Gui as Do Sexo Ilustrado s

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LASCIVA

ILUSTRAÇÕES

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ILUSTRAÇÕES

Santiago Mourão

1ª edição Rio de Janeiro

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Um agradecimento super especial ao ilustrador Santiago Mourão e ao designer Cristhian NavVar Lira, que vestiram a camisa do projeto desde o início. E aos parceiros que deram a maior força para tornar este livro realidade:

Este livro não seria possível sem o apoio de Andréa Ventura, Thadeu Martins, Ricardo Bruno, Solange Menezes, Victor Brandi, Nelson Cardoso, Ed, Alexandre RTM, Monts, Renato Aristeu, Guilherme Ferreira, Felipe Perácio Monteiro,

Vera Dodebei, Rodrigo Ribeiro de Oliveira, Sandro Vaz, Ootyoo, Thiago Fauth, Armando Salmito, Dani Fields, Rhodt, Lla Ferraz, Luiz Eduardo Alves, Ragnar Paz, Mrbs, Ed Bill Lee Medeiros, Diego BorinReeberg, KoeMaeda, Theus, MK, Pedro Burgos, Iuri Fernandes, Flavio Soares, Zé Campbell, Ma Niemeyer, Maria Cecília, Bovespa Brokers e tantos outros que acreditaram e deram sua colaboração para ele acontecer.

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Prefácio 8 Introdução 11

Guia do sexo oral em meninas 12 Os segredos do boquete 21 Deepthroat em 7 passos 30 Guia do sexo anal 38 Manual de etiqueta do ménage à trois 48 Manual de etiqueta do swing 58 Manual da masturbação feminina 66 Guia do sexo virtual para mulheres 74 Como fazer um strip particular 83 Manual da massagem erótica 91 Guia do sadomasoquismo para iniciantes 99

Índice

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A era da informação abriu nossos pulmões para falar-mos sobre qualquer tema sem economia de “verdades”. Blogues, vlogs, tumblrs, twitters, páginas no Facebook e por aí vai, palanques apinhados de comentaristas do coti-diano. Queremos falar muito e sobre tudo, o tempo todo. E, natural, dá-lhe putaria.

Consumir sexo virou fastfood cognitivo, movido a cliques sedentários no mouse. A expectativa foi embora. O frio na barriga, também. Em seu lugar entra o tudo-disponí-vel-a-qualquer-hora, ao alcance de qualquer um minima-mente hábil com o Google. Nossa minima-mente – dos nascidos nos últimos segundos da era analógica – ainda não se deu conta do impacto. Vamos notar melhor com nossos sobrinhos, ﬁ lhos e netos. Se tudo está disponível, quere-mos mais e mais extremo.

No entanto, parece haver pouco interesse pelo real e pal-pável, nem sempre tão atraente. E interesse menor ainda em escutar, observar, cheirar e sentir, usando nossos ou-vidos, olhos, narizes e pele.

Terceirizamos nosso tesão.

Em meio a sobrecargas de pornografia, o elefante rosa é nosso próprio medo de realmente conversar sobre a íntima, torta e singular relação desenvolvida por cada um de nós com... sexo.

Conversar de verdade é se colocar na mesa, aberto, ex-posto. Disparar clichês espertinhos no bar é fácil. Reco-nhecer medos, traumas, limitações, desejos, fantasias e anseios um tanto obscuros é outra história.

Por isso, esforços como o de Helena ao estruturar esse livro são um convite a bons e necessários papos – e aventuras. O financiamento coletivopelo Catarse é in-dicador maior ainda dessa importância.

Que esse livro puxe suas emoções para danças esque-cidas. É um belo momento para desconstruir o padrão com que se consome e pensa sexualidade.

Aposto numa era de diálogos sobre sexo mais tranquilos, abertos, acolhedores e curiosos, capazes de reconhecer o quão grande é o mundo além de nosso próprio umbigo. Boa leitura!

Guilherme Nascimento Valadares

Diretor de conteúdo site Papo de Homem

Prefácio

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O corpo e toda a sua criatividade permitem infinitas possibilidades na busca pelo prazer. Pensar, falar, refle-tir sobre sexo o torna mais proveitoso a todos os en-volvidos. É isso que este livro traz: inspiração ao desejo. Ideias divertidas que, combinadas a imagens sugesti-vas, pretendem instigar o seu imaginário. E levar à ação. Diariamente, a internet recebe uma enxurrada de dúvi-das sobre sexo e relacionamentos, trazidúvi-das de todos os cantos. O que torna o sexo oral mais gostoso? Como se preparar para um ménage à trois? Quais as regras de etiqueta no swing? Algumas dessas repostas podem ser encontradas nas páginas a seguir.

Introdução

Este livro não se propõe a encerrar todas as questões que a sexualidade incita, mas vai elucidar grande parte delas, apontando formas de se obter prazer e satisfação – antes, durante e depois do ato sexual. Cada manual prático sugere algumas etapas, todas bem ilustradas com imagens eróticas. As cenas visuais têm a função de provocar a imaginação e ajudam a fazer que o conte-údo seja lembrado por mais tempo, inclusive na hora H. Não são fórmulas matemáticas, nem regras a serem seguidas. As informações dos guias aqui encontrados são meras sugestões, que se mostram muito efetivas quando aplicadas na prática.

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M

ulheres são enigmáticas. Nem elas mesmas

conseguem desvendar todos os segredos des-se buraco que levam entre as pernas. Uma vida inteira de sexo, carnaval e perversão talvez ainda não seja suficiente para encontrar cada detalhes de pontos escondidos de prazer de uma mulher. Chega a ser meio sombrio em alguns momentos. Não em todos.

Guia do

sexo oral

em meninas

O bom de todo esse mistério é a capacidade de aguçar a curiosidade do outro. Solucionar os enigmas femini-nos demanda um tempo bom de dedicação. Para dar prazer a uma mulher, é preciso sagacidade. Observar e perceber suas reações. Prestar atenção aos detalhes dos seus gestos vai fazer muita diferença. Acho melhor você não ter nada agendado para logo mais, porque vai precisar de tempo.

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16 Guias do Sexo Ilustrados 17

Nada é tão excitante para uma garota quanto perceber o olhar de desejo de um homem enquanto a contempla totalmente nua. Como se todo o tesão do momento, para ele, consistisse em apreciar seu corpo e fazê-lo se retorcer de tanto prazer.

Olhe nos olhos, repare em cada belo pedacinho da mu-lher com quem você vai transar.

Admire

A posição deitada é, geralmente, a mais confortável para receber um oral, pois ela (a mulher) pode relaxar totalmente. Mostrar quem está no controle da situ-ação também é um arti�ício bem válido para deixá-la mais a vontade, imaginando que tudo está em suas mãos (e boca, e língua, e…)

Ao colocar a garota deitada sobre a cama ou sofá, segure seus punhos por um tempo enquanto beija o pescoço, as orelhas, desça até os seios e cuide bem dos mamilos. Deixe suas mãos brincarem com o corpo dela, percorrendo as curvas, deslizando pela cintura e, aí sim, toque de leve entre suas pernas.

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Faça o seu caminho próprio com os lábios na direção do púbis. Esse é o momento de deixá-la louca de von-tade de vê-lo em ação. Enrole um pouco em vez de co-meçar de uma vez. Solte uns sopros quentes ao redor da pélvis. Desça a língua em direção ao períneo. Dê um beijo grego. Sinta a lubrificação da sua garota. Com o clitóris mais inchado pela estimulação, vai facilitar o contato da sua língua.

Esquente

Certifique-se de que você sabe a localização exata do clitóris. Seja preciso. Ao tê-lo como alvo, brinque de leve com a sua língua sobre ele. A gata provavelmente vai emitir um gemido mais alto quando você chegar lá. Atenção! Errar um milímetro, por mais bobo que pa-reça ser, é o suficiente para fazer da brincadeira, uma coisa totalmente inócua e até mesmo entediante.

Encontre o clitóris

O clitóris é uma saliência ligeiramente encapada sob uma fina camada de pele, no encontro dos pequenos lábios

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Mais uma vez, tenha a perspicácia de interpretar como a garota mais gosta de ser chupada. Não deixe a lín-gua dura demais. Algumas garotas preferem sentir um pouco de pressão sobre o clitóris, já para outras, o mero toque é o bastante. Deixe a língua vibrar sem parar. Aumente o ritmo gradualmente. Em algum mo-mento, você pode sugar de leve o clitóris para dentro da sua boca. Continue acariciando os seios, apertando -os levemente. Mostre que você não tem frescura ne-nhuma e lambuze seu rosto, faça uma deliciosa sujeira em você e nela (isso é muito excitante).

Estimule

Di�ícil explicar qual o momento exato que rola um es-talinho. O prazer aumenta tanto, que você só deseja que aquilo continue. Não é sempre que rola de chegar ao orgasmo por via oral. Vai depender de você acertar a pressão e a velocidade adequadas para a sua garota. Por isso, no momento em que achar o ponto, melhor não in-terromper o que está fazendo. Não faça paradas bruscas, para não quebrar o clima. Se ela estiver bem animada, tente não mudar a língua de lugar ou diminuir o ritmo.

Não pare

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Introduza o dedo na sua vagina e mexa-o fazendo sinal de “vem cá”, para tocar seu ponto G. Continue os mo-vimentos com a língua. Não tenha pressa, acompanhe a excitação da gata. Seja pelos gritos ou pela treme-deira, você vai perceber quando ela chegar ao orgasmo. Se possível, vá para cima dela logo em seguida. A gata estará enlouquecida para sentir o seu pau.

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boquete

Os segredos

_do

A

preliminar mais eficiente para garantir que o

pau fique bem ereto é fácil de fazer e funcio-na incrivelmente em diversas situações – logo ao acordar, em um fim de tarde preguiçoso, durante o trânsito, ao escapulir de um ambiente social com o parceiro, em uma ocasião de mais intimidade. Poucos resistem a um boquete surpresa.

O boquete é onde a comunicação não-verbal entre os parceiros ganha toda a sua força. É um momento de total sinergia em que você pode sentir o prazer dele com mais precisão de detalhes. Para isso, garota, fi que atenta a cada gesto dele. Observe como sua expressão facial reage ao que você faz, sinta cada gemido. É bom se certifi car de que ele está gostando. Pergunte, se tiver dúvidas. Afi nal, no sexo, comunicação é crucial. Quem é esperta e fi ca ligada consegue perceber a forma como ele mais gosta de ser chupado.

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Experimente deixá-la dominar, para descobrir como a gata sente prazer. Uma boa posição para dar total poder de controle à mulher é o facessitting, a sentada na cara. Seus quadris ﬁ cam livres para rebolar. Assim você ﬁ ca ligado na intensidade e no ritmo que ela mais gosta.

Varie

Dê aquele beijo na boca que faz gemer. Arranhe-o de leve, pressione seu corpo contra o do rapaz. Tire sua camisa e esfregue seus seios. Quando o clima estiver bem quente, roce suas mãos por cima das calças e, se sentir que o volume cresceu bem, solte um bafo quente por cima da cueca. Ponha sua mão lá dentro e volte a beijá-lo. Segure firme e movimente em ritmo compas-sado, acariciando gentilmente. Então tire toda aquela roupa para poderem brincar mais à vontade.

Provoque

uma ereção

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Não tenha pressa para abocanhar. Ao descer, percorra com a boca seu peitoral, morda de leve o mamilo dele, roce os lábios em seu abdômen. Dê um beijinho na ca-beça do pau, mas então o segure com vontade e vá para a base. Transite com a língua sob o saco, explore a região do períneo – o pênis se estende até ali. Dê aten-ção às bolas. Sugue uma seguida da outra para dentro da sua boca. Use a mão para punhetar o pênis. Depois faça como se estivesse chupando um sorvete e lamba de baixo até a glande, repetidas vezes.

Faça movimentos circulares com a língua ao redor da cabeça – essa é a área de maior sensibilidade do pênis e merece dedicação especial. Simule um beijo, succio-nando a ponta. Dê algumas lambidinhas na região, an-tes de enfiá-lo em sua boca.

Explore

Cubra os dentes com os lábios para evitar que o arra-nhe. Comece pegando pelas laterais, então suba até a cabeça e introduza dentro da boca, aos poucos. Deli-cie-se com aquela textura lisa e tenra em contato com suas papilas. Não morda.

Continue fazendo movimentos para cima e para bai-xo. Comece suavemente e então acelere, aumente a intensidade dos seus gestos. Solte as mãos e arranhe de leve a virilha. Segure o saco enquanto chupa. Sem apertar! É preciso cuidado e delicadeza com as bolas, pois são muito sensíveis.

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Sugue

Forme um vácuo com a boca ao colocar o membro todo na sua cavidade bucal. A pressão deve ajudá-lo a endurecer ainda mais. Sempre que puder, inspire fun-do para não ficar sem fôlego. Continue aceleranfun-do. Ganhe ritmo. Tente se aprofundar cada vez mais no que está fazendo.

Faça contato visual, sempre que possível. Aprecie a expressão de tesão no rosto dele. Delicie-se com a vi-são do seu rosto ao gemer. Emita sons e grunhidos de prazer você também.

Lambuze -se

Deixe tudo bem molhado, para que seus lábios e mãos possam deslizar bem. Deixe escorrer saliva até a base. Cuspa no saco e espalhe com as mãos. Use as mãos para punhetar, acompanhando os movimentos da boca. Quanto mais lubrificado estiver, mais você conseguirá se movimentar com maior fluidez.

Quando quiser interromper rapidamente para respirar melhor, bata com o pau no seu rosto e lambuze tam-bém sua face. Lance para ele um olhar perverso, então volte ao trabalho.

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Fique imersa nesse ato. É fundamental se manter ab-sorta, ter foco e concentração naquilo que está fazendo. Chupar com vontade, como se quisesse sugar dali um líquido delicioso. Dedique-se a ﬁ m de deixá-lo extasiado. Caso fique cansada, deixe que ele faça movimentos curtinhos com os quadris – assim sua cabeça pode se manter parada por alguns momentos. Há mulhe-res que não admitem que o homem segure sua nuca e movimente a cabeça delas durante o boquete. Se não quiser que ele controle seus movimentos dessa forma, apenas tire sua mão e segure os pulsos de volta perto do corpo por alguns instantes. Ele deve entender quem manda na situação.

Já a garota que não se sentir ofendida pelo gesto de ter sua cabeça movimentada com certa brutalidade, pode deixar que ele dite o ritmo. E sentir, assim, a pegada que o rapaz mais gosta – afinal, o objetivo do boquete é a satisfação do desejo dele, não é mesmo?

Entregue -se

Assista -o gozar

Quando o tesão chega ao auge, você deve estar com-pletamente inerte, empenhada em proporcionar o maior prazer de que for capaz, concentrada naquilo que está diante do seu nariz. Essa é a hora de manter o rit-mo acelerado e dar tudo de si.

O grande espetáculo acontece no final – se vocês esti-verem dispostos a chegar lá dessa forma – quando ele transborda de prazer. Ao perceber que ele está prestes a gozar, inspire mais fundo. Movimente a cabeça com rapidez, faça pressão com a boca e não interrompa. En-tão o deixe ejacular onde achar melhor.

Alguns homens preferem ver o esperma espirrar, lam-buzar os seios ou o rosto da garota. Se for esse o caso, ele vai começar a punhetar. Então olhe bem nos seus olhos, ou lamba suas bolas – o que ajuda a elevar o tesão do momento. Caso deseje finalizar com a pró-pria boca, empenhe-se para não parar durante o seu orgasmo. Se não tiver vontade de engolir, ninguém é obrigada. Mas ele provavelmente vai achar lindo te ver saboreando o seu gozo, com vontade.

Quem sabe, depois, você terá muito mais prazer em retribuição.

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D

eepthroat – ou “garganta profunda” – é um

boquete mais hardcore. A pessoa tenta ir bem fundo no que está fazendo e se empenha em co-locar o pau todo dentro da boca. Exige treino, concen-tração e algumas técnicas até meio di�íceis de ensinar.

A prática é quase tão complexa quanto engolir espa-das. Quem está ali, fazendo, fatalmente vai sentir, na hora, um pouco de ânsia de vômito. Saber controlar é fundamental ou você pode estragar tudo. Quem esti-ver aprendendo e não der conta de segurar, melhor não encanar e correr ao banheiro, fazer um gargarejo, para depois voltar numa boa. Apenas não desista de treinar!

Deepthroat

em 7 passos

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Na hora em que a pegação ﬁ car mais quente, diga algo sacana no ouvido do cara. Tente instigar sua curiosidade.

Incite

Lamba como se fosse um sorvete. Percorra a língua de baixo para cima e ao redor da cabeça. Segure firme e faça movimentos com as mãos enquanto lambe as bolas. Desça mais a boca e mande um beijo grego para esquentar. Lambuze tudo.

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Inspire fundo. Recue bem a língua para baixo. Abra a garganta como se fosse gritar. Enfie na boca tudo o que puder de uma só vez. Cuidado com os dentes!

Engula

Toda vez que sentir ânsia de vômito, force arrotinhos. Fique tranquila: não dá pra perceber que você está ar-rotando. O segredo do deepthroat é saber controlar a vontade de vomitar. Tente enfiar cada vez mais. Pense que o pau tem que entrar inteiro goela abaixo. Com a garganta na mesma linha do pau fica mais fácil.

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Se fizer tudo direitinho, seus olhos vão lacrimejar sem parar. Esqueça o make, desencane se o nariz escorrer. A sujeira também é fetiche nessa hora. Se ele estiver gostando, não pare! Repita os movimentos para cima e para baixo várias vezes, abrindo mais a garganta e enfiando o mais fundo que puder. Se cansar, deixe o cara “foder a sua boquinha”. Eles adoram. Lembre-se de inspirar bem sempre que conseguir.

Borroque -se

Se o rapaz for educado, vai avisar na hora de gozar. Aí cabe a você decidir se vai continuar até o fim e engo-lir tudinho ou se vai fazê-lo ejacular no seu rosto, nos seus peitos, e se lambuzar de porra. Hum...

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Quanto mais você treinar, mais fácil vai ser. Comece enfiando o que conseguir e vá tentando aprofundar cada dia mais. Com a prática, você irá aprimorar sua habilidade e verá como é possível – sim! – engolir até os paus tamanho GG. Inteirinhos!

Treine

_{* * *}

Siga este passo a passo e, se der certo, compartilhe com as amigas. Rapazes, ajudem as parceiras a treinar!

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Guia do

sexo anal

T

abu para uns, fetiche para outros. Há quem

morra de medo e não falta quem enlouqueça de vontade. Comer o rabo delas é uma das fanta-sias masculinas mais recorrentes. E não é para menos. A musculatura do ânus é mais firme, ou seja, ele é mais apertadinho. Há, ainda, o fascínio pelo proibido, o tesão pela novidade. Mas se você, rapaz, deseja adentrar ali atrás – faça por merecer. O cu deve ser conquistado. Empenhe-se em proporcioná-la um orgasmo antes da penetração anal. Isso faz toda a diferença e torna o resto do processo muito mais fácil. E nem pense em arriscar surpreendê-la, tentando enfiar o pau lá dentro, de uma hora para a outra. A chance da garota não estar suficientemente relaxada ou preparada é grande. As-sim, você pode machucá-la e até traumatizar a menina. O fator psicológico pesa muito nessas horas. Além dis-so, quem corre o risco de receber uma surpresa é você. Pode dar merda. Não é agradável para ninguém quando

a mocinha passa um cheque no dito cujo.

Também não custa lembrar a indispensabilidade do pre-servativo. Proteção de látex é fundamental para uma brincadeira anal. O reto é a parte final do sistema di-gestivo. Portanto, uma região bastante contaminada, com cerca de um milhão de bactérias por centímetro quadrado. Elas ficam bem ali, sem causar problemas. Mas, se forem transmitidas para outras partes do cor-po (como os genitais), cor-podem causar infecções. Se isso não é o bastante, uma série de doenças sexu-almente transmissíveis podem ser passadas por meio da relação anal. Portanto, tenha camisinhas de sobra. A qualquer momento, pode surgir a vontade de trocar de ori�ícios.

E vá com jeitinho. Sem pressa. Separe o lubrificante e preste atenção nestas etapas:

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Primeiro de tudo, atice nela a vontade de dar. Uma boa maneira de despertar esse desejo é masturbar a garota e introduzir seu dedo por trás, quando ela estiver pres-tes a gozar. Assim é possível sentir as contrações anais durante o orgasmo – o que deixa o prazer ainda mais intenso. Então faça o pedido. Incite a fantasia na cabe-ça da menina. Fale sobre sexo anal durante a relação.

Conquista

_{Para que tudo dê certo, é importante que a garota}

es-teja preparada para o momento. Ou seja, que ela tenha ido ao banheiro naquele dia e feito também uma boa higienização. A opção pela lavagem intestinal – a famo-sa xuca, introduzindo o chuveirinho lá dentro até a água sair toda limpa – pode causar uma maravilhosa sen-sação de alívio. Esse tipo de limpeza só não pode virar rotina, ou é capaz de prejudicar a parede do intestino.

Preparo

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Aquecimento

Capriche nas preliminares. A musculatura anal precisa estar relaxada para penetração acontecer sem proble-mas. E seu pau vai entrar com maior facilidade após o primeiro orgasmo, ou se ela estiver prestes a gozar. Demore no sexo oral e mostre que você merece. Se fizer isso combinado a um prolongado beijo grego, a garota deve ficar se retorcendo de vontade de te ver penetrar a portinha de trás.

Uma bela cusparada e uma massagem no períneo aju-dam a relaxar o local. Para isso, também é gostoso fa-zer movimentos circulares ao redor da entrada e enfiar um ou dois dedos ou até plugs, desses adquiridos em sex shops. Tudo muito lambuzado. O lubrificante à base d’água ameniza o atrito e evita que a fricção da cami-sinha machuque o ânus. Garotas menos tolerantes à dor podem experimentar alguns géis anestésicos que existem para isso. Mas cuidado. Não significa que você pode entrar rasgando.

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Introdução

Muita calma nessa hora. Esse é o momento mais impor-tante para garantir que o sexo anal continue até o ﬁ nal. Penetre devagar e não mexa. Pare. Espere um pouco. Isso mesmo, parado. O ânus possui dois anéis: o exter-no e o interexter-no. O de fora já deve estar relaxado. E essa pausa, depois que estiver lá dentro é essencial para dei-xar o segundo anel reladei-xar também. Só depois de alguns segundos, comece os movimentos, paulatinamente. O ideal é esperar ela começar a se movimentar. Enquanto isso, tente deixá-la ainda mais excitada. Posições em que a mulher detém o controle aumentam as chances de sucesso nessa fase inicial. Posicionar-se de lado na cama também é ótima forma de propiciar o encaixe.

Estimulação

Para que a menina sinta mais prazer com o pau dentro dela, o ideal é massagear seu clitóris durante a pene-tração. Você mesmo pode fazer isso, se tiver habilidade de mexer ali. É importante ficar atento para a lubrifi-cação do seu dedo, para que a sensação do seu toque seja suave e não áspera. Use a parte fofa da sua digital no contato com o botãozinho. Caso você não seja ex-periente nisso, melhor deixar ela mesma fazer.

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Ritmo

Dê a ela o controle do ritmo e a intensidade da pe-netração, no primeiro momento. Principalmente se a mulher não tiver muita prática. Caso ela esteja sentada sobre você, isso vai ser ainda mais fácil. Assim, o risco de machucá-la diminui consideravelmente. Depois de deixá-la totalmente à vontade, pode aumentar a velo-cidade, numa boa. Após o orgasmo dela, pôr a garota de quatro vai te dar maior controle da situação. Nessa hora, uns bons puxões de cabelo e tapas na bunda cos-tumam deixar a curtição ainda mais gostosa. Se a gata rebolar no seu pau, há boas chances dessa experiência se repetir outras vezes.

!

Extras

Logo após a garota gozar, se quiser trocar de posição, não precisa de tantos dedos para reintroduzir seu pau. Ela provavelmente já vai estar com a musculatura bem relaxada e tudo vai fluir numa boa.

É normal rolar uma dorzinha no início, que deve ser me-nor quanto mais relaxada a mulher estiver. As menos to-lerantes podem experimentar algum tipo de anestésico anal. Eles são encontrados em sex shops.

Se doer demais, melhor não continuar a meter. Tire as-sim que perceber seu desespero, então encha o corpo dela de beijos e carinhos, a fim de manter o clima e evitar traumas. Dar errado uma vez não significa que não po-dem tentar novamente, outro dia.

Dê preferência a lubrificantes à base d’água. Eles ame-nizam o atrito e evitam que a fricção da camisinha ma-chuque o ânus.

Vale lembrar de novo: quando o pênis sair lá de trás, não esqueça jamais de trocar o preservativo antes de enfiá -lo em qualquer outro lugar.

* * *

Curtiu? Então vá lá e não deixe de se dedicar. A máxima “a pressa é inimiga da perfeição” cabe muito bem nessa hora.

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54

D

uas mulheres nuas diante de seus olhos, na cama.

Essências suaves vindas de ambos os lados, gemi-dos de diferentes timbres soando ao seu ouvido, o dobro de super�ície de pele macia para explorar. Tantos ori�ícios que ﬁ ca di�ícil saber por onde começar. Não é à toa que essa fantasia habita o imaginário de tanta gente. Se você estiver em um relacionamento e sua parceira partilhar a vontade de participar de um ménage à trois – também conhecido por threesome ou simplesmente sexo a três –, meio caminho andado. Precisam apenas de mais uma integrante para a diversão acontecer. Po-dem sair juntos, observando as meninas – o flerte ao lado de uma companheira é excitante por si só.

Caso esteja solteiro, será necessário encontrar duas garotas mais soltinhas afim de colocar esse fetiche em prática. Apresentar sua parceira de bagunças para outra amiga mais desinibida pode iniciar uma bela amizade.

Se não conhece duas mulheres com esse perfil, fique atento. Hoje em dia, muitas são aquelas que desejam dividir o rapaz com a amiga. Porém, não é uma tarefa tão simples encontrá-las. Requer sagacidade achar as pessoas certas no momento adequado e tomar atitude. Repare em como as duas se comportam uma com a outra, adquira intimidade e, caso esteja em terreno se-guro, proponha a uma delas – por quê não? Será tanto melhor se ela mesma se dispuser a convencer a amiga a participar da bagunça.

Quando a sorte estiver a seu favor, melhor aproveitar a oportunidade da melhor forma possível e fazer com que aquela foda se torne memorável. Aja. E, quem sabe, poderá garantir novas chances como essas. Vá com calma e preste atenção no que vai fazer. Sem medo de se atrapalhar.

É hora de curtir muito.

de etiqueta do

Manual

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Crie o clima

Independente de quem sejam os três integrantes do ménage, é importante que estejam em lugar reservado, para a brincadeira poder rolar sem restrições. De prefe-rência entre quatro paredes – uma casa, um motel, um clube de swing. Ao estar em um ambiente confortável e vir que todos estão à vontade, não fique esperando. Tome iniciativa. Vocês são grandinhos e suponho que, se estiverem prestes a fazer sexo a três, é porque con-seguiram criar a oportunidade. Está mais do que claro para que estão ali, não é?

Nada de pular o momento de conversa, que vai deixar a todos mais soltinhos. Servir alguma bebida deve con-tribuir para baixar o nível de pudor. Mas também não espere eternamente para entrar em ação. O risco de prolongar demais a etapa de aquecimento é de entediar ou cansar alguém – e prejudicar o principal.

Evite deixar o tesão esfriar.

Toque-as, estimule a perversão verbalizando desejos ao pé do ouvido, provoque arrepios, incentive-as a se despirem.

Ladies first

Não tenha tanta pressa logo na partida. Caso elas te-nham iniciativa, deixe as meninas se beijarem primeiro. Isso deve ajudá-las a se sentirem mais confortáveis com a situação. Admire o momento, diga como aqui-lo o excita. Assista-as tirarem a roupa uma da outra. Aproveite para deslizar seus dedos sobre cada parte do corpo que fica à mostra. Aos poucos, inclua-se no meio delas. Uma boa forma de dar início a uma diversão a três é com um beijo triplo – permitindo que as três línguas se enrosquem juntas, antes de deslizar a boca pelas outras partes do corpo.

Isso, é claro, depende inteiramente das personalidades das pessoas envolvidas. Se as garotas forem mais tími-das, provavelmente irão esperar que o homem conduza toda a ação. Nesse caso, você pode pedir para vê-las se beijando. Ou revezar a boca de uma após a outra, tentando aproximá-las.

Há aquelas que não gostam de mulheres. Se esse é o caso, prepare-se. Elas vão dar trabalho.

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Organize a bagunça

Se você é um rapaz de sorte e tem duas garotas nuas na cama, tente dar prazer a elas simultaneamente. É excitante ver que o homem, nem que seja só por um tempo, tem as meninas sob o seu controle. Mas sem a preocupação de ser o provedor de toda a situação. De-pois, permita que elas busquem o próprio prazer. Lem-bre-se de que você só tem uma língua e duas mãos. Colocá-las lado a lado, na mesma posição, resultará em uma bela composição com seus corpos. Admire, enquan-to estimula cada uma delas. Pode também alternar, fa-zendo o mesmo em uma e em outra. A variedade de po-sições quando há três pessoas é ainda maior. Varie. Tenha várias camisinhas à mão para que seja possível trocá-las sempre que mudar de parceira.

De novo, não se apresse. Quanto mais preliminares, me-lhor. Deixe que estejam ensandecidas para serem pene-tradas, antes de sair enﬁ ando seu pau.

Trabalho cooperativo

Ao dobrar o número de línguas envolvidas em cada ges-to, você duplica o prazer de quem é o alvo da ação. Lem-bre-se de que as funções em um trio são diferentes. Ou seja, há outra pessoa para ajudá-lo em cada tarefa. Ninguém nunca vai ﬁ car sem algo para fazer.

Cada um pode beijar o mesmo par de seios – um para cada. Ou então, uma pessoa atiça os mamilos, enquanto a outra se empenha no sexo oral. Da mesma forma, as mulheres podem pagar boquete em dupla – passar o pau de mão em mão, uma delas lamber as bolas enquanto a outra o coloca garganta adentro. É uma sensação maravilhosa ter duas pessoas excitando seu corpo concomitantemente. Vale a pena proporcionar isso, respectivamente, a cada um dos membros do ménage. Dê atenção a quem está pres-tes a gozar e contribua com o seu prazer.

Incentive a participação delas naquilo que estiver fazendo. Pode fazer isso perguntando se já ﬁ zeram determinadas coisas: se beijaram alguma mulher, sentiram os seios de outra, experimentaram sexo oral em garotas. Você também pode começar a fazer algo, e então sugerir à garota que continue o que está fazendo no seu lugar. Avalie sempre o nível de conforto em que elas se encontram diante de cada ato. Da mesma forma, aceite os desaﬁ os que lhe propõem.

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Aguarde

a vez

Nem sempre todos os mo-mentos de uma situação de sexo em grupo vão envolver diretamente todos os par-ticipantes. Às vezes, dois membros entram em seu ritmo próprio, mesmo que estejam atentos à pessoa nº

3. Nessa hora, a terceira pessoa pode se ocupar de outras maneiras. É preciso saber revezar a atenção, para que to-dos tenham a oportunidade de se satisfazer plenamente. Mais uma vez, deixe de se preocupar em prover prazer o tempo todo. Cada um tem o seu momento de dar e re-ceber. Permita que todos façam o que tiverem vontade. Fazer contato visual ou dar as mãos permite que se man-tenha parte da ação. Assistir e se tocar pode ser divertido. Você pode se sentir livre para puxar a mão de alguém para o seu corpo, se começar a se sentir desconectado. Ba-sicamente, enquanto é importante para concentrar seus esforços em uma mulher por algum tempo para propor-cionar que se sinta especial, nunca negligencie qualquer uma delas por muito tempo.

É fundamental lembrar que sexo a três deve necessariamente envolver todos os participantes e nenhum deve ﬁ -car sobrando. Se em algum momento alguém ﬁ -car de fora, não a deixe se sentir desprivilegiada, é importante depois dar atenção e proporcionar prazer a essa pessoa também. Se houver bom entrosamento, uma ótima pedida é o equivalente ao 69 em forma de trio – todos fazendo e recebendo sexo oral ao mesmo tempo.

Sem crise

Caso fique tenso, não há problema em interromper um pouco. Sentar, relaxar, beber algo, ficar assistindo. Se sentir necessidade, masturbe-se. Peça-as para ajuda-rem com estímulos.

Se estiver com sua namorada, que seja porque ambos querem. Não faça para agradá-la, caso a coisa o desa-grade. Nem permita que ela faça nada contra a própria vontade, ou terá um sexo ruim e um monte de questões para lidar. É gostoso ser voyeur de quem você ama. Expe-riências como essas costumam esquentar a relação. Vai contribuir se o casal conversar a respeito, depois trocar impressões sobre o que foi mais gostoso durante o sexo. Caso sintam ciúmes, evite alimentar esse sentimento, no meio da transa. É deselegante transformar o sexo em uma discussão de relacionamento, principalmente, se tiver que envolver uma terceira pessoa nos proble-mas conjugais. Criar códigos que permitam a comuni-cação entre o casal pode permitir que um saiba o que se passa na cabeça do outro sem fazer alarde. É um momento de prazer, aproveite.

(32)

Feche com

chave de ouro

Ao final, quando todos já estão bem satisfeitos e can-sados, faça movimentos leves, diminua o ritmo da respiração. Agradeça, enfatize o prazer do momento. Curta o êxtase que esse tipo de situação proporciona. Dependendo de onde estiverem e da sinergia entre os três, podem trocar confissões, sair para tomar banho juntos. Ou mesmo dormir em trio – o que geralmente garante o repeteco na manhã seguinte.

Lembre-se de que são três pessoas e três vontades distintas ali envolvidas. Não será tão gostoso se algu-ma delas se frustrar, por algum motivo.

Realize a

fantasia dela

Rapazes, muita atenção nesse momento. É quase um apelo em prol do gênero feminino. Você tem a fantasia de sentir uma gata sentar no seu rosto enquanto outra ca-valga seu pau? Você se imagina beijando os seios de uma garota enquanto uma linda chupa suas bolas? Então, pode ser que sua mulher também fantasie que um cara a come de quatro, enquanto ela faz boquete em outro rapaz. Se sua mulher incrível, boa de cama, que atende a to-dos os seus fetiches, tem vontade de fazer um ménage masculino – talvez esteja na hora de você resolver suas inseguranças e se dispor a fazê-la feliz. E não precisa rolar nada entre os caras. Basta se empenharem a su-focar a garota em testosterona. Dois paus enrijecidos diante dela. Muitas mulheres têm essa tara.

(33)

64

C

hamam de troca de casais, mas swing vai muito

além do mero escambo entre parceiros. Di�ícil prever como o sexo vai evoluir, com tantas von-tades envolvidas. A mulher de um de repente some com outro rapaz. Ou então as garotas se agarram e rola tu-do-ao-mesmo-tempo-agora. Quatro ou mais pessoas envolvidas em uma deliciosa brincadeira.

Quem se sente intimidado com a ideia de uma orgia, precisa ver até estar cercado de pessoas bonitas e de-sinibidas, com tesão à flor da pele. O cheiro de sexo que exala no ar em ambientes liberais chega a ser ine-briante. Uma profusão de estímulos auditivos, visuais, sensoriais. O swing proporciona o clima ideal para libe-rar fantasias sexuais. É preciso ficar à vontade para se permitir entrar na diversão.

Afinal, todo mundo sabe que variar é bom. No swing, você pode fazer isso ao lado do seu parceiro. A situação é tão provocante, que pode até melhorar a qualidade do sexo do casal. Mas, claro: cada um só faz o que está afim. O importante é todo mundo se divertir.

Para não haver problemas, há algumas regras básicas para entrar em uma casa de swing. Ali, o foco são as mulheres. O bissexualismo feminino é exaltado. Porém homens que frequentam o swing são, via de regra, hete-ros. A não ser que você produza sua própria festa. Bala-das liberais não permitem carícias entre rapazes. Incen-tivam a ida de casais ou mulheres desacompanhadas. Já tem quem companhia para o swing? Então fique bem disposto e não deixe de se preparar.

Manual de

swing

(34)

O combinado

não sai caro

Se você está namorando ou em um casamento e quer levar o parceiro ou parceira para a farra, converse bem sobre os desejos e limitações de cada um antes de en-trar nessa. Seja sincero consigo mesmo e tente expres-sar com clareza o que pensa a respeito, no momento de discutir a ideia com o outro.

O ideal é estabelecer com seu parceiro alguns acordos do que querem ou não fazer – até que ponto se sen-tem confortáveis. Em certos casos, o casal define có-digos próprios, gestos que demonstrem o quanto estão curtindo a experiência. Deixe bem claro quais os seus limites (quando houver), até onde cada um quer chegar. Melhor aproveitar para verbalizar suas fantasias e ima-ginar também cenas que gostaria de protagonizar. Troca de casais é uma caixa de pandora. Não serve para tapar buraco de uma relação em crise – se o objetivo for esse, estão procurando no lugar errado.

Provoque

Não se intimide. Se a ansiedade bater no momento em que adentrar o local, providencie uma dose do seu drink favorito. Encoste-se ao bar e observe. Logo as garotas vão começar a dançar. O corpo delas estará mais à mos-tra. Bocas vão se tocar. Todos em clima de liberdade. Pessoas que praticam swing costumam ter a cabeça aberta. Gostam de sexo e não têm pudor de assumir. Divertem-se ao compartilhar com seu cônjuge ou na-morado momentos de pura luxúria. E não vão se ofen-der diante de propostas indecorosas. Se tiver vontade de tomar iniciativa, apenas faça. Sem medo.

Mulheres não devem reprimir qualquer desejo de sensu-alizar. A nudez é aclamada em locais como esse.

(35)

Aproveite o momento

Casais interagem com outros, os corpos se enroscam. É muito tesão acumulado. Basta absorver a excitação das pessoas ao seu redor. Muitas vezes, não é preciso palavras. Logo começa a respiração ofegante, gemidos, tapinhas. A coisa simplesmente flui.

Está se divertido? Usufrua. Não está gostando? Vista as roupas e saia do recinto. Ninguém deve ser obrigado a participar de qualquer atividade sexual. Então, presume-se que todos estão ali por livre e espontânea vontade. E ponha a vergonha de lado. Desencane de ficar se comparando. Não é competição, ok? Sem neurose.

Aja com cortesia

O momento pede atitudes desinibidas. Mas não ligue se suas propostas forem recusadas. No swing, é comum ouvir um não. Da mesma forma, se for chamado para algo que não gosta, apenas recuse. Lembre-se de ser polido, não há necessidade de grosseria.

Como o objetivo de todos ali é bem claro, é comum chegarem pegando em quem se despe e se estimula da frente dos outros. Aliás, isso é o esperado. Algumas mãos podem ser indesejadas, mas, nesse caso, basta afastar as que não agradam. É claro, você não precisa brincar com todos que se aproximarem. Só não há ne-cessidade de brutalidade.

Cada um tem seus próprios interesses e leva consigo suas inseguranças. Pense em como você gostaria de ser tratado.

(36)

Seja conveniente

Não se chega armado para abordar alguém. Deixe para tirar seu pau ereto da calça depois que a garota mostrar que está afim de interagir com você. Bater punheta ao lado de um casal estranho, enquanto eles se divertem, costuma ser desagradável. A não ser que eles mostrem que gostaram da sua presença.

Ao receber um não, fique na sua. Insistentes costumam incomodar. Ninguém quer ser pressionado a fazer nada. Lembre-se: é um momento de descontração. Nada de impaciência ou mau humor no meio da festa. Deixe os problemas em casa.Nem pense em discutir a relação em pleno swing, ou o estrago pode ser ainda pior. Vocês estão ali para se divertirem, não para brigarem. Espere para falar de suas impressões ao parceiro depois que saírem de lá. Pode ser que role ciúme? Claro. Ciúme é um sentimen-to irracional e imprevisível. Se acontecer com você, apenas abstraia. O que importa é saber como contor-nar, sem estragar a noite. Cochichar ao ouvido dele, pe-dindo para continuar a diversão na cama de casa, pode ser uma boa saída no caso de qualquer desconforto.

Sexo

seguro

Use preservativos em todas as ocasiões. Aﬁ -nal, com a saúde não se brinca – muito menos a saúde do outro. Tenha em mãos camisinhas de so-bra e não passe vontade.

Sigilo absoluto

No swing, todos são cúmplices. O que acontece ali, morre ali. As regras de privacidade são bem rígidas. Câmeras são terminantemente proibidas. O melhor é desligar o celular, para que todos possam se sentir re-laxados. É um momento de intimidade.

Ficou afi m? Muitos casais frequentam o swing com intuito de experimentar, co-nhecer, sair da rotina do relacionamento. Às vezes, buscam realizar uma fantasia. Alguns aproveitam tanto que se tornam habituées. Há quem prefi ra frequentar apenas baladas liberais, levam a prática como estilo de vida. Afi nal, ali as pesso-as vão direto ao ponto. Mpesso-as também é comum encontrar no swing curiosos ou frequentadores eventuais, que gostam apenas de variar de vez em quando. Quem se permitir, pode curtir a má-gica da coisa. E voltar para casa com um sorriso estampado no rosto.

(37)

72

L

evar uma garota ao clímax nem sempre é tarefa

fácil. Muitas desconhecem os próprios mecanis-mos que ativam seu sexo. Além disso, o pudor e a repressão sexual muito frequentemente as fazem tra-var diante de suas volições, impedem-nas de aprender como seu corpo funciona e desfrutar dos prazeres da carne. Aﬁ nal, sexualidade é um aprendizado intensivo do indivíduo consigo mesmo. Quem não for autodidata, acaba ﬁ cando para trás.

Manual da

feminina

masturbação

É preciso certa delicadeza na hora de estimular uma va-gina – mesmo quando a mulher curte mais brutalidade. É uma região supersensível, que não funciona na base da pressão. Mas que reage maravilhosamente bem a movi-mentos persistentes e gradativos.

Aliviou o peso da mão? Então estale os dedinhos. E tenha tempo. Muito tempo.

(38)

Brinque com o

imaginário erótico

Antes de tudo, incite a imaginação dela. Seja com uma pegada mais forte, um estímulo visual, palavras sujas. O prazer sexual se desperta no cérebro. Deixe seus pe-los eriçados, seu desejo à flor da pele. Evoque fantasias para provocar suas vontades.

Percorra sua mão sobre parte interna da coxa, virilha, base do abdômen. Roce em seus genitais antes mesmo de tirar a calcinha. Aperte os grandes lábios um contra o outro, repetidas vezes. Excite seus seios, de todas as maneiras – com as mãos, a boca, os dentes. Isso deve lhe arrancar alguns suspiros.

Lubrifique os dedos

O atrito contra uma super�ície áspera irrita a mucosa. Tenha suavidade no toque. Use a parte macia da digital para tocar o clitóris. Evite arranhar com a unha. Abra bem as pernas dela. Molhe seu dedo em saliva – que pode ser sua ou dela mesma. Inicie em ritmo lento, tocando diretamente sobre o clitóris, sem apertar. Aos poucos, acelere os movimentos do dedo. Friccione de um lado para o outro, sempre com movimentos curtinhos e concentrados em um ponto especíﬁ co, sobre a saliência. Tente interromper o mínimo possível. Quando sentir que seu dedo secou, leve-o até mais embaixo e utilize a lubrificação natural da garota para umedecer ainda mais o clitóris.

(39)

Estimule por dentro

A pequena protuberância localizada no encontro dos pe-quenos lábios é apenas a parte visível do clitóris. A pon-tinha do iceberg. Com milhares de terminações nervosas, o órgão – único que existe com o propósito exclusivo de proporcionar prazer – estende-se por dentro do corpo feminino, envolvendo o canal vaginal. Como o pênis, o cli-tóris inﬂ a quando estimulado. Torna-se mais saliente na parte externa e assim comprime a vagina, internamente. O Ponto G nada mais é do que a região de contato com o clitóris interno. É sentida como uma fenda de textu-ra esponjosa na parede de cima do canal da vulva. Por isso, a combinação de estimulação clitoriana e pene-tração provoca orgasmos ainda mais intensos.

Sem parar de tocar o botãozinho pelo lado de fora, enfie um ou dois dedos da outra mão lá dentro e faça sinal de “vem cá” para alcançar o Ponto G. Tenha sensibilidade. Evite agitar o dedo muito rápido, como uma britadeira – isso não é gostoso.

Observe atentamente

Acompanhe a evolução do prazer dela de acordo com suas expressões – gestos, sons, reações fisiológicas. Se os gemidos intensificarem, insista no que está fa-zendo. Caso os suspiros cessem, mude o toque. Con-verse, pergunte se está gostoso.

Não cobre orgasmo. Isso pode fazê-la travar ou gerar ansiedade. Em vez de perguntar se ela vai gozar, melhor questionar apenas se quer que continue.

(40)

Persista

Caso note que ela reage positivamente aos seus atos, insista no que está fazendo. Tenha paciência. Pense que o tempo do prazer dela é muito diferente do seu. É comprovado que homens quase sempre chegam ao orgasmo antes das mulheres, até porque precisam de bem menos sangue para irrigar seus genitais.

Pressa e ansiedade podem colocar tudo a perder. De-dique-se ao que está fazendo e prolongue ao máximo esse momento.

Excite o corpo todo

Imagine o corpo inteiro como um grande órgão sexual. Há zonas erógenas dispersas por cada curva do corpo humano. Na nuca, atrás da orelha, na boca, nos seios, nas axilas e até nos pés há regiões que, quando esti-muladas, causam excitação imediata. Não se limite a tocar seu sexo. Assopre partes mais sensíveis, encoste os lábios em seu pescoço, distribua beijos em todos os cantos. Quando ela estiver ensaiando alguns espasmos, aproveite para abocanhar um de seus mamilos.

No momento em que o gozo estiver próximo, um pouco de estimulação anal pode tornar o orgasmo ainda mais intenso. Nem precisa mexer muito o dedo, apenas dei-xe-o bem lubrificado e introduza devagar em seu ânus. Se ela gostar, deixe lá.

Sussurre algum elogio sincero ao seu ouvido. Isso vai contribuir para que ela se sinta mais segura e confiante.

(41)

Assista

A cena de uma mulher brincando com seu corpo é linda de se ver. Para conhecer mais sobre como ela sente prazer, assista-a se bolinar. Cada uma tem um jeitinho de sua preferência. Peça para ela mostrar como faz e observe. Incentive-a a realizar o trabalho sozinha, esti-mulando apenas outras partes do corpo durante o ato. Mais uma vez, não cobre nada. Deixe que ela fique à vontade para fazer o que achar melhor.

Você também deve se regozijar com essa visão.

!

Extra

Um grande aliado na tarefa da masturbação feminina é o vibrador clitoriano. Existem diversos modelos, até com controle remoto que permite que você defina o ritmo e a intensidade da vibração que vai estimulá-la. O tradicional bullet, sem fio, é perfeito para ser usado durante o sexo oral e a penetração.

Masturbação é um dos meios mais eficientes de conhe-cer o corpo de uma mulher. Pratique.

(42)

82

D

ezenas, centenas, milhares de quilômetros

es-tão entre você e seu namorado, marido, seu amante. Vocês sentem necessidade de contato �ísico diariamente. E, quando se falam via webcam, dá até para sentir aquele calorzinho. O timbre da voz se altera só de ver seu rosto do outro lado da câmera. É possível esquentar ainda mais as coisas e acender a libido, independente de tempo ou espaço. A tecnologia está aí para encurtar distâncias e permitir que se visu-alize o parceiro em ação, ouça seus gemidos e contem-ple sua expressão de prazer.

Sexo virtual pode não ser tão satisfatório quanto sentir o toque da pele do outro roçando a sua, a textura de seus fluidos, a pegada da sua mão. Mas se essas sen-sações não são experimentadas de forma remota, ao menos se pode forjar, imaginar tudo isso, diante de uma performance realista em frente à câmera.

Nada de deixar a imagem travada. Esse é o momento de se soltar. Mostrar-se sensual para deleite de quem estiver assistindo. Se for boa nisso, pode despertar voyeurismo, o prazer de olhar e contemplar. Atiçar sua imaginação. Homens são extremamente visuais. Insi-nuar-se para eles alimenta as fantasias a seu respeito. O tesão em torno da expectativa, a instiga, contribui para tornar o encontro real ainda mais quente.

Guia do

para mulheres

virtual

(43)

Tome cuidado

Querer se exibir para o parceiro é um desejo legítimo, uma forma de o tesão se manifestar.

Mas pense bem se você conﬁ a de verdade em quem vai assistir à sua intimidade. Caso contrário, se quiser se exi-bir para desconhecidos, não mostre o rosto ou tatuagens que possam lhe identiﬁ car. Nunca se sabe onde aquelas cenas podem parar, por isso, melhor se resguardar. Lembre-se: é a sua imagem que está em jogo.

Pessoas de conﬁ ança são aquelas que conhecemos há um bom tempo e de quem temos provas da boa índole. Não saia conﬁ ando em qualquer um, para não cair em roubada. Rapazes vão sempre pedir para você mostrar mais, fazer mais. O importante é, antes de tudo, sentir-se à vontade com o que está fazendo, ou não irá curtir o momento.

Ensaie

É natural sentir certo constrangimento ao visualizar todos os seus gestos filmados ao vivo. O ideal é curtir também a própria imagem na tela, deliciar-se como em uma experiência narcisística.

Para isso, é preciso saber mostrar o que você tem de bom, conhecer os ângulos que a favorecem. Quanto mais ensaiar, mais desenvoltura terá no momento de se mostrar para alguém do outro lado.

Di�ícil obter bom enquadramento com a webcam, por isso, o treino ajuda a ter segurança para se movimentar frente àquela camerazinha.

Ainda sozinha, grave-se e depois assista. Assim terá melhor noção do que funciona, quando reproduzido na tela. Você pode se surpreender com a própria per-formance.

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Produza

Faça uma bela produção do visual e cuide de tudo que eleve sua auto-estima. Ver-se bonita na câmera vai ajudar a se sentir mais preparada. Até porque dá tesão assistir a uma mulher segura com o próprio corpo. E quanto mais relaxada você estiver, mais prazer con-seguirá obter no momento. Uma amostra de autocon-fiança é ótimo atrativo para o observador do outro lado da câmera. É importante você gostar do que vê na tela, o que aumenta as chances de a pessoa do outro lado também apreciar.

Criar um clima vai ajudar a ficar à vontade. Escolha um repertório musical que a faça rebolar. Uma boa música ajuda a relaxar, conduz os movimentos e define a atitu-de. Se for de noite ou em local fechado, é interessante buscar uma luz direcionada para o seu corpo, que pode ser de uma luminária ou abajur.

A qualidade da imagem da webcam é bem baixa, por isso é fundamental cuidar da luminosidade ambiente. Quanto mais contraste sua maquiagem tiver, melhor irá destacar partes do seu corpo. Vale investir em esmalte e batom vermelhos. Não se esqueça de separar uma lingerie ou peça de roupa que a favoreça.

É hora de deixar a vergonha de lado e se mostrar pro-vocante. Capriche na expressividade dos olhos e da boca. Mexa bem o cabelo, faça movimentos libidinosos. Mostre a língua, os dentes. Movimente-se lentamente. Exiba uma parte após a outra. Faça insinuações. Demo-re-se para tirar a roupa. Solte os quadris.

Você vai ficar ainda mais atraente se mostrar como está excitada. Deixe-o ouvir sua respiração profunda. Brinque com seus mamilos ouriçados. Ponha a mão dentro da calcinha e depois leve à boca. Arranhe-se de leve. Lance olhares direto para a câmera.

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Ouvir o som do sexo também excita. Pode gemer à von-tade. Rosne. Fale safadezas. Isso mesmo, diga o que vier à sua cabeça. Narre o que está fazendo e antecipe o que virá a seguir, para criar expectativa.

O melhor é usar todos os arti�ícios que puder para in-citar a imaginação. Expresse o que sente, o que dese-ja, fantasie. Capriche no linguajar sujo. Nessas horas, quanto mais sujo, melhor.

Peça para ele se mostrar também. Diga que quer vê-lo. Isso deve ajudar a aumentar a excitação.

Verbalize

O olhar do outro é guiado principalmente com as mãos. Percorra-as pelo corpo. Leve-as para as partes que dese-jar destacar. Vire de costas, empine o bumbum. Se sentir vontade, dance. Rebole. Pode até se dar uns tapinhas. Quem ainda não tem muita desenvoltura, deve gesticular lentamente, tentando seduzir com os movimentos. Sem pressa.

Homens adoram ver pedaços do corpo em close – o que dá sensação de maior realismo e não torna o mo-mento monótono. Certamente, o rapaz irá querer ver seus ori�ícios de pertinho, com seus dedos ou até mes-mo se penetrando. Não tenha vergonha.

Você pode diversiﬁ car os ambientes, se tiver um note-book – levá-lo para a cama ou o deixar sobre o sofá para poder ﬁ car em pé, de corpo inteiro. O ideal é ter sempre ao seu lado uma cadeira de apoio. Se quiser incremen-tar, pode usar vibradores e outros brinquedos.

(46)

Só o fato de se sentir admirada e desejada já é muito excitante. Mas o momento será ainda mais proveitoso se você conseguir se dar prazer de verdade. Empenhe-se em chegar ao orgasmo durante o Empenhe-sexo virtual. O ra-paz vai sentir mais prazer ao ver na tela seu risinho de satisfação e os espasmos do seu corpo.

Você vai dar um toque a mais de realidade se, após o clímax, mostrar para ele seus dedos embebidos com a sua própria lubrificação. Assista ao gozo dele também.

Busque o seu prazer

_{* * *}

Muita gente tem medo ou vergonha de transar e se sente mais protegido com o sexo virtual. Conseguem se soltar ainda mais em uma brincadeira online, afinal, seu fetiche é de ver e ser visto. O perigo, nesses casos, é de se viciar nisso e perder o jeito nas vias de fato. Sexo virtual não substitui o corpo a corpo. Mas, sem dúvi-das, é um ótimo aquecimento para o que pode vir a seguir.

(47)

92

um

strip

O

momento de se despir para o outro pode ficar

ainda mais excitante se vier acompanhado de uma dança sensual. Ao movimentar as curvas do seu corpo, a mulher é capaz conduzir o olhar de quem assiste e levar sua imaginação bem longe. Não é preciso muita coisa para fazer um strip-tea-se. Basta uma música envolvente, quadris rebolantes e algumas peças de roupa que serão arrancadas aos poucos.

particular

Como fazer

É bom ter certo preparo, ou o resultado pode ser in-verso e o número provocar risadas em vez de despertar tesão. Todo mundo corre o risco de ser um pouco cafo-na, nessas horas - talvez não seja pecado. É importante dosar. Atitude confiante ao dançar e tirar a roupa é o que faz toda a diferença. Ter segurança na passada e nos gestos. Controlar até a tremedeira, se for o caso. Mostrar-se como atração principal.

Um belo show de strip costuma ser ótima forma de instigar os desejos de um homem. Principalmente quando é um showzinho particular.

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Produza o figurino

Uma boa produção vai ser determinante para o resul-tado da apresentação. Escolha uma roupa fácil de tirar e, de preferência, com alguma variedade de peças, para que o gesto de revelar evolua gradualmente. Você pode usar uma cadeira, vestir um chapéu, colocar meias, cin-ta-liga, camisa de botão. Ou apenas colocar uma bela roupa sua do dia a dia. O sapato de salto ajuda a des-tacar o bumbum e as coxas. Mas cuidado para não se desequilibrar (sapatos de dança com fivelas nos calca-nhares são mais recomendáveis).

O importante é estar caracterizada segundo a intenção desejada. E ser sexy.

Não deixe de providenciar uma maquiagem marcante. E cuide da iluminação ambiente para criar o clima. Velas ou lâmpadas coloridas podem causar um efeito incrível no momento da apresentação.

Ensaie uma coreografia

Dançar de improviso é para profissionais. Se você não tem experiência, melhor ensaiar. De preferência de frente a um espelho de corpo inteiro. Veja-se em ação. Inspire-se em cenas de cinema e vídeos de que gosta. Muitas são as formas de fazer um strip.

A música é um detalhe fundamental do strip-tease, pois é o que vai conduzir o ritmo e orientar os movi-mentos do seu corpo. Escolha bem o som - é impor-tante que combine com você. A canção deve criar um clima sensual e fazê-la rebolar bastante. Selecione um ritmo gostoso de dançar ao tirar lentamente cada peça que cobre seu corpo. Deixe a faixa selecionada à mão, de forma que seja fácil dar o play na hora certa.

(49)

Faça pose

Com tudo pronto, escolha um momento de total in-timidade. Indique onde ele deve ficar, peça-lhe para aguardar. Ligue o som e entre em cena.

Mantenha a postura. Erga o queixo. Ande com passa-das largas, atravessando as pernas. Exale confiança. Se ficar parada, dobre uma perna para dentro com o pé em meia-ponta, de forma a ressaltar o quadril. Antes de girar, cruze os pés um em frente ao outro para dar cadência ao movimento.

Concentre o movimento nos joelhos, para jogar o bum-bum de um lado para o outro e manter o tronco ereto. Esfregue-se nas coisas, na parede, no colo dele ou em si mesma. Empine o bumbum. Sacoleje os ombros. O essencial da ação é ter segurança sobre tudo aquilo que fizer. Livre-se de inibições.

Tenha intenção

Capriche na expressividade. Lance olhares sedutores e mantenha contato visual. Mexa nos cabelos, jogue-os de um lado para o outro. Tenha calma. Movimente-se sem pressa, para evitar estabanação. Olhe para aquilo que está fazendo, que ele irá também acompanhar seu olhar. Ao antecipar cada movimento, você alimenta a expec-tativa do que está por vir e valoriza o gesto. Insinue-se. A dança envolve um trabalho de consciência corporal. Você está no controle. É importante saber o que está fazendo e aonde quer chegar. Assuma a fantasia e vá com ela até o ﬁ m.

(50)

Delicie -se consigo mesma

Ao se remexer, toque seu corpo. Aproveite o momento para curtir a própria sensualidade. Percorra cada parte sua com as mãos. Observe seus movimentos e o enca-re em seguida.

Sua sensualidade vai depender de como você se olha, sua expressão facial, como se toca, a forma que se mostra. Dê valor aos seus atributos e não se prive de admirar também as qualidades que tiver. Se tiver von-tade, arranhe-se. Quanto mais excitada você estiver consigo mesma, mais sexy deve parecer.

Revele aos poucos

Tire cada peça bem devagar, principalmente as finais. Deixe a saia ou o vestido cair, escorregar até o chão enquanto movimenta os quadris. Saia de cima dela, pé ante pé. Vale brincar com a roupa antes de soltá-la e, se quiser, jogue uma peça sobre ele. Chute-as para lon-ge. Evite pisar sobre elas, ou você pode derrapar. Vire de costas no momento de abrir o sutiã. Baixe uma alça após a outra, lançando olhares para trás. Jogue-o e cubra os seios com as mãos no momento de se voltar de frente. Faça charme antes de mostrar sua nudez. Se quiser tirar a calcinha, gire de costas novamente e mexa um pouco nela antes de começar a baixar. Desça rebolando até embaixo e depois suba de novo, já com-pletamente nua. Mostre-se de frente assim que a mú-sica acabar.

(51)

100 Guias do Sexo Ilustrados 101

Encerre ao

alcance das mãos

Você pode tocá-lo estrategicamente, ao ﬁ nal do show. Porém, não precisa necessariamente encostar-se nele ou dizer qualquer coisa para deixar claro que ele agora está livre para pegar em seu corpo da forma como desejar. Aproxime-se e sua respi-ração ofegante vai soar aos seus ouvidos, como quem diz: “Sou sua”.

(52)

102

U

ma boa massagem é capaz de fazer o parceiro

re-laxar completamente. É um gesto de afetividade que, na intensidade certa, ativa a energia sexual dos corpos em contato e gera calor. Se quiser esquentar sua cama dessa forma, crie o clima e se compenetre no momento. Concentre-se no que está fazendo, esqueça o resto ao seu redor.

A massagem a seguir é inspirada no Tantra, cultura com mais de cinco mil anos, desenvolvida por um povo essen-cialmente feminino. Seu objetivo é expandir os limites da consciência. Consiste na arte de viver com prazer,

volta-massagem

erótica

Manual da

da para o aprimoramento integral da pessoa, em sintonia com a outra e com o cosmo. A massagem erótica tem foco no prazer sexual. Uma verdadeira experiência hedo-nista para saciar os sentidos em busca de êxtase. Dedique-se cautelosamente a cada músculo, da cabe-ça aos pés. Facabe-ça movimentos lentos. Massageie todas as dobrinhas do seu corpo, sem hora para acabar. Dê atenção às zonas erógenas. E tenha seu parceiro com-pletamente disposto para você, ao final.

(53)

Clima ambiente

Decore o quarto com velas aromáticas. Há velas pró-prias para a massagem, que se transformam em óleo quente e não queimam em contato com a pele. Acenda um incenso suave. Se for colocar música, que seja um som tranquilo e sereno. Você pode até mesmo incluir alguns sabores afrodisíacos na cena: chocolate, cham-pagne. Forre a cama com um lençol limpo e macio. Estimule o sensorial. Envolva-o com odores frescos. Crie um local aconchegante para que a massagem seja mesmo um momento de relaxamento profundo. Separe algo para diminuir o atrito com a pele, como um óleo vegetal (que não suja a roupa de cama) ou hidratante – escolha algum produto de perfume delicado.

Sedução

Produza o visual. Você deve encantá-lo desde o pri-meiro momento. Tome um banho, deixe seus cabelos sedosos, passe hidratante em seu corpo inteiro. Es-borrife uma colônia, ponha aquela lingerie mais linda e confortável que você tem. Erotize-se. Provoque seu tesão. Capriche no olhar.

Sempre que falar qualquer coisa, cuide para que a voz saia aveludada. Refira-se apenas a assuntos tranquilos, nada de citar problemas agora.

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Sensibilização do corpo

Ajude-o a se despir. Então, peça-lhe para deitar de bru-ços, totalmente nu. Inicie a massagem com movimen-tos lenmovimen-tos. Comece lá de baixo a fim de relaxar seu cor-po cor-por inteiro. Dedilhe e aperte bem a planta de cada um dos seus pés. O solado dos pés possui pontos que estimulam o corpo todo, inclusive os genitais.

Suba pelas pernas, usando apenas as pontas dos de-dos. Assim, seus pelos devem se eriçar aos poucos. En-tão encoste a palma toda no bumbum, para provocar seu calor. Detenha-se na região do glúteo, encostando de leve em seus genitais.

Continue a percorrer as digitais suavemente por suas costas até os ombros, de forma a relaxar a muscula-tura. Demore-se até chegar aos ombros. Depois abra bem a mão para transmitir sua energia em contato com a pele dele. Esfregue bem do quadril até a nuca. Tenha sutileza. Não é como a massagem terapêutica, cujo foco é liberar o stress. Não faça pressão e nem bata. Toque-o levemente. Nessa hora, menos é mais.

Provoque sua sensibilidade para o prazer. Arranhe leve-mente seu pescoço e o couro cabeludo percorrendo as unhas, para provocar arrepios. Pode brincar com uma pena atrás da orelha, se tiver. Use também a boca, os lábios e até a língua para estimular suas regiões mais sensíveis. Solte um bafo quente em contato com seus pelos. A temperatura vai esquentar.

Respiração

Peça para o rapaz virar de costas. Olhe fundo nos seus olhos. Respire bem perto da sua boca. Inspire fundo e solte emitindo um leve gemido, de forma que desperte sua libido e acalme ao mesmo tempo. Peça-lhe para acompanhar sua respiração.

Respire muito, fazendo barulho – ofegante, porém, con-troladamente. A inspiração lenta e profunda oxigena o corpo e deixa vocês muito mais sensíveis e conectados.

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Pele sobre pele

Espalhe boa quantidade de óleo ou hidratante sobre ele, até que ﬁ que brilhando. Deixe toda a super�ície do seu cor-po bem escorregadia, para que suas mãos cor-possam deslizar livremente. A ideia é tentar seduzi-lo com seus toques. Apalpe bem seu peitoral e excite os mamilos. Percorra as mãos pelos ombros, bíceps. Use a imaginação para acariciá-lo. Pode usar a unha, os cabelos. Deslize seu quadril sobre o dele, acompanhando as curvas de seu corpo. Friccione sua barriga, seu torso e braços, em contato com ele. O atrito de pele com pele vai gerar energia e aquecer ainda mais.

Continue as carícias e vá descendo até as pernas. Es-fregue bem a palma sobre os chacras sexuais, sob o umbigo. Não tenha pudores em tocar bem no meio da sua virilha ou deslizar seu dedo perto de seu ori�ício enquanto massagear a parte interna da coxa. Detenha-se nessa região, fazendo movimentos repetitivos em direção ao pênis. Arranhe de leve sua musculatura da perna. Empenhe-se em levar sua excitação ao máximo, antes de tocar em seu pau.

Toque em

zonas erógenas

Esse é o momento de dar prazer e incitar seu desejo até o limite. Explore bem a região da virilha, acariciando testículos, períneo, base do pênis, de forma cada vez mais intensa.

A massagem dos órgãos sexuais deve ser a mais com-pleta e detalhada o possível. Fuja dos movimentos comuns. Passe os dedos de leve da base até o topo, massageie a glande com gestos em círculo e, depois, friccione-a com a palma da mão. Brinque de diferen-tes maneiras. Deixe a tensão evoluir em um crescente. Seus toques não devem visar ao orgasmo, mas explorar seu prazer mais prolongadamente.

Incentive-o a se mexer como sentir vontade. O objetivo é soltar o quadril e estimular os movimentos pélvicos, que liberam a tensão sexual do corpo.

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Comunhão sexual

Quando ele estiver completamente esbaforido, contor-cendo-se, gemendo descontroladamente como quem não aguenta mais de tanto prazer, é hora de concluir a massagem. Sente ao seu sexo e permita que gozem. Depois de desfrutar tantas sensações intensas de pra-zer, seus corpos devem pedir por isso.

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A

brincadeira da dominação é bem excitante para

quem gosta de assumir papel de controle ou se submeter aos caprichos de outro. Basta que um tenha prazer em emitir ordens e o outro em obedecer. Os papéis independem do gênero: há tantas submissas quanto dominatrixes, e o mesmo vale para os homens. Em geral, o dominador é mais ativo, duro e impiedoso. O submisso é entregue e complacente. Se quem está em posição de subordinação tiver bom comportamen-to, pode ser recompensado com momentos de prazer. Caso contrário, será punido – o que, muitas vezes, não

para iniciantes

sadomasoquismo

Guia de

deixa de ser prazeroso. Quem está no controle é que dá o veredicto final.

Alguns preferem seguir a liturgia de regras e ritos descrita na vasta literatura libertina do século XVIII e também nas artes ou estudos de sexualidade, desde tempos antigos. Ela se resume no conceito de BDSM, sigla que abrange as práticas do “Bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo”. Há quem siga à risca e viva o BDSM 24 horas por dia. O que não impede que outros possam apenas se se di-vertir, às vezes.