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Bairro Aldoar...29 Bairro Fonte da Moura Bloco Duque de Saldanha...44 Bairro de Fernão Magalhães...48 Conjunto Habitacional das Fontainhas...

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica ________________________________________

Conteúdo

Nota Introdutória ... 1

Sumário Executivo ... 1

Breve Apresentação da situação Sociodemográfica de Portugal e da cidade do Porto 3

Caracterização Sociodemográfica dos residentes em habitação social no município do Porto 7

Estrutura etária da população residente ... 7

Situação Ocupacional dos residentes e concessionários ... 9

Rendimento médio mensal dos agregados ...12

Actualização do valor das rendas ...16

Tipologia das famílias ...18

Freguesia de Aldoar ...23

Bairro Aldoar ...29

Bairro Fonte da Moura ...34

Freguesia do Bonfim ...39

Bloco Duque de Saldanha ...44

Bairro de Fernão Magalhães ...48

Conjunto Habitacional das Fontainhas ...52

Freguesia de Campanhã ...57

Bairro de S. João de Deus ...63

Bairro de S. Vicente de Paulo ...68

Bairro do Cerco do Porto ...73

Bairro do Cerco do Porto – Novo ...78

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Bairro Pio XII ...88

Bairro S. Roque da Lameira ...93

Bairro de Contumil ...99

Bairro do Falcão ... 104

Bairro do Lagarteiro ... 109

Bairro do Monte da Bela... 114

Agrupamento Habitacional do Falcão ... 119

Agrupamento Habitacional das Antas ... 125

Agrupamento Habitacional do Ilhéu ... 130

Freguesia do Cedofeita ... 135

Conjunto Habitacional Travessa de Salgueiros ... 136

Freguesia da Foz do Douro ...141

Agrupamento Habitacional Rainha D. Leonor... 142

Freguesia de Lordelo do Ouro ...147

Bairro da Pasteleira... 152

Bairro de Lordelo ... 157

Bairro Dr. Nuno Pinheiro Torres ... 161

Bairro de Bessa Leite ... 165

Bairro da Mouteira... 169

Agrupamento Habitacional da Pasteleira... 180

Bairro Rainha D. Leonor... 184

Freguesia de Massarelos ...190

Bairro do Bom Sucesso... 195

Conjunto Habitacional Parceria Antunes ... 201

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Bairro da Agra do Amial ... 211

Bairro do Carriçal ... 216

Bairro do Carvalhido ... 221

Bairro do Outeiro ... 226

Bairro do Regado ... 231

Bairro do Bom Pastor ... 237

Conjunto Habitacional Monte de S. João... 241

Bairro do Vale Formoso ... 246

Urbanização de Sta. Luzia ... 251

Freguesia de Ramalde...257

Bairro das Campinas ... 261

Bairro de Francos ... 267

Bairro Central de Francos ... 271

Bairro de Ramalde ... 276

Grupo de Moradores Populares dos Choupos... 281

Agrupamento Habitacional do Viso ... 287

Freguesia de Santo Ildefonso ...291

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Nota Introdutória

Os dados apresentados no presente relatório, provenientes do processo de actualização do cadastro dos inquilinos residentes em habitação social (2010-2011), permitem a caracterização sociodemográfica e económica da população residente nos bairros municipais da cidade do Porto.

A disponibilização de dados actualizados sobre os agregados residentes em habitação social é uma condição essencial, tanto para a gestão eficaz e optimização do parque habitacional municipal, como para a concepção e implementação de novas práticas de intervenção.

Sumário Executivo

A DomusSocial, EEM é responsável pela gestão de um vasto parque habitacional, constituído presentemente por cerca de 12 800 fogos que se encontram afectos à prossecução da acção municipal na área da habitação e acção social. Actualmente, encontram-se autorizados a residir em habitação social, cerca de 28 500 pessoas.

O Conselho de Administração da DomusSocial, EEM aprovou, a 9.12.2009, que a periodicidade da actualização de cadastro dos inquilinos municipais é trienal, repartida por dois anos consecutivos, ou seja, 50% dos fogos no primeiro semestre de cada ano, com efeito a partir de 2010.

Entre 18 de Janeiro e 9 de Junho de 2010, procedeu-se à primeira fase da actualização dos processos habitacionais (no que concerne a rendimentos e identificação de todos os elementos que constituem o agregado familiar e residentes) dos inquilinos municipais

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residentes. Entre 17 de Dezembro de 2010 e 20 de Junho de 2011, procedeu-se à segunda fase da mesma actualização, completando, assim, os 100% dos bairros municipais, conforme a tabela 1 em anexo 1.

Dos 11 211 inquilinos notificados compareceram 10 944, o que corresponde a 98% do universo dos processos passíveis de actualização, sendo que somente 10674 procederam à entrega total da documentação solicitada. 267 inquilinos, apesar das várias notificações, não apresentaram qualquer documento nem justificaram a sua ausência.

O processo de actualização de dados está assente num conjunto de critérios, de acordo com as normas e procedimentos em vigor. Assim,

 Foram inscritos os elementos constantes do processo habitacional e referidos na Declaração do Agregado entregue pelo inquilino e/ou representante, devidamente assinada;

 Foi actualizado o agregado constante do processo habitacional com os novos elementos referidos na Declaração do Agregado somente nos casos dos cônjuges/ união de facto e filhos do concessionário e/ou menores com o devido documento comprovativo da tutela;

 Foram excluídos os elementos constantes do processo habitacional mas que não foram referidos na Declaração do Agregado entregue pelo inquilino e/ou representante, devidamente assinada;

1À excepção do Bairro do Aleixo, cuja actualização de dados ocorreu em Junho de 2010, no âmbito do Plano de Requalificação Urbanística do Bairro, e cujos dados não se encontram aqui sistematizados.

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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 Foram excluídos os elementos constantes do processo habitacional e declarados na Declaração do Agregado entregue pelo inquilino e/ou representante, mas cujos documentos, quer pessoais quer referentes aos rendimentos comprovem a não permanência no fogo.

Os dados que seguidamente vão ser apresentados, reportam-se a um total de 11 5602 agregados distribuídos por 46 bairros

municipais.

Breve Apresentação da situação Sociodemográfica de Portugal e da cidade do Porto

Portugal sofreu, durante a última década, extensas reformas sobre indicadores de desenvolvimento económico e coesão social, que se traduziu em transformações ao nível das pensões mínimas, do rendimento social de inserção, complemento social para idosos, medidas eminentemente relevantes para a protecção e inclusão social.

A cidade do Porto, entre outras, é uma das mais importantes no contexto territorial e político. Esta detém cerca de 237 mil habitantes, 1,3 milhões no Grande Porto, sendo a segunda maior cidade do país3.

Relativamente à população, Portugal detém, em 2011, cerca de 10,56 milhões de residentes, representando, deste modo, um crescimento de 1,9% em relação a 2001, última referência censitária. Neste sentido, é possível verificar uma evolução globalmente

2 Pese embora tenham sido notificados a comparecer no âmbito do processo de actualização de dados 11211 agregados, todos os agregados que ocuparam habitações ou

se procedeu à mudança de titularidade nos bairros em actualização entre 2009 e 2011, esses agregados mereceram igualmente tratamento no presente relatório.

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positiva. Já na Região Norte, é notável um fenómeno de estabilização da população em relação a 2001. Na cidade do Porto, em 2001 residiam cerca de 263 131 habitantes, sendo que em 2011 (dados censitários preliminares), residem cerca de 237 559 (menos 25 572 do que em 2001)4.

O envelhecimento populacional em Portugal tem vindo a aumentar gradualmente, resultante de dois factores: declínio das taxas de natalidade e aumento da esperança média de vida. Desta forma, encontramos, hoje uma pirâmide etária assente num fenómeno de duplo envelhecimento, isto é, um alargamento no topo e um estreitamento na base da pirâmide. O Porto apresenta um tecido social mais desequilibrado, com aumento significativo do grupo etário dos 25 aos 64 anos. Segundo dados do INE datados de 2010, o índice de dependência dos jovens regista-se a 20.0% e dos idosos a 32.4%. Encontrando-se o índice de envelhecimento em 162.20% (+3.3% face a 2008).

Nas últimas décadas, as práticas e as representações das famílias em Portugal sofreram profundas transformações. Os indicadores demográficos nacionais revelam, ao nível dos comportamentos, o decréscimo acentuado das taxas de fecundidade, com a consequente diminuição do número de filhos por casal e da dimensão média das famílias; o adiamento da idade ao nascimento do primeiro filho; o aumento das pessoas a viver sós, das famílias monoparentais, dos casais sem filhos, dos núcleos reconstituídos e das famílias com idosos e só de idosos; a queda moderada das taxas de nupcialidade, com alterações na forma de celebração do casamento (aumento do casamento civil em detrimento do religioso); o avanço da idade média do homem e da mulher ao primeiro casamento; a

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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acentuada subida dos valores do divórcio, o aumento significativo dos nascimentos fora do casamento e o aumento das uniões de facto; entre outros indicadores5.

A família em Portugal tende a ver reduzida a sua dimensão. Esta situação pode ser confirmada através da dimensão média da família, ou seja, da relação entre o número de pessoas nas famílias e o total das famílias clássicas existentes, bem como pela sua composição, isto é, através da distribuição pelo número de pessoas que a compõe. Entre 2001 e 2011, o número médio de pessoas por família desceu de 2,9 para 2,596, sendo notório por todas as regiões do país.

Apesar da família ter sofrido alterações rápidas a nível estrutural, esta continua a ser um dos elementos fundamentais considerados pelos indivíduos. As principais tendências da família em Portugal são, deste modo, o aumento das famílias clássicas, em parte devido ao incremento significativo das famílias unipessoais e monoparentais, particularmente de mães com filhos; a redução da dimensão da família, com maior representação das famílias com duas ou três pessoas; acréscimo importante das famílias institucionais, sendo a maioria dos seus membros pessoas idosas; e, o aumento significativo das famílias clássicas só de idosos. No entanto, a família apresenta realidades distintas consoante as regiões, os grupos sociais em análise, com diferentes ritmos e intensidades de evolução.

Relativamente ao salário médio líquido nominal em Portugal, em 2010, era apenas de 777€ por mês, e 1.422.800 indivíduos recebiam menos de 600€/mês. Entre 2006 e 2010, o salário médio mensal aumentou de 707€ para 777€, ou seja, teve uma subida apenas de 9,9% em 4 anos.

5 Revista de Estudos Demográficos – Famílias em Portugal (Censos 1991 e 2001) [Online]. 6 PRODATA – Dimensão média das famílias [Online].

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Os dados do INE sobre os salários líquidos nominais dos trabalhadores por conta de outrem em Portugal, revelam e confirmam também a profunda desigualdade que continua a existir no nosso País na distribuição do rendimento. As taxas de desemprego avassalam, de igual modo, o progresso do país, sendo que, segundo os Censos 2011 (dados preliminares), a taxa de desemprego tem seguido um crescimento notório ao longo dos anos.

Proveniente de uma taxa de desemprego elevada, surgem as medidas de protecção social no que respeita ao subsídio social de desemprego e ao rendimento social de inserção (R.S.I.). Neste sentido, segundo dados de 2009, cerca de 375 mil pessoas que efectivamente são favorecidos do R.S.I., 125 mil residem no Porto, tornando este o distrito com maior número de beneficiários. O Porto é, também, uma das unidades territoriais nas quais o valor do subsídio por beneficiário é mais elevado (99€), sendo a média por agregado de 230€. Ainda no concelho do Porto, 53% dos beneficiários são do sexo masculino e 47%, do sexo feminino.

No que se refere à situação habitacional do Grande Porto, relativamente a 2001, verifica-se um elevado crescimento dos alojamentos e dos edifícios: cerca de 16,3% e 12,4%, respectivamente. A diminuição da dimensão média da família e o consequente aumento do número de famílias podem justificar, em parte, o crescimento dos alojamentos.

Actualmente, verificam-se algumas carências, nomeadamente decorrentes do aumento das situações de superlotação dos alojamentos, do número significativa de alojamentos não clássicos e de uma parte significativa do parque com idade avançada, necessitando, por isso, de obras de requalificação. Verificam-se, também, indicadores de uma diminuta mobilidade habitacional, situação decorrente do prolongado congelamento de rendas, aumento da propriedade dos alojamentos e dos seus preços, assim como, da passagem de geração em geração.

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Sobre a habitação social, constata-se que tem sido muito irregular e fortemente influenciada pelas condicionantes macroeconómicas, existindo mesmo, no caso concreto do Grande Porto, um certo grau de heterogeneidade de práticas e de graus de envolvimento dos municípios. Os modelos produzidos, a sua localização e o tipo de populações a que se destinam, têm favorecido uma segregação social marcada, responsável pelo estigma atribuído à habitação social e pela situação de degradação física e social dos bairros. Neste sentido, os municípios têm feito esforços para alterar esta imagem. Estas intervenções passam pela requalificação dos bairros, manutenção dos espaços exteriores comuns e acompanhamento dos realojamentos, assim como, pela sensibilização de outr os agentes sociais, como cooperativas e associações neles localizados, pela sua proximidade com a população residente.

Caracterização Sociodemográfica dos residentes em habitação social no município do Porto

Estrutura etária da população residente

Reflectindo o fenómeno de envelhecimento na Cidade do Porto, onde se constata, em 2011, face a dados do Instituto Nacional de Estatística de 2001, que a sua população residente diminuiu em -9,7%, verifica-se que a população que reside nos bairros sociais, é uma população envelhecida.

No ano de 2008, 20.7% dos habitantes da cidade do Porto têm idade igual ou superior a 65 anos (INE, 2008); nos bairros sociais agora actualizados, 27% da população tem entre 45 e 64 anos, 26% entre 25 a 44 anos, 22% entre 15 a 24, 13% com idade inferior a 15 anos e 12% com idade superior a 65 anos.

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Gráfico 1 – Distribuição etária dos concessionários por escalão etário

Gráfico 2 – Distribuição etária dos residentes por escalão etário

A distribuição etária dos concessionários das habitações municipais, reflecte, igualmente o peso da população com mais de 65 anos (47%) que, a somar aos 42% da população entre os 45 e os 64 anos, denotará uma já longa ocupação das habitações municipais que, por princípio, devem ser ocupadas em carácter transitório. (ver Gráfico 1).

0-5 1% 6-14 7% 15-24 13% 25-44 20% 45-64 33% Maior 65 26% 15-24 0% 25-4411% 45-64 42% Maior 65 47%

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Da análise do Gráfico 2, verificamos que o peso da população com mais de 65 anos (26%) é mais do triplo ao da população com menos de 14 anos (8%), o que, ao nível das dinâmicas demográficas, significa um Índice de Envelhecimento Demográfico de 323.76%.

Ainda da análise do mesmo gráfico, constata-se que, no que concerne ao Índice de Dependência Demográfica dos jovens e idosos, em relação à população em idade activa, este é de 51.76%.

Situação Ocupacional dos residentes e concessionários

No que respeita à situação ocupacional dos residentes e concessionários, 48% encontram-se activos e, metade da população encontra-se inactiva.

Gráfico 3 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários

Activos 48% Não activos 50% Outros 2%

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Para efeitos de caracterização da situação profissional, consideramos: população activa corresponde a assalariados, desempregados e indivíduos com baixa médica; relativamente aos não activos, integram os reformados e pensionistas, as domésticas e os estudantes; por último, os designados como “outros”, aqueles cuja definição não foi possível diagnosticar.

Gráfico 4 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 49% Desemp . 50% C/ baixa 1%

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Verifica-se, deste modo, que a população residente e concessionários activos acompanha a taxa de desempregados existentes (49 e 50%, respectivamente). Sendo que o factor “com baixa médica” residual (1%).

Gráfico 5 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

Por sua vez, no Gráfico 5 é possível verificar que mais de metade da população residente e concessionários não activos correspondem a pensionistas e reformados (67%), sendo a restante parte da população, essencialmente, estudante, ou seja, em idade não activa (31%) e, apenas 2% correspondente a domésticas.

Se compararmos estes dados com a estrutura etária da população, verificamos que 53% da população residente encontra-se em idade activa (entre os 25 e os 64 anos), e 49% dos residentes e concessionários exercem actividade laboral.

Estudan t 32% Domést. 2% Pens./ Reform. 66%

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Rendimento médio mensal dos agregados

No anuário estatístico da região norte (2007) é apontado o rendimento médio mensal por agregado em 693€, abaixo dos 757€ de média apontada para Portugal. Os residentes em habitação municipal apresentam, à data, rendimentos médios de 859,65€

Gráfico 6 – Distribuição do Rendimento Médio Mensal dos agregados, por escalão de rendimento7

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica ________________________________________ 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 0 - 189,52 189,53 -246,36 246,37 -485 485,01 -970 970,01 -1455 1455,01 -1940 1940,01 -oo 547 425 2349 4542 2094 975 628

Apesar do esforço de requalificação dos bairros sociais da cidade, desenvolvido nos últimos anos, ainda se considera pela estigmatização social que tende a penalizar os habitantes das zonas mais degradas, sendo nessa medida, pouco favorável à superação das dificuldades.

Alguns bairros caracterizam-se por uma concentração de problemas sociais, nomeadamente, e a titulo exemplificativo, pela % de beneficiários de RSI.

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Gráfico 7 – Distribuição da proveniência dos rendimentos da população

Da análise do Gráfico 7, constamos que o maior peso da proveniência dos rendimentos da população é de prestações sociais de reforma – 48%, do exercício de actividade laboral 25%, e o Rendimento Social de Inserção assume um peso de 11%.

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Segundo o Gráfico 8, constata-se que a fonte de rendimento com maior peso nos bairros municipais é a reforma/pensão. Apesar de apenas 27% das fontes de rendimento provirem do trabalho, o mesmo representa, em termos gerais, 38% do valor global do rendimento. Verifica-se ainda que o RSI e o Subsídio Social de Desemprego têm um peso menor no total dos bairros municipais, correspondendo a 12% do valor global dos rendimentos

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Actualização do valor das rendas

Conforme resulta do regime de renda apoiada, aprovado pelo Decreto-Lei nº 166/93 de 7 de Maio, devem os inquilinos municipais declarar ao seu senhorio todos os seus rendimentos, bem como os rendimentos que auferem todos os elementos que compõem o seu agregado familiar, necessários à actualização dos processos habitacionais e ao cálculo das respectivas rendas.

Assim, no âmbito da actualização de dados levada a cabo por esta empresa, em 2010, 57% dos agregados não sofreram alteração no valor da renda, 12% viram diminuir o valor da sua renda, por ultimo, verificou-se aumento do valor da renda em 31% dos agregados. Nos bairros actualizados em 2011, verificamos que 43% dos agregados mantiveram o valor da renda e verificaram-se aumentos de renda em 37% dos agregados, constamos ainda que 20% dos agregados viram reduzido o valor da renda.

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Gráfico 9 – Actualização do valor das rendas – 2010 Gráfico 10 – Actualização do valor das rendas – 2011

Aumento até 26,41€ 26% Aumento acima de 26,41€ 5% Diminuição da Renda 12% Inalterada 57% Aumento até 26,41€ 26% Aumento acima de 26,41€ 11% Diminuição da Renda 20% Inalterada 43%

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Tipologia das famílias

São significativas as modificações operadas no conceito de família, quer ao nível da sua estrutura, funções e papéis.

Estas transformações no seio familiar manifestam-se nos tipos de agregado familiar, no qual predominam as famílias nucleares, as famílias reconstituídas e, cada vez mais, as famílias monoparentais femininas e masculinas.

As mudanças de carácter sociodemográfico em curso como a diminuição da natalidade, o aumento da esperança de vida, a crescente participação das mulheres no mercado de trabalho, o aparecimento de novas configurações familiares e de novas funções parentais, contribuem para este novo olhar sobre a família.

Em 2006, aquando a última actualização de cadastro dos inquilinos municipais, a dimensão média do agregado era de 2,66 indivíduos por família, na presente actualização a dimensão média do agregado é de 2,45. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística este valor encontra-se abaixo da média nacional que é de 2,59 mas acima do valor médio do concelho do Porto que é de 2,28.

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica

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Bairros Municipais do Porto Caracterização socioeconómica ________________________________________ T1 T2 T3 T4 T5 1 951 873 949 183 3 2 385 1559 1554 292 8 3 35 945 1380 278 9 4 9 246 889 196 5 5 3 36 353 161 1 6 1 3 70 102 1 7 - 2 17 34 2 8 - 4 11 2 9 - - 2 3 - 10 - - - 1 - 11 - - - - - 12 - - - 2 - Subocupado Sobreocupado

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Alicerçada numa avaliação, que certifica serem em número crescente as situações dos agregados familiares a residir em sobreocupação, tem sido preocupação da DomusSocial, EEM, adequar as tipologias das habitações àqueles agregados que se encontrem comprovadamente na situação descrita. Verifica-se que, alguns fogos estão sobrelotados, devido por um lado ao crescimento das famílias, e por outro lado, à coabitação de gerações (há situações em que a tipologia dos fogos é inadequada face à dimensão e composição dos agregados, mesmo sem entrar em linha de conta com factores como a idade, sexo e parentesco que devem ser considerados numa análise mais rigorosa).

Concomitantemente, e como trabalho complementar, são igualmente consideradas as situações de subocupação, sempre que haja manifesto interesse demonstrado pelos inquilinos municipais, numa lógica e gestão do parque habitacional.

No presente estudo, de um universo de 11560 fogos ocupados, verifica-se que, alegadamente 35,93% estão subocupados e 1,02% sobreocupados.

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Bairros Municipais da Freguesia Aldoar Caracterização socioeconómica

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Freguesia de Aldoar

Na freguesia de Aldoar residem cerca de 12834 habitantes, constituindo 4950 famílias8, das quais cerca de 2485 vivem nos dois

bairros municipais da freguesa: Bairro de Aldoar e o Bairro Fonte da Moura, num total de 1034 fogos.

Da análise do Gráfico 1, verifica-se que na freguesia de Aldoar, metade dos concessionários residentes têm mais de 65 anos, seguindo-se de uma taxa de 36% de população entre os 45 e os 64 anos. Conclui-se, portanto, que os concessionários das habitações da freguesia são maioritariamente idosos.

Gráfico 1 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

8 Instituto Nacional de Estatística – Dados estatísticos Censos 2011 [Online]

15-24 1% 25-4413% 45-64 36% Maior 65 50%

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Gráfico 2 – Distribuição dos residentes por escalão etário

Relativamente ao escalão etário da freguesia, segundo o Gráfico 2, constata-se que a população dos 45 aos 64 anos se torna a mais evidente, seguida da faixa de maior de 65 anos, com 24%.

De acordo com o gráfico seguinte, constatamos que a diferença entre a população activa, ou seja, que exerce actividade económica, face à população inactiva é bastante ténue, representando 48% e 50%, respectivamente.

0-5 2% 6-14 7% 15-24 14% 25-44 22% 45-64 31% Maior 65 24%

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Bairros Municipais da Freguesia Aldoar Caracterização socioeconómica

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Gráfico 3 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Analisado o Gráfico 4, constata-se que 53% da população activa se encontra desempregada e que 46% exerce actividade profissional.

Gráfico 4 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos – Activos

Activos 48% Não Activos 50% Outros2% Activos 46% Desempr . 53% C/ baixa 1%

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Gráfico 5 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados Inquilinos – Inactivos

De igual forma, o Gráfico 5 permite caracterizar os indivíduos em estado inactivo para o mercado de trabalho. Assim, verificamos que do total de indivíduos em estado não activo, 65% encontra-se reformado ou é pensionista, 33% é estudante e apenas 2% encontram-se em situação de doméstica.

O Gráfico 6 indica-nos que 48% dos rendimentos dos indivíduos residentes na freguesia de Aldoar provêem de reformas e pensões. Do trabalho são provenientes 25% dos rendimentos. Relativamente ao desemprego em geral, 12% são subsidiários do Rendimento Social de Inserção e apenas 4% beneficia do Subsídio Social de Desemprego.

Estudan t 33% Domést. 2% Pens./R eform. 65%

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Gráfico 6 – Proveniência dos rendimentos

Por último, na freguesia, a pessoa isolada e as famílias nucleares com filhos, são as tipologias mais acentuadas. Menos significante surge o agregado de avô com netos. Torna-se também saliente a disparidade entre as famílias monoparentais femininas e as famílias monoparentais masculinas.

Sub. Desemp 4% RMG-RSI 12% Pens./ Reform 48% Trabalh o 25% Trabalh o indep. 1% Outros rendim. 10%

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Gráfico 7 – Tipologia das famílias 0 50 100 150 200 250 247 168 238 8 7 2 164 17 72 56 3 Pessoa isolada Nucleares s/ filhos Nucleares c/ filhos Nucleares c/ netos Avó c/ netos Avô c/ netos Mãe c/ filhos Pai c/ filhos Família alargada Família extensa Outros

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Bairro Aldoar

O Bairro de Aldoar, construído em 1968, conta actualmente com cerca de 1002 residentes, dos quais, metade dos concessionários tem mais de 65 anos. O escalão etário dos 25 aos 44 anos representa 37% dos concessionários. A camada jovem surge representada em 12%, como se verifica no Gráfico 8.

Gráfico 8 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

15 - 24 1% 25 - 4412% 45 - 64 37% > 65 50%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que ressaltam os escalões etários de 45 a 64 e dos 25 aos 44 anos de idade.

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Gráfico 9 – Distribuição dos residentes por escalão etário 0 - 5 2% 6 - 14 8% 15 - 2416% 25 - 44 22% 45 - 64 32% > 65 20%

O Gráfico 10, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 49% dos indivíduos são activos e 49% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

Gráfico 10 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 49% Não Activos 49% Outros 2%

(35)

Com o Gráfico 11 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de Aldoar. Deste modo, constata-se que 60% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que apenas 39% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 11 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 39% Desemp. 60% C/ baixa 1%

Ainda com o Gráfico 12 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 60% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 37% encontra-se a estudar e apenas 3% encontram-se em situação de doméstica.

(36)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destaca das restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas.

(37)

(38)

Bairro Fonte da Moura

O Bairro Fonte da Moura, construído em 1962, conta actualmente com cerca de 1483 residentes, dos quais, metade dos concessionários tem mais de 65 anos. O escalão etário dos 45 aos 64 anos representa em 36% dos concessionários e, a camada jovem surge caracterizada em 13%, como se verifica no Gráfico 14.

Gráfico 14 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

15 - 24 1% 25 - 4413% 45 - 64 36% > 65 50%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que os escalões etários dos 45 a 64 e com mais de 65 anos de idade correspondem a 58% da população, seguidos do escalão dos 25 aos 44 anos, representando 21%.

(39)

0 - 5 2% 6 - 14 7% 15 - 24 12% 25 - 44 21% 45 - 64 31% > 65 27%

O Gráfico 16, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 47% dos indivíduos são activos e 51% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

Gráfico 16 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 47% Não Activos 51% Outros 2%

(40)

Com o Gráfico 17 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro Fonte da Moura. Deste modo, constata-se que 49% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 50% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 17 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 50% Desemp. 49% C/ baixa 1%

Ainda com o Gráfico 18 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 69% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 30% encontram-se a estudar e apenas 1% encontram-se em situação de doméstica. Gráfico 18 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

(41)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam, em grande dimensão, sobre as famílias monoparentais masculinas.

(42)
(43)

Freguesia do Bonfim

Na freguesia do Bonfim residem 24335 habitantes, constituindo 11249 famílias9, das quais cerca de 864 vivem nos três bairros

municipais da freguesia: o Bloco Duque de Saldanha, o Bairro de Fernão Magalhães e o Conjunto Habitacional das Fontainhas, num total de 449 fogos.

De acordo com o Gráfico 1, verifica-se que os concessionários da freguesia do Bonfim são maioritariamente idosos, com idade superior a 65 anos. Uma camada mais jovem, compreendida entre os 25 e os 44 anos, representa uma fatia mínima de 7% do total dos concessionários residentes.

Gráfico 1 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

Gráfico 2 – Distribuição dos residentes por escalão etário

9 Instituto Nacional de Estatística – Dados estatísticos Censos 2011 [Online]

25-44 7% 45-64 33% Maior 65 60% 0-5 1%6-146% 15-24 8% 25-44 15% 45-64 33% Maior 65 37%

(44)

No Gráfico 2 verificamos que a faixa etária mais predominante de residentes na freguesia se fixa entre os 45 e os 64 anos, seguido do escalão entre 25 e 44 anos e, da população com mais de 65 anos. Conclui-se, deste modo, que a camada jovem volta a encontrar-se pouco representada.

De acordo com o Gráfico 3, estima-se que mais de metade da população residente encontra-se não activa no mercado de trabalho. Sendo que a população activa é representada em 40%. No entanto, é de considerar que se entende por população inactiva os domésticos, estudantes e reformados e pensionistas.

Gráfico 3 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 40% Não activos 58% Outros 2%

(45)

Com o Gráfico 4 é possível caracterizar os indivíduos em estado activo para o mercado de trabalho, consoante a sua situação profissional actual. Deste modo, constata-se que 45% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego) e que 55% exerce actividade profissional.

Gráfico 4 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos – Activos

Gráfico 5 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos – Inactivos

Activos 55% Desemp. 45% Estudant 21% Domést. 2% Pens./ Reform. 77%

(46)

De igual forma, o Gráfico 5 permite caracterizar os indivíduos em estado inactivo para o mercado de trabalho. Assim, verificamos que do total de indivíduos em estado não activo, 77% encontra-se reformado ou é pensionista, 21% é estudante e apenas 2% encontram-se em situação de doméstica.

O Gráfico 6 indica-nos que 60% dos rendimentos dos indivíduos residentes na freguesia do Bonfim provêem de reformas e pensões. Do trabalho são provenientes 21% dos rendimentos. Relativamente ao desemprego em geral, 7% são subsidiários do Rendimento Social de Inserção e apenas 4% beneficia do Subsídio Social de Desemprego.

Gráfico 6 – Proveniência dos rendimentos

Sub. Desemp 4% RMG-RSI 7% Pens./ Reform 60% Trabalh o 21% Trabalh o indep. 2% Outros rendim. 6%

(47)

Por último, na freguesia, a pessoa isolada destaca-se claramente como a tipologia familiar mais acentuada, como podemos observar no Gráfico 7.

(48)

Bloco Duque de Saldanha

O Bloco Duque de Saldanha, construído em 1940, conta actualmente com cerca de 182 residentes, dos quais, 46% dos concessionários tem mais de 65 anos e 46% têm idades compreendidas entre os 45 e 64 anos, como se verifica no Gráfico 8. É possível ainda analisar que surge uma camada mais jovem como concessionária, mesmo que pouco significativa (8%).

Gráfico 8 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 8% 45 - 64 46% > 65 46%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que os escalões etários dos 25 a 44 e dos 45 aos 64 anos de idade correspondem a 57% da população. De seguida surgem os indivíduos com mais de 65 anos, representando 15% dos residentes.

(49)

Gráfico 9 – Distribuição dos residentes por escalão etário 0 - 5 1% 6 - 14 6% 15 - 24 5% 25 - 44 17% 45 - 64 38% > 65 33%

O Gráfico 10, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 44% dos indivíduos são activos e 53% não activos, o que indica que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

(50)

Com o Gráfico 11 torna-se possível clarificar a população activa no Bloco Duque de Saldanha. Deste modo, constata-se que 40% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 60% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 11 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 60% Desemp

40%

Ainda com o Gráfico 12 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 79% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 20% encontra-se a estudar e apenas 1% encontram-se em situação de doméstica. Gráfico 12 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

Estudant 20% Domést. 1% Pens./ Refor. 79%

(51)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 1,8 pessoas por fogo.

(52)

Bairro de Fernão Magalhães

O Bairro de Fernão Magalhães, construído em 1962, conta actualmente com cerca de 659 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem mais de 65 anos. O escalão etário dos 45 aos 64 anos representa 33% dos concessionários. Uma camada mais jovem surge caracterizada em apenas 7%, como se verifica no Gráfico 14.

Gráfico 14 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 7% 45 - 64 33% > 65 60%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que ressalta o escalão etário dos 45 aos 64 anos de idade (29%), seguido dos indivíduos com mais de 65 anos (22%).

(53)

0 - 5 1% 6 - 14 6% 15 - 24 9% 25 - 44 14% 45 - 64 31% > 65 39%

O Gráfico 16, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 38% dos indivíduos são activos e 61% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

Gráfico 16 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Com o Gráfico 17 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de Fernão Magalhães. Deste modo, constata-se que 47% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 53% exerce uma actividade profissional.

(54)

Gráfico 17 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Ainda com o Gráfico 18 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 77% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 21% encontra-se a estudar e apenas 2% encontram-se em situação de doméstica.

(55)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destaca das restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares sem filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas. Neste bairro verifica-se, igualmente, um crescimento no número de famílias alargadas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,2 pessoas por fogo

(56)
(57)

O Conjunto Habitacional das Fontainhas, construído em 2008, conta actualmente com cerca de 23 residentes, dos quais, 40% dos concessionários tem mais de 65 anos e, 40% tem entre 45 e 64 anos. O escalão etário dos 25 aos 44 anos representa-se em 20% dos concessionários, como se verifica no Gráfico 20.

Gráfico 20 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que o escalão etário que mais se evidencia tem entre os 25 e os 44 anos de idade. As crianças e jovens encontram-se representados em apenas 30% do total dos residentes.

(58)

O Gráfico 22, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que apenas 45% dos indivíduos se encontra no estado activo para exercer uma actividade profissional.

(59)

Com o Gráfico 23 torna-se possível clarificar a população activa no Conjunto Habitacional das Fontainhas. Deste modo, constata-se que 31% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 69% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 23 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Ainda com o Gráfico 24 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 67% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas e que 33% se encontra a estudar.

(60)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada e as famílias nucleares com filhos se destacam das restantes tipologias. Constata-se ainda a existência de famílias monoparentais femininas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,3 pessoas por fogo.

(61)
(62)

15-24 0% 25-44 11% 45-64 42% Maior 65 47%

Na freguesia de Campanhã residem cerca de 32659 habitantes, constituindo 13131 famílias10, das quais cerca de 8552 vivem

nos 14 bairros municipais da freguesia: o Bairro de S. João de Deus, o Bairro S. Vicente de Paulo, o Bairro do Cerco do Porto e do Cerco do Porto Novo, o Bairro do Engenheiro Machado Vaz, Bairro Pio XII, Bairro de S. Roque da Lameira, Bairro de Contumil, Bairro do Falcão, Bairro do Lagarteiro, Bairro do Monte da Bela, o Agrupamento Habitacional das Antas e o Agrupamento Habitacional do Ilhéu, num total de 3668 fogos.

A distribuição etária verificada nos concessionários da freguesia de Campanhã, segundo o Gráfico 1 designa-se pela presença de indivíduos com idade igual e superior aos 45 anos, sendo que uma camada mais jovem fica representada em apenas 11% (dos 25 aos 44 anos).

Gráfico 1 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

Gráfico 2 – Distribuição dos residentes por escalão etário

(63)

Verifica-se, através do Gráfico 2, a presença de indivíduos entre os 45 e 64 anos de forma mais representativa. Constata-se, de igual modo, que a população com mais de 65 anos ocupa 25% da população, totalizando cerca de 78% dos residentes adultos. Deste modo, resulta que apenas 22% corresponde a crianças e jovens.

De acordo com o Gráfico 3 verifica-se que a freguesia encontra-se dividida de igual modo entre a população activa e não activa, representando, ambas, 49% dos residentes.

Gráfico 3 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

0-5 2% 6-14 7% 15-24 13% 25-44 20% 45-64 33% Maior 65 25% Activos 49% Não activos 49% Outros 2%

(64)

60

Com o Gráfico 4 é possível caracterizar os indivíduos em estado activo para o mercado de trabalho, consoante a sua situação profissional actual. Deste modo, constata-se que 55% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego) e que 44% exerce actividade profissional.

Gráfico 4 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos – Activos

Gráfico 5 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos -

Inactivos Activos 44% Desemp . 55% C/ baixa 1% Estudan t 32% Domést. Pens./ Reform. 65%

(65)

De igual forma, o Gráfico 5 permite caracterizar os indivíduos em estado inactivo para o mercado de trabalho. Assim, verificamos que do total de indivíduos em estado não activo, 65% encontra-se reformado ou é pensionista, 32% é estudante e apenas 3% encontram-se em situação de doméstica.

O Gráfico 6 indica-nos que 47% dos rendimentos dos indivíduos residentes na freguesia de Campanhã provêem de reformas e pensões. Do trabalho são provenientes 24% dos rendimentos. Relativamente ao desemprego em geral, 13% são subsidiários do Rendimento Social de Inserção e apenas 6% beneficia do Subsídio Social de Desemprego.

Gráfico 6 Proveniência dos rendimentos

Sub. Desemp 6% RMG-RSI 13% Pens./ Reform 47% Trabalh o 24% Trabalh o indep. 2% Outros rendim. 8%

(66)

Por último, na freguesia, surge a tipologia de nucleares com filhos como a mais acentuada, seguida da pessoa isolada e das nucleares sem filhos.

(67)
(68)

O Bairro de S. João de Deus, construído em 1940, conta actualmente com cerca de 218 residentes, dos quais, 46% dos concessionários tem mais de 65 anos. O escalão etário dos 25 aos 44 anos representa apenas 9% dos concessionários, como se verifica no Gráfico 8.

Gráfico 8 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 9% 45 - 64 45% > 65 46%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se ressalta o escalão etário dos 45 aos 64 anos de idade, com 39%. As crianças e jovens surgem representados em apenas 14% do total dos residentes.

(69)

0 - 5 0% 6 - 145% 15 - 24 9% 25 - 44 22% 45 - 64 39% > 65 25%

O Gráfico 10, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 54% dos indivíduos se encontra no estado activo para exercer uma actividade profissional.

Gráfico 10 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 54% Não Activos 45% Outros 1%

Com o Gráfico 11 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de S. João de Deus. Deste modo, constata-se que 42% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 57% exerce uma actividade profissional.

(70)

Gráfico 11 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 57% Desemp.

42% C/ baixa1%

Ainda com o Gráfico 12 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 74% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 24% encontra-se a estudar e apenas 2% encontram-se em situação de doméstica.

(71)

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que as famílias nucleares com filhos se destacam das restantes tipologias. Em seguida surge a pessoa isolada. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,4 pessoas por fogo.

(72)
(73)

O Bairro de S. Vicente de Paulo, construído em 1951, conta actualmente com cerca de 30 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem entre 45 a 64 anos. De seguida, surgem caracterizados os indivíduos com mais de 65 anos, em 33% do total dos concessionários. A camada jovem surge representada em apenas 7%, como se verifica no Gráfico 14.

Gráfico 14 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 7% 45 - 64 60% > 65 33%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que as crianças e jovens surgem representadas em 24% e, os indivíduos com mais de 45 anos representam 63% do total dos residentes.

(74)

6 - 14 10% 15 - 24 14% 25 - 44 13% 45 - 64 40% > 65 23%

O Gráfico 16, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 47% dos indivíduos encontram-se em estado activo para exercer uma profissão.

Gráfico 16 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 47% Não Activos 50% Outros 3%

Com o Gráfico 17 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de S. Vicente de Paulo. Deste modo, constata-se que 73% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que apenas 27% exerce uma actividade profissional.

(75)

Gráfico 17 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 27% Desemp.

73%

Ainda com o Gráfico 18 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 56% dos indivíduos se encontram reformados ou são pensionistas e que 44% se encontra a estudar.

(76)

Estudant 44% Pens./

Reform. 56%

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com filhos e as famílias monoparentais femininas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2 pessoas por fogo.

(77)
(78)

O Bairro do Cerco do Porto, construído em 1963, conta actualmente com cerca de 1886 residentes, dos quais, 44% dos concessionários tem mais de 65 anos. Uma camada mais jovem, dos 25 aos 44 anos, surge representada em apenas 13%, como se verifica no Gráfico 20.

Gráfico 20 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

15 - 24 1% 25 - 44 13% 45 - 64 42% > 65 44%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que o escalão etário predominante é dos 45 aos 64 anos.

(79)

0 - 5 2% 6 - 147% 15 - 24 14% 25 - 44 22% 45 - 64 32% > 65 23%

O Gráfico 22, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 52% dos indivíduos encontram-se em estado activo para exercer uma actividade profissional.

(80)

Activos 52% Não Activos 46% Outros 2%

Com o Gráfico 23 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro do Cerco do Porto. Deste modo, constata-se que 58% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que apenas 41% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 23 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Activos 41% Desemp. 58% C/ baixa 1%

Ainda com o Gráfico 24 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 63% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 35% encontra-se a estudar e apenas 2% encontram-se em situação de doméstica.

(81)

Gráfico 24 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos Estudan t 35% Domést. 2% Pens./ Reform. 63%

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas. Verifica-se, igualmente, um crescimento do número de famílias alargadas e extensas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,6 pessoas por fogo.

(82)

Bairro do Cerco do Porto – Novo

O Bairro do Cerco do Porto – Novo, construído em 1991, conta actualmente com cerca de 203 residentes, dos quais, 54% dos concessionários tem entre 45 e 64 anos. Uma camada mais jovem surge representada em apenas 4%, como se verifica no Gráfico 26.

(83)

Gráfico 26 – Distribuição dos concessionários por escalão etário 25 - 44 3% 45 - 64 55% > 65 42%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se destaca o escalão etário dos 45 aos 64 anos de idade.

(84)

O Gráfico 28, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 55% dos indivíduos encontram-se em estado activo para exercer uma actividade profissional.

(85)

Com o Gráfico 29 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro do Cerco do Porto – Novo. Deste modo, constata-se que 35% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 65% exerce uma actividade profissional. Gráfico 29 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Ainda com o Gráfico 30 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 75% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 21% encontra-se a estudar e apenas 4% encontram-se em situação de doméstica.

(86)

Gráfico 30 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que as famílias nucleares com filhos se destacam das restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares sem filhos. Constata-se ainda um crescimento das famílias alargadas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,4 pessoas por fogo.

(87)
(88)

O Bairro do Engenheiro Machado Vaz, construído em 1966, conta actualmente com cerca de 614 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem mais de 65 anos. Uma camada jovem surge representada em apenas 9%, como se verifica no Gráfico 32.

Gráfico 32 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 9% 45 - 64 38% > 65 53%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se destaca o escalão etário dos 45 aos 64 e com mais de 65 anos de idade.

(89)

0 - 5 1% 6 - 14 6% 15 - 24 12% 25 - 44 18% 45 - 64 32% > 65 31%

O Gráfico 34, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 45% dos indivíduos são activos e 54% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

(90)

Com o Gráfico 35 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro do Engenheiro Machado Vaz. Deste modo, constata-se que 54% da população activa constata-se encontra deconstata-sempregada (taxa de deconstata-semprego), constata-sendo que apenas 45% exerce uma actividade profissional.

Gráfico 35 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos

Ainda com o Gráfico 36 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 67% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 29% se encontra a estudar e apenas 4% encontram-se em situação de doméstica.

(91)

Gráfico 36 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares sem filhos. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas. Verifica-se, igualmente, um aumento das famílias alargadas e extensas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,4 pessoas por fogo.

(92)
(93)

O Bairro de Pio XII, construído em 1958, conta actualmente com cerca de 298 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem mais de 65 anos. Uma camada mais jovem surge representada em apenas 9%, como se verifica no Gráfico 38.

Gráfico 38 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se destaca o escalão etário dos 45 aos 64 anos de idade.

(94)

O Gráfico 40, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 50% dos indivíduos encontram-se em estado activo para exercer uma actividade profissional.

Gráfico 40 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Activos 50% Não Activos 49% Outros 1%

Com o Gráfico 41 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de Pio XII. Deste modo, constata-se que 47% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 52% exerce uma actividade profissional.

(95)

Gráfico 41 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Activos Activos 52% Desemp. 47% C/ baixa 1%

Ainda com o Gráfico 42 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 70% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas e que 30% se encontra a estudar.

(96)

Estudan t 30% Pens./ Reform. 70%

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que as famílias nucleares com filhos se destacam das restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares sem filhos e a pessoa isolada. Constata-se ainda que as famílias monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas. Verifica-se, igualmente, um aumento das famílias alargadas e extensas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,6 pessoas por fogo.

(97)
(98)

O Bairro de S. Roque da Lameira, construído em 1962, conta actualmente com cerca de 906 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem mais de 65 anos. Uma camada mais jovem surge representada em apenas 8%, como se verifica no Gráfico 44.

Gráfico 44 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

25 - 44 8% 45 - 64 37% > 65 55%

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se destaca o escalão etário de mais de 65 e dos 45 aos 64 anos de idade.

(99)

0 - 5 2% 6 - 14 5% 15 - 24 10% 25 - 44 17% 45 - 64 33% > 65 33%

Gráfico 46, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 46% dos indivíduos são activos e 53% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

(100)

Activos 46% Não Activos 53% Outros 1%

Com o Gráfico 47 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de S. Roque da Lameira. Deste modo, constata-se que 57% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que apenas 42% exerce uma actividade profissional.

(101)

Activos 42% Desemp. 57% C/ baixa 1%

Ainda com o Gráfico 48 podemos esclarecer o estatuto de não activo da população. Assim, verifica-se que 77% dos indivíduos encontram-se reformados ou são pensionistas, que 22% se encontra a estudar e apenas 1% se dedica às tarefas domésticas.

Gráfico 48 – Distribuição da Situação Profissional da população residente e concessionários – Inactivos

Sobre a tipologia das famílias habitantes no bairro, de acordo com o gráfico seguinte, verifica-se que a pessoa isolada se destacadas restantes tipologias. Em seguida surgem as famílias nucleares com e sem filhos. Constata-se ainda que as famílias

(102)

monoparentais femininas se evidenciam sobre as famílias monoparentais masculinas. Verifica-se, igualmente, um aumento do número de famílias alargadas e extensas.

Estima-se que no bairro residam, em média, 2,2 pessoas por fogo.

(103)
(104)

O Bairro de Contumil, construído em 1977/81, conta actualmente com cerca de 591 residentes, dos quais, mais de metade dos concessionários tem mais de 65 anos. Uma camada mais jovem surge representada em apenas 8%, como se verifica no Gráfico 50.

Gráfico 50 – Distribuição dos concessionários por escalão etário

No gráfico seguinte, podemos analisar a distribuição dos residentes por escalão etário, sendo que se destaca o escalão etário de mais de 65 anos de idade, sendo superior à percentagem de crianças e jovens, correspondendo 35% e 16%, respectivamente.

Gráfico 51 – Distribuição dos residentes por escalão etário

25 - 44 8% 45 - 64 30% > 65 62%

(105)

O Gráfico 52, que representa a distribuição profissional da população residente, demonstra que 42% dos indivíduos são activos e 56% não activos, o que significa que a taxa de indivíduos a exercer uma actividade profissional é reduzida.

Gráfico 52 – Distribuição da Situação Profissional dos agregados e inquilinos

Com o Gráfico 53 torna-se possível clarificar a população activa no Bairro de Contumil. Deste modo, constata-se que 51% da população activa se encontra desempregada (taxa de desemprego), sendo que 49% exerce uma actividade profissional.

Referências

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