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Luciene Vieira de Arruda Prof. Dra. do Depto de Geografia/Campus III/ Universidade Estadual da Paraíba-UEPB

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Academic year: 2021

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MODALIDADES DE TURISMO SUSTENTÁVEL PARA A SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

Jaciele Cruz Silva Graduanda na Universidade Estadual da Paraíba jaciellycruz25@gmail.com

Danielli Rodrigues da Silva Graduanda na Universidade Estadual da Paraíba danielli.r.s@hotmail.com

Maria de Lourdes Guilherme da Silva Graduanda na Universidade Estadual da Paraíba mariadelourdesguilherme12345@gmail.com

Auricélia Batista da Silva Graduanda na Universidade Estadual da Paraíba auryb56@gmail.com

Luciene Vieira de Arruda Prof. Dra. do Depto de Geografia/Campus III/ Universidade Estadual da Paraíba-UEPB luciviar@hotmail.com

Carlos Antônio Belarmino Alves Prof. Dr. do Depto de Geografia/Campus III/ Universidade Estadual da Paraíba-UEPB c_belarminoalves@hotmail.com

RESUMO

Com a rotina exaustiva que se possui atualmente, muitas pessoas se utilizam do turismo como uma forma de relaxar, conhecer novos lugares, experimentar novos sabores, culturas, enfim, sair da vida habitual. Dentre as modalidades de turismo, algumas se evidenciam pela relação mais direta com a natureza e sua preservação, além de contribuir para a manutenção e preservação do potencial natural e humano. Esse é o caso da Serra do Espinho, um ambiente pertencente ao município de Pilões, localizado no estado da Paraíba, na vertente oriental do Planalto da Borborema e que possui diversos atrativos que podem ser utilizados na prática do turismo em comunhão com a natureza. O objetivo desse trabalho é analisar modalidades de turismo sustentável que possam ser aplicadas na Serra do Espinho. A pesquisa passou pela fase de levantamento bibliográfico e de campo. No contato direto com os moradores, aplicamos entrevistas e conversas abertas com a comunidade. A área de estudo possui riquezas naturais e humanas que marcam a cultura local, tais como os engenhos de rapadura, que resistiram ao tempo em que a cana de açúcar era a principal cultura agrícola; o paredão de rocha conhecido como Pedra do Espinho é muito procurado por amantes do rapel e as trilhas ecológicas são exploradas por aventureiros de todo o Brasil. Tais atrativos podem ser explorados seguindo o turismo de natureza, o ecoturismo e o turismo rural, com vistas à prática da geoconservação e a conservação dos ecossistemas locais, assim como a qualidade de vida de seus moradores. A Serra do Espinho possui uma diversidade de

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ambientes que proporciona várias atividades ao ar livre (caminhadas pelas trilhas, tirolesa, rapel, descida pelas corredeiras, pesca artesanal, observação dos animais), mas é preciso que as comunidades locais conheçam como se organizam essas atividades turísticas para proteger seus recursos naturais e melhorar a qualidade de vida de todos os moradores.

Palavras-chave: Geoconservação. Ecoturismo. Serra do Espinho.

INTRODUÇÃO

Um país com dimensões e riquezas tamanhas como a do Brasil dispensa o turista de viajar ao exterior para ver belezas naturais (ANDRADE, 1976), mas a forma de como se vem aplicando o ecoturismo ainda é desordenada, deixando transparecer uma atividade que visa mais o capital que a própria natureza em si. A falta de incentivo, por parte de órgãos públicos, tem uma grande parcela de culpa, não investindo em melhorias e/ou dando condições necessárias para a prática do desporto.

Portuguez et al (2012) afirmam que o turismo não é uma atividade que se pode fazer igual em todos os lugares, pelo contrário, insere em si muitas características, representações locais e valores sociais que o diferencia em cada local, principalmente quando se pretende desenvolver uma das especificações de turismo, ou seja, aquela destinada à apreciação de ambientes naturais, como é o caso do ecoturismo.

O desenvolvimento sustentável é um conceito que visa harmonizar o crescimento econômico com a promoção da igualdade social e preservação do patrimônio natural, garantindo que as necessidades das atuais gerações sejam satisfeitas sem, contudo, comprometer o atendimento às necessidades das gerações futuras (www.turismo.gov.br).

Dentro dessas riquezas brasileiras podemos citar o município de Pilões, localizado no estado da Paraíba, que possui em seu meio rural a Serra do Espinho. As comunidades lá existentes são providas de belas paisagens, onde se encontram fascinantes cachoeiras, trilhas ecológicas, culinária típica e artesanato local. Sendo assim, percebe-se que há uma necessidade em serem reconhecidas estas riquezas, afim de que se difundam e venham gerar renda à população local.

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Os ambientes naturais da Serra do Espinho se desenvolvem nas vertentes, por onde fluem quedas d’águas que modelam o relevo, tais como: a Cachoeira de Ouricuri e a bica do Poço Escuro. Esses atrativos têm contribuído para aexploração das diversas trilhas, em que o visitante usufrui de um maior contato com a naturezae se refresca nas águas limpas e frias dos riachos e cachoeiras.

Pode-se observar que os moradores locais, visitantes e turistas exploram o espaço sem a mínima consciência ecológica, com culturas tradicionais, marcadas por plantios morroabaixo, praticam a caça e a pesca indiscriminada; já o visitante se utiliza desse meio para relaxar e revitalizar suas energias, mas não tem noção de como se comportar nesses espaços, pois pratica um turismo predador, que promove a degradação do meio e interfere no equilíbrio natural (CARDOSO et al 2013).

Sabe-se que os turistas desejam desfrutar e apreciar ambientes que lhes ofereçam lazer e, dessa forma, o geoturismo contribui para além do conhecimento físico da área e permite ao visitante desfrutar das belezas naturais, tais como as geoformas, a diversidade biológica e os recursos hídricos, com a consciência de valorizar e conservar todas as áreas que possuem essas potencialidades.

Embora a atividade turística seja muito explorada pelos gestores públicos e pelo capital privado, como meio de criação de empregos para a comunidade local e desenvolvimento econômico da região, o turismo, especialmente em áreas naturais, ainda não tem recebido a devida importância quanto ao planejamento e preservação do ambiente.

O objetivo desse trabalho é analisar modalidades de turismo sustentável que possam ser aplicadas na Serra do Espinho e suas comunidades (Veneza, Titara, Ouricuri e Poço Escuro), para indicar o seu potencial geoambiental, implementar o geoturismo como vetor de desenvolvimento local sustentável e contribuir com o crescimento econômico e social dessas comunidades.

Espera-se que os resultados dessa pesquisa contribuam para diminuir a degradaçãoda Serra do Espinho, no intuito de evitar o desencadeamento de processos erosivos, a poluição dos solos e dos rios, a extinção de espécies animais e de vegetais importantes na sucessão ecológica. Desse modo, pretende-se contribuir para um processo de conscientização dos atores sociais sobre a importância dos recursos

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naturais, na manutenção dos ecossistemas locais e que possa promover mudanças de posturas relativas às atuais práticas culturais dos turistas, dos agricultores locais, bem como da administração municipal, que é a maior interventora desse ambiente.

METODOLOGIA

O método de pesquisa adotado para a realização do trabalho foi a bibliográfica e empírica, através de uma busca exploratória em livros, artigos relacionados ao tema, sites do Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR), Ministério do Turismo, entre outros. Os trabalhos de campo consistiram em visitas à localidade, conversas com pessoas residentes, caminhadas pelas trilhas e observação das atividades dos moradores.

LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DA PESQUISA

O município de Pilões está localizado na Microrregião do Brejo e na Mesorregião Agreste, do Estado da Paraíba (CPRM 2005). De acordo com dados do Censo demográfico (IBGE, 2010), Pilões abrange uma área territorial de 64 km², abriga uma população de 6.978 habitantes, sua sede está na altitude de 334 metros (Figura 1).

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Fonte: Henrique e Fernandes, 2011

O município de Pilões está a uma distância de 117 km da capital e seu acesso se dá a partir de três vias estaduais, duas delas asfaltadas, que ligam o município aos seus vizinhos e demais regiões do país, que são a PB 077 (João Pessoa – Guarabira – Cuitegi); PB 087 (Campina Grande – Areia – Pilões).

Para conhecer melhor a área de estudo, foi elaborado um croquis de identificação das principais trilhas ou caminhos (estradas) que dão acesso às comunidades da Serra do Espinho (Figura 2).

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Fonte: Arquivo pessoal dos autores, 2016.

Pilões é um município brasileiro situado no estado da Paraíba localizado na Mesorregião do Agreste Paraibano e microrregião do Brejo Paraibano distante 88,17 km da capital. O município está inserido no Roteiro Cultural Caminhos do Frio, um circuito cultural e gastronômico que envolve sete cidades da região. Sua paisagem serrana e seu clima agradável durante boa parte do ano são um convite aos turistas que gostam de um bom ambiente natural.

RESULTADOS PRELIMINARES

A região Serrana do Brejo Paraibano, onde o município de Pilões está incluído, possui um potencial pautado em belezas naturais e cênicas, tais como: a cachoeira de Ouricuri, as piscinas naturais de Poço Escuro, as trilhas ecológicas, as formações rochosas, a cobertura vegetal exuberante, além das atividades puramente humanas, como as apresentações culturais, o artesanato e a gastronomia local (Figuras 3 e 4).

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Figura 3. Cachoeira de Ouricuri Fonte: Dados dos Autores, 2016

Figura 4.Artesãs locais. Fonte:Lidiane Silva, 2016

Ao olhar de algumas pessoas leigas, a forma atual e predatória de consumo desse espaço não acarreta problemas, nem para eles, nem para o ambiente. Sensibilizar a população e deixá-los a par da situação seria um bom começo da jornada, trilhando o caminho até a chegada de uma profissionalização na área do ecoturismo, fazendo com que, haja um aproveitamento sem desgaste da paisagem.

Queiroz (2012) enfatiza que no Brasil o ecoturismo ou turismo rural vem conquistando espaços, mesmo que ainda de forma desordenada, mas com propostas de conservação ambiental, estímulo aos produtos artesanais locais e redescoberta do modo de vida do campo como valor cultural, que guarda uma identidade importante para a nossa sociedade.

Como salienta Ferreira e Coutinho (2002), a cada dez pessoas que procuram um passeio, uma escolhe o ecoturismo. Os autores ainda afirmam que nos últimos dez anos houve um crescimento de 7% em seu índice, provavelmente, por se tratar de uma opção mais acessível, concomitante à preservação da natureza.

Uma das modalidades mais recentes de turismo é “geoturismo”, uma atividade divulgada pelo pesquisador inglês Thomas Hose, em 1995, em uma revista ambiental internacional, passando a designá-lo como uma atividade em que o indivíduo vai em busca de um produto que a própria natureza oferece e o mesmo se utiliza desse meio para relaxar e revitalizar suas energias (NASCIMENTO et al. 2007).

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Ainda segundo os autores supracitados, o geoturismo é um segmento que valoriza o patrimônio natural com a finalidade de preservar e, ao mesmo tempo, levar ao conhecimento dos visitantes a importância da educação ambiental. Sabe-se que os turistas desejam desfrutar e apreciar ambientes que lhes ofereçam lazer e, dessa forma, o geoturismo contribui para além do conhecimento físico da área e permite ao visitante desfrutar das belezas naturais, tais como as geoformas, a diversidade biológica e os recursos hídricos, com a consciência de valorizar e conservar todas as áreas que possuem essas potencialidades.

A inserção da geoconservação vem nos auxiliar quanto ao campo da conservação das riquezas existentes. Sharples (2002) sintetiza o conceito de geoconservação: “A geoconservação tem como objetivo a preservação da diversidade natural de significativos aspectos e processos geológicos, geomorfológicos e de solo, mantendo a evolução natural desses aspectos e processos”. Em sentido restrito a geoconservação é acolhida como a conservação de certos elementos da geodiversidade que evidenciem qualquer tipo de valor, superlativo, isto é, cujo valor se sobrepõe à média.

Segundo o autor citado anteriormente, a geoconservação tem alguns objetivos, dentre os quais elencamos pontos como: a conservação e asseguramentoda manutenção da geodiversidade; proteção e manutençãoda integridade dos locais com relevância em termos de geoconservação; minimizar os impactos adversos dos locais; interpretaçãoda geodiversidade para os visitantes de áreas protegidas e a contribuição para a manutenção da biodiversidade e dos processos ecológicos dependentes da geodiversidade.

A falta de investimento por parte dos órgãos públicos na região ainda é um empecilho, pois isto acaba por acarretar em uma prática de uso indiscriminado e imprudente dos visitantes, deixando um registro da má utilização dos recursos ali disponíveis, por não ocorrer uma limpeza periódica na área.

A Serra do Espinho possui uma diversidade de ambientes que proporciona várias atividades ao ar livre (caminhadas pelas trilhas, tirolesa, rapel, descida pelas corredeiras, pesca artesanal, observação dos animais), mas é preciso que as comunidades locais

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conheçam como se organizam essas atividades para desenvolver o ecoturismo, proteger seus recursos naturais e melhorar a qualidade de vida de todos os moradores.

A interação da comunidade com atividades que possam promover a utilização e a conservação dos recursos naturais com o uso sustentável é o caminho a ser trilhado para o desenvolvimento do ecoturismo, pois,não é só uma forma de mostrar as belezas locais, mas também de conscientizar as pessoas que é necessário conservar tanto a sua moradia, quanto os lugares que vislumbraram.

Só muito recentemente o patrimônio geológico tem ganho algum reconhecimento do seu valor, interesse e vulnerabilidade. Com efeito, os exemplos excepcionais de minerais, fósseis, rochas e paisagens – todos eles elementos da geodiversidade – podem enfrentar diversos tipos de ameaças resultantes, quer de processos naturais, quer de intervenções humanas (como por exemplo o roubo e comércio ilegal de minerais e fósseis; vandalismo; mineração; ausência de legislação adequada; etc.). A geoconservação constitui, hoje, uma das especialidades emergentes que se desenvolve no âmbito das Ciências da Terr. (BRILHA, 2005, p. 10)

O ecoturismo, quando bem planejado, traz um retorno benéfico à localidade. Quando o visitante chega e vê o aspecto de “novo”, de um lugar cuidado, sempre há aquela sensação de bem estar. Com isso, ambos saem ganhando: o turista, em busca de novidades; e a comunidade com os arrecadamentos e o reconhecimento.

As melhores maneiras de usufruir do bem que a natureza oferece é ter bom senso e consciência, agregando as teorias (regras) com as práticas (aproveitamento). Assim, sempre haverá um local preservado para se visitar. Uma formação e informação mútua promoverá desenvolvimento econômico e social da região, ocasionando o desempenho e crescimento da atividade.

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BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, J.V. Turismo fundamentos e dimensões. São Paulo. Editora Ática. 2006. Séries fundamentos. 8° edição. Cap. 1: as bases da reflexão turística, 14-27 p.

BRILHA, J.B.R. Patrimônio geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. São Paulo: Palimage editora, 2005.

CARDOSO, J.S; ROCHA, G.R; SANTOS, E.M. O potencial geoturístico do município de Pilões/PB: “As marmitas de gigantes” e o seu valor geológico, geomorfológico e cultural. Anais do II ENECO-PB: Encontro de Ecologia da Paraíba. Rio Tinto /PB. 21 a 24 de Maio de 2013.

CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea. Diagnóstico do município de Pilões, Estado da Paraíba, 2005.

IBGE.Cidades, 2010, Rio de Janeiro. Disponível

em:<http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=251160&search= paraiba|piloes> acesso em 28 de março de 2016.

FERREIRA, L.F.; COUTINHO, M. C. B. ECOTURISMO: visitar para conservar e desenvolver a Amazônia. Brasília: MMA/ CSA/ Proecur, 2002,52 p.

PORTUGUEZ, A. P.; SEABRA, G. de F.; QUEIRÓS, O. T. M. M. Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento local. Editora Universitária da UFPB, João Pessoa, 2012.

MINISTÉRIO DO TURISMO

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NASCIMENTO, M. A. L; RUCHKYS, U. A; MANTESSO, V. Geoturismo: Um novo segmento do turismo no Brasil. Global Tourism. ISSN: 1808-558x. Vol.3, nº 2.

Novembro, 2007.

SHARPLES, C. Concepts and Principles of Geoconservacion. Documento em PDF disponibilizado na Tasmanian Parks &Wildlife Service website. Disponível em:

http://www.parks.tas.gov.au/geo/conprin/define.html. Acesso em: 10 de março de 2016.

QUEIROZ, O. T. M. M. O Meio Rural e Sua Apropriação pelo Turismo. In: SEABRA, G. F.; PORTUGUEZ, A. P.; QUEIROZ, O. T. M. M. (Org). Turismo, espaço e estratégias de desenvolvimento local. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012. 365p.

Referências

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