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Resenha - Capítulos 5 e 6- Imagens da Organizaçao - Morgan

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CARLOS

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES E

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES E

SISTEMAS PÚBLICOS

SISTEMAS PÚBLICOS

MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES E

MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES E

SISTEMAS PÚBLICOS

SISTEMAS PÚBLICOS

DISCIPLINA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

DISCIPLINA TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

Mestran! FERNANDO MOURA

Mestran! FERNANDO MOURA F

FABBRI PETRILLI

ABBRI PETRILLI

TURMA "#$%

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Resenha dos Capítulos 5 e 6 do livro

Resenha dos Capítulos 5 e 6 do livro

I&a'ens a Or'an()a*+!

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, de Gareth, de Gareth Morgan. Edição executiva. São aulo! "tlas, #$$6.

Morgan. Edição executiva. São aulo! "tlas, #$$6. Ca

Capítpítulo ulo 5 5 % % CriCriaçação ão da da RReaealidlidade ade SocSocialial! ! "s "s &r&rgangani'ai'aç(eç(es s )i)istastas s coco*o*o Culturas

Culturas

+este capítulo, Morgan ar*a -ue as organi'aç(es vistas co*o Cultura são +este capítulo, Morgan ar*a -ue as organi'aç(es vistas co*o Cultura são organi'aç(es co* valores, rituais, ideologias e crenças prprias, re/etindo organi'aç(es co* valores, rituais, ideologias e crenças prprias, re/etindo direta*e

direta*ente no nosso dia%a%dia 0nte no nosso dia%a%dia 01 -ue ho0e 1 -ue ho0e pode%se di'er -ue vive*os nu*apode%se di'er -ue vive*os nu*a 2sociedade organi'acional3 -ue provavel*ente in/uencia a *aior parte do 2sociedade organi'acional3 -ue provavel*ente in/uencia a *aior parte do te*po e* -ue

te*po e* -ue esta*os acoresta*os acordados. Esta in/u4ncia  dados. Esta in/u4ncia  deter*inadeter*inada, inclusive,da, inclusive, pelo tipo de sociedade e* -ue as organi'aç(es estão inseridas, -uando pelo tipo de sociedade e* -ue as organi'aç(es estão inseridas, -uando co*para*os culturas de sociedades industriais co* culturas de sociedades co*para*os culturas de sociedades industriais co* culturas de sociedades *ais tradicionais, nas -uais a produção est1 *ais centrada nas a*ílias do *ais tradicionais, nas -uais a produção est1 *ais centrada nas a*ílias do -ue e* organi'aç(es or*ais.

-ue e* organi'aç(es or*ais.

" cultura nacional ta*7* pode deter*inar o car1ter das organi'aç(es, o " cultura nacional ta*7* pode deter*inar o car1ter das organi'aç(es, o -ue 

-ue  explicitado pelo autor ao conrontar as caracterísexplicitado pelo autor ao conrontar as características de países ticas de países co*oco*o  8apão, Grã%

 8apão, Grã%9retanh9retanha e Estados :nidos, sendo -ue a e Estados :nidos, sendo -ue o pri*eiro unda*entao pri*eiro unda*enta%se%se na

na coocooperperaçãação, o, lealealdaldade, de, co*co*prpro*o*ississo, o, 7e*7e*%es%estatar r e e a a cacapacpacidaidade de dede suportar a pressão; o segundo unda*enta%se nu* proundo contexto de suportar a pressão; o segundo unda*enta%se nu* proundo contexto de di

divivisãsão o de de popodeder r no no -u-ual al u* u* grgrupupo o elelititi'ai'ado do didita ta as as rregegraras s papara ra osos tra7alhadores e o a*7iente organi'acional  pautado na discrdia da luta de tra7alhadores e o a*7iente organi'acional  pautado na discrdia da luta de classes; o terceiro to*a a co*petição co*o ator preponderante, 01 -ue a classes; o terceiro to*a a co*petição co*o ator preponderante, 01 -ue a cultura a*ericana privilegia o individualis*o, a

cultura a*ericana privilegia o individualis*o, a co*petitividadco*petitividade, a e, a utili'açãoutili'ação de

de rrececo*o*pepensnsas as coco*o *o rreeororço ço poposisititivo vo na na 7u7uscsca a pepela la exexcecel4l4ncncia ia ee resultados.

resultados.

+a se-u4ncia, Morgan inicia neste capítulo u*a viage* so7re dierentes +a se-u4ncia, Morgan inicia neste capítulo u*a viage* so7re dierentes culturas corporativas e as su7culturas -ue nelas são criadas, indicando -ue culturas corporativas e as su7culturas -ue nelas são criadas, indicando -ue a

a *e*elhlhor or *a*aneneirira a papara ra coco*p*prreeeendnder er a a nanatuturre'e'a a dedeststas as cucultltururas as ee su7

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relaç(es no dia%a%dia, co*o se <sse*os pessoas de ora. ara isso, apresenta diversos exe*plos de organi'aç(es -ue o7tivera* 4xito e* seus ra*os, *es*o co* grandes dierenças culturais e* suas estruturas, se0a* elas rag*entadas, coercitivas ou co* grande senso de e-uipe.

"l* disso, outras características a7ordadas pelo autor denota* in/u4ncias -ue pode* incidir so7re a identidade da cultura organi'acional, se0a pelo estilo de liderança adotado pelos gestores, a -uestão do g4nero -uando clara*ente se exp(e as dierenças entre gest(es reali'adas por ho*ens ace as de *ulheres, al* de grupos prossionais, religiosos, sociais, de a*i'ades, etnias etc.

 =odos estes atores so*a*%se e o*enta* a criação da realidade, da cultura organi'acional, -ue dar1 o ca*inho a ser seguido pela organi'ação por *eio de aç(es, o70etos, declaraç(es ou situaç(es especícas. Co* isso Morgan tenta responder co*o as culturas são criadas e sustentadas, assi* co*o as realidades -ue a co*p(e*, analisando a in/u4ncia dos costu*es, nor*as sociais e o contexto situacional e* -ue estão inseridos e nosso papel de representar na organi'ação a realidade co*posta por todos esses atores, o -ue se 7e* co*preendido pode auxiliar e *uito na an1lise da cultura co*o algo contínuo, ativo e vivo.

Co*o toda *et1ora por si s te* vantagens e li*itaç(es ao ser utili'ada para a co*preensão da organi'ação, Morgan apresenta -ue, co*o vantage*, a *et1ora da cultura apresenta a possi7ilidade de visuali'ar -ue para -uase tudo na organi'ação h1 u* valor si*7lico, -ue o signicado co*partilhado das características -ue or*a* a cultura da organi'ação i*plica no sucesso de seus líderes e gerentes, pois co* isso possi7ilita%se a *o7ili'ação das pessoas e* 7usca dos o70etivos, assi* co*o a co*preensão pelos gestores de u* novo entendi*ento de seus papis e o i*pacto destes so7re a construção da realidade organi'acional so7 sua responsa7ilidade, 01 -ue a ad*inistração estratgica passa a ser vista co*o u* processo de representação no contexto da *et1ora da cultura.

or*, ao tratar das li*itaç(es, o autor indica -ue a cultura pode dar o*entar *ecanis*os de apoio > processos de *anipulação e controle ideolgico dos *e*7ros da organi'ação e -ue, por ser a cultura hologr1ca, esta não  passível de real gerencia*ento 01 -ue co*o u* ice7erg i*portantes pontos -ue a co*p(e* são se*pre invisíveis, e* contraposição ao -ue  acil*ente o7serv1vel -ue nor*al*ente  considerado se* i*port?ncia.

@inali'ando as li*itaç(es, Morgan indica -ue toda cultura te* u*a di*ensão política prounda e -ue a an1lise desta di*ensão pela *et1ora da cultura não per*ite captar o -ue isto signica. "ssi* ve* o capítulo 6, -ue vai tratar a *et1ora -ue v4 as organi'aç(es co*o siste*as políticos. Capítulo 6 A Bnteresses, Con/ito e oder! "s &rgani'aç(es co*o Siste*a olíticos

(3)

+este capítulo o autor apresenta argu*entos indicando -ue as organi'aç(es pode* ser co*paradas co*o *ini siste*as de governo, nos -uais as relaç(es de poder deve* ser co*preendidas dentro de u*a visão de governo organi'acional -ue não tira a posição do indivíduo deste contexto, *as -ue exige u*a an1lise so7 a tica da governança.

+a tica da governança, atores co*o interesses concorrentes, con/itos e  0ogos de poder do*ina* a cena. Co* isso, os 7ons dirigentes pode* ser entendidos co*o a-ueles -ue possue* ha7ilidades para reconhecer estes con/itos e utili'1%los de or*a positiva para o desenvolvi*ento da organi'ação.

elineando as dierenças de poder e co*ando nos siste*as autocr1ticos, 7urocr1ticos, tecnocr1ticos e de*ocr1ticos, Morgan explicita -ue tudo acontece e* atenção >s relaç(es entre interesses, con/ito e poder e -ue a escolha pelos ca*inhos a seguir depende das relaç(es existentes neste 0ogo político, -ue  per*eado de tens(es causadas pela 7usca e deesa de interesses e* ter*os de tr4s do*ínios inter%relacionados relativos > tarea organi'acional de algu*, sua carreira e sua vida pessoal.

Co* isso, neste contexto político, as organi'aç(es passa* a ser vista co*o coali'(es, nas -uais dierentes grupos de indivíduos co* dierentes interesses se reDne* para cooperativa*ente denir e deender interesses e* co*u* co*o *eio i*portante para conseguir os ns dese0ados. Entretanto, -uando os interesses são divergentes, certa*ente ocorre a criação de con/itos institucionais

Referências

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