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Capitães da Areia. de Jorge Amado. O que diz a crítica de Alfredo Bosi:

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Academic year: 2021

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Capitães da Areia

de Jorge Amado O que diz a crítica de Alfredo Bosi:

Jorge Amado, fecundo contador de histórias regionais, definiu-se certa vez “apenas um baiano romântico e sensual”. Definição justa, pois resume o caráter de um romancista voltado para os marginais, os pescadores e os marinheiros de sua terra que lhe interessam enquanto exemplos de atitudes “vitais”: românticas e sensuais... A que, vez por outra, emprestaria matizes políticos. A rigor, não caminhou além dessa colagem psicológica a ideologia do festejado escritor baiano. Nem a sua poética, que passou incólume pelo realismo crítico e pelas demais experiências da prosa moderna, ancorada como estava em um modelo oral-convencional de narração regionalista.

Cronista de tensão mínima, soube esboçar largos painéis coloridos e facilmente comunicáveis que lhe franqueariam um grande e nunca

desmentido êxito junto ao público. Ao leitor curioso e glutão a sua obra tem dado de tudo um pouco: pieguice e volúpia em vez de paixão, estereótipos em vez de trato orgânico dos conflitos sociais, pitorescos em vez de captação estética do meio, tipos “folclóricos” em vez de pessoas, descuido formal a pretexto de oralidade... Além do uso às vezes imotivado do calão: o que é, na cabeça do intelectual burguês, a imagem do eros do povo. O populismo

literário deu uma mistura de equívocos, e o maior deles será por certo o de passar por arte revolucionária. No caso de Jorge Amado, porém, bastou a passagem do tempo para desfazer o engano.

Na sua obra podem-se distinguir:

um primeiro momento de águas-fortes da vida baiana, rural e citadina (Cacau,

Suor) que lhe deram a fórmula do “romance proletário”;

depoimentos líricos, isto é, sentimentais, espraiados em torno de rixas e amores marinheiros (Jubiabá, Mar Morto, Capitães da Areia);

um grupo de escritos de pregação partidária (O Cavaleiro da Esperança, O

Mundo da Paz);

alguns grandes afrescos da região do cacau, certamente suas invenções mais felizes, que animam de tom épico as lutas entre coronéis e

exportadores(Terras do Sem-Fim, São Jorge dos Ilhéus);

mais recentemente, crônicas amaneiradas de costumes provincianos (Gabriela, Cravo e Canela, Dona Flor e Seus Dois Maridos). Nessa linha, formam uma obra à parte, menos pelo espírito que pela inflexão acadêmica do estilo, as novelas reunidas em Os Velhos Marinheiros. Na última fase abandonam-se os esquemas de literatura ideológica que nortearam os romances de 30 e de 40; e tudo se dissolve no pitoresco, no saboroso, no apimentado do regional.

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PERSONAGENS

Pedro Bala: É o líder, tem no rosto uma cicatriz de uma navalha que levou do antigo chefe do bando Raimundo. “Não durou muito na chefia o caboclo

Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe”.

João Grande: Negro forte, submisso a João Bala. Mantém relações homossexuais com Almiro. João Grande assemelha-se bastante a Pedro Bala, pois é valente, generoso, mas se diferencia de seu líder porque é mais forte e não tem o sentido da liderança. De qualquer modo, representa força em estado bruto no grupo. [...] É alto, o mais alto do bando, e o mais forte

também, negro de carapinha baixa e músculos retesados, embora tenha apenas treze anos, [...].

Professor: È o intelectual do grupo, sabe ler, mas é um branco fraco. tem como principal característica, ao contrário dos demais, o intelecto. Leitor de livros e hábil desenhista, era quem tinha entre os membros do grupo, a imaginação mais ativa: [...] Aquele saber, aquela vocação para contar

histórias, fizera-o respeitado entre os Capitães da areia, se bem fosse

franzino, magro e triste, o cabelo moreno caindo sobre os olhos apertados de míope [...] (p. 24)

Gato: É o malandro bem vestido, metido a conquistador. Conseguiu uma amante prostituta – Dalva.

Sem pernas: É um garoto coxo, com ódio de tudo. Chegou a ser adotado informalmente, mas fugiu de volta para o trapiche. Costumava usar sua condição de aleijado para entrar nas casas e facilitar os furtos dos grupos. Angustiadamente, alimenta o desejo de vingança por não conseguir realizar seus sonhos. [...] Queria alegria, uma mão que o acarinhasse, alguém que

com muito amor o fizesse esquecer o defeito físico e os muitos anos (talvez tivessem sido apenas meses ou semanas, mas para ele seriam sempre longos anos) que vivera sozinho nas ruas da cidade, hostilizado pelos

homens que passavam, empurrado pelos guardas, surrado pelos moleques maiores. [...] (p. 30-1)

Pirulito: “magro e muito alto, uma cara seca, meio amarelada, os olhos encovados e fundos, a boca rasgada e pouco risonha” (p. 28), é muito religioso e tem como sonho transformar-se num sacerdote

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Boa- vida: Negro folgado, quer boa vida à custa do roubo que os outros fazem. Teve varíola mas sobreviveu.

Volta-seca: Se diz afilhado de Lampião. Tem espírito aventureiro. A ânsia de vingança, originária de uma infância sem amor. No grupo, representará o desejo de evasão para a violência por meio de sua adesão ao cangaço: Padre José Pedro: caracteriza-se pelo autêntico sentimento cristão. Desse modo, diferencia-se radicalmente do resto do clero da cidade e, por isso, é aceito pelos Capitães da Areia. Ele representa uma religião mais primitiva, voltada para os pobres, os humildes, longe do luxo dos cultos e das devoções beatas. Uma das únicas pessoas de fora aceita pelo grupo,

[...] Bem-comportado, isso era. Também dos mais devotos, daqueles que

mais se acercavam da igreja. Não estava de acordo com muitas das coisas que aconteciam no seminário e por isso os meninos o perseguiam. Não conseguia penetrar os mistérios da filosofia, da teologia e do latim. Mas era piedoso e tinha desejos de catequizar crianças ou índios. [...] (p. 65)

Dora: Filha da bexiguenta Margarida. É levada pelo professor para o trapiche. É ameaçada de estupro, mas conquista a todos. Vira a mãe-irmã de todos, menos de Pedro Bala, de quem vira noiva. Dora, por usa vez, lembra

“dourado”, “ouro”, e tem relação metonímica com seus cabelos e no próprio nome. Ela terá um papel fundamental na formação dos meninos do trapiche, despertando neles os sentimentos, os afetos reprimidos. Pedro Bala, por exemplo, terá sua fortaleza contaminada pela afetividade, pela luminosidade de Dora. Somente por meio do amor é que terá oportunidade de fazer nascer em si a consciência social.

Zé Fuinha: É o irmãozinho da Dora, que também vai morar com os meninos.

Espaço

A narrativa se desenrola no Trapiche (hoje Solar do Unhão e o Museu de Arte Moderna); no Terreiro de Jesus (na época era lugar de destaque comercial de Salvador); onde os meninos circulavam na esperança de conseguirem

dinheiro e comida devido ao trânsito de pessoas que trabalhavam lá e

passavam por lá; no Corredor da Vitória área nobre de Salvador, local visado pelo pelo grupo porque lá habitavam as pessoas da alta sociedade baiana, como o comendador mencionado no início da narrativa.

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Tempo

A obra apresenta tempo cronológico demarcado pelos dias, meses, anos e horas conforme exemplificam os fragmentos: "É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia, Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus 5 anos. Hoje tem 15 anos. Há dez anos que vagabundeia nas ruas da Bahia."

O tempo psicológico correspondente às lembranças e recordações constantes na narrativa.

A fala de Zé Fuinha (...) "Quando terminaram, o preto bateu as mãos uma na outra, falou:

- Teu irmão disse que a mãe de você morreu de bexiga... - Papai também...

- Lá também morreu um... - Teu pai?

- Não. Foi Almiro um do grupo." Foco Narrativo-narrador

A obra "Capitães da Areia" é narrada na terceira pessoa, sendo o autor, Jorge Amado, o narrador apenas o expectador. Ele se comporta, durante todo o desenvolvimento do tema, de maneira indiferente, criando e narrando os acontecimentos sem se envolver diretamente com eles.

Resumo

Os Capitães da Areia formam um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Antes delas, no entanto, via uma seqüência de reportagens e depoimentos, explicando que os Capitães da Areia é um grupo de menores abandonados e marginalizados, que aterrorizam Salvador. Os únicos que se relacionam com eles são Padre José Pedro e uma mãe-de-santo,

Don'Aninha. O Reformatório é um antro de crueldades, e a polícia os caçam como adultos antes de se tornarem um.

A primeira parte em si, "Sob a lua, num velho trapiche abandonado" conta algumas histórias quase independentes sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz no rosto, uma espécie de pai para os garotos, mesmo sendo tão jovem

quanto os outros, que depois descobre ser filho de um líder sindical morto durante uma greve; Volta Seca, afilhado de Lampião, que tem ódio das

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autoridades e o desejo de se tornar cangaceiro; Professor, que lê e desenha vorazmente, sendo muito talentoso; Gato, que com seu jeito malandro acaba conquistando uma prostituta, Dalva; Sem- Pernas, o garoto coxo que serve de espião se fingindo de órfão desamparado (e numa das casas que vai é bem acolhido, mas trai a família ainda assim, mesmo sem querer fazê-lo de verdade); João Grande, o "negro bom" como diz Pedro Bala, segundo em comando;

Querido- de- Deus, um capoeirista amigo do grupo, que dá algumas aulas de capoeira para Pedro Bala, João Grande e Gato; e Pirulito, que tem grande fervor religioso. O apogeu da primeira parte é dividido em, quando os

meninos se envolvem com um carrossel mambembe que chegou na cidade, e exercendo sua meninice; e quando a varíola ataca a cidade, matando um deles, mesmo com Padre José Pedro tentando ajudá-los e se indo contra a lei por isso.

A segunda parte, "Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos", surge uma história de amor quando a menina Dora torna-se a primeira "Capitã da Areia", e mesmo que inicialmente os garotos tentem tomá-la a força, ela se torna como mãe e irmã para todos. (O homossexualismo é comum no grupo, mesmo que em dado momento Pedro Bala tente impedi-lo de continuar, e todos eles costumam "derrubar negrinhas" na orla.) Professor e Pedro bala se apaixonam por ela, e Dora se apaixona por Pedro Bala. Quando Pedro e ela são capturados (ela em pouco tempo passa a roubar como um dos meninos), eles são muito castigados, respectivamente no Reformatório e no Orfanato. Quando escapam, muito enfraquecidos, se amam pela primeira vez na praia e ela morre, marcando o começo do fim para os principais membros do grupo. "Canção da Bahia, Canção da

Liberdade", a terceira parte, vai nos mostrando a desintegração dos líderes. Sem-Pernas se mata antes de ser capturado pela polícia que odeia;

Professor parte para o Rio de Janeiro para se tornar um pintor de sucesso, entristecido com a morte de Dora; Gato se torna uma malandro de verdade, abandonando eventualmente sua amante Dalva, e passando por ilhéus; Pirulito se torna frade; Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior, e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão; Volta Seca se torna um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro; Querido-de-Deus continua sua vida de capoeirista e malandro; Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, vai se envolvendo com os doqueiros e finalmente os Capitães de Areia

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os transforma numa espécie de grupo de choque. Assim Pedro Bala deixa de ser o líder dos Capitães de Areia e se torna um líder revolucionário

comunista.

Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre

retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas os problemas

existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães de Areia de Salvador.

Capitães da Areia (trecho)

“Como o vestido dificultava seus movimentos e como ela queria ser totalmente um dos Capitães da Areia, o trocou por umas calças que deram a Barandão numa casa da cidade alta. As calças tinham ficado enormes para o negrinho, êle então as ofereceu a Dora. Assim mesmo, estavam grandes para ela, teve que as cortar nas pernas para que dessem. Amarrou com cordão, seguindo o exemplo de todos, o vestido servia de blusa. Se não fôsse a cabeleira loira e os seios nascentes, todos a poderiam tomar por um menino, um dos Capitães da Areia.

No dia em que, vestida como um garôto, ela apareceu na frente de Pedro Bala, o menino começou a rir. Chegou a se enrolar no chão de tanto rir. Por fim conseguiu dizer:

- Tu tá gozada...

Ela ficou triste, Pedro Bala parou de rir.

Não tá direito que vocês me dê de comer todo dia. Agora eu tomo parte no que vocês fizer.

O assombro dêle não teve limites: - Tu quer dizer...

Ela o olhava calma, esperando que êle concluisse a frase. - ...que vai andar com a gente pela rua, batendo coisas... - Isso mesmo. - Sua voz estava cheia de resolução. - Tu endoidou...

- Não sei por quê.

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coisa pra homem.

- Como se vocêes fôsse tudo um homão. E tudo um menino. Pedro Bala procurou o que responder:

- Mas a gente veste calça, não é saia... - Eu também. - E mostrava as calças.

De momento êle não encontrou nada que dizer. Olhou para ele pensativo, já não tinha vontade de rir. Depois de algum tempo, falou:

- Se a polícia pegar a gente, não tem nada. Mas se pegar tu? - E igual.

- Te metem no Orfanato. Tu nem sabe o que é... - Tem nada não. Eu agora vou com vocês.

Ele encolheu os ombros num gesto de quem não tinha nada com aquilo. Havia avisado. Mas ela bem sabia que êle estava preocupado. Por isso ainda disse:

- Tu vai ver que eu sou igual a qualquer um...

- Tu já viu uma mulher fazer o que um homem faz? Tu não aguenta um empurrão...

- Posso fazer outras coisas.

Pedro Bala se conformou. No fundo gostava da atitude dela, se bem tivesse mêdo dos resultados.

"A criada, que lhe trouxera o prato cheio, dissera mirando as ruas, o sol de inverno, os homens que passavam sem capa:

- Tá fazendo um dia lindo.

Essas palavras foram com Pirulito pela rua. Um dia lindo, e o menino ia

despreocupado, assoviando um samba que lhe ensinara o Querido-de-Deus, recordando que o padre José Pedro prometera tudo fazer para lhe conseguir um lugar no seminário. Padre José Pedro lhe dissera que toda aquela beleza que caía envolvendo a Terra e os homens era um presente de Deus e que era preciso agradecer à Ele. Pirulito mirou o céu azul onde Deus devia estar, agradeceu num sorriso e pensou que Deus era realmente bom. E pensando em Deus pensou também nos Capitães da Areia.

Eles furtavam, brigavam nas ruas, xingavam nomes, derrubavam negrinhas no areal, por vezes feriam com navalhas ou punhal homens e polícia. Se faziam tudo aquilo é que não tinham casa, nem pai, nem mãe, a vida deles era uma vida sem ter comida certa e dormindo num casarão quase sem teto. Se não fizessem tudo aquilo, morreriam de fome porque eram raras as casas que davam de comer a um, de vestir a outro. E nem toda a cidade poderia dar a todos.

Pirulito pensou que estavam condenados ao inferno.

Pedro Bala não acreditava no inferno, Professor tampouco; riam dele. João Grande acreditava era em Xangô, em Omolu, nos deuses dos negros que vieram da África. O Querido-de-Deus, que era um pescador valente e um capoeirista sem igual, também acreditava neles, misturava-os com os santos

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dos brancos que tinham vindo da Europa. O padre José Pedro dizia que aquilo era superstição, que era coisa errada, mas que a culpa não era deles. Pirulito se entristeceu na beleza do dia. Estariam todos condenados ao

inferno?

O inferno era um lugar de fogo eterno, um lugar onde os condenados ardiam uma vida que nunca acabava. E no inferno havia martírios desconhecidos mesmo na polícia, mesmo no reformatório de menores. Pirulito vira há poucos dias um frade alemão que descrevia o inferno num sermão na igreja da

Piedade. Nos bancos, homens e mulheres recebiam as palavras de fogo do frade como chicotadas no lombo. O frade era vermelho e de seu rosto

pingava o suor. Sua língua era atrapalhada e dela o inferno saía mais terrível ainda com as labaredas lambendo os corpos que foram lindos na terra e que se entregavam ao furto, ao manejo do punhal e da navalha. Deus, no sermão do frade, era justiceiro e castigador, não era o Deus dos dias lindos do padre José Pedro. Depois explicaram a Pirulito que Deus era a suprema vontade, a suprema justiça. E Pirulito envolveu seu amor a Deus numa capa de temor à Ele e agora vivia entre os dois sentimentos.

Sua vida era uma vida desgraçada de menino abandonado e por isso tinha que ser uma vida de pecados, de furtos quase diários, de mentiras nas portas das casas ricas. Por isso, na beleza do dia, Pirulito mira o céu com os olhos crescidos de medo e pede perdão a Deus tão bom (mas não tão justo

também) pelos seus pecados e os dos Capitães da Areia. Mesmo porque eles não tinham culpa.

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