• Nenhum resultado encontrado

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Curso de Graduação em

Administração

Administração da Produção e

Operações I

3º Encontro - 24/02/2012 18:50 às 20:30h

(2)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

“Matar um elefante é fácil.

Difícil é remover o cadáver.”

(3)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE?

- ABERTURA

-CONCEITOS

-DISTINÇÃO ENTRE PRODUTO E SERVIÇO

- VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

(4)
(5)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

SERVIÇOS

(6)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

De uma forma geral, a Administação da Produção e Operações diz

respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem

físico ou à prestação de um serviço. Nesse sentido, a palavra

“produção” liga-se mais de perto às atividades industriais, enquanto

a palavra “operações” se refere às atividades desenvolvidas em

empresas de serviços.

Fonte: MOREIRA, D.A. – Administração da Produção e Operações – Capítulo I

“Slack (1999, p. 25) simplifica o conceito de administração da

produção dizendo que se “trata da maneira pela qual as organiza

ções produzem bens e serviços”.

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/administracao-da-producao/25634/

“A Administração da Produção ou Administração de Operações é a

função administrativa responsável pelo estudo e pelo desenvolvimen

to de técnicas de gestão da produção de bens e serviços. Segundo

Slack (1996, p.34) a produção é a função central das organizações já

que é aquela que vai se incumbir de alcançar o objetivo principal da

empresa, ou seja, sua razão de existir.

(7)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

DISTINÇÃO ENTRE PRODUTO E SERVIÇO

A atividade industrial, em sua forma mais característica, implica a fa

bricação de um produto físico, tangível, tal como uma geladeira, um

automóvel, um s abonete, um livro. Por sua vez, um serviço é presta

do, e a prestação desse serviço implica em uma ação, embora meios

físicos possam estar presentes para facilitar ou justificar o serviço.

Fonte: MOREIRA, D.A. – Administração da Produção e Operações – Capítulo I

Características Indústrias

Empresas de Serviços

Produto Físico Intangível

Estoques Comuns Impossível

Padronização dos Insumos Comum Difícil

Influência da mão-de-obra Média/Pequena Grande

Padronização dos Produtos Comum Difícil

Quadro 1.1 – Diferenças entre Empresas Industriais e de Serviços (pág. 3) Fonte: MOREIRA, D.A. – Administração da Produção e Operações – Capítulo I

(8)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Entendendo o por que produzir produtos e serviços

Por que produzir?

Para quem produzir?

Quando produzir?

Quanto produzir?

(9)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Breve Histórico do Desenvolvimento de Produtos e Serviços

No final da década de 80 e início de 90, foram desenvolvidos importantes projetos de pesquisa relacionados com a manufatura enxuta e a gestão do processo de desenvolvimento de produto.

Nesta abordagem os autores dividem o processo de desenvolvimento de produto em três etapas maiores:

Estratégia de Desenvolvimento - onde apresenta uma estrutura para

o planejamento e gerenciamento do portfólio dos projetos em

andamento;

Gerenciamento do Projeto Específico - abordando o gerenciamento,

liderança, tipos de interação entre atividades e outros assuntos relacionados com um projeto específico;

Aprendizagem - apresentando formas para garantir a melhoria do

processo e a aprendizagem organizacional a partir da experiência com o projeto.

(10)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Breve Histórico do Desenvolvimento de Produtos e Serviços

Entre 1990 e 1996, para atingir o objetivo da busca de uma visão total da atividade de projeto e não mais as visões parciais de cada setor tecnológico específico, Stuart Pugh desenvolveu um modelo que ficou conhecido como Total Design.

Somando os conceitos de diversos autores na época, cria-se o Total Quality Development (Desenvolvimento Total de Qualidade), dividindo o processo de desenvolvimento de produto em:

Conceito (ideia inicial ou original. Exemplo: Detector de Mentiras Portátil)

Design (divide em projeto dos subsistemas e projetos das partes)

Preparação/Produção (divide em verificação do sistema, prontidão e produção piloto).

(11)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Breve Histórico do Desenvolvimento de Produtos e Serviços

Surge, então, uma abordagem mais sofisticada para engenharia simultânea, englobando diversos fatores em uma estrutura bastante independente das fases de um processo de desenvolvimento de produto. Estas fases são:

• Organização do Produto e Processo; • Desenvolvimento de Produto

E finalmente desenvolve-se o Manual de Planejamento e Controle da Qualidade do Produto, dentro do conjunto de normas da ISO 9000, que possui uma estrutura que resume um conjunto de preocupações técnicas e um modelo suficientemente detalhado capaz de servir de base para intervenções no processo de estruturação e gerenciamento de desenvolvimento de produto.

(12)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

A Importância do Desenvolvimento de Produtos

Fonte: http://famanet.br/Ambientes/adm/PDF/md_amiltom2.pdf

Desenvolver produtos tem se tornado cada vez mais um dos processos-chave para a competitividade mercadológica, em virtude dos movimentos de aumento da concorrência, das rápidas mudanças tecnológicas, da diminuição do ciclo de vida dos produtos e da exigência cada vez maior dos consumidores.

Tudo isso, exige das empresas maior agilidade, produtividade e alta qualidade que dependem da eficiência e eficácia destas no processo. No início do processo de desenvolvimento do produto, há a seleção das maiores soluções criativas e o grau de incerteza é bem elevado, mas este vai se diluindo com o tempo.

É um desafio gerenciar estas incertezas que envolvem o desenvolvimento do produto, onde as decisões de maior impacto têm que ser tomadas no momento em que existe um maior número de alternativas e grau de incerteza.

Nota: As decisões entre alternativas, no início do ciclo de desenvolvimento, são responsáveis por 85% do custo do produto final.”

(13)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Critérios de Projetos

(14)

Melhorias de produtos existentes ( 26% ) Baixo Baixo Alto Alto

Novos para o mercado

Produtos novos para o mundo ( 10% ) Novas linhas de produto ( 20 %) Reduções de custo ( 11% ) Acréscimo Linhas Existentes ( 26 % ) Reposicionamento ( 7% )

Categorias de Novos Produtos

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813 Fonte: www.lo.unisal.br

(15)

Riscos para Desenvolvimento de Novos

Produtos

Mudanças de necessidades, hábitos e gostos dos consumidores

Surgimento de novas tecnologias (produtos substitutos)

Ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos

Ambiente de competição cada vez mais acirrada

Altos investimentos no desenvolvimento de protótipos

Pesquisas indicam taxa de fracasso

em torno de 75%.

Nos EUA, nos últimos dez anos, menos de 200 produtos

ultrapassaram US$ 150 milhões de vendas !!!!

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Desenvolvimento de Novos Produtos

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813 Fonte: www.lo.unisal.br

(16)

Porque os novos produtos fracassam ???

Avaliação de mercado inadequada

45 %

Problemas no produto

29 %

Mix de marketing inadequado

25 %

Custos maiores que os esperados

19 %

Reação da concorrência

17 %

Momento inadequado de lançamento

14 %

Causas de Fracasso

(17)

“Interpretação das Informações Mercadológicas” “Erros de Projeto Descobertos Tarde de Demais” “Estratégias Inadequadas ao Mercado Alvo “Perda de Foco em Inovações” “Má Comunicação” 4 “Projetos Demais - Lançamentos Sucessivos”

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Outras Causas de Fracasso

(18)

QUANDO ? Entrar antes? Em paralelo? Entrar depois? COMO ? ONDE ? PARA QUEM ? Novos usuários? Heavy-users? Líderes de opinião? Acessíveis pela mídia?

Cidade / Região? Nacional? Internacional? Estratégia de lançamento Produto Preço Praça Promoção

Lançamento do Novo Produto

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813 Fonte: www.lo.unisal.br

(19)

Percepção

Interesse

Avaliação

Experimentação

Adoção

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

O Processo de Adotação ao Novo Produto

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813 Fonte: www.lo.unisal.br

(20)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

(21)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Estapas no Ciclo de Vida de um Produto

Produtos personalizados Volume muito baixo, foco no processo

Sob encomenda, lotes pequenos

Produtos ligeiramente padronizados. Baixo Volume, foco no processo

Sob encomenda, lotes pequenos

Produtos altamente padronizados

Volume muito elevado, foco no produto. Para estoque. Contínuo

Produtos padronizados. Elevado Volume, foco no produto, linhas de produção, para estoque. Lotes grandes

Introdução Crescimento Maturidade Declínio Vendas /unidades Etapas do ciclo de vida de um produto

Evoluções das Estratégias de Posicionamento

(22)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Modelo de Desenvolvimento de Serviços

Conhecimento das Expectativas dos

Clientes

Especificação do

Serviço Serviço Entregue Percebido Serviço Serviço Esperado

Comunicação Externa com Clientes Fornecedor Cliente •Suprimento •Produção •Serviço ao Cliente Satisfação do Cliente Serviço Percebido = Esperado

(23)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

(24)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Resumindo, eis algumas Caracteríscas

Simultaneidade - Os serviços são produzidos e consumidos no mesmo

momento, o que implica na impossibilidade de se formar estoques de serviços. Produtos podem ser produzidos e estocados.

Serviço... Moto-Táxi Produto... Motocicleta

Participação do cliente no processo dos serviços - Muitos autores já

defenderam que a presença do cliente no momento da prestação do serviço é uma característica marcante dos serviços. Porém, com o advento da internet e dos serviços prestados por telefone, esse conceito mudou e, desde então, entende-se que a presença não é necessária, mas sim a participação do cliente no processo.

Serviço... Cabeleireiro Produto... Hidratante p/ o cabelo

Intangibilidade – Assume-se que “serviços são idéias e conceitos; produtos

são objetos”. Isso porque produtos são palpáveis e serviços não. Produtos são tangíveis e serviços intangíveis.

(25)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Heterogeneidade - Serviços estão atrelados a expectativas dos clientes. Pela

sua própria razão de surgimento — melhoria da qualidade de vida das pessoas —, os serviços devem atender ao que o cliente espera e necessita.

Serviço... Consultório Médico Produto... Remédio p/ Hipertensão

VISÃO GERAL DE MANUFATURA E SERVIÇOS

Resumindo, eis algumas Caracteríscas

Perecibilidade - Tal e qual um alimento fora de validade, os serviços são

perecíveis. Não podem mais ser comercializados. Há uma única ressalva na comparação: o alimento teve um tempo de validade, nossa comparação é depois do prazo vencido, apenas.

Serviço... Assento na Aeronave (avião) Produto... Frutas

Transportabilidade – Produtos podem ser transportados, já serviços não.

Vale ressaltar que apesar de não ser possível transportar um serviço, o mesmo pode se deslocar de um lugar para outros para que ocorra a prestação.

(26)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

REFLEXÃO…

(27)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Criação de um produto ou serviço

ainda inexistente no mercado.

- Formar equipes com 05 pessoas.

- Definir o líder que conduzirá as atividades.

- De posse do problema exposto, apresentar um novo produto ou serviço, que ainda não exista no mercado.

- Definir público alvo e preço de venda.

- Colocar o nome completo dos componentes na folha e entregar ao professor. - Essa atividade valerá 0,5 (meio ponto)

- Tempo para resolução: 15 minutos. Objetivos:

- Trabalho em equipe; - Formação de liderança; - Criatividade;

- Visão, Missão e Objetivos do Negócio;

- Produtividade e Assertividade na resolução.

DINÂMICA

(28)

Prof. Adm. Sérgio David Ferreira Cruz – CRA-BA N° 9813

Obrigado a TODOS e até

o próximo encontro!!!

Referências

Documentos relacionados

Considerando uma avaliação de qualidade de forma quantitativa e classificatória, na variável de dados relevantes da realidade, utilizados para medidas serem

Destaca-se, também, a intensa utilização desse sistema de ensino pelas empresas, o que caracteriza o que se chama de Educação a Distância Corporativa. É visível o

observadas as especificações e recomendações do Manual do Consumidor quanto às condições para instalação do produto, tais como, nivelamento do produto, adequação do local

Assim seguimos expandindo os negócios locais para manter a parceria histórica com o Brasil, provendo cada vez mais inovação aos grandes desafios do País”, detalha Reinaldo

Dentro das atividades da greve dos técnico-administrativos das universidades federais na Bahia, coordenadores da Assufba e integrantes do Comando Local de Greve

Segundo pesquisas realizadas, a escolha do ponto no varejo responde por 70% do resultado do negócio. Os cuidados na seleção do local, exigem do empreendedor um

• The definition of the concept of the project’s area of indirect influence should consider the area affected by changes in economic, social and environmental dynamics induced

ITALIANO 101 Per procedere gradualmente Il regolacapelli Philishave vi permette non solo di tagliare i capelli in modo uniforme e alla stessa lunghezza su tutta la testa, ma anche