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índice NOTA INTRODUTÓRIA 11 SÍNTESE A I&D EMPRESARIAL TORNOU-SE MAIORITÁRIA 19

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NOTA INTRODUTÓRIA 11

SÍNTESE 13

1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU-SE MAIORITÁRIA 19

2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB 26 2.1. O agravamento do dualismo da sociedade e da economia

portuguesas 27

2.2. A estrutura da especialização da economia não era

favorável ao desenvolvimento da I&D 38

2.3. O arranque do apoio à I&D empresarial — década de 80:

uma oportunidade perdida 42

2.4. Também na I&D o tempo de aprendizagem é um caminho

incontornável 51

2.5. Cresceu a inovação, persistindo o modelo de negócio

assente na redução dos custos 53

2.6. O baixo investimento na I&D pelas grandes empresas .... 55 2.7. A modernização das infraestruturas e o crescimento

dos setores não transacionáveis 57

2.8. A incapacidade de ajustamento à mudança no

enquadramento geoeconómico 63

3. ACELERAÇÃO DA I&D EMPRESARIAL E DOS SEUS RESULTADOS

67

3.1. O reforço da dinâmica da I&D empresarial 67

3.1.1. Apoio à mobilidade de recursos humanos

(2)

3.1.2. Investigação em consórcio entre empresas

e universidades 71

3.1.3. Prioridade à inovação em meios de produção 72 3.1.4. Articulação da inovação com a internacionalização.... 77 3.1.5. Medidas para a intensificação da I&D empresarial... 78 3.1.6. Apoio à valorização dos resultados no mercado 79

3.1.7. Aceleração da I&D empresarial 84

3.2. A I&D e a inovação com impacto económico que se

tornou relevante 85

3.2.1. A I&D na diversificação do tecido económico 87 3.2.2. A I&D e as empresas de base tecnológica alteram

o perfil setorial da economia 89

3.2.3. Densificação da matriz de inovação multissetorial.... 91 3.2.4. Melhoria do nível de formação da classe empresarial 98 3.2.5. Sinais de um maior empenho das grandes empresas

na I&D 100

3.3. Evolução recente dos apoios à I&D e perspetivas

de valorização dos resultados 102

4. TENDÊNCIAS DA I&D EMPRESARIAL COM IMPACTO

RELEVANTE NAS POLÍTICAS ECONÓMICA E SOCIAL 107 4.1. Valorização dos recursos humanos e naturais 110

4.1.1. Valorizar os recursos minerais 110

4.1.2. A fileira agroflorestal 112

4.1.3. Energias renováveis com rede 120

4.1.4. Os oceanos 125

4.1.5. Otimizar o uso dos recursos naturais, diminuir

o impacto ambiental 130

4.1.6. Mobilidade sustentável diminuindo a dependência

externa e melhorando o ambiente 142

4.2. Alguns eixos de inovação nos setores de meios de produção. 152

4.2.1. Engenharia eletrónica 152

4.2.2. Serviços de software 155

4.2.3. Da informática às indústrias de conteúdos 157

4.2.4. Automação e robótica 165

4.2.5. Da indústria dos moldes à «engineering and

tooling» e à indústria dos plásticos 170 4.2.6. Renovação dos produtos tradicionais pelas novas

tecnologias embebidas 174

4.3. Foram criadas novas condições para superar os

(3)

4.4. Investir no social impulsiona a economia para um

novo patamar de competitividade 186

4.4.1. Saúde — novos produtos diminuem custos

e dão origem a novas exportações 187

4.4.2. Ensino e formação 197

4.4.3. Segurança 199

4.5. A modernização das infraestruturas abre novas oportunidades de desenvolvimento, melhorando

o ordenamento do território nacional 206

5. MUDANÇAS NO ENQUADRAMENTO GEOECONÓMICO COLOCAM PORTUGAL NAS CORRENTES MAIS DINÂMICAS DO COMÉRCIO

MUNDIAL 213

5.1. Mudanças em curso nas redes internacionais favoráveis

à nossa competitividade 214

5.1.1. Melhor integração nas redes internacionais

de energia 215

5.1.2. Novas perspetivas com o alargamento do Canal

do Panamá 215

5.2. Abrem-se novas perspetivas para a economia portuguesa.... 221 5.2.1. Desenvolvimento dos serviços de transporte,

logística e comércio 222

5.2.2. Desenvolvimento de indústrias fortemente

exportadoras 224

5.2.3. Uma maior integração da produção nacional

no mercado europeu 227

5.2.4. Entre Shenzhen e Sines 228

6. REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA: UMA NOVA OPORTUNIDADE 230 6.1. A Web liga o mundo, o digital impregna o analógico 231 6.2. Articulação da dinâmica da inovação tecnológica com

a competitividade do território 235

7. REFORÇAR A ATRATIVIDADE DO PAÍS PARA CAPTAR

INVESTIMENTOS QUALIFICADOS 239

7.1. Reforçar a atratividade do país pelos investimentos

com impacto social 241

7.2. Investimento nas energias renováveis e melhoria

da qualidade de vida 244

7.3. Ajustar o modelo de consumo para melhorar a qualidade

(4)

8. PROMOVER O INVESTIMENTO PRODUTIVO QUALIFICADO 254 8.1. Oportunidades irreversíveis, riscos e urgência 254 8.2. Refocar as prioridades da política de captação de IDE 256 8.3. Alavancar na «diáspora» a captação de IDE .'. 258

Anexo 1 260

índice de Quadros

QUADRO 1 — Indicadores de dinamismo económico das empresas

com I&D (2001-97) 23

QUADRO 2 — Portugal: um grande esforço na formação

da população 28

QUADRO 3 — Grau de formação por escalões etários em Portugal

e na OCDE, 2010 (%) 29

QUADRO 4 — Percentagem de empregadores e trabalhadores

com formação superior 30

QUADRO 5 — Níveis de escolaridade — formação ao longo

da vida e utilizadores da internet — 2002 (%) 31 QUADRO 6 — Participação em ações de formação não formal 32 QUADRO 7 — Emprego de diplomados nas empresas 32 QUADRO 8 — Inovação com um impacto económico limitado

pelo forte «dualismo» da indústria portuguesa 34 QUADRO 9 — Produtividade (vendas por trabalhador) 35 QUADRO 10 — Criação de desemprego entre 2005 e 2008 36 QUADRO 11 — Inovação — um impacto económico limitado,

pelas características do setor exportador 39

QUADRO 12 — Inquérito a projetos de investigação em consórcio

concluídos com sucesso 42

QUADRO 13 — Grau de continuidade das atividades de I&D 53 QUADRO 14 — Indicadores de inovação: Portugal/média europeia

(UE 27) 54

QUADRO 15 — Peso relativo das grandes empresas na I&D

empresarial (em 2003) 56

QUADRO 16 — Os transportes na estrutura da despesa

das famílias, 2005 58

QUADRO 17 — Meio de transporte utilizado nas deslocações

pendulares 59

QUADRO 18 — Distribuição setorial das P M E L í d e r

(5)

QUADRO 19 — Data de contratação dos doutorados pelas

empresas candidatas ao SIFIDE 70

QUADRO 20 — Distribuição etária e por situação no emprego

dos «doutores» 71

QUADRO 21 — Evolução do tipo de inovação dos projetos

de I&D em consórcio apoiados pela Adi 74

QUADRO 22 — Participação nacional em projetos Eureka

(1997-98) (%) 77

QUADRO 23 — Empresas inovadoras com I&D intramuros,

realizada de forma contínua 85

QUADRO 24 — Aumento das vendas de produtos inovadores 86 QUADRO 25 — Empresas com licenciados e com I&D, segundo

o n.° de trabalhadores em 2008 88

QUADRO 26 — O papel das empresas com I&D no funcionamento

do sistema produtivo 89

QUADRO 27 — Projetos de I&D apoiados pela Adi (1993-2011): matriz tecnologia X setores de aplicação (% do n.° de

projetos) 92

QUADRO 28 — Melhoria do nível formação dos empregadores 98 QUADRO 29 — Empresas com I&D apoiadas pela Adi dos setores

de eletrónica e software 153

QUADRO 30 — Projetos TICE 155

QUADRO 31 — Projetos de I&D de empresas de moldes

(CAE 25734) 172

QUADRO 32 — Taxa de desemprego da população dos 25

aos 64 anos por níveis de escolaridade 179

QUADRO 33 — A importância da saúde como destino da I&D

empresarial (% do n.° de projetos) 187

QUADRO 34 — Custos comparados dos modos de transporte

de mercadorias 223

índice de Figuras

FIGURA 1 — Investigação e desenvolvimento empresarial supera

a dos outros setores 19

FIGURA 2 — Indicador de inovação: 2010 subida de «divisão» .... 20 FIGURA 3 — As empresas com I&D em Portugal 23 FIGURA 4 — Balança tecnológica e balança comercial com

evoluções divergentes 24

FIGURA 5 — O dualismo na formação dos trabalhadores

(6)

FIGURA 6 — O sucesso nos resultados dos projetos de I&D

em consórcio depende da experiência 51

FIGURA 7 — Distância média diária percorrida em automóvel 60 FIGURA 8 — Renovação do tecido empresarial associado

ao investimento na I&D 74

FIGURA 9 — Percentagem de empresas novas nos programas

de I&D em consórcio 75

FIGURA 10 — Importância dos spin-offs nos projetos de I&D em consórcio (% de projetos com participação de spin-offs

nos consórcios) 82

FIGURA 11 — Investimento elegível e n.° de participações

em projetos de I&D empresarial aprovados pela Adi 84 FIGURA 12 — Evolução, numa geração, dos níveis de formação

dos empregadores. Dados de 2011 99

FIGURA 13 — Queda no incentivo público pela Adi

à I&D empresarial 103

FIGURA 14 — Uma vaga potencial de resultados a chegar

ao mercado 105

FIGURA 15 — Previsão de aceleração do crescimento do rácio

médio de licenciados na população 185

FIGURA 16 — Alterações na envolvente externa favoráveis

a Portugal 214

FIGURA 17 — Acessibilidades marítimas do porto de Sines 218 FIGURA 18 — Expansão da capacidade do terminal

de contentores do porto de Sines ' '219

FIGURA 19 — Inovação, investimento com impacto social

e atração de investimento qualificado >. 242 FIGURA 20 — Atividades económicas por grau de intensidade

Referências

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