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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE SOBRE EDUCAÇÃO

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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE SOBRE EDUCAÇÃO

Batista, Wilson Roberto. Programa de Pós Graduação em Educação – Unesp/Marília nosliw07@gmail.com

A despeito das contradições encontradas na garantia de direitos, certo consenso em torno dos direitos sociais tem logrado êxito no Brasil nas últimas décadas. Em particular, no campo das políticas públicas educacionais, novas demandas são colocadas frente às formulações das ações governamentais, assim como, na movimentação de setores da sociedade civil. Sujeitos coletivos que, historicamente, estiveram excluídos ou marginalizados nas políticas educacionais, tem provocado elaborações e iniciativas no exercício do direito, implicando em responsabilização por parte do Estado no encaminhamento de ações no atendimento de suas demandas. Nesta oportunidade, a pesquisa em fase inicial, elege como campo de investigação as representações sociais sobre educação, elaboradas pelas pessoas em situação de privação de liberdade, encarceradas no sistema penitenciário do estado de São Paulo. Objetiva-se qualificar estes indivíduos como atores sociais e abordar as políticas educacionais no âmbito da política penitenciária do estado de São Paulo, bem como, o propósito de desvelar aspectos de uma problemática complexa, cuja relevância tem logrado maior visibilidade. Para tanto, os pressupostos teórico-metodológicos adotados nesta pesquisa se fundamentam na teoria das representações sociais e em seus instrumentais

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Considerando a relevância que o direito humano à educação tem conquistado na atualidade, uma vez que o Estado brasileiro tem conseguido elevar os níveis educacionais

do país, sobretudo por ações constituídas como políticas públicas de Estado.

A presente pesquisa, em fase inicial, aponta como temática a educação no interior do sistema

penitenciário, investigando por meio dos sujeitos deste locus, as pessoas em situação de privação de liberdade, suas

elaborações e representações sociais sobre educação.

Contraditoriamente, num período em que a ideia de garantia de direitos se

difunde, um número crescente de jovens são encarcerados no sistema penitenciário brasileiro.

Já encarceramos 550 mil pessoas no país todo (Infopen, 2013).

No estado de São Paulo, são 195 mil encarcerados, numa relação de 474 aprisionados para um conjunto de 100 mil habitantes.

Quanto ao perfil das pessoas privadas de liberdade, são jovens que excluídos e marginalizados do exercício de direitos, com trajetórias

escolares e formação social vulnerável, foram incluídos num círculo vicioso de exclusão,

violência e encarceramento.

Colocada como direito, mesmo considerando suas possibilidades de restauração, a

educação aparece no interior do sistema carcerário como ação capaz de reconstruir vidas

“desconstruídas”.

A problemática da presente investigação qualifica um “outro” sujeito de pesquisa, a

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saber, a pessoa em situação de privação de liberdade, encarcerada no sistema penitenciário paulista.

O sujeito em tela, não compreendido numa perspectiva vitimizadora das mazelas

sociais localizadas na conjuntura nacional e regional, mas sim, como produtora de saber. É, justamente, o saber produzido pelas pessoas em situação de privação de liberdade no sistema penitenciário paulista

face às políticas educacionais dirigidas ao segmento, o foco central desta análise investigativa.

Entretanto, inicialmente, é preciso localizar o sujeito em sua dimensão institucional,

ou seja, no âmbito da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária.

Por conseguinte, algumas informações e dados são apresentados com o intuito de identificar alguns aspectos do sujeito em tela.

Em São Paulo, uma política de encarceramento em massa foi uma das tônicas dos governos que

se sucederam no comando do executivo nos últimos quatro mandatos do executivo estadual, o que é expresso pela elevação

das taxas de aumento da população carcerária no estado.

Segundo os índices oficiais da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e da

Secretaria de Segurança Pública (SSP), a população carcerária paulista saltou de 55.821 em

1996, para 195,6 mil em 2012 (Infopen, 2013).

Os encarcerados no sistema penitenciário paulista em dezembro de 2012 eram 195.669,

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estabelecimentos penais (Infopen, 2012).

Dos internados no sistema, 5.717 são analfabetos (2,9%). Alfabetizados somam

32.893 (17%). O maior contingente, em números absolutos, são daqueles que não concluíram

o ensino fundamental, 71.634 (36,7%). Com ensino fundamental completo, 30.195 (15,58%).

Dos internados com ensino médio incompleto e completo registra-se, 25.797 (13,2%) e 18.195 (9,3%), respectivamente.

São 1.314 (0,6%) aqueles que têm o ensino superior incompleto e, 760 (0,3%) aqueles que o concluíram ou tem estudos acima deste nível de ensino.

Contudo, apesar da evidente baixa escolarização da imensa maioria dos encarcerados,

nenhum pedagogo ou professor aparece como servidor no sistema penitenciário em seus

pouco mais de 33 mil funcionários da ativa (BRASIL, 2012).

Tais informações implicariam dizer que não há nenhuma intervenção educacional no

sistema penitenciário paulista?

Antes de abordar esta questão, é importante ressaltar outros dados para traçar o perfil

do sujeito em foco. Para tanto, observaremos as estatísticas etárias dos internados no sistema.Agrupando os internados no sistema penitenciário, nas faixas etárias de 18 a 24 anos e

de, 25 a 29 anos de idade, são 92.351 internados. O que corresponde a quase metade do total

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da população carcerária nas unidades penitenciárias de São Paulo.

Se acrescermos ao grupo supracitado, a faixa etária seguinte, entre 30 e 34 anos, somamos 125.689 pessoas, a proporção quantificada será pouco menor que dois terços de

toda a população carcerária no sistema.

Confrontando esses dados com outro, igualmente relevante, sobre a quantidade de

encarcerados por tempo total das penas, observa-se uma realidade pouco conhecida e bastante

deturpada.

A informação difundida pela mídia e por determinados agentes públicos de que as pessoas em situação de privação de liberdade são irrecuperáveis, e que em função dessa natureza deviam permanecer o maior

tempo possível nas prisões, não se confirma pelas decisões condenatórias pronunciadas pela

justiça paulista.

Dos 190.828 apenados pelo judiciário paulista, que se encontram internados no sistema penitenciário sob pena de privação de liberdade, 20.828 tem sentença condenatória de

até quatro anos de prisão, o que corresponde a mais de um quinto das condenações.

E, somando este grupo, com as condenações de mais de 4 anos a 15 anos de pena, são

91.114 internados, ou seja, quase a metade das sentenças em cumprimento.

O que permite afirmar que, segundo as sentenças proferidas pelos tribunais paulistas,

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regressar ao

convívio social ainda em idade produtiva e, de forma significativa, gozando de juventude.

É nesse contexto que a elevação dos níveis educacionais dos encarcerados no sistema

penitenciário cumpre papel imprescindível, pois a chamada ressocialização é um dos aspectos

mais enfatizados acerca das políticas penitenciárias e de segurança pública não só em São

Paulo, mas em todo o país.

E, assim como os agentes públicos, as autoridades políticas reconhecem que a formação educacional das pessoas privadas de liberdade é fundamental para que a reinserção social desse grupo

ocorra de forma a reduzir as expectativas de reincidências e vulnerabilidade.

Diante disso, retomando a questão sobre as intervenções educacionais no sistema

penitenciário paulista, que como já mencionado não conta com nenhum professor ou pedagogo em seu quadro de funcionários, como a mesma ocorreu até o ano de 2012?

Há estatísticas que versam sobre isso. O InfoPen informa que em São Paulo, 11.326

internados, estão em atividade educacional. O que representa apenas 6% do total da população

carcerária nas unidades do sistema penitenciário.

Do total daqueles em atividades educacionais, 2.423 internados realizam sua alfabetização, correspondendo perto de 20% do total de educandos.

Cursando o ensino fundamental são 5.580, e os educandos no ensino médio somam

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2.670, representando 49% e 25,5%, respectivamente.

Existe também, 28 educandos cursando o ensino superior entre os internados no

sistema em atividade educacional, e ainda, 625 matriculados em cursos técnicos.

Numa primeira leitura desses números, duas questões são colocadas. A primeira

questiona como é possível que sem qualquer professor ou pedagogo no quadro de

funcionários, tal volume de trabalho educacional possa ser realizado? Em segundo, porque

apenas um percentual de um dígito dos internos do sistema estão em atividade educacional?

Como parte da resposta à primeira questão, a presença institucional da Fundação “ Dr.

Manoel Pedro Pimentel”, conhecida comumente pelo nome de FUNAP, no interior das unidades penitenciárias paulistas foi a responsável pela manutenção de um espaço educativo

no sistema penitenciário.

A FUNAP foi por décadas a executora da política de educação dirigida as pessoa em

situação de privação de liberdade no sistema penitenciário e, consequentemente, o direito à

educação no âmbito da SAP.

Em São Paulo, somente no ano de 2013 a Secretaria estadual da educação veio a

assumir, protagonisticamente, suas responsabilidades perante a garantia do direito à educação

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deste segmento em razão da resolução nº 2/2010, do Conselho Nacional de Educação (BRASIL, 2010).

A FUNAP, criada pela lei 1.238, de 22 de dezembro de 1976, então denominada “Fundação Estadual de Amparo ao Trabalhador Preso”, e em 1994, rebatizada com o atual

nome por meio da lei no 8.643/94, está vinculada à Secretaria de Estado da Administração

Penitenciária (SAP), esta criada em 1993, por meio da lei no 8.209/93.

Não deixa de ser um aspecto interessante, o fato de que a FUNAP ter uma trajetória

mais longa do que a própria secretaria de estado a qual está vinculada.

O fato é que a SAP, tem uma história bastante recente, pois até meados de 1979, os

estabelecimentos destinados ao cumprimento das penas privativas de liberdade, em território paulista, estavam subordinados ao extinto Departamento dos Institutos Penais do Estado,

órgão então subordinado à Secretaria de Estado da Justiça.

Em março do ano de 1991, as unidades prisionais tiveram sua gestão transferida para a

Secretaria de Estado da Segurança Pública.

No ano seguinte, a lei 8.209/93 criou e, o Decreto no 36.463/93, estruturou a Secretaria

de Estado da Administração Penitenciária, sendo a primeira no plano nacional, a responsabilizar-se, exclusivamente, pelo segmento penitenciário num ente federativo.

A trajetória da política penitenciária no estado de São Paulo, assim como sua intervenção no aspecto da educação se confunde com a história da FUNAP.

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Sem responder a proposição colocada. É fato que de 1979 a 2012, a FUNAP, como

órgão vinculado às Secretarias de Estado, hoje subordinada à SAP, foi a executora da política

de educação no interior do sistema.

Os números da FUNAP são interessantes para o conhecimento da extensão de sua ação. Em 2012, a Fundação atuava em 107 unidades prisionais do estado, tendo cerca de 16 mil alunos.

Eram 459 salas de aula e 824 turmas divididas em alfabetização e, ensino fundamental e médio.

A organização das atividades educacionais, por meio da FUNAP, era conduzida pelos chamados monitores presos, então sob orientação dos profissionais da educação contratados

pela FUNAP, chamados de ““monitores orientadores”.

Estes podiam tanto ser profissionais do quadro da SAP ou estagiários de licenciaturas,

sendo que estes últimos respondiam pela maioria dos contratados.

Os monitores orientadores tinham a incumbência de oferecer a formação pedagógica

aos “monitores presos”, bem como, realizar o planejamento e acompanhamento das atividades

didáticas, a pesquisa documental e teórica, além dos registros e demais anotações escolares,

daqueles que cursavam as atividades educativas.

Há um arranjo curricular na proposta política pedagógica, que considera as demandas

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A FUNAP com o intuito de atingir seu objetivo, manifesto em seu estatuto, contribuindo “para a recuperação social do preso e para a melhoria de suas condições de vida,

através da elevação do nível de sanidade física e moral” (SÂO PAULO, 1976), elaborava

como proposta curricular que:

“[...] se estrutura a partir de eixos temáticos definidos coletivamente entre educadores e educandos, articulados entre si, mas independente, sem progressão necessária, levando em consideração a realidade sociocultural, científica e tecnológica e reconhecendo o conhecimento que resulta da vida-vivida dos educandos” (FUNAP, 2012).

É importante ressaltar que com a publicação da resolução no 2/2010, oriunda do Conselho Nacional de Educação, exigiu-se outra organização da oferta e garantia do direito à

educação às pessoas em privação de liberdade nos estabelecimentos penais em todo o país.

Especificamente, no estado de São Paulo, a secretaria de estado da educação foi comprometida enquanto órgão público responsável em assegurar o direito à educação no

interior do sistema penitenciário, tal qual preconizada nos artigos 3º e 6º das Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais (BRASIL, 2010).

A título de informação, desde 2012, a secretaria de estado da educação vem se articulando junto a secretaria de administração penitenciária, para assegurar o prescrito na

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Só para se ter uma ideia, em 2013, pouco mais de 1100 professores e professoras

foram contratados pela secretaria de educação para ministrarem aulas nas diversas disciplinas

do currículo oficial do estado, na modalidade de educação de jovens e adultos.Diga-se de

passagem, número muito aquém das reais demandas neste campo educacional.

Neste contexto, há ainda outro aspecto extremamente importante e sensível quando se

aborda as questões das políticas públicas de educação nas prisões.

É preciso enfatizar que no caso das pessoas em situação de privação de liberdade no sistema penitenciário brasileiro,

dentro dos dispositivos legais, existe a possibilidade de remição da pena, ou seja, é possível

remir dias da pena a ser cumprida em função de atividade laboral ou educacional no transcorrer do cumprimento da sentença judicial de privação de liberdade.

A lei de no 7.210 de 11 de julho de 1984, que instituiu a lei de execução penal, apresenta em seu artigo 126, a perspectiva de remição de pena, do condenado em regime

fechado ou semiaberto, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena (BRASIL, 1984).A lei de no 12.433, de 29 de junho de 2011, que promove alterações no artigo 126 da

lei 7.210/84, define em seu parágrafo 1º, que:

“§ 1 o A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de:

I - 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar - atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante,

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ou superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em 3 (três) dias; (BRASIL, 2011)”.

O parágrafo segundo da lei 12433/11, caracteriza a natureza das atividades de estudo,

objeto da legislação em questão, apontando que:

“[...]

§ 2 o As atividades de estudo a que se refere o § 1 o deste artigo poderão ser desenvolvidas de forma presencial ou por metodologia de ensino a distância e deverão ser certificadas pelas autoridades

educacionais competentes dos cursos freqüentados (BRASIL, 2011)”.

E ainda, o parágrafo quinto da referida lei, regulamenta que:

“[...]

§ 5 o O tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1 /3 (um terço) no caso de conclusão do ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena, desde que certificada pelo órgão competente do sistema de educação (BRASIL, 2011)”.

Com a norma legal em vigor, de remição da pena por meio de estudos, a relação entre

os internados e a participação em atividades de estudos adquire uma perspectiva totalmente

identificada com a institucionalidade onde estão inseridos.

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cenário, ressignificado em patamar distinto do que em outras circunstâncias.Em se tratando da SAP, para não incorrer no erro de atribuir toda a intervenção educacional no âmbito da secretaria à FUNAP, existe em sua estrutura organizacional a

Diretoria de Formação e Capacitação e Valorização Humana (DIFHOR), que de acordo com o

artigo 38 da lei no 8.209/93, estabelece seus objetivos, a saber:

“A Diretoria Adjunta de Atendimento e Promoção Humana tem por objeto ensejar a recuperação bio-psico-social do preso, através de atuação nas áreas de educação, cultura, promoção social e trabalho, bem como a prevenção e o combate à reincidência no crime, a minimização do círculo vicioso decorrente da dificuldade de reinserção social do egresso (SÃO PAULO, 1993)”.

Os propósitos ora elencados dos diversos órgãos e departamentos governamentais

organizam a formatação institucional e as intervenções educativas mobilizadas pela SAP.

As breves exposições realizadas revelam, preliminarmente, alguns dos objetivos e

fundamentos que embasam as ações da secretaria de estado no que diz respeito à educação nas

penitenciárias.

É fato que a realidade do sujeito em estudo, as pessoas privadas de liberdade no sistema penitenciário

paulista, aciona uma abordagem educacional muito particular. Mas o quanto e como a política

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Ao abordarmos o direito humano à educação das pessoas em situação de privação de

liberdade, temos que considerar quais são as representações, objetivos e contextos que a

problemática implica.

A adoção de uma política educacional que não dialogue, minimamente, com os sujeitos a qual esta política se destina, não sinaliza um melhor arranjo institucional e pedagógico da ação.

Não seria razoável promover um reconhecimento dos sujeitos de direitos, neste caso, a

s pessoas em situação de privação de liberdade no sistema, identificando e qualificando suas impressões, inquietações ou

perspectivas que constroem com relação à educação.

Em razão disso, resta saber o quanto às representações sociais sobre educação, elaboradas pelos encarcerados no sistema penitenciário paulista são influenciadas pelos preceitos legais mencionados? Ou em que medida estas representações podem contribuir para um

melhor exercício do direito à educação?

O que esta pesquisa pretende apreender são as elaborações construídas pelo sujeito da

ação educacional, ou seja, quer investigar o saber construído pelas pessoas em situação de privação de liberdade no sistema

penitenciário sobre educação.

Também é objeto de análise da presente investigação, como as representações sociais

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interagem

com as intervenções educacionais no âmbito da SAP.

E ainda, de que forma as intervenções educacionais no âmbito da SAP podem se

apropriar, positivamente, das representações sociais sobre educação das pessoas em situação de privação de liberdade no sistema

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