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PERÍODO DE INSCRIÇÕES: 04/05/2009 A 02/06/2009

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PUBLICADO NO D.O.E. DE 30/04/2009, SEÇÃO I, PÁG.299

PERÍODO DE INSCRIÇÕES

:

04/05/2009 A 02/06/2009

EDITAL Nº 201/2009-CM

CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE “LIVRE-DOCENTE EM REABILITAÇÃO FÍSICA”, NA DISCIPLINA “ENFOQUE ERGONÔMICO E POSTURAL NO AMBIENTE ESCOLAR” JUNTO AO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS - CAMPUS DE MARÍLIA.

Estarão abertas, nos termos da Resolução UNESP-5, de 17/03/2003, e de acordo com o Despacho nº 45/09-CCPG/SG, de 16/02/09 pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar de 04/05/2009, de segunda a sexta-feira úteis, das 9h00 às 11h30 e das 14h00 às 16h30, na Seção de Comunicações do Campus de Marília, à Avenida Hygino Muzzi Filho, 737, as inscrições para obtenção do Título de “Livre-Docente em Reabilitação Física”, cujas provas serão realizadas na disciplina “Enfoque Ergonômico e Postural no Ambiente Escolar” junto ao Departamento de Educação Especial desta Faculdade.

1. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar:

1.1. requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade indicando nome completo, filiação, idade, naturalidade, estado civil, domicílio e profissão;

1.2. cédula de identidade ou protocolo de solicitação ou, no caso de estrangeiro, cédula de identidade permanente;

1.3. atestado de sanidade física e mental, fornecido pelo serviço oficial de saúde;

1.4. prova de quitação com o serviço militar, para candidatos do sexo masculino;

1.5. fotocópia do título de eleitor e comprovação de estar em dia com as obrigações eleitorais;

1.6. título de Doutor, obtido na Unesp, USP - Universidade de São Paulo, Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, ou por ela considerado equivalente, que tenha sido conferido pelo menos cinco anos antes da data de inscrição;

1.7. comprovante de recolhimento da taxa de inscrição junto à Seção de Finanças no valor de R$ 78,00;

1.8. comprovante de vinculação a programa de pós-graduação stricto sensu, recomendado pela Capes, na UNESP ou fora dela, na qualidade de docente e orientador credenciado;

1.9. comprovante de que possui, pelo menos, duas orientações concluídas em programas de pós-graduação stricto sensu, recomendado pela Capes, mestrado ou doutorado;

1.10. comprovante de que possui, pelo menos, cinco publicações científicas ou obras (artigos científicos em revistas ou anais referenciados com nível qualis A ou B nacional ou internacional da área de conhecimento, livros ou capítulos de livros, partituras, obras artísticas ou literárias);

1.11. comprovante de que coordena ou de ter coordenado, pelo menos, um projeto de pesquisa com financiamento externo à Universidade;

(2)

1.12. comprovante de que atua ou de ter atuado em programas ou atividades de extensão universitária de acordo com a Resolução Unesp n. 56, de 05 de outubro de 1998;

1.13. comprovante de que participa ou de ter participado, como membro titular, de atividades administrativas ou de gestão acadêmica em pelo menos dois órgãos colegiados da Universidade;

1.14. comprovante de que realizou estágio de pós-doutoramento ou de ter atuado como professor-pesquisador convidado no país ou no exterior;

1.15. comprovante de que produziu material didático por mídia eletrônica ou impressa de comprovada qualidade editorial;

1.16. comprovante de que atua ou ter atuado em programas de pós-graduação lato sensu (residência, especialização ou aperfeiçoamento);

1.17. comprovante de ter orientado ou estar orientando alunos em atividades de iniciação científica ou extensão universitária;

1.18. comprovante de ter participado de pelo menos 10 (dez) congressos científicos, com apresentação de trabalho;

1.19. comprovante de ter obtido auxílio individual para pelo menos uma das seguintes finalidades: participação em congresso, realização de evento científico, publicação de texto ou obtenção de bolsa de estudo.

1.20. 08 (oito) exemplares de Memorial circunstanciado, devidamente documentado, contendo informações que permitam a avaliação dos méritos do candidato, principalmente quanto às atividades relacionadas com a disciplina em concurso, elaborado de modo que resultem nítidas e separadas as atividades desenvolvidas pelo candidato após o doutoramento;

1.21. 08 (oito) exemplares da tese original e inédita, ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela, elaborados após o doutoramento e por ele apresentado de forma ordenada e crítica de modo a evidenciar a originalidade de sua contribuição nos campos da Ciência, das Artes ou das Humanidades;

1.22. curriculum Lattes.

Os subitens de 1.8. ao 1.10 são compulsórios, sendo que para o candidato em cuja Unidade não tenha curso de pós-graduação stricto sensu, recomendado pela Capes, Mestrado ou Doutorado, em sua área de atuação, o mesmo deverá solicitar ao CEPE dispensa integral ou parcial dos subitens 1.8 e 1.9, com base em justificativa acadêmica circunstanciada e à luz do curriculum vitae documentado.

Dos subitens de 1.11 ao 1.19 o candidato deverá comprovar atividades em pelo menos 05 (cinco) deles.

Os candidatos estrangeiros ficam dispensados das exigências referidas nos subitens 1.4 e 1.5.

Os candidatos em exercício de função docente nesta Faculdade ficam dispensados das exigências referidas nos subitens 1.2 a 1.5, desde que as tenham cumprido por ocasião de seu contrato inicial de trabalho.

Do concurso para a obtenção do título de Livre-Docente, constarão as seguintes provas:

I - Julgamento do Memorial circunstanciado, conforme especificações do subitem 1.20;

II - defesa de Tese original e inédita ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela, conforme especificações do subitem 1.21;

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III - prova didática que será pública e terá a forma de aula, com duração de, no mínimo, cinqüenta e no máximo sessenta minutos, cujo ponto será sorteado com vinte e quatro horas de antecedência, de uma lista de dez pontos organizada pela Comissão Examinadora a partir do programa do concurso;

IV - prova escrita, que versará sobre ponto sorteado de uma lista de dez pontos organizada pela Comissão Examinadora a partir do programa de concurso, terá a duração de cinco horas, podendo uma hora ser destinada à consulta de material e organização de roteiro e as quatro horas restantes destinadas à redação. Concluída a prova escrita, o candidato procederá à leitura do texto em sessão pública perante a Comissão Examinadora.

Para efeito de atribuição de nota, serão consideradas preferencialmente as atividades desenvolvidas pelo candidato após o doutoramento.

Na avaliação dos candidatos será adotado o critério de notas de 0 a 10 em todas as provas.

As provas de julgamento do memorial e de defesa de tese ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato, ou parte dela, terão peso 2 (dois) e as demais peso 1 (um).

Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem média final igual ou superior a 7 (sete) com, pelo menos, três examinadores, de acordo com o inciso VI do art. 128 do Regimento Geral da UNESP.

A aprovação dos candidatos no Concurso de Livre-Docência não implica o aproveitamento obrigatório do candidato como docente da Unidade onde for realizado o concurso.

Aplicam-se ao presente concurso as disposições estatutárias e regimentais da Universidade Estadual Paulista e as normas estabelecidas pelas Resoluções UNESP 74/85 e 05/2003.

(Proc. 2059/08-CM) PROGRAMA:

1. Inclusão: aspectos históricos e assessoria a professores de aluno com deficiência física

2. Inclusão do aluno com necessidades especiais: novas políticas em relação as adaptações e recursos para o ensino

3. Instrumentos de pesquisa para avaliar habilidades de alunos com deficiência física

4. Análise e adequação do mobiliário escolar para o aluno com paralisia cerebral

5. Tecnologia assistiva: legislação e qualidade de vida da pessoa com deficiência

6. Evolução e postura humana: ênfase na pessoa com deficiência física

7. Ergonomia da reabilitação: histórico, conceituação e antropometria para a elaboração de projetos para pessoas com deficiência física

8. Influência de fatores ergonômicos no desempenho escolar do aluno com deficiência física

9. Adequação do recurso pedagógico para o ensino do aluno com deficiência física

10. Acessibilidade física: legislação brasileira, e inclusão do aluno com deficiência física

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ABNT. Norma Técnica Brasileira NRB 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2.ed. 31/05/2004.

ALMEIDA, M. A.; MENDES, E. G.; HAYASHI, M. C. P. I. Temas em educação especial: múltiplos olhares. Araraquara: Junqueira & Marin, 2008.

AUDI, E. .M. M. Protocolo para avaliação de acessibilidade em escolas do ensino fundamental: um guia para gestores e educadores. Marília: ABPEE, 2006.

BOBATH, B. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.

BOBATH, K. Uma Base Neurofisiológica para o tratamento de paralisia cerebral.

São Paulo: Manole, 1989.

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação:

equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados / Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial Ensaios pedagógicos: construindo escolas

inclusivas. 1. ed. Brasília : MEC, SEESP, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,

2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. São Paulo: Manole, 2001

DAVIES, P. M. Recomeçando outra vez: reabilitação precoce após lesão cerebral

traumática ou outra lesão cerebral severa. São Paulo: Manole, 1999.

DELISA, J. A. Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática São Paulo:

Manole, 2001.

DE SOUZA, A M. C.; FERRARETO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos Memnon,

1999.

DUK, C. Educar na diversidade: material de formação docente. Brasília: Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.

FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R.; CASALIS, M. E. P.; HEBERT, S. K. Medicina e Reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2007. o: Artes Médicas, 2007. FINNIE, N. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo:

Manole, 2000.

FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. F. de A. Paralisia cerebral. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

GOULD, S. J. O polegar do panda. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

________. A Falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

HALL, S. J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São

Paulo: Manole, 2008.

MANZINI, E. J. Inclusão de aluno com deficiência na escola: os desafios continuam.

(5)

MANZINI, E. J.; DELIBERATO, D. Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos

para comunicação alternativa. Brasília: Mec/Secretaria de Educação Especial, 2004. OLIVEIRA, A. A. S.; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. Inclusão Escolar: as

contribuições da Educação Especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2008. OMOTE, S. Inclusão: intenção e realidade. Marília: Fundepe, 2004.

PAULON, S M. Documento subsidiário à política de inclusão. Brasília: Ministério da

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RATIFLE, K. Fisioterapia clínica pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.

ROTH, BW (org.) Experiências educacionais inclusivas: direito à diversidade.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

SHUMWAY-COOK, A; WOOLLACOTT M. H. Controle motor: teoria e aplicações

práticas. São Paulo: Manole, 2002.

SORMAN, G. Os verdadeiros pensadores de nosso tempo. Rio de Janeiro: Imago,

1989.

STAINBACK, S.; STAINBACK,W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999.

UMPHRED, D. Reabilitação neurológica prática. Rio de Janeiro: LAB, 2007. PERIÓDICOS

Archives of Physical Medicine and Rehabilitation ISSN 0003-9993

Applied Ergonomics ISSN 0003-6870

Brain ISSN 0006-8950

Clinical Biomechanics ISSN 0268-0033

Clinical Rehabilitation ISSN 0269-2155

Clinical orthopaedics and related research ISSN 0009-921X Computers & Industrial Engineering ISSN 0360-8352

Disability and Rehabilitation ISSN 0963-8288

Developmental Medicine and Child Neurology ISSN 0012-1622 International Journal of Industrial Ergonomics ISSN 0169-8141

European Spine Journal ISSN 0940-6719

Human Movement Science ISSN 0167-9457

Journal of Biomechanics ISSN 0021-9290

Journal of Rehabilitation Medicine ISSN 1650-1977 Neuroscience and Biobehavioral Reviews ISSN 0149-7634

Physical Therapy ISSN 0031-9023

Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN 1413-3555 Revista Brasileira de Educação Especial ISSN 1413-6538 Prosthetics and Orthotics International ISSN 0309-3646

Fisioterapia em Movimento ISSN 0103-5150

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