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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA

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o

. Período Letivo 2007

1. IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III

Código: FAP 355

Horário: segundas e quintas de 9:00 às 13:00 horas Carga horária: semestral: 135 horas/aula

semanal: 09 horas/aula (segundas e quintas de 9:00 às 13:00 horas)

Turma Sala Professor

A. 417 Maria Ligia Sanches

B. 419 Vera Tângari

C. 421 Cristiane Duarte

D. 423 Paulo Afonso Rheingantz

E. 425 Luciana Andrade

F. 427 Joacir Esteves

G. 415 Denise de Alcantara

2. EMENTA

Projeto de edificações institucionais / Teoria do projeto: Conceituação dos mecanismos projetuais adstritos ao nível da disciplina /Tipos e paradigmas precedentes / Histórico dos edifícios de uso institucional /Os usos e suas interrelações: Conexões, circulações e fluxos; fatores ambientais / Relação entre forma e uso dos espaços / Relação entre o edifício institucional e o contexto urbano /Ação emocional do espaço urbano e exigências culturais / Definição de materiais e detalhes arquitetônicos básicos / Prática do projeto.

INTRODUÇÃO

Formação para o novo mundo do trabalho1

Se a preocupação com uma formação humanista dos alunos está, para muitos, na ordem do dia, tal fato não deve nos fazer esquecer que a preparação para o mundo do trabalho não é uma questão menor.

Ora, este mundo tem mudado a olhos vistos nas últimas décadas. Por um lado, tem-se falado que a “riqueza” nacional depende cada vez mais de ”cérebros”, ou seja, de pessoas com alta formação acadêmica, capazes de dominar os complexos conhecimentos científicos e tecnológicos atuais. Não há dúvidas de que a necessidade desta “riqueza” é uma realidade atual. Razão a mais para que a educação brasileira dê, urgentemente, um salto de qualidade, tanto a pública como a privada.

Por outro lado, tem-se também afirmado que está acabada a era dos “especialistas”, ou seja, daquelas pessoas cujo saber se limita a um domínio específico. Hoje, notadamente graças à informatização, pede-se aos que trabalham que

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tenham capacidade de articular vários níveis de saber, que sejam capazes de se comunicar eficientemente com profissionais de várias áreas.

Daí a necessidade de reformulação da pedagogia. A escola tradicional sempre soube muito bem ensinar ao aluno como separar vários domínios do conhecimento (geografia não é história etc.), mas sempre se esqueceu de ensinar a relacionar distintos campos, as diversas disciplinas sendo apresentadas de forma desarticulada. É bom que ela (a escola) aprenda a fazê-lo: trata-se não somente de uma exigência das novas formas do trabalho, como necessidade pessoal de cada aluno para compreender e se situar de forma crítica em um mundo cada vez mais complexo e globalizado.

A partir do texto apresentado e refletindo sobre a necessidade de reconhecimento e interpretação do tema relacionado à ESCOLA e, mais precisamente, na crítica e reavaliação pessoal e técnica com vistas à produção de um projeto (em nível preliminar) para uma escola municipal do Ensino Fundamental, sugerimos aos alunos um escopo de trabalho que direcionará a análise, síntese e produção de propostas para a reelaboração do edifício que abriga esta atividade.

3. TEMA

O tema para a disciplina de PA 3 é uma Escola Municipal, que engloba as três séries do 1º ciclo e duas séries do 2º ciclo.

Durante o período letivo de 2007 todas as disciplinas-tronco de Projeto de Arquitetura do Departamento de Projeto de Arquitetura (DPA) têm como área de estudo a Cidade Nova, na cidade do Rio de Janeiro. No caso de PA3, considerando a disponibilidade de áreas livres para a implantação de uma escola na Cidade Nova optou-se por trabalhar na Praça Onze, em terreno próximo à estação do Metrô (ver Anexo).

A temática proposta para a disciplina envolve a elaboração de estudos e projetos de uma unidade de ESCOLA MUNICIPAL. Em linhas gerais estes estudos deverão ser realizados a partir da reflexão sobre o contexto urbano e sobre as transformações experimentadas pela vida urbana neste início do século XXI e seus reflexos sobre a cidade e sobre a arquitetura. A especificidade do tema exigirá também alguma compreensão de teorias pedagógicas, bem como de suas respostas arquitetônicas.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivos gerais

ƒ Analisar projetos de arquitetura para projetos institucionais;. ƒ Elaborar projetos de arquitetura para projetos institucionais.

4.2. Objetivos específicos

ƒ Estudar o espaço e os elementos da arquitetura de uso educacional;

ƒ Conhecer os mecanismos projetuais relacionados com a edificação para fins educacionais; ƒ Analisar tipos e modelos paradigmáticos de escolas;

ƒ Relacionar partido projetual com contexto cultural e geográfico do sítio;

ƒ Relacionar a forma e os usos dos ambientes do edifício escolar com as práticas e políticas pedagógicas; ƒ Relacionar forma, função, técnica e cultura na resolução de projetos de edificações para o ensino; ƒ Formular programas para projetos de escolas em um determinado contexto físico e temporal;

ƒ Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas de projeto de escola municipal de ensino fundamental (1º ciclo e parte do 2º ciclo).

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Exercício 3 – Referências Vivenciais: Visita à Escola

Exercício 4 – Referências Projetuais: Leituras de Arquitetura MÓDULO 3

Exercício 1 - Estudo de implantação volumétrica e discussão coletiva do projeto e Programa e Critérios de Implantação Exercício 2 - Estudo preliminar

Exercício 3 - Estudo preliminar desenvolvido

6. AVALIAÇÃO

6.1 Procedimentos gerais:

a) A cada trabalho/ módulo corresponderá 1 (uma) nota parcial, com peso diferenciado: Trabalho 1: peso 1; Trabalho 2: peso 3 e Trabalho 3: peso 6. Os exercícios complementares fazem parte de cada módulo/ trabalho;

b) A nota final será obtida pela média ponderada dos 3 (três) módulos;

c) Fica a critério de cada professor aplicar outros exercícios e trabalhos complementares dentro de cada módulo; d) O aluno com freqüência igual ou superior a 75% das aulas e média final igual ou superior a 5,0 (cinco) será

considerado aprovado;

e) O aluno com freqüência inferior a 75% será considerado reprovado com grau 0 (zero), independente das notas parciais alcançadas durante o curso.

6.1 Critérios de avaliação

Ao início de cada trabalho deverão ser explicitados com clareza os critérios a serem adotados na avaliação dos trabalhos.

Como critérios gerais serão verificados os seguintes pontos:

a) Processo projetual: conceituação/fundamentações teóricas que embasam as propostas/estudos; evolução da idéia, coerência e adequação na integração da proposta projetual com os condicionantes culturais, geográficos, técnico-construtivos, ambientais, econômicos e culturais;

b) Coerência entre os valores e conceitos expressos no memorial e a proposta projetual;

c) Qualidade estética: composição, volumetria, relação com o entorno urbano; relação e hierarquia entre ambientes internos e externos (privados, semi-públicos e públicos);

d) Viabilidade técnico-construtiva (construtibilidade): adequação e coerência: (i) entre materiais, sistemas e elementos construtivos; (ii) entre programa arquitetônico e concepção arquitetural; (iii) da linguagem/representação dos elementos estruturais, de cobertura, de embasamento, das vedações e dos materiais de acabamento;

e) Adequação ambiental: atendimento às recomendações para configuração e implantação do edifício e dos seus principais elementos, privilegiando a ventilação natural e o controle da radiação solar (tipo, dimensionamento, posição e proteção das aberturas, das paredes e pisos e da cobertura);

f) Adequação, coerência e hierarquia dos aspectos físico-funcionais: dimensionamento e organização dos ambientes externos e externos e de seu mobiliário/equipamento; acessos e fluxos; circulações horizontais e verticais;

g) Participação em sala de aula, interesse pelos temas propostos, pontualidade geral e na entrega dos trabalhos; h) Apresentação do projeto: organização, clareza, expressão oral, escrita e gráfica; maquete.

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7. CRONOGRAMA

AULA DATA ATIVIDADE

1 6 /08- 2a. f Modulo 1 [Aula 1]

Apresentação de turmas e professores

Apresentação da Ementa da disciplina e dos exercícios: Exercício 01 – Escola Revisitada – elaboração e entrega Exercício 02 - Projeto da Escola dos Sonhos - enunciado

2 9/08 - 5a. f. Modulo 1 [Aula 2]

Exercício 02- Projeto da Escola dos Sonhos – desenvolvimento e discussão

3 13/08- 2a. f Modulo 1 [Aula 3]

Exercício 02- Projeto da Escola dos Sonhos – desenvolvimento

4 16/08 - 5a. f Modulo 1 [Aula 4]

Exercício 02- Projeto da Escola dos Sonhos – desenvolvimento

5 20/08- 2a. f Modulo 1 [Aula 5]

Exercício 02- Projeto da Escola dos Sonhos – entrega e seminário

6 23/08 - 5a. f Modulo 2 [Aula 1]

Apresentação dos exercícios componentes do Módulo 2

Exercício 01 – Levantamento e análise do terreno e do entorno urbano Exercício 02 – Arquitetura Escolar e Idéias Pedagógicas

Exercício 03 – Referências Projetuais: Leituras de Arquitetura Exercício 04 – Referências Vivenciais: Visita à Escola

7 27/08- 2a. f MODULO 2 [Aula 2]

Visita ao terreno 8 30/08 - 5a. f MODULO 2[ Aula 3]

– Exercício 01 - desenvolvimento

9 03/09 - 2a. f MODULO 2 Aula 4]

– palestras: Celio Diniz/DDG Arq.Ltda /GAE Teresa R. de Vassimon/PCRJ

10 06/09 - 5a. f MODULO 2 [Aula 5]

–Entrega e seminários:Ex.1-Anál. do Terreno/ Ex.2-Arq. escolar x Idéias pedag.

11 10/09 - 2a. f MODULO 2 [Aula 6]

– palestras: Giselle Azevedo/GAE / Bia Goulart/Inst.Paulo Freire

12 13/09 - 5a. f MODULO 2 [Aula 7]

– Entrega e seminário-Exercício 03 – Referências proj.:Leituras de Arquitetura

13 17/09 - 2a. f MODULO 2 [Aula 8]

- Visita a escola do Conj. Pedregulho

14 20/09 - 5a. f MODULO 2 [Aula 9]

- Exercício 04 - desenvolvimento

15 24/09 - 2a. f MODULO 2 [Aula 10]

– Entrega e seminário-Exercício 04 – Referências vivenciais 16 27/09 - 5a. f MODULO 3 [Aula 1]

- Exercício - etapa 1- enunciado e desenvolvimento

Estudo de implantação volumétrica e discussão coletiva do projeto Programa e Critérios de Implantação

17 01/10 - 2a.f MODULO 3 [Aula 2]

- Exercício - etapa 1- desenvolvimento

18 04/10 - 5a.f MODULO 3 [Aula 3]

- Exercício - etapa 1- desenvolvimento

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24 29/10 - 2a.f MODULO 3 [Aula 9]

- Exercício - etapa 2 - desenvolvimento

01/11- 5ª.f NÃO HAVERÁ AULA- FERIADO

25 05/11- 2ª.f MODULO 3 [Aula 10]

– Exercício - etapa 2 - entrega

26 08/11- 5ª.f MODULO 3 [Aula 11]

Exercício - etapa 3 - enunciado e desenvolvimento Estudo preliminar desenvolvido

27 12/11- 2ª.f MODULO 3 [Aula 12]

– Exercício - etapa 3 - desenvolvimento

15/11- 5ª.f NÃO HAVERÁ AULA- FERIADO

19/11- 2ª.f NÃO HAVERÁ AULA- FERIADO

28 22/11- 5ª.f MODULO 3 [Aula 13]

Exercício - etapa 3 - desenvolvimento

29 26/11- 2ª.f MODULO 3 [Aula 14]

Exercício - etapa 3 - desenvolvimento

30 29/11- 5ª.f MODULO 3 [Aula 15]

Exercício - etapa 3 – entrega

31 03/12 - 2a.f MODULO 3 [Aula 16]

Exercício - etapa 3 – seminário

32 06/12-5a.f AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

33 10/12-2a.f ENTREGA DAS AVALIAÇÕES

8. BIBLIOGRAFIA

8.1 Bibliografia Básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros básicos de infra-estrutura para

instituições de educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2006.

GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. (5ed.) São Paulo: Ática, 1997

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, RIO DE JANEIRO, CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS URBANAS. Manual para Elaboração de Projetos de EDIFÍCIOS ESCOLARES na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996.

MOUSSATCHE, Helena; MAZZOTTI, Alda; MAZZOTTI, Tarso. A arquitetura escolar como representação social da escola. In: DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 143-152.

SANOFF, Henry. School Design. 8.2 Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050/94 – Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências

e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

AZEVEDO, Giselle; BASTOS, Leopoldo. Qualidade de vida nas escolas: produção de uma arquitetura fundamentada na interação usuário-ambiente. In. DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 153-160.

BRASIL. Lei 7.405, de 12 de novembro de 1985 (Torna Obrigatória a Colocação do Símbolo Internacional de Acesso em Todos os Locais e Serviços que Permitam sua Utilização por Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá Outras Providências).

______. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as Diretrizes e bases da Educação Nacional). (arquivo em pdf) ______. Plano Nacional de Educação. Brasília: Congresso Nacional, 2000 (decreto) (arquivo em pdf)

BUSSAB, Sami, OLIVEIRA, Nildo Carlos. Arquitetura Escolar. São Paulo: FDE, 1998.

Cartilla de Autoconstruccion para Escuelas Rurales. Mexico: CONESCAL, s/d.

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DUARTE, C.R.; COHEN, R. Proposta de Metodologia de Avaliação da Acessibilidade aos Espaços de Ensino Fundamental. In: Anais NUTAU 2006: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a Cidade. São Paulo, USP: 2006. disponível em: http://www.proacesso.fau.ufrj.br/artigos.

ESTEVES, Ricardo G. (coord.) Catálogo de Ambientes – Especificações da Edificação Escolar de Primeiro Grau. São Paulo: FDE, 1997.

FEDRIZZI, Beatriz. A organização espacial em pátios escolares grandes e pequenos. In DEL RIO, Vicente; DUARTE, Cristiane; RHEINGANTZ, Paulo. (Org.) Projeto do Lugar. Rio de Janeiro: Contra Capa / Proarq, 2002, p. 221-230.

FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Arquitetura Escolar e Política Educacional. São Paulo: FDE, 1998.

GARCIA-ROZA, Glória L. Vamos fazer uma creche?. Brasília: MPAS/LBA, 1981.

DEPARTMENT FOR EDUCATION AND SKILLS. Classrooms of the future (innovative designs for schools). Londres: DfES, s/d INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Desempenho Térmico de Edificações Habitacionais e Escolares. São Paulo: IPT, 1987.

LIMA, João Filgueiras. Escola Transitória – modelo rural. Brasília: MEC/CEDATE, 1984. LIMA, Mayumi Souza. Espaços Educativos – Uso e Construção. Brasília: MEC/CEDATE, 1988. ______. Arquitetura e Educação. São Paulo: Studio Nobel, 1995.

ORNSTEIN, S.; BORELLI, José, Neto. O desempenho dos edifícios da rede estadual de ensino – O caso da Grande São

Paulo – avaliação técnica: primeiros resultados. São Paulo: FAUUSP, 1995. (relatório de pesquisa)

SANOFF, Henry. Creating Environments for Young Children. Raleigh: School of Design North Carolina State University, 1995. SARAIVA, Maria T. T. Arquitetura Brasileira de Escolas (Coleção Arquitetura Brasileira, v.7). Rio de Janeiro: AB, 1972. SILVA, Jonathas M. P. da. Arquitetura Escolar e a influência das linhas pedagógicas. São Paulo: s/d (arquivo em pdf) 8.2.1 Revistas:

Revista Projeto n° 111, 122, 159, 172, 190, 191, 207. Revista Arquitetura e Urbanismo n° 23, 56, 62. Revista L’Architecture D’Aujourd’hui n° 232. Techniques & Architecture n° 344.

8.2.2 Internet

Cidade Escola aprendiz (ONG presidida por Gilberto Dimenstein) < http://aprendiz.uol.com.br >

OSÓRIO, Moreno Cruz. Ensino Fundamental: veja o que muda na prática < http://educacao.terra.com.br/interna/0,,OI1308656-EI3588,00.html >

Escolas de Ensino Fundamental < http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/educacao/escolasdeencisofundamental > Escola do Futuro da USP < http://www.futuro.usp.br/ >

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) < http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp > Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) < http://www.inep.gov.br/>

Ministério da Educação - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) < http://mecsrv04.mec.gov.br/nivemod/ensfund.shtm >

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