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Aproveitando o Funcionamento do Cérebro para Facilitar o Aprendizado

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Academic year: 2021

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Aproveitando o Funcionamento do

Cérebro para Facilitar o

Aprendizado

Setembro/2008

(2)

2

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(3)

3

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(4)

4

Objetivo



Apresentar informações para induzir à

reflexão sob como podemos tirar proveito dos

mecanismos de funcionamento do cérebro

humano para facilitar o processo de

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5

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(6)

6

Estágios do Aprendizado

INCOMPETÊNCIA INCONSCIENTE

INCOMPETÊNCIA CONSCIENTE

COMPETÊNCIA CONSCIENTE

COMPETÊNCIA INCONSCIENTE

EXCELÊNCIA

Plasticidade

(7)

7

Prazer como Recompensa

Roupa nova Jóia nova Viagem Droga Piada “Click” no aprendizado

(8)

8

O Trade-off ...

Nucleus accumbens (antecipação do prazer) Córtex insular (expectativas desagradáveis)

(9)

9

... Motivação ...



Experimento com marshmallow

(10)

10

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(11)

11

Papel das emoções

(12)

12

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(13)

13

Esquemas

(14)

14

(15)

15

Modelagem

1 1 2 3 4

(16)

16

(17)

17

Arquitetura limitada



7 (+ ou - 2) informações podem ser

(18)

18

E quando nós ensinamos ...

Apenas um pequeno percentual das

informações são transmitidas pelas

palavras ...

Palavras 7% Gestos Faciais e Corporais 55% Entonação Ritmo e Velocidade 38%

(19)

19

Tempo para aprender...



Experimento em 1978 – dois grupos

aprendendo a utilizar uma máquina:

 Grupo 1: Estudar 1 hora por dia.

 Grupo 2: Estudar 4 horas por dia, em duas sessões de 2

horas.

(20)

20

Tempo para aprender...



Resposta

 Grupo 1. Na metade do tempo.  Freqüência é preferível frente à

extensão.



Pois

 Novas conexões precisam de

tempo para se consolidarem e se fortalecerem sem a competição de novos estímulos.

 A fadiga aumenta o número de erros e diminui o nível de

(21)

21

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(22)

22

Princípios cognitivos ...

... que devem ser respeitados no ensino

1. Relevância 2. Conhecimento apropriado 3. Saliência 4. Distinção 5. Organização perceptual 6. Mudanças informativas 7. Capacidade

(23)

23

Relevância



A comunicação é mais efetiva quando nem muita e

nem pouca informação é apresentada.

(24)

24

Conhecimento apropriado



A comunicação requer conhecimento anterior de

conceitos pertinentes, jargões, e símbolos.

(25)

25

Saliência

A

ATENÇÃO

é primeiramente obtida com

GRANDES

(26)

26

Distinção

Duas propriedades devem diferir em uma proporção

grande o suficiente ou elas não serão distinguidas.

(27)

27

Organização perceptual

As pessoas automaticamente agrupam elementos em

unidades, às quais elas prestam atenção e das quais

se lembram.

 Leis do agrupamento: » Proximidade » Similaridade » Boa continuidade » Boa forma » Compatibilidade

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28

Organização perceptual



Proximidade

 XXXXXX = 1 grupo  XX XX XX = 3 grupos 

Similaridade

 ----IIII = 2 grupos

(29)

29

Organização perceptual



Boa Continuidade

 --- = 1 unidade  ---_________ = 2 unidades 

Boa Forma

 [_] = 1 forma simples  _][ = formas separadas

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30

Organização perceptual



Compatibilidade

 Uma mensagem é mais fácil de ser entendida se sua

forma for compatível com seu significado.

» Aspectos

– Correspondência aparência-significado – Mais é mais

– Convenções culturais – Distorção perceptiva

(31)

31

Organização perceptual



Compatibilidade

 Correspondência aparência-significado

(32)

32

Organização perceptual



Compatibilidade

 Mais é mais

(33)

33

Organização perceptual



Compatibilidade

(34)

34

Organização perceptual



Compatibilidade

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35

Mudanças informativas

As pessoas esperam mudanças em propriedades para

levar informação.

Introdução

Por mais sofisticado que nosso cérebro seja, ele apresenta uma

série de limitações. Tais limitações, fruto de várias pesquisas, serão apresentadas nos próximos tópicos.

Limitação na retenção

As pessoas possuem uma capacidade limitada de reter informações, e não entenderão uma mensagem se muita informação tiver que ser retida ou processada.

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36

Capacidade

1.

Limitação da memória de curto-prazo

2.

Agrupamento

3.

Privilégios do primeiro e do último

4.

Pensar é aprender

(37)

37

Capacidade



Limitação da memória de curto-prazo

(38)

38

Capacidade



Agrupamento

1 9 3 9 1 9 4 5 1939 1945

(39)

39

Capacidade



Privilégios do primeiro e do último

1.

Limitação da memória de curto-prazo

2.

Agrupamento

3.

Privilégios do primeiro e do último

4.

Pensar é aprender

(40)

40

Capacidade

(41)

41

Capacidade

(42)

42

Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(43)

43

Estrutura da aula

1.

Preparo

2.

Abertura

3.

Desenvolvimento

4.

Fechamento

5.

FeedBack

(44)

44

Estrutura da aula



Preparo

 Não disponibilizar as anotações ou slides para o alunos

antes da aula.

 Organizar os slides em uma seqüência com transições

suaves, e com significado.

 Procurar esquemas que potencialmente sejam

dominados pelos alunos.

 Procurar analogias que possam ser utilizadas durante a

aula.

 Organizar conteúdos em grupos e listas com poucos

(45)

45



Preparo

 Considerar no preparo da aula os dois modelos de

processamento de informações:

» Racionais

– Right-brained: gráficos, diagramas, tabelas, exposição, fórmulas, fluxos, símbolos, etc.

» Experimentais

– Left-brained: histórias, intenções, emoções, ações,

narrativas, imagem, figuras, movimento, mecanismos de feedback, metáforas.

(46)

46

Estrutura da aula



Abertura

 Criação da percepção de valor e interesse.

 Expectativa positiva (Rosenthal e Jacobson – 1968) » Iniciar a aula mostrando que eles irão ter facilidade em

aprender e que é fácil.

» Demonstrar confiança aos alunos.

» Mencionar os resultados do aprendizado para alunos antigos e quais benefícios eles tiveram.

(47)

47

Estrutura da aula



Abertura



Minimização da dificuldade.



Como vocês fariam nesta situação?



“Analogamente”, trazer para o plano tangível...



Investigar possíveis esquemas dos alunos para

utilizá-los.



Perguntar aos participantes qual é a expectativa

(48)

48

Estrutura da aula



Abertura



Utilizar o início da aula para uma sessão de

revisão da aula anterior, como um bloco.



Revisar tudo através de questões...



Boa técnica para se utilizar o tempo enquanto se

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49

Estrutura da aula



Abertura



Iniciar uma aula com um pretexto que inclui um ou

mais aspectos não usuais que serão cobertos na

aula...



Para lista de números, deve-se trabalhar com

combinações que servem como blocos, de forma

a se reduzir o número de blocos a 7, mas

mantendo-se ou criando-se algum significado

para cada bloco.

(50)

50

Estrutura da aula



Desenvolvimento

 Explicação com analogias em cima dos esquemas

dos alunos

 Utilização de filme ou de caso para forçar um

denominador comum para o esquema

 Perguntas certas para que eles mesmo respondam,

construindo de forma suave a teoria. Não entregar toda a teoria pronta

(51)

51

Estrutura da aula



Desenvolvimento

 Muitos exemplos. Deve-se fazer questões e prover

exemplos que relatem experiências dos alunos,

ajudando-os a ver a conexão entre suas experiências e o que você está ensinando.

 Utilização de pausas e intervalos.  Habituação

» Alternar voz, andar, mudar padrões de comportamento, variar, evitar repetições.

» Encorajar os alunos a sentarem em diferentes lugares, de acordo com a escolha deles, em partes diferentes da sala.

(52)

52

Estrutura da aula



Desenvolvimento

 Limitar a introdução de um novo conceito em sete

informações.

 Se desejar que as pessoas se lembrem de uma lista de

10 ou mais itens, deve-se ou reduzir a lista em 7 menos itens, ou quebrá-los em listas de 7 itens, trabalhando uma a uma individualmente.

(53)

53

Estrutura da aula



Desenvolvimento

 Pode-se quebrar a lista de vários itens como

subcategorias de uma lista de até 7 itens, e trabalhar primeiro com o nível superior e depois com dada lista de subitens.

 Citações ou verbalizações: se possível, devem ficar em

torno de 7 palavras, e, depois tratar este bloco de forma unitária, passando para as demais, caso seja necessário trabalhar com mais palavras.

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54

Estrutura da aula



Fechamento

 Apresentação do problema inicial.

 Revisão ressaltando semelhanças e diferenças com

a analogia através de perguntas aos alunos.

 Self-explanation (Michelene Chi, 1994)

» Perguntar o que eles aprenderam na aula.

» Encorajar em atividades os alunos a resumirem ou parafrasearem a experiência.

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55

Estrutura da aula



FeedBack e Atividades



Pedir para os alunos fazerem apresentação para

os outros (com uma lista desorganizada de itens,

para que eles os organizem de acordo com um

critério próprio).



Dividir a sala em pequenos grupos para elaborar

testes que serão entregues para outros grupos

resolverem. Isto deve valer alguma nota.

(56)

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Estrutura da aula



FeedBack e Atividades



Para os iniciantes, deve-se trabalhar com textos

sem linguagens técnicas, com uma organização

visual boa e com imagens.



Para avançados, textos com pouca organização e

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Agenda

Objetivo

Prazer

Emoções

Bases do Aprendizado

Princípios

Prática

Discussão

(58)

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Referências

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