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NCE/15/00148 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/15/00148 — Relatório preliminar da CAE

- Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Escola Superior Naútica Infante D. Henrique

A.1.a. Outra(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s): A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, Instituto, etc.):

Escola Superior Naútica Infante D. Henrique A.3. Designação do ciclo de estudos:

Engenharia Electrotécnica Marítima A.4. Grau:

Licenciado

A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Eletrotecnia e Máquinas Elétricas

A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF):

522

A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

523

A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos (3 algarismos), de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

525

A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006, de 26 de Março): 6 semestres

A.9. Número de vagas proposto: 20

A.10. Condições específicas de ingresso: Matemática A ou Matemática B

Física e Química

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente foram ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos:

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais

1.1.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada:

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constatar que a proposta do ciclo de estudos foi apresentada e aprovada. Também foi apresentado o despacho do Presidente da ENIDH onde determina que seja submetido à A3ES a proposta de criação deste curso.

1.2.1. Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudos: Foi indicado e tem o perfil adequado

1.2.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada:

Foram apresentados 4 docentes responsáveis, ambos em regime de tempo integral na instituição, 3 deles doutorados e um especialistas nas áreas do ciclo de estudos.

2. Condições específicas de ingresso, estrutura curricular e plano de estudos.

2.1.1. Condições específicas de ingresso:

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais

2.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada:

As condições de acesso e ingresso estão de acordo com o Artigo 14º (Normas regulamentares da licenciatura) do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo DL 107/2008, de 25 de Junho, e com o Artigo 1º, nº 2 da Portaria nº 1031/2009 de 10 de Setembro, Diário da República, 1ª

série-Nº176-10 de Setembro de 2009. Assim, para o ingresso neste ciclo de estudos são necessárias as seguintes provas de ingresso:

- Matemática A ou Matemática B - Física e Química

2.2.1. Designação É adequada

2.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

A designação do curso está de acordo com os objetivos definidos para este ciclo de estudos, assim como, está de acordo com a estrutura curricular e com o plano de estudos.

2.3.1. Estrutura Curricular e Plano de Estudos:

Existem, são adequados e cumprem os requisitos legais

2.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada:

A estrutura curricular e plano de estudos obedecem aos requisitos legais gerais (Decreto-Lei 42/2005 de 22 de Fevereiro, capítulo II e Decreto-Lei 74/2006 de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho),

O Ciclo de estudos tem 180 créditos ECTS com uma duração de 6 semestres, em consonância com o Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, artigo 8º, 1, que especifica que no ensino politécnico, o ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado tem 180 créditos e uma duração normal de seis semestres curriculares de trabalho dos alunos.

3. Descrição e fundamentação dos objetivos, sua adequação ao projeto

educativo, científico e cultural da Instituição e unidades curriculares

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos: Em parte

3.1.2. Foram definidos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a desenvolver pelos estudantes:

(3)

3.1.3. O ciclo de estudos está inserido na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da Instituição:

Sim

3.1.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, 3.1.2 e 3.1.3.:

A licenciatura proposta tem como objetivo geral proporcionar os requisitos mínimos obrigatórios para a certificação de Oficiais Eletrotécnicos a bordo, com ênfase nos sistemas elétricos,

electrónicos e de automação nos sistemas de propulsão dos navios.

A versão apresentada tem um enfoque no enquadramento específico da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, nomeadamente na formação de oficiais da Marinha Mercante, bem como quadros superiores destinados à actividade marítima-portuária.

Para além disso, o programa proposto tem por objectivo proporcionar os requisitos mínimos

obrigatórios para a certificação de Oficiais Electrotécnicos a bordo (ETO - Electro-Technical Officer), tal como está previsto na Seção A-III I 6 da Convençao Internacional STCW 2010, de Manila (STCW-International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers). 3.1.5. Pontos Fortes:

Nada a referenciar.

3.1.6. Recomendações de melhoria:

Os objetivos do ciclo de estudos devem ter em conta de uma forma clara o mercado global, para além da perspetiva portuguesa, bem como o mercado de trabalho em outros países.

3.2. Adequação ao projecto educativo, científico e cultural da instituição

3.2.1. A Instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio: Sim

3.2.2. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da Instituição:

Sim

3.2.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.2.1 e 3.2.2.: A proposta explicita os objetivos gerais e de aprendizagem do ciclo de estudos, visando proporcionar uma formação com cariz marcadamente técnico, e procurando preparar profissionais especializados na área da electrotecnia para a marinha mercante. O curso enquadra-se bem na missão da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, uma vez que esta instituição encontra-se marcadamente dirigida para a formação de profissionais na área da marinha mercante e actividade

marítima-portuária. 3.2.4. Pontos Fortes: Nada a referenciar.

3.2.5. Recomendações de melhoria: Nada a referenciar.

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências):

Em parte

3.3.2. As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências):

Em parte

3.3.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 3.3.1 e 3.3.2.: A bibliografia é reduzida em várias UCs, com pouco detalhes dos livros e algumas referências

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desatualizadas.

Electrotecnia é uma UC onde os conhecimentos a adquirir são fundamentais, não se compreendendo o nº de horas reduzido da componente prática

Electrónica de Potência deveria aparecer antes no plano curricular

Int e Trans Dados tem conteúdo muito teórico e os lab deviam utilizar equip usado nas empresas. Existe sobreposição com Redes Comput. A designação poderia ser só Transm de Dados e está numa fase muito inicial do curso

Instrum Industrial aparece muito tarde no plano de estudos

O conteúdo de Autom Avançada poderá ser apenas Aut Industrial ou Marítima

É estranha a existência de Química Aplic. O nome é confuso dado o seu conteúdo. A existir devia estar no início do curso

Os nomes Máq Principais e Auxiliares e Equip Auxiliares dá origem a confusão Prob e Estatística é muito básica e deveria ser lecionada antes

Inexistência de uma UC de Projeto Final e/ou Estágio Rever as traduções

3.3.4. Pontos Fortes: Nada a mencionar.

3.3.5. Recomendações de melhoria:

Rever a bibliografia de UC’s com bibliografia reduzida

Reorganizar a colocação em termos de semestre e ano as UCs: Electrónica de Potência, Instrumentação Industrial e Probalidades e Estatística

Repensar a designação: Automação Avançada, Máquinas Principais e Auxiliares e Equipamentos Auxiliares

Reforçar a componente laboratorial das UCs de Interfaces e Transmissão de Dados e Redes de Computadores. Introduzir nestas UCs alguma formação em redes sensoriais e comunicações sem fios

Introduzir uma UC de Projeto Final e/ou Estágio

Alterar a designação de Química Aplicada para ficar mais adequada ao seu conteúdo Interfaces e Transmissão de dados poderá designar-se apenas de Transmissão de Dados Necessidade de potencializar actividades de ensino em Inglês

Necessidade de ter uma estratégia clara para potenciar intercâmbios Erasmus

Dada a sobreposição e de conteúdos com o ciclo de estudos de Sistemas Eletrónicos Marítimos devia ser ponderada a criação de um só ciclo de estudos com 2 ramos

4. Recursos docentes

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais (corpo docente próprio, academicamente qualificado e especializado na(s) área(s) fundamental(ais)):

Sim

4.2. A maioria dos docentes tem ligação estável à Instituição por um período superior a três anos. A Instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente:

Sim

4.3. Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização:

Sim

4.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinalada em 4.1., 4.2. e 4.3: A totalidade dos docentes tem uma ligação estável à instituição e encontra-se em tempo integral na instituição. Também se verifica que dos 17 docentes, 11 têm o grau de doutor (dos quais 8

especializados nas áreas fundamentais do ciclo de estudos) e 2 são especialistas de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas fundamentais de ciclo de estudos.

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4.5. Pontos fortes: Nada a referenciar.

4.6. Recomendações de melhoria: Nada a referenciar.

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento: Em parte

5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos:

Sim

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos:

Em parte

5.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3.: Em relação aos recursos humanos, o relatório refere que a ENIDH dispõe de cinco funcionários de apoio ao ciclo de estudos. De facto, estes funcionários estão afetos à escola, mas de certa forma acabam por dar algum apoio a cada um dos cursos da instituição. Não é claro a existência de funcionários afetos unicamente ao ciclo de estudos. Também não é referido a existência de pessoal técnico para apoiar os laboratórios do ciclo de estudos.

Quanto às instalações disponibilizadas para o funcionamento do curso, os elementos indicados sugerem que existem e estão equipadas, com equipamentos que são necessários à leccionação e à execução de trabalhos laboratoriais. No entanto, através da indicação dos principais equipamentos e materiais afetos e/ou pelo ciclo de estudos, parece existir insuficiências em alguns laboratórios, como é o caso dos laboratórios de Máquinas Eléctricas e Electrónica de Potência.

5.5. Pontos fortes: Nada a referenciar.

5.6. Recomendações de melhoria:

Indicar como são efectuados os trabalhos de manutenção e reparação e de apoio ao funcionamento das instalações e equipamentos.

Equipar os laboratórios mais deficientes de uma forma que permita aos alunos uma verdadeira interação para adquirirem competências práticas.

6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) centro(s) de investigação, em que os docentes desenvolvem a sua atividade científica, reconhecido(s) e com boa avaliação, na área predominante do ciclo de estudos:

Em parte

6.2. Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos cinco anos:

Em parte

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais:

(6)

Em parte

6.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3.: - Foi indicado que a escola aprovou os estatutos de um centro de investigação e desenvolvimento. Para além disso, são indicadas instituições de investigação de referência fora da ENIDH, nas quais a maioria dos docentes do curso desenvolve a sua atividade científica.

- As publicações na área predominante do ciclo de estudos são em número reduzido.

- Existem algumas atividades de I&D onde participam docentes do ciclo de estudos, mas não existem evidências que estejam integradas em qualquer projecto de investigação. Também não existem evidências de qualquer actividade tecnológica.

6.5. Pontos fortes: Nada a mencionar.

6.6. Recomendações de melhoria:

- Aumentar significativamente o número de publicações científicas na área principal do ciclo de estudos.

- Participar e liderar projectos de investigação e de carácter tecnológico na área do ciclo de estudos proposto.

- De especial interesse é a participação em projectos Europeus e na transferência de tecnologia.

7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de

serviços à comunidade e formação avançada

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da Instituição:

Em parte

7.2. Evidências que fundamentam a classificação de cumprimento assinalada em 7.1.:

Os docentes encontram-se a desenvolver actividades de I&D em centros de investigação, mas não existem evidências de actividades ligadas a projectos de I&D. Não existem evidências de prestações de serviços à comunidade.

7.3. Pontos fortes: Nada a mencionar.

7.4. Recomendações de melhoria:

Fomentar os docentes a participarem em projetos de I&D nacionais e europeus.

Criar condições, como por exemplo o projecto final de curso, para o envolvimento de estudantes em projetos de investigação e prestações de serviços com empresas e comunidade.

Fomentar estadias do corpo docente em centros de investigação internacionais.

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do ME) mostram previsível empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos:

Não

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes: Não

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras Instituições da região que leccionam ciclos de estudos similares:

(7)

Não

8.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3.: De acordo com os elementos disponíveis, de momento não existe esta nova categoria de escalão de marinha mercante. No entanto, existem propostas da DGRM, ENIDH e sindicatos dos oficiais da marinha mercante para que a revisão em curso do curso de regulamento de inscrição marítima contemple esta nova categoria.

Devido à especificidade da área não é possível inferir sobre os dados de acesso (DGES) sobre o potencial para atrair estudantes.

Tendo em consideração a especificidade desta formação, não existem outras instituições a nível nacional com esta oferta formativa, pelo que torna-se inviável a colaboração com outras instituições da região.

8.5. Pontos fortes: Nada a mencionar.

8.6. Recomendações de melhoria:

A apresentação de um estudo acerca do número de profissionais que venham a ser necessários caso esta nova categoria de escalão de marinha mercante venha a ser aprovada.

9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do

novo ciclo de estudos

9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente:

Sim

9.2. Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares: Sim

9.3. Existe evidência de que a determinação das unidades de crédito foi feita após consulta aos docentes:

Sim

9.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3.: Os créditos ECTS das Unidades curriculares foram calculados com base nos valores das horas efetivas de contacto e das horas previsionais para o trabalho autónomo do aluno. Cada unidade de crédito corresponde a 27 h de trabalho.

Relativamente às UC’s já existentes na ENIDH, é referido que a comissão coordenadora de curso interage com os docentes das várias UC’s, visando a aproximação da taxa de esforço exigida ao valor médio de 27horas/ECTS. Para as novas UC’S os docentes foram consultados em reunião de

departamento. 9.5. Pontos fortes: Nada a mencionar.

9.6. Recomendações de melhoria: Nada a mencionar.

(8)

referência no Espaço Europeu de Ensino Superior

10.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de Instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior:

Em parte

10.2. O ciclo de estudos tem objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) análogos às de outros ciclos de estudos de Instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior:

Em parte

10.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e 10.2.: Foram indicadas instituições similares à ENIDH que apresentam ciclos de estudo que de algum modo se podem considerar similares. No entanto, para além do número reduzido de cursos similares, a duração, estrutura e objetivos desses ciclos de estudo não são completamente similares.

10.4. Pontos fortes: Nada a mencionar.

10.5. Recomendações de melhoria:

Identificar claramente como poderá existir intercâmbio ou transferência de alunos entre a ENIDH e Instituições Europeias de carácter similar.

11. Estágios e períodos de formação em serviço

11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço: Não

11.2. São indicados recursos próprios da Instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço:

Não

11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes:

Não

11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e com qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores):

Não aplicável

11.5. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 11.1 a 11.4.: O estágio não faz parte do ciclo de estudos.

11.6. Pontos fortes: Nada a mencionar.

11.7. Recomendações de melhoria:

A existência de um estágio curricular. Devido à especificidade do ciclo de estudos, o estágio poderá ser um fator muito importante de integração dos licenciados no mercado de trabalho.

12. Conclusões

12.1. Recomendação final:

(9)

12.2. Período de acreditação condicional, em anos (se aplicável): <sem resposta>

12.3. Condições (se aplicável):

12.4. Fundamentação da recomendação:

A CAE propõe que o curso seja acreditado pois cumpre em termos gerais todos os requisitos técnicos e científicos exigíveis a um ciclo de estudos desta natureza e no âmbito das áreas em que é oferecido. No entanto existem recomendações que podem contribuir para a melhoria do ciclo de estudos e para a sua eficiência, que a seguir se apresentam:

- Os objetivos do ciclo de estudos devem ter em conta de uma forma clara o mercado global, para além da perspetiva portuguesa, bem como o mercado de trabalho em outros países

- Rever a bibliografia das UC’s, uma vez que em muitas das UC’s a bibliografia é extremamente reduzida e não apresenta suficiente detalhe dos livros propostos (ano, editora, etc). Algumas referências estão desatualizadas

- Rever as horas da componente prática da UC Electrotecnia, uma vez que é uma UC onde os conhecimentos a adquirir são fundamentais para a grande maioria das UC’s do ciclo de estudos. Dado o elevado conteúdo programático compreende-se o elevado número de horas de contato do tipo teórico. No entanto, para a aquisição destes conhecimentos a componente prática é de elevada importância, pelo que, não se compreende o número de horas reduzido (30 horas para as práticas e laboratórios).

- Reorganizar a colocação em termos de semestre e de ano da UC Electrónica de Potência, uma vez que não se compreende a sua colocação no último semestre do ciclo de estudos, tendo em

consideração que esta UC serve de base para UC’s como Máquinas Elétricas e Accionamentos e Sistemas de Proporção Elétrica.

- Rever a UC Interfaces e Transmissão de Dados pois apresenta um conteúdo demasiado teórico e as aulas laboratoriais deviam prever a utilização de equipamentos utilizados no mercado e não apenas simuladores. Parece existir alguma sobreposição com a UC Redes de Computadores, onde não é detalhado qualquer trabalho laboratorial com equipamentos. No conjunto destas 2 UCs poderia ser introduzida alguma formação em redes sensoriais e comunicações sem fios. Por outro lado, a sua designação poderia ser apenas Transmissão de Dados. Esta UC também se apresenta numa fase muito inicial do curso (segundo semestre do primeiro ano).

- Rever a colocação de Instrumentação Industrial pois aparece muito tarde no plano de estudos. Provavelmente devia aparecer antes ou ao mesmo tempo que Microcontroladores.

- A designação da UC Automação Avançada poderia ser apenas Automação Industrial ou Marítima. - Repensar a existência de Química Aplicada no segundo semestre do segundo ano. Caso seja

estritamente necessário, seria mais apropriado no início do curso. Note-se que esta UC não existe no curso de Sistemas Electrónicos Marítimos. Por outro lado o nome de Química Aplicada é confuso dado em face do conteúdo apresentado.

- Rever a designação das UC’s Máquinas Principais e Auxiliares e Equipamentos Auxiliares, pois dá origem a confusão, pelo que deveria ser clarificado com um nome que melhor permita distinguir os

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conteúdos de cada UC.

- Rever o posicionamento no ciclo de estudos da UC Probalidades e Estatística. Uma vez que é muito básica deveria ser apresentada antes do segundo semestre do segundo ano.

- Introduzir uma UC de Projeto Final e/ou Estágio, pois a existência de uma UC deste tipo permite aos estudantes desenvolver trabalhos onde os conhecimentos adquiridos em várias UC’s possam ser utilizados de uma forma integrada, e/ou colocar em prática (contexto profissional) a aprendizagem teórica que foi adquirida durante o ciclo de estudos

- Necessidade de potencializar actividades de ensino em Inglês.

- Necessidade de ter uma estratégia clara para potenciar intercâmbios Erasmus.

- Criar condições, como por exemplo o projecto final de curso, para o envolvimento de estudantes em projetos de investigação e prestações de serviços com empresas e comunidade.

- Equipar os laboratórios mais deficientes de uma forma que permita aos alunos uma verdadeira interação para adquirirem competências práticas.

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