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Peixes da Ria Formosa FCMA

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Academic year: 2021

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(1)

M

ar

Peixes da Ria Formosa

A

CC

M

FCM

A

g

arve

Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

d

e do

Al

g

Universidade do Algarve

iversida

d

(2)

M

ar

A

CC

M

FCM

A

Ria Formosa

g

arve

d

e do

Al

g

iversida

d

(3)

M

ar

A

CC

M

FCM

A

Povoamentos de

g

arve

Povoamentos de

peixes da Ria Formosa

d

e do

Al

g

iversida

d

(4)

M

ar

Classificação fenológica

A

CC

M

Classificação fenológica

(relativa ao modo como ocupam a ria ao longo do seu ciclo de vida)

FCM

A

™ Espécies Residentes

g

arve

™ Espécies Marinhas Ocasionais

d

e do

Al

g

™ Espécies de Migradores Juvenis Marinhos

iversida

d

™ Espécies de Migradores Juvenis Marinhos

™ Espécies catádromas

™ Espécies catádromas

(5)

Espécies residentes

M

ar

A

CC

M

Capazes de completar todo o seu ciclo de vida no interior do

sistema lagunar.

FCM

A

g

arve

Peixe-rei

(Atherina presbyter)

d

e do

Al

g

™ Espécie pelágica e gregária.

™ Os adultos dominam os povoamentos

iversida

d

p

subtidais, enquanto os juvenis utilizam sobretudo o espaço intertidal.

(6)

Família Gobiidae - Cabozes grandes

M

ar

Gobius paganellus Gobius niger

A

CC

M

FCM

A

g

arve

d

e do

Al

g

™ Espécies bentónicas cosmopolitas.

iversida

d

™ A espécie G. niger é particularmente abundante nos canais subtidais.

(7)

M

ar

Família Gobiidae - Cabozes pequenos

Pomatoschistus microps Pomatoschistus minutus

A

CC

M

FCM

A

g

arve

™ Espécies bentónicas de pequenas dimensões (<50 mm)

d

e do

Al

g

™ Espécies bentónicas de pequenas dimensões (<50 mm).

™ A espécie P. microps domina em absoluto os povoamentos que utilizam o intertidal seguindo sempre o limite superior da maré (“Tidal edge”)

iversida

d

intertidal, seguindo sempre o limite superior da maré ( Tidal edge ).

™ A espécie P. minutus domina os povoamentosdos canais subtidais de fundo arenoso

(8)

M

ar

Família Syngnathidae

-

Cavalos marinhos

Hippocampus guttulatus

A

CC

M

FCM

A

garve

d

e do

Al

iversida

d

(9)

Família Syngnathidae

-

Marinhas

M

ar

A

CC

M

Syngnathus acus

FCM

A

™ Espécies características dos

i ti t i d à d i

g

arve

ictiopovoamentos associados às pradarias de ervas marinhas.

d

e do

Al

g

iversida

d

Syngnathus typhle

(10)

Espécies ocasionais

M

ar

A

CC

M

São todas as espécies cujo seu ciclo de vida se desenvolve ao longo da

faixa costeira adjacente, mas surgem apenas esporadicamente no

interior da ria, sobretudo nas áreas próximas das barras.

FCM

A

,

p

g

arve

R i

Raia

o

d

e do

Al

g

Ruivo

Peixe balão

Peixe aranha

iversida

d

(11)

M

ar

Migradores Juvenis Marinhos

A

CC

M

Reproduzem-se e desenvolvem grande parte do seu ciclo de vida no mar,

mas podem utilizar os estuários e as lagoas costeiras durante uma fase

precoce do seu ciclo de vida (normalmente durante o seu 1º ano de vida).

FCM

A

™ Podem aumentar o seu peso entre 8 a 10x durante a sua

g

arve

permanência na ria.

™ Revelam que a ria é um

d

e do

Al

g

q

importante habitat para juvenis (efeito de maternidade).

iversida

d

™ Os MJM são importantes vectores na transferência de energia da ria para a zona costeira adjacente.

(12)

Sargos

M

ar

Legítimo (Diplodus sargus) Mucharra (Diplodus annularis)

A

CC

M

FCM

A

Safia (Diplodus vulgaris) Bi d (Di l d t )

g

arve

Safia (Diplodus vulgaris) Bicudo (Diplodus puntazzo)

d

e do

Al

g

iversida

d

(13)

Boga do mar (Boops boops)

M

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A

CC

M

FCM

A

g

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Choupa (Spondyliosoma cantharus) Rascasso (Scorpaena spp.)

d

e do

Al

g

iversida

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(14)

M

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Salema (Sarpa salpa)

A

CC

M

Sardinha (Sardina pilchardus)

FCM

A

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arve

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e do

Al

g

iversida

d

(15)

M

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Salmonete (Mullus surmuletus)

A

CC

M

FCM

A

Robalo (Dicentrarchus labrax)

g

arve

d

e do

Al

g

iversida

d

(16)

Mugílideos - Tainhas

M

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A

CC

M

™ Espécies parcialmente detritívoras, com um papel importante na transformação da matéria particulada em matéria orgânica, ajudando a reciclar parte da poluição proveniente dos

FCM

A

reciclar parte da poluição proveniente dos esgotos domésticos.

™ Podem ser utilizadas como indicadores dos

Tainha negrão (Chelon labrosus) Liça (Liza aurata)

g

arve

™ Podem ser utilizadas como indicadores dos níveis de poluição doméstica.

Tainha negrão (Chelon labrosus) Liça (Liza aurata)

d

e do

Al

g

iversida

d

(17)

Migradores catádromos

M

ar

A

CC

M

Desenvolvem a maior parte do seu ciclo de vida em águas interiores, mas

que se reproduzem no mar. Os ovos eclodem no mar e as larvas migram

para as onas costeiras entrando nas ág as interiores

Enguia

FCM

A

para as zonas costeiras entrando nas águas interiores.

Enguia

g

arve

d

e do

Al

g

iversida

d

(18)

M

ar

Ciclo reprodutivo

A

CC

M

Ciclo reprodutivo

da enguia

FCM

A

g

arve

d

e do

Al

g

iversida

d

(19)

M

ar

Importância relativa dos diferentes grupos

fenológicos

A

CC

M

100%

Residentes Migradores Ocasionais

2%

g

(Num total de 124 espécies identificadas)

FCM

A

60% 70% 80% 90% 60% 25% 49% 2%

g

arve

20% 30% 40% 50% 25% 75% 48%

d

e do

Al

g

0% 10%

Peso Nº de peixes Nº de espécies

15%

A d º l i l d d é i i º

iversida

d

Apesar do nº relativamente elevado de espécies presentes na ria, apenas um nº reduzido delas ocorre de um modo abundante.

(20)

M

ar

Distribuição temporal

A

CC

M

80% 100%

Residentes Migradores Juvenis Ocasionais

FCM

A

20% 40% 60%

g

arve

0% 20% Out 00

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 01

d

e do

Al

g

A distribuição temporal dos ictiopovoamentos apresenta um padrão sazonal, que resulta da migração cíclica de juvenis de determinadas espécies de peixes:

iversida

d

™ Para o interior da Ria no perído Primavera-Verão, na forma de post-larvas.

Un

(21)

M

ar

A

CC

M

Ordenação multidimensional não métrica

FCM

A

Entrada dos MJM

g

arve

d

e do

Al

g

iversida

d

Saída dos MJM

(22)

M

ar

Distribuição espacial dos ictiopovoamentos

A

CC

M

FCM

A

Os ictiopovoamentos da Ria Formosa não são homogéneos em

termos espaciais. A sua composição, abundância e diversidade

g

arve

dependem sobretudo do tipo de habitat e de movimentos de

pequena escala associados ao uso do espaço intertidal.

d

e do

Al

g

iversida

d

(23)

M

ar

Efeito da maré

A

CC

M

Zona subtidal

Zona intertidal

FCM

A

Zona subtidal

Zona intertidal

g

arve

- Dominada pelo P. microps

- Presença de MJM < 20mm no

período estival

- Dominada pelos Peixe Rei e Cabozes

- Presença de MJM > 20mm no

período estival

d

e do

Al

g

período estival

período estival

™ O uso da área intertidal permite o acesso a uma fonte de alimento suplementar, disponível apenas por um período limitado de tempo e confere protecção contra

iversida

d

disponível apenas por um período limitado de tempo, e confere protecção contra possiveis predadores.

™ As espécies que se alimentam no intertidal funcionam como vectores na

Un

™ As espécies que se alimentam no intertidal funcionam como vectores na

(24)

M

ar

Efeito do grau de confinamento

A

CC

M

Zona interior

Zona periférica (Barras)

Povoamentos de transição

Povoamentos lagunares

FCM

A

Povoamentos de transição

Povoamentos lagunares

g

arve

- Dominados por residentes

generalistas: Peixe Rei e Cabozes

- Presença frequente MO

- Povoamentos das ervas marinhas

- Povoamentos sem ervas marinhas

d

e do

Al

g

Presença frequente MO

iversida

d

(25)

M

ar

Zona interior

Povoamentos lagunares

A

CC

M

Áreas com ervas marinhas

Áreas sem ervas marinhas

Povoamentos lagunares

FCM

A

- Presença de Cavalos marinhos,

Marinhas e Bodiões

- Dominados por residentes

generalistas: Peixe Rei e Cabozes

g

arve

- Presença abundante de MJM no

período estival

- Presença pouco abundante de MJM

no período estival

d

e do

Al

g

iversida

d

™ A maior complexidade estrutural dos habitats de ervas marinhas oferece maior diversidade e abundância de alimento, e confere maior protecção contra possíveis predadores.

Referências

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