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P0 4 .H 2. A propagação da amoreira-preta. dá-se principalmente por meio de estacas de raiz. rebentos e por estacas herbáceas.

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(1)

Micropropagação

de Amoreira-preta

"Cherokee '

11.Efeito de KCI e NaH2P04.H20

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Fabíola Villa

Leiía Aparecida Salles Pio Leonardo Ferreira Dutrs

Grazielle Sales Teodoro

Moacir Pasqual

Introdução

A propagação da amoreira-preta. dá-se principalmente por meio de estacas de raiz. rebentos e por estacas herbáceas. Outra alternativa viável é a micropropagação, com o intuito de se obterem plantas livres

éievírus, emcurto espaço detempo (Antunss. 1999).

°

meio de cultura deve suprir tecidos e órgãos cultivadosin vitro com

nutrientes necessários ao crescimento. Os macronutrientes são

fornecidos ao meio de cultura na forma de sais. Cálcio, magnésio e potássio são absorvidos pelas células vegetais como cátions (Ca~2. Mg+2e K+); nitrogênio na forma de amônia {NH4+}ou nitrato (NO); fósforo como íons fosfato {HPO4)2 e (H2PO4) . Os sais usados para

fornecer macronutrientes também podem fornecer íons dos elementos sódio (Na} e cloro (Cl),sendo que as células vegetais toleram bem altas concentrações dos mesmos.

o

fosfato de sódio (NaH2P04.H20)

é

um componente do meio White (1963) e 85 (Gamborg, 1968}. O cioreto de potássio (KCI)

é

encontrado somente no meio White (1963}. O meio Knudson, por ser

um meio mais fraco que os outros, possui baixas concentrações de sódio e potássio. Porém estudos com orquíd-eas dernostram a necessidade de se adicionar ao meio concentrações maiores desses sais.

(2)

Resumos do li Símpósio NacionaldoMorenço edo 1"Encontro de Pequenas

242

Frutas e Frutas Nativas do Mercosui

Material e Métodos

Segmentos nodais de amoreira-preta, cultivar Cherokee. com cerca de 2

em

,

foram excisados de plântulas pr eestabelecidas in vitro, em meio MS, sem a presença de reguladores de crescimento. Os explantes

foram inoculados em tubo de ensaio contendo 15 ml de meio Knudson (1946), 1mg

L

-l

de BAP e cinco concentrações de KCI(O,125, 250, 500 e 1000 mg L') combinadas com cinco concentrações de

NaH2P04.Hp (O,125, 250, 500 e 1000 mg L-'). O meio teve seu pH

ajustado em 5,8 antes da autociavagem e foi solidificado com 6 9 L'

de ágar. Os expiantes foram transferidos para saia de crescimento a 27 ± 1°C, irradiância de 35 mmol m-2s' e fotoperíodo de 16 horas, permanecendo nestas condições por 60 dias.

o

delineamento experimental utilizado foi

o

inteiramente casualisado

com três repetições constituídas de quatro tubos contendo um

explante cada. As variáveis analisadas foram número de folhas,

comprimento e peso da parte aérea. Os resultados foram submetidos à

análise de variância utilizando o software SiSVAR (Ferreira, 2000),

empregando-se regressão polinornial para concentrações de cloreto de potássio e tosfato de sódio ,

Resultados e Discussões

Para a variável número de folhas pode-se observar ínteração entre o cloreto de potássio e fosfato de sódio. Maior número de folhas (7,1) foi obtido com 1000 mg

L-l

de KCie 125 mg

L

·l

de fosfato de sódio

íFigura

n

.

o

número de brotos e o comprimento da parte aérea das plântulas foi

menor em função de maiores concentr

ações

de cloreto de potássio (Figuras 2 e 3). Nota-se que os melhores resultados foram obtidos na ausência desse sal ena presença defosfata de sódio. principalmente para comprimento e peso fresco da parte aérea e peso fresco de caios (Figuras 3, 4 e

51.

(3)

Resumos de Pequenas FrutaseFrutas Netives

243

8

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.0mg L-l de fosfatode sódio .125 mg L-l de fosfato desódio "250mg L-I de fosfato de sódio .SOO mg L-I de fosfatode sódio

Figura 1. Número de folhas de plântulas de amoreira-preta rCherokee'

em diferentes concentrações de cloreto de potássio efosfato de sódio. UFLA, Lavras, MG. 2004.

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Figura 2. Número brotos de plântulas de amoreira-preta "Cherokee '

em diferentes concentrações

de cloreto de potássio

e tosfato de

sódio.

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Resumos do1/Simposio Nacional do Morango edo t= Encontro de Pequenas

244

Frutas e Frutas Nativas do Mercosu!

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L" =4.;0" x' -0,0015x .•.2,62 Fi'=0,86 Y 1000 mgL" =6.1(;',,2 - 0,0013x +2,55 R2=0,77 250 500 750 1000

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.&500mg L-' detostato de sódio

.250 mgL-' de tosfato de sódio

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• '000 mg L-' detosfato de sódio • O mg L-, detostato de sódio

Figura 3. Comprimento da parte aéreadeplântuias de amoreira-preta "Cherokee' em diferentes concentrações decloreto de potássio e

fosfato de sódio. UFLA, Lavras, MG. 2004.

YOrryL:1=-81(y7,t-QaIl7x+2,7A3 R=Q75 Y2:DrryL:1=4.m+QcmIlc+2,92R=Q77 YSDrryL:1=1CN-QaB1X+4E R=Q!B 5

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Figura 4. Peso fresco de calos de plântuias de amoreira-preta "Cherokee' em diferentes concentrações de cloreto de potássio e

(5)

Resumos dePequenas Frutase Frutas Nativas

245

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Figura 5. Peso fresco da parte aérea de plântulas de amoreira-preta

.Cherokee ' em diferentes concentrações de cloreto de potássio e

fosfato de cálcio.

UFlA,

Lavras, 2004.

Conclusões

o

número de brotos e o comprimento da parte aérea das plãrrtulas foi

menor em função de maiores concentrações de cloreto de potássio.

Melhores resultados foram obtidos na ausência de KCI e na presença

de fosfato de sódio, principalmente para comprimento e peso fresco da

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Resumos do /ISimposio Nacional doMorangoedo 1"EncontrodePequenas

246

Frutas e FrutesNativas doMercosul

Referências Bibliográficas

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Referências

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