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Tema Libre. Tracking da Pressão Arterial em 470 Crianças e Adolescentes Portuguesas

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Tema Libre

Tracking da Pressão Arterial em 470 Crianças

e Adolescentes Portuguesas

Sara Assunção1; Raquel Pais1; Telmo Pereira2; Jorge Conde2 1. Técnicas de Cardiopneumologia.

2. Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra. Coimbra, Portugal.

Resumen

Introdução: O objectivo do presente trabalho foi avaliar a prevalência de HTA em crianças e jovens integrados num programa de

follow-up anual.

Métodos: Uma amostra de 470 crianças e adolescentes saudáveis (80 do género feminino), avaliados em pelo menos dois anos

consecutivos, foi incluída neste estudo. A idade média foi de 11.63 ± 2.84 anos (amplitude: 5-17 anos) e o Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 19.18 kg/m2 ± 3.28 (amplitude: 12.40 – 33.06). A pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) foram medidas três vezes após um período de repouso de 10 minutos, na artéria umeral com um esfigmomanómetro automático clinicamente validado (Colson MAM BP 3AA1-2).

Resultados: A prevalência de HTA apurada na primeira avaliação foi de 17% (13% de estadio 1 e 4% de estadio 2) e na segunda

avaliação verificou-se uma diminuição da prevalência de HTA para 14% (11.3% estadio 1 e 2.8% estadio 2). Considerando a HTA em ambos os momentos, obtemos uma prevalência total de 4.3%, afectando apenas o sexo masculino, com uma prevalência de 5.1% neste género. A prevalência global de obesidade foi de 9.4%, sendo de 5% e de 10.3% respectivamente para o sexo feminino e masculino. A proporção relativa de HTA foi maior na categoria de obesidade (29.5%) em relação à categoria excesso de peso (22.5%) e peso normal (114.4%), sugerindo uma relação entre o perfil ponderal e os níveis tensionais. Na análise de regressão logística multivariável, com ajustamento para a idade e o sexo, o peso emergiu como determinante fundamental e independente da HTA, com a obesidade a traduzir-se num risco 23% maior de HTA e o excesso de peso 18%. A relação com o sexo e antecedentes familiares não provou ter significado estatístico, embora apontando numa direcção de associação clinicamente relevante, com maior associação da HTA ao género masculino e à história familiar de antecedentes cardiovasculares.

Conclusão: Os resultados preliminares deste Registo revelaram uma proporção importante de crianças e jovens com valores tensionais

acima do percentil 90, evidenciando uma forte relação da PA com o peso.

Introdução

Em Portugal as doenças cardiovasculares assumem-se como um verdadeiro problema de Saúde Pública, tendo como principal factor de risco a hipertensão arterial (HTA). Embora predomine na idade adulta, a hipertensão em crianças e adolescentes não é desprezível, tornando-se imprescindível um estudo cuidado. [1,2]

Objectivo

O objectivo do presente trabalho foi avaliar a variação anual na prevalência da HTA numa amostra relativamente alargada de crianças e adolescentes integrados num programa de follow-up anual, procurando-se ainda identificar os determinantes fundamentais para a doença, contribuindo desta forma para alargar o conhecimento desta patologia neste contexto particular.

Material e Métodos Amostra

A amostra foi constituída por 470 crianças e adolescentes, maioritariamente do género masculino, referenciados para uma consulta de Medicina Desportiva, realizada numa Clínica da Região Centro de Portugal Continental.

Na Tabela I resumem-se as características fundamentais da amostra, recolhidas na primeira avaliação. Não se verificam diferenças significativas nos diversos parâmetros avaliados entre os géneros, sendo a idade média da amostra no primeiro ano de seguimento 11.63±2.84 anos. O Índice de Massa Corporal (IMC) médio é de 19.18 kg/m2 ±3.28, estando num intervalo compreendido entre 12.40 – 33.06 kg/m2.

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Procedimento

Todos os indivíduos incluídos na amostra foram avaliados em pelo menos dois momentos sucessivos, com um tempo médio de intervalo entre consultas de 12 meses. Em ambos os momentos a PA foi medida por operadores experientes, com recurso a um aparelho de medição automático, clinicamente validado (OMRON 705IT), com braçadeira adequada ao diâmetro do braço, e respeitando as recomendações da American Academy of Pediatrics [3]. Sempre que se observaram

valores de PA elevados, procedeu-se à confirmação com um esfigmomanómetro de mercúrio. A classificação da PA foi feita de acordo com os critérios da American Academy of Pediatrics [3], considerando-se haver hipertensão quando os valores da PAS

e/ou PAD se situavam acima do percentil 95 para o sexo, idade e estatura em ambos os momentos. A hipertensão estadio 1 foi definida para valores de PAS e/ou PAD acima do percentil 95 mas inferior ao percentil 99 e hipertensão estadio 2 para valores tensionais iguais ou superiores ao percentil 99. A pré-hipertensão ou PA normal-alta foi definida por valores de PAS e/ou PAD localizados entre o percentil 90 e o percentil 95. Calculou-se o índice de massa corporal (IMC) dividindo o peso, em quilogramas, pelo quadrado da altura em metros. Este índice foi depois classificado de acordo com a sua distribuição por percentis, dependendo do género e idade, segundo os critérios do Center for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos da América. [4] Definiu-se obesidade como a presença de um IMC superior ao percentil 95 e excesso de

peso para um IMC entre o percentil 85 e o percentil 95. Resultados

A distribuição da PA classificada para cada momento encontra-se representada na Figura 1. Na primeira avaliação a prevalência de crianças e adolescentes normotensos foi de 68.1%. Dos restantes jovens, 14.9% tinham pré-hipertensão e 17% possuíam hipertensão. Na segunda medição, verificou-se uma discreta diminuição dos normotensos para 66.6%, havendo consequentemente um aumento para 19.4% dos indivíduos com pré-hipertensão. No entanto a prevalência de hipertensão arterial diminuiu significativamente para 14%. A prevalência de HTA considerando os dois momentos, referidos anteriormente, foi de 4.3%. No entanto, a HTA apenas afectou o sexo masculino, dando assim uma percentagem de 5.1% considerando apenas este género.

Tabela 1. Caracterização geral da amostra. Legenda: F- Federados; FC – Frequência Cardíaca; PAS – Pressão Arterial Sistólica; PAD – Pressão Arterial Diastólica; IMC – Índice de Massa Corporal.

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A relação da PA com as características antropométricas foi também avaliada, dada a relação bem documentada entre a prevalência de HTA e a obesidade. A prevalência global de obesidade foi de 9.4% e a de excesso de peso rondou os 15.1%, com uma prevalência superior no género masculino em relação ao género feminino, em ambos os casos. (cf Figura 2)

A análise da distribuição das categorias de PA por classes de IMC revelou que a proporção relativa de HTA é maior no estadio obesidade, revelando uma tendência de crescimento da prevalência relativa de HTA de valores de IMC normal (14.4%) para IMC compatíveis com excesso de peso (22.5%) e com obesidade (29.5%).

Para avaliar a relação da HTA com o sexo, antecedentes familiares e o peso, procedeu-se a uma análise de regressão logística (cf. Tabela II). Na análise de regressão logística multivariável, com ajustamento para a idade e o sexo, identificou-se uma relação estatisticamente significativa da HTA com o peso, com a obesidade a traduzir-se num risco 23% maior de HTA e o excesso de peso 18%, sugerindo uma relação linear no risco de HTA com a obesidade. Quanto à relação da HTA com o sexo e os antecedentes familiares, denota-se uma tendência de associação embora sem significado estatístico, com maior associação da HTA ao género masculino (OR: 3.24 (0.75 – 14.0) e à história familiar de antecedentes cardiovasculares (OR: 1.02 (0.47-2.51).

Discussão

O impacto da hipertensão arterial nas crianças e adolescentes é ainda um tema controverso e com lacunas importantes no conhecimento actualmente disponível. Os estudos existentes neste âmbito são particularmente escassos em Portugal, e mesmo no plano internacional as evidências disponíveis são limitadas e divergentes entre si. No entanto, e perante os estudos existentes, a hipertensão arterial nestas faixas etárias representa já uma proporção importante. [5,6,7] Por

exemplo, Naim Nur e col estimaram uma prevalência de hipertensão arterial em Sivas, Turquia, de 4.4% [8] e Mercedes

Figura 1. Prevalência de HTA; A- Na primeira avaliação; B- Na segunda avaliação; C- Considerando ambas as avaliações.

Figura 2. Prevalência das classes de IMC por sexo

Tabela II. Determinantes de Hipertensão Arterial na amostra. Legenda: OR – Odds Ratio univariável; OR ajustado multivariável – Odds Ratio ajustado para a idade e sexo

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Rodriguez, de 7.2% em Delaware e sudoeste da Pensilvania. [9] Por outro lado, no que concerne à realidade nacional, um

estudo recentemente publicado, documentou uma prevalência de 12.8% de HTA [10].

No presente estudo, a prevalência de HTA na primeira medição foi de (17%), sendo superior no sexo masculino (18.2%) relativamente ao género feminino (11,3%), embora a representatividade feminina esteja francamente comprometida, pelo que os resultados relativamente ao género feminino deverão ser interpretados com fortes cautelas. Na segunda medição, ou seja, após um intervalo médio de 12 meses, a prevalência de HTA passou de 17% para 14%. Esta redução da prevalência da HTA pode ser explicada pela habituação e diminuição da ansiedade ao acto de medição que atenua o efeito de bata-branca, traduzindo um fenómeno de regressão à média. [5,11,12,13,14,15] McNiece e col, estimaram uma prevalência

de hipertensão de 9.4% (8.4% de estadio 1; 0.6% de estadio 2) na primeira medição e uma prevalência de 3.2% (2.6% de estadio 1; 0.6% de estadio 2) após 3 medições, em Houston. [16]

No nosso estudo, a prevalência de HTA considerando os dois momentos de avaliação cifrou-se nos 4.3%, afectando apenas o género masculino (5.1%), devido à reduzida representatividade feminina supra-citada. Esta prevalência apresenta-se em linha com os registos internacionais. No entanto há que considerar que a maioria dos registos, actualmente disponíveis, baseou as suas estimativas de prevalência na medição da PA em apenas um momento, o que metodologicamente representa uma diferença muito relevante face ao presente estudo, no qual o diagnóstico final de HTA congrega medições sequenciais, integradas num programa de follow-up anual.

A prevalência estimada nos 4.3% representa uma proporção muito assinalável, e adquire uma grande importância uma vez que a amostra em estudo tem características particulares, envolvendo indivíduos saudáveis e com elevada prática desportiva. Deste modo, a prevalência verdadeira de hipertensão arterial na totalidade das crianças e adolescentes, deverá ser estimada num valor superior ao registado neste estudo.

Considerando os dados nacionais, por exemplo Macedo e col avaliaram a prevalência de hipertensão arterial em 889 crianças e jovens, com idades entre os 5 e os 18 anos, do Norte de Portugal, estimando-a em 5.2%, no ano de 1996. [13]

Neste trabalho, a PA foi avaliada apenas num momento, pelo que poderíamos antecipar uma redução da prevalência estimada numa avaliação subsequente, subentendendo o mesmo fenómeno de regressão à média que documentamos no nosso estudo. Fazendo esta extrapolação, podemos considerar que a prevalência actual de HTA é superior à que se verificava na década de 90, indiciando uma tendência de crescimento na expressão epidemiológica desta patologia nesta população particular.

Na análise de regressão logística multivariável, com ajustamento para a idade e o sexo, o peso emergiu como determinante fundamental e independente da HTA, com a obesidade a traduzir-se num risco 23% maior de HTA e o excesso de peso 18%. A relação com o sexo e antecedentes familiares não provou ter significado estatístico, embora apontando numa direcção de associação clinicamente relevante, com maior associação da HTA ao género masculino e à história familiar de antecedentes cardiovasculares.

Conclusão

Os resultados preliminares deste Registo revelaram uma proporção importante de crianças e jovens com valores tensionais acima do percentil 90. A prevalência de HTA na primeira medição foi de 17% e da segunda medição de 14%, justificando-se este decréscimo através do fenómeno de regressão à média, devido à diminuição do efeito de bata-branca. A prevalência real de HTA, considerando os dois momentos de medição, foi de 5,2%, com expressão apenas no sexo masculino e tendencialmente relacionada com a obesidade.

No entanto, estes resultados devem ser analisados com algumas cautelas, devido às limitações resultantes não só das características particulares e do contexto das avaliações como, também, pelo facto de ter uma expressão meramente regional e não ser potencialmente representativa do país, de reflectir particularmente em indivíduos desportistas limitando assim a extrapolação dos resultados para a população em geral e pela reduzida amostra do género feminino comparativamente com o género masculino, aconselhando cuidado na análise comparativa dos resultados. Apesar da amostra ter uma dimensão relativamente reduzida, quando comparada com alguns dos registos citados anteriormente, há que realçar como ponto forte a definição metodológica de HTA com base em pelo menos duas medições espaçadas no tempo, o que reforça a presunção diagnóstica da doença e cumpre as recomendações das diversas guidelines existentes para o diagnóstico da HTA em crianças e jovens.

Contudo, independentemente destas limitações, os resultados obtidos são suficientemente expressivos para incentivar a realização de novos estudos com uma amostra representativa e que sejam metodologicamente bem desenhados, com a finalidade de revelar a real prevalência de hipertensão arterial nesta faixa etária, dada a influencia que a HTA tem nas doenças cardiovasculares e consequências futuras.

REFERÊNCIAS

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Publicación: Noviembre 2011

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