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Ano II - Nº 14 - Março de 2021 - ISSN: 2675-2573www.primeiraevolucao.com.br
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Carlos Eugênio Rêgo
Cleia Teixeira da Silva Oliveira
Danton Medrado
Ivete Irene dos Santos
J. Wilton
Kayenne Kamylle
Luiza de Souza Martins
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A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA Aline Pereira Matias MÉTODO QUALITATIVO NA PESQUISA ACADÊMICA Adeilson Batista Lins
A ANIMAÇÃO NARUTO E A POÉTICA VISUAL DA CRIANÇA NAS AULAS DE ARTE; NOVAS REPRESENT/AÇÕES AO DESENHAR Isac dos Santos Pereira / Maria Ignes Carlos Magno
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Ano II - nº 14 - Mar./2021 - ISSN 2675-2573
ISSN 2675-2573
A educação evolui quanto mais evoluem seus profissionais
www.primeiraevolucao.com.br
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Editor Responsável:
Antônio Raimundo Pereira Medrado
São Paulo
2021
Coordenação editorial:
Ana Paula de Lima Isac dos Santos Pereira Ivete Irene dos Santos
Manuel Francisco Neto (Angola) Patrícia Tanganelli Lara
Thais Thomaz Bovo
Veneranda Rocha de Carvalho Vilma Maria da Silva
Organização:
Vilma Maria da Silva Manuel Francisco Neto
AUTORES(AS)
Adeilson Batista Lins Aline Pereira Matias Anna Caroliny Lima Kecek Ruis Arlete Nogueira dos Santos Braga
Carla Lima Almeida de Couto Edna dos Reis Ricardo Fellipe William Marques Martins
Glauce Castor de Medeiros Iolanda Aparecida dos Santos
Isac dos Santos Pereira José Wilton dos Santos Kelly da Cruz Bianchini Maria Vanuzia de Lima Santos Márcia Dantas dos Santos da Silva
Marinalda Bezerra da Silva
Michelly Aparecida Nogueira Sousa dos Santos Rosemary Nunes Gomes
Vera Lucia Brasilino
Ano II - nº 14 Março de 2021 - ISSN 2675-2573
https://doi.org/10.52078/issn2673-2573.rpe.14.20213
Ano II - Nº 14 - Março de 2021 - ISSN: 2675-2573www.primeiraevolucao.com.br
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A revista PRIMEIRA EVOLUÇÃO é um projeto editorial criado pela Edições Livro Alternativo para auxiliar professores(as) a publicarem suas pesquisas, estudos, vivências ou relatos de experiências.
O corpo editorial da revista é formado por professores, especialistas, mestres e doutores que atuam na rede pública de ensino, e por profissionais do livro e da tecnologia da informação.
É totalmente financiada por professoras e professores, e distribuida gratuitamente. PROPÓSITOS:
Rediscutir, repensar e refletir sobre os mais diversos aspectos educacionais com base nas experiências, pesquisas, estudos e vivências dos profissionais da educação; Proporcionar a publicação de livros, artigos e ensaios que contribuam para a evolução da educação e dos educadores(as);
Possibilitar a publicação de livros de autores(as) independentes;
Promover o acesso, informação, uso, estudo e compartilhamento de sofwares livres
;
Incentivar a produção de livros escritos por professores e autores independentes. PRINCÍPIOS:O trabalho voltado (principalmente) para a educação, cultura e produções independentes;
O uso exclusivo de softwares livres na produção dos livros, revistas, divulgação, palestras, apresentações etc desenvolvidas pelo grupo;
A ênfase na produção de obras coletivas de profissionais da educação;
Publicar e divulgar livros de professores(as) e autores(as) independentes e/ou produções marginais;
O respeito à liberdade e autonomia dos autores(as); O combate ao despotismo, ao preconceito e à superstição; O respeito à diversidade
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A educação evolui quanto mais evoluem seus profissionais
Ano II - Nº 14 - Março de 2021 ISSN: 2675-2573
Mensal Editor Responsável:
Antônio Raimundo Pereira Medrado Coordenação editorial: Ana Paula de Lima Isac dos Santos Pereira Ivete Irene dos Santos Manuel Francisco Neto (Angola) Patrícia Tanganelli Lara Thaís Thomas Bovo Veneranda Rocha de Carvalho Vilma Maria da Silva
Com. de Avaliação e Leitura: Prof. Me. Adeílson Batista Lins Profa. Esp. Ana Paula de Lima Profa. Dra. Denise Mak Prof. Me. Isac dos Santos Pereira Profa. Me. Ivete Irene dos Santos Prof. Dr. Manuel Francisco Neto Profa. Dra. Patrícia Tanganelli Lara Profa. Dra. Thaís Thomaz Bovo Profa. Me. Veneranda Rocha de Carvalho Edição, Web-edição e projetos: Antonio Raimundo Pereira Medrado Lee Anthony Medrado
Bibliotecária:
Patrícia Martins da Silva Rede Contatos
Tel. (11) 98031-7887 Whatsapp: (11) 99543-5703 primeiraevolucao@gmail.com https://primeiraevolucao.com.br São Paulo-SP - Brasil
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05 APRESENTAÇÃO
1. MÉTODO QUALITATIVO NA PESQUISA ACADÊMICA
Adeilson Batista Lins 17
2. A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA
Aline Pereira Matias 25
3. A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Anna Caroliny Lima Kecek Ruiz 31
4. PROTAGONISMO: AS METODOLOGIAS ATIVAS E O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
Arlete Nogueira dos Santos Braga 41
5. AS ARTES E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA VIDA DE CRIANÇAS E JOVENS
Carla Lima Almeida de Couto 47
6. A IMPORTÂNCIA DE UMA SEGUNDA LÍNGUA PARA CRIANÇAS
Edna dos Reis Ricardo 51
7. AS BRINCADEIRAS E O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS
Fellipe William Marques Martins 55
8. A LUDICIDADE NO DESENHO: A LIVRE E AUTÊNTICA EXPRESSÃO INFANTIL
Glauce Castor de Medeiros 61
9. A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIAS E SUA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO
Iolanda Aparecida dos Santos 67
10. A ANIMAÇÃO NARUTO E A POÉTICA VISUAL DA CRIANÇA NAS AULAS DE ARTE; NOVAS REPRESENT/AÇÕES AO DESENHAR
Isac dos Santos Pereira/ Maria Ignes Carlos Magno 71
11. AS DISCIPLINAS HUMANÍSTICAS NO CURSO DE ENGENHARIA
José Wilton dos Santos 77
12. CONTRIBUIÇÕES DA MÚSICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Kelly da Cruz Bianchini 83
13. FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL E AUDIOVISUAL
Márcia Dantas dos Santos da Silva 91
14. A IMPORTÂNCIA DA DOCÊNCIA NO DECORRER DA VIDA
Maria Vanuzia de Lima Santos 97
15. MATEMÁTICA DE MANEIRA LÚDICA NAS SÉRIES INICIAIS
Marinalda Bezerra da Silva 101
16. PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO
Michelly Aparecida Nogueira Sousa dos Santos 105
17. A INTRODUÇÃO DA MUSICALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Rosemary Nunes Gomes 109
18. AS ARTES E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Vera Lucia Brasilino 113
ARTIGOS
Prof. Dr. Manuel Francisco Neto08 HOMENAGEM
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Catalog’Art; Naveg’Ações de Estudantes
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POIESIS
COLUNAS
* Destaque
Adriana Carolina de Siqueira
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A IMPORTÂNCIA DE UMA SEGUNDA LÍNGUA PARA CRIANÇAS
EDNADOS REIS RICARDORESUMO: Esse artigo busca refletir sobre a importância do estudo de uma segunda língua desde uma tenra idade. Nunca é muito cedo para começar a aprender um idioma: é divertido, promove um desenvolvimento saudável e os muitos benefícios cognitivos e sociais duram para toda a vida. Crianças que aprendem outro idioma antes dos cinco anos de idade usam a mesma parte do cérebro para adquirir o segundo idioma que usam para aprender sua língua materna. Os alunos mais jovens também não são inibidos pelo medo de cometer erros, o que às vezes é um obstáculo para os iniciantes mais velhos.
Palavras-chave: Aprendizagens. Benefícios Cognitivos. Desenvolvimento Saudável. Língua Materna.
INTRODUÇÃO
O tempo que um aluno é capaz de dedicar ao aprendizado de um idioma tem uma correlação direta e positiva com o desenvolvimento cognitivo. Sequências mais longas também oferecem a oportunidade para os alunos crescerem junto com o idioma e a cultura adicionais, desenvolvendo uma conexão mais profunda à medida que amadurecem.
Os benefícios cognitivos de aprender uma língua têm um impacto direto no desempenho acadêmico da criança. Em comparação com as que não têm um idioma adicional, as crianças bilíngues melhoraram as habilidades de leitura, escrita e matemática e geralmente pontuam mais alto em testes padronizados.
O bilinguismo é uma exceção e o falar bilíngue é frequentemente associado à noção de perfeição, ou seja, o bilíngue seria uma espécie rara que fala, lê, escreve e compreende duas ou mais línguas de maneira igualmente fluente, sem sotaque e sem quaisquer outros traços que permitam distingui-lo do monolíngue, quando fala uma de suas línguas. No entanto a realidade não é bem assim: estima-se que o bilinguismo está presente em quase todas as nações do mundo, em todas as classes sociais e em todas as faixas etárias e a sua aquisição ocorre em diferentes fases da vida; por isso, dificilmente o indivíduo é igualmente fluente em todas as línguas e em todos os níveis” (GROSJEAN 1982,1994, apud MELLO,1999, p.18)
As crianças que são expostas desde cedo a outras línguas exibem atitudes mais positivas em
relação às culturas associadas a essas línguas. A experiência de aprender um idioma os apresenta ao mundo de maneiras que, de outra forma, não teriam experimentado.
Ao contrário da crença popular, as crianças pequenas não se confundem com a introdução de vários idiomas ao mesmo tempo. Eles não apenas navegam naturalmente em ambientes multilíngues, mas adquirir um segundo idioma cedo na vida prepara o cérebro para aprender vários outros idiomas, abrindo um mundo de oportunidades para mais tarde.
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
Nos primeiros anos, as crianças desenvolvem muitas das habilidades da linguagem oral que as ajudam a aprender a ler quando vão para a escola. E eles continuam desenvolvendo habilidades de linguagem durante a infância e a adolescência.
Segundo Barbosa (1997, p. 148):
[...] a criança integra-se em uma sociedade humana, na qual as relações se configuram ativas e dinâmicas, as quais só podem surgir e existir considerando-se a consciência individual como lócus da atividade de conhecimento, de criação, de admiração, de valoração. A criança, aqui, não é concebida isoladamente, mas repleta de possibilidades oferecidas por outras pessoas.
O desenvolvimento da linguagem é o processo pelo qual as crianças passam a compreender e comunicar a linguagem durante a primeira infância.
www.primeiraevolucao.com.br Do nascimento até os cinco anos de idade,
as crianças desenvolvem a linguagem em um ritmo muito rápido. Os estágios de desenvolvimento da linguagem são universais entre os humanos. No entanto, a idade e o ritmo em que uma criança atinge cada marco do desenvolvimento da linguagem variam muito entre as crianças. Assim, o desenvolvimento da linguagem em uma criança individual deve ser comparado com as normas e não com outras crianças individualmente. Em geral, as meninas desenvolvem a linguagem mais rapidamente do que os meninos. Mais do que qualquer outro aspecto do desenvolvimento, o desenvolvimento da linguagem reflete o crescimento e a maturação do cérebro. Depois dos cinco anos, torna-se muito mais difícil para a maioria das crianças aprender uma língua.
A maioria das crianças aprende a linguagem auditiva oral sem treinamento formal. Sua experiência com múltiplas interações entre cuidadores e outros nos primeiros 5 anos de vida, em geral, é suficiente para capacitá-la a entender a fala dos outros e falar. Quer parecer que existe uma prontidão biológica que capacita o bebê e a criança pequena a adquirirem linguagem auditivo oral com uma velocidade surpreendente, de modo um tanto independente de qualquer necessidade de treinamento formal. As habilidades comunicativas de ler e escrever, contudo, são obviamente habilidades que elas devem adquirir numa situação de aprendizagem mais formal. (BOONE; PLANTE; 1994, p.24)
A linguagem receptiva (a capacidade de compreender a linguagem) geralmente se desenvolve mais rápido do que a linguagem expressiva (a capacidade de se comunicar). Dois estilos diferentes de desenvolvimento da linguagem são reconhecidos. No desenvolvimento referencial da linguagem, as crianças primeiro falam palavras isoladas e depois unem as palavras, primeiro em frases de duas palavras e depois em frases de três palavras. No desenvolvimento da linguagem expressiva, as crianças falam primeiro em balbucios longos e ininteligíveis que imitam a cadência e o ritmo da fala adulta. A maioria das crianças usa uma combinação desses estilos.
De acordo com Oliveira (2008, p.150):
O desenvolvimento da capacidade de perceber e produzir sons da fala é o precursor mais direto da linguagem. Os bebês logo discriminam sons são sensíveis a entonações, passam seletivamente a reagir a sons próprios de sua língua materna, enquanto esquecem os outros. Tal
desenvolvimento vai se enriquecer com a formação da capacidade tanto de categorização de objetos, que será a base da denominação e da referência, como de imitação e memória, necessárias para reproduzir padrões vocais e gestuais. Este trabalho formativo se prolongará por toda a vida, especialmente por meio da educação escolar e garantirá a aquisição, reprodução e transformação das significações sociais culturalmente construídos.
Perto do final da gravidez, o feto começa a ouvir sons e fala vindos de fora do corpo da mãe. Os bebês estão perfeitamente sintonizados com a voz humana e preferem-na a outros sons. Em particular, eles preferem o tom mais alto característico das vozes femininas. Eles também estão muito atentos ao rosto humano, especialmente quando o rosto está falando. Embora o choro seja o principal meio de comunicação da criança ao nascer, a linguagem começa a se desenvolver imediatamente por meio da repetição e da imitação.
AQUISIÇÃO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA
Os alunos que estão aprendendo um idioma passam por vários estágios de aquisição da linguagem durante o processo de desenvolvimento da linguagem. Por esse motivo, os estágios de aquisição da linguagem variam e dependem da experiência linguística anterior do indivíduo.
Pesquisas sobre a aquisição de um segundo idioma indicam que os alunos se beneficiam do uso de sua língua nativa. Por exemplo, o uso de uma língua nativa facilita a aprendizagem de uma segunda língua. No entanto, nem todo aluno de idioma é capaz de usar sua língua nativa enquanto aprende um segundo idioma.
O adulto monolíngüe, por já possuir uma matriz fonológica sedimentada, se caracteriza por uma sensibilidade auditiva amortecida, treinada a perceber e produzir apenas os fonemas do sistema de sua língua materna. A criança, por sua vez, ainda no início de seu desenvolvimento cognitivo, com filtros menos desenvolvidos e hábitos menos enraizados, mantém a habilidade de expandir sua matriz fonológica, podendo adquirir um sistema enriquecido por fonemas de línguas estrangeiras com as quais vier a ter contato. (SCHÜTZ, R.2005)
Uma base educacional sólida permite ao aluno lidar e adquirir outro idioma com facilidade. Isso porque eles têm a experiência de aprender em
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um ambiente acadêmico. Essas crianças são capazes de transferir o que aprenderam durante o processo de aquisição de uma segunda língua.
Antes da puberdade é o momento ideal para se aprender uma língua, seja ela verbal ou não-verbal. Após essa idade, embora uma pessoa que aprenda algo novo possa comunicar-se bem, a fluência é prejudicada e isso pode dever-se a um funcionamento diferenciado, de acordo com as diferentes idades, de uma parte do cérebro que geralmente não é relacionada a esse tipo de aprendizagem, o giro angular direito, localizado na junção dos lóbulos temporal e parietal. A descoberta surpreende porque geralmente o aprendizado de uma língua é relacionada ao outro lado do cérebro, o hemisfério esquerdo. (CORINA, D. ; 2002)
A proficiência na língua nativa também desempenhará um papel importante na aprendizagem de línguas. Posteriormente, uma primeira língua bem desenvolvida facilita a aprendizagem de uma segunda língua. Isso ocorre porque a criança usa sua primeira experiência de aprendizagem de um idioma para aprender estrategicamente outro idioma.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um fator importante durante o processo de aquisição da segunda língua é a consciência do aluno sobre o processo de desenvolvimento da linguagem. Isso ocorre porque a consciência de uma pessoa facilita e contribui para o crescimento da linguagem.
A comunicação eficaz requer muito mais do que apenas traduzir palavras do vocabulário - requer conhecimento de entonação, dialeto e intenção, e uma compreensão diferenciada do uso da palavra, da expressão e do contexto cultural de um idioma.
O ensino de uma segunda língua deve ser um processo natural, ao qual a criança desenvolve o vocabulário das duas línguas, adequando-as às situações de comunicação, reais e contextualizadas, a fim de que as crianças saibam usar as palavras adequadas ao contexto comunicativo de maneira natural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Ivone G. Pré-escola e formação de conceitos: uma versão sócio histórico-dialética. São Paulo: USP, 1997. (Tese Doutorado).
BOONE, D. R.; PLANTE E. Comunicação humana e seus distúrbios. Tradução Sandra Costa. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
CORINA, David. In: “Há uma idade crítica para se aprender uma língua” Prometeu – Notícias de Universidades e Centros de Pesquisa. Disponível em: <http://
www.prometeu.com.br/noticia.asp?cod=332> Acesso: 03 de março de 2021.
MELLO, HELOÍSA. A. B. Educação bilíngue: Uma breve discussão. Revista Horizontes de Linguística Aplicada. Disponível em:<http://periodicos.unb.br/index.php/ horizontesla/article/view/3898/3309>. Acesso em 03 de março de 2021.
OLIVEIRA, Z. R. Educação infantil: fundamentos e métodos. 4ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SCHÜTZ; Ricardo. Stephen Krashen 's Theory of Second Language Acquisition. English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/skkrash.html>. Disponível em 06 de março de 2021.
Edna dos Reis Ricardo
Graduação em Letras, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarulhos, SP em 1991 (FFCLG). Graduação em Pedagogia, pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, SP em 2015 (FALC). Professora de Português e Inglês, na Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP).
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Filiada à:
ORGANIZAÇÃO:
Manuel Francisco Neto
Vilma Maria da Silva
AUTORES(AS):
• Adeilson Batista Lins
• Aline Pereira Matias
• Anna Caroliny Lima Kecek Ruis
• Arlete Nogueira dos Santos Braga
• Carla Lima Almeida de Couto
• Edna dos Reis Ricardo
• Fellipe William Marques Martins
• Glauce Castor de Medeiros
• Iolanda Aparecida dos Santos
• Isac dos Santos Pereira
• José Wilton dos Santos
• Kelly da Cruz Bianchini
• Maria Vanuzia de Lima Santos
• Márcia Dantas dos Santos da Silva
• Marinalda Bezerra da Silva
• Michelly Aparecida Nogueira Sousa dos Santos
• Rosemary Nunes Gomes
• Vera Lucia Brasilino