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Sexualidade e Genero Escola

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Academic year: 2021

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(1)

DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO

(2)

GÊNERO

GÊNERO

Conjunto de normas, valores, costumes e

Conjunto de normas, valores, costumes e

práticas através das quais a diferença entre

práticas através das quais a diferença entre

homens e mulheres é culturalmente significada e

homens e mulheres é culturalmente significada e

hierarquizada, são eles masculino e feminino,

hierarquizada, são eles masculino e feminino,

assim para cada um deles são estimulados de

assim para cada um deles são estimulados de

formas a terem papéis definidos dentro da

formas a terem papéis definidos dentro da

sociedade.

(3)

HOMOSSEXUALIDADE

Homossexual é a pessoa que sente desejos afetivos e sexuais pela pessoa do mesmo sexo.

  ssem!léia"geral da #rganização $undial de %a&de 'sigla #$%(, no dia )* de $aio de )++, retirou a

homossexualidade da sua lista de doenças mentais,

declarando que -a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão- e que os psiclogos não

cola!orarão com eventos e serviços que proponham

tratamento e cura da homossexualidade, /iante disso, não se usa mais o termo 0homossexualismo1 , já que o termo adequado e correto é “HOMOSSEXUALIDADE” , já que

0homos1 2 0igual1 e 0idade1 2 0dever ser1.

3 importante ressaltar que não existe contaminação de orientação afetiva e sexual4 portanto, a homossexualidade não é contagiosa.

(4)

O QUE É PRECONCEITO?

3 um conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos. 3 uma idéia pré"conce!ida.

  5#s preconceitos se manifestam de várias formas, como6 a suspeita, a intoler7ncia, a indiferença, o dio irracional ou aversão a outras raças, credos, orientação sexual etc.

 s pessoas de um modo geral, manifestam seus preconceitos pelo segmento 89:;;;, principalmente, por não conhecerem so!re o assunto e tam!ém por ter adquirido conceitos,

estigmas, esteretipos impostos pela sociedade que alimentam os mitos, a intoler7ncia e o desrespeito < população de 8, 9:;;.

(5)

O que é Discriminação?

 /iscriminação é a atitude de 5separar, isolar, apartar, segregar, agredir, excluir, violentar e não reconhecer o outro ser humano simplesmente por ser diferente de voc=. /iferenças não podem se transformar em desigualdade>

 /eve"se destacar que os termos discriminação e preconceito não se confundem. # preconceito é uma pré"noção, um pré"conceito.  discriminação é a manifestação desse preconceito.

 ?a sociedade atual, muitas pessoas ainda t=m preconceitos e, conseq@entemente, passam a discriminar os 89:;;;, esquecendo que estas pessoas são seres humanos com sentimentos, desejos e necessidades que precisam ser respeitadas. ssim, devido a este tipo de comportamento desumano não podemos permitir que os direitos fundamentais do segmento 89:;;; sejam negados e violados cotidianamente.

(6)

IDENTIFICAÇÃO

 s pessoas aprenderam a identificar e classificar

lés!icas, gaAs, travestis, transexuais e

transg=neros através da representação feita pela

mBdia  estereotipada, assim como acontece com a

mulher, com pessoas negras e por aB vai.

Como não existe uma contrapartida informativa, o

preconceito se alimenta da ignor7ncia geral da

população. Dgnor7ncia no sentido de desconhecido.

Este preconceito se reflete através de atitudes de

discriminação que vão desde as piadinhas e

risinhos até práticas violentas.

(7)

HOMOFOBIA/LESBOFOBIA/

TRANSFOBIA

3 a manifestação de dio, aversão, intoler7ncia e

práticas

violentas

contra

os

segmento

98:;;;'9aAs, 8és!icas,:issexuais,;ravestis e

;ransgeneros( ou seja é uma viol=ncia especBfica

por orientação sexual.

F8C )GGI

São inúmeros os casos de homofobia/lesbofobia e transfobia, no Brasil, todos se caracterizam de forma bárbara e com requintes de crueldade.

(8)

O QUE É ORIENTAÇÃO

SEXUAL?

Está relacionada com a orientação do desejo, com o

sentimento de atração direcionado < pessoa com quem

desejamos nos relacionar amorosa e sexualmente. ?ão é uma escolha consciente. 3 um sentimento.

  # termo orientação sexual é considerado, atualmente, para o movimento 89:;;; mais apropriado do que opção sexual  ou  preferncia sexual . Dsso porque opção indica uma escolha

racional e desejo não se escolhe, se sente.

 ?inguém decide que quer escolher amar 01 e não 0:1 ou vice"versa.

(9)

 LÉSBICA

Fessoa do g=nero feminino que tem desejos e

relacionamento sexo"afetivo com outras pessoas do g=nero feminino

 GAY

Fessoa do g=nero masculino que tem desejos e

relacionamento sexo"afetivo com outras pessoas do g=nero masculino

 BISSEXUAL

Fessoa que tem desejos e relacionamento sexo"

afetivo com pessoas do g=nero masculino e feminino ou seja a bissexualidade consiste na atração afetiva e sexualmente por pessoas tanto do mesmo sexo

(10)

é um indivBduo que possui uma

identidade de g=nero oposta ao sexo

designado 'normalmente no nascimento(.

Homens e mulheres transexuais fazem ou

pretendem fazer uma transição de seu sexo de

nascimento para o sexo oposto 'sexo"alvo(

com alguma ajuda médica 'terapia de

redesignação de g=nero( para seu corpo. 

explicação estereotipada é de

-uma mulher presa em um corpo masculino- ou

vice"versa, ainda que muitos mem!ros da

comunidade transexual, assim como pessoas

de fora da comunidade, rejeitem esta

(11)

 TRAVESTIS

Fessoas que nascem do sexo masculino ou feminino, mas

que tem sua identidade de g=nero oposta a seu sexo !iolgico. $uitas travestis modificam seus corpos com hormJnios,

silicone e ou cirurgias plásticas, mas isso não pe regra geral.

 Fopular6 pessoas !iologicamente identificadas com o seu sexo

de nascimento e que se sentem tanto homens quanto mulheres.

 Clássico6 pessoas heterossexuais que necessitam de

acessrios do sexo oposto para sentirem prazer na relação sexual.

 TRANSEXUAL

Fessoas que sentem uma inadequação em relação ao g=nero atri!uBdo no nascimento a partir do sexo !iolgico ao g=nero que lhe é confortável. $uito mais que inadequação ao seu corpo ele sente um não pertencimento do mesmo, pois não deseja ser de outro sexo, elas o são.

(12)

HETERONORMATIVIDADE

Frocessos

que

conferem

<

heterossexualidade o monoplio da

normalidade " geram e incentivam o

menosprezo e viol=ncia contra aqueles e

aquelas que divergem desse modelo de

refer=ncia imposto

.

(13)

GLBT’S: O QUE DIZ A LEI

 8eis que garantem a livre #rientação %exual

   defesa da cidadania e dos direitos humanos está prevista na

Constituição Kederal e nos principais diplomas internacionais, e entre estes, consta o direito < não discriminação sexual  isto é, ninguém pode ser discriminado por ser heterossexual, !issexual, homossexual e transexual.  livre expressão da orientação sexual é um direito humano fundamental e faz parte da /eclaração

Lniversal dos /ireitos do Homem.

 # afeto é um aspecto do exercBcio do direito < intimidade garantido

pelo inciso M do artigo N.O da Constituição Kederal. inda que se quisesse considerar indiferentes ao /ireito os vBnculos afetivos que aproximam as pessoas, são eles que dão origem aos

relacionamentos que geram as relaçPes jurBdicas, fazendo jus ao status de famBlia. # /ireito não regula sentimentos, mas as uniPes que associam afeto a interesses comuns, que, ao terem relev7ncia  jurBdica, merecem proteção legal, independentemente da

(14)

NO BRASIL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

 rt. )O  Qep&!lica Kederativa do :rasil, formada pela união indissol&vel dos Estados e $unicBpios e do /istrito Kederal, constitui"se em Estado /emocrático de /ireito e tem como fundamentos6

III - a dignidade da pessoa u!ana"

 rt. RO Constituem o!jetivos fundamentais da Qep&!lica Kederativa do :rasil6

DS " promover o !em de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e #uais#ue$ ou%$as &o$!as de dis'$i!ina()o.

(15)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

 rt. NO Todos s)o iguais pe$an%e a lei, se! dis%in()o de #ual#ue$ na%u$e*a, garantindo"se aos !rasileiros e aos estrangeiros residentes no FaBs a

inviola!ilidade do di$ei%o < vida, + libe$dade, +

igualdade, < segurança e < propriedade, nos termos seguintes6

DD " ningu,! se$ ob$igado a &a*e$ ou deixa$ de &a*e$ algu!a 'oisa senão em virtude de lei4

M " s)o in.iol.eis a in%i!idade/ a .ida p$i.ada/ a on$a e a i!age! das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação4

M8D " a lei puni$ #ual#ue$ dis'$i!ina()o a%en%a%0$ia dos di$ei%os e libe$dades &unda!en%ais"

(16)

HOMOFOBIA/LESBOFOBIA

INSTITUCIONAL?

  Homofo!ia Dnstitucional é a intoler7ncia, discriminação e viol=ncia 'fBsica ou ver!al( contra lés!icas, gaAs, !issexuais, travestis e transexuais cometidas por rgãos e agentes p&!licos que deveriam se esforçar para atender !em, proteger e defender os'as( cidadãos'ãs( e não agredi"los'as(, mal tratá"los'as( ou violentá"los'as(.

ssim, toda pessoa tem deveres e direitos independentemente de sua

orientação sexual> #s profissionais, !em como os agentes p&!licos t=m que atender !em < todos'as( cidadãos'ãs(.

(17)

12 34 35 16 17 78 92 99 73 71 5 9 5 6 : 5 6 6 5 5 47 46 49 49 42 3 : : : :

GAYS LÉSBICAS BISSEXUAIS TRAVESTIS TRANSEXUAIS EXISTE ;REC<NCEIT< U! pou'o =ui%o

N)o sabe se !ui%o ou pou'o NA< EXISTE ;REC<NCEIT< NA< SABE SE EXISTE

'Estimulada e &nica, em TU :ase6 ;otal das mostras  V :

Exis%>n'ia de p$e'on'ei%o 'on%$a LGBT no B$asil

;93a? Na sua opini)o/ no B$asil exis %e p$e'on'ei%o 'on%$a os ga@s!se sim" =ui%o ou u! pou'o ;93b? E 'on%$a as l,sbi'as/ exis%e p$e'on'ei%o no B$asil !se sim" =ui%o ou u! pou'o ;93'? E 'on%$a os bissexuais/ exis%e p$e'on'ei%o no B$asil !se sim" =ui%o ou u! pou'o ;93d? E 'on%$a %$a.es%is/ exis%e p$e'on'ei%o no B$asil 'se sim( =ui%o ou u! pou'o

;93e? E 'on%$a %$ansexuais/ exis%e p$e'on'ei%o no B$asil !se sim" =ui%o ou u! pou'o

;91a? E oa s$a? pessoal!en%e/ %e! p$e'on'ei%o e! $ela()o aos ga@s !se sim" =ui%o ou u! pou'o

4 75   72 7: 72 7: 79 75 77 7:

9 9 6 9 6 9 9 9 9 6

91

93 91 94 98

19 17 12 34 34

GAYS LÉSBICAS BISSEXUAIS TRAVESTIS TRANSEXUAIS

(18)

'Estimulada e &nica, em TU

;78a.ual das seguin%es si%ua(Des se ap$oxi!a !ais do #ue oa s$a? sen%e pelo &a%o de %e$ ou Se no seu %$abalo oa s$a? %i.esse u!a 'olega l,sbi'a ou u! 'olega ga@ oa s$a?/ oaF s$a ;78b? ual das seguin%es si%ua(Des se ap$oxi!a !ais do #ue oa s$a? sen%e pelo &a%o de %e$ ou Se no seu %$abalo oa s$a? %i.esse u!a 'olega l,sbi'a ou u! 'e&e ga@ oa s$a?/ oaF s$aF?

#$%a.ual das seguin%es si%ua(Des se ap$oxi!a !ais do #ue oa s$a? sen%e pelo &a%o de %e$ ou Se u! 'asal de ga@s ou de l,sbi'as &osse !o$a$ .i*ino a sua 'asa/ oaF s$aF?

Nas $ela(Des de %$abalo e .i*inan(a

G$au de %ole$n'ia pa$a a 'on.i.>n'ia 'o! ga@s l,sbi'as

:ase6 ;otal das mostras  V :

Nas $ela(Des pessoais/ 'o! !,di'os

e 'o! p$o&esso$es de &ilos pe#uenos

(19)

Wuando se pergunta aos alunos so!re

quais pessoas ele não gostaria de ter

como

seu

colega

de

classe,

aproximadamente X dos alunos indicam

que não gostariam de ter um colega

homossexual, sendo que os percentuais

extremos dessas respostas ficam entre

R,IT 'Kortaleza( e GG,IT ':elém

(.

L?E%C#  YLSE?;L/E% E %EML8D//E ?%

E%C#8%

(20)

0%ão mais altas que no caso de alunos, as

proporçPes de pais que mencionam que não

gostariam que homossexuais fossem colegas

de escola do seu filho. ;al indicador de rejeição

está entre Z*,NT, em Kortaleza, e GG,GT, em

Forto legre. Corro!orando a tend=ncia antes

analisada, os homens são mais

preconceituosos, chegando, em Qecife, a IT

e, em Kortaleza, a N+,GT.1

L?E%C#  YLSE?;L/E% E %EML8D//E

(21)

0%o!re a necessidade de não ser

confundido com o outro, o homossexual,

reflete Kreire ')++G( que as nossas

condutas o!edecem a um certo tipo de

ordenação que é tida como modelo a ser

seguido, sendo que os que se afastam de

tais modelos são os reprovados, como

transgressores ou anormais.1

L?E%C#  YLSE?;L/E% E %EML8D//E

(22)

&'ma coisa, que eu fiquei indi(nado quando eu

estava com uma menina assim na rua, n). *+

teve um, um veado passou e me deu uma flor,

a+ eu pe(uei num pau e tive que... fui v+tima..

.tive que fazer uma sessão nele. u pe(uei um

 pau e dei na cabeça dele- ão dei na cabeça

dele, foi assim na parte do trax. 0 que os

outro vão pensar12

'9rupo focal com alunos,

escola p&!lica, %ão Faulo(

L?E%C#  YLSE?;L/E% E %EML8D//E

(23)

DINAMICA: COLOCANDO-SE NO LUGAR DO OUTRO

“No país de Blowmins!

Blowmins " #m país onde se p$oí%e o

$ela&ionamen'o a(e'i)o e se*#al en'$e pessoas de

se*o opos'o+ Um ,omem no pode sen'i$ dese.o/

a'$a0o o# 'eso nem ama$ $oman'i&amen'e #ma

m#l,e$+ E a m#l,e$ 'am%"m no pode sen'i$

dese.os a(e'i)os1se*#ais po$ #m ,omem+ Os %e%2s

so

3e$ados

em

p$o)e'as

e

inseminados

a$'i(i&ialmen'e/ dando op04es maio$es aos pais

so%$e as &a$a&'e$ís'i&as 5#e pode$o desen)ol)e$+

(24)

E*is'em pessoas 5#e 'en'am 5#e%$a$ as $e3$as de

Blowmins/ $ela&ionando-se &om pessoas do se*o

opos'o ao se#/ mas elas so e*&l#ídas da so&iedade e

)i)em em 3#e'os+ I)an e Ma$ina mo$a)am em

Blowmins e ($e5#en'a)am a mesma es&ola+ Um dia/

pe$&e%e$am 5#e al3o es'$an,o es'a)a a&on'e&endo

en'$e eles+ Ten'a$am dis(a$0a$/ mas (oi ine)i'6)el 5#e

a&a%assem &on)e$sando so%$e o dese.o 5#e es'a)am

sen'indo

#m

pelo

o#'$o+

Sen'i$am-se

m#i'o

an3#s'iados/ po$5#e pe$&e%e$am 5#e e$am di(e$en'es

das o#'$as pessoas/ se#s pais no ap$o)a$iam e 'al)e7

(ossem a'" e*p#lsos da es&ola+

(25)

Ma$ina e I)an 'en'a$am no dei*a$ 5#e a a'$a0o se

'$ans(o$masse em a'i'#de+ Mas #ma 'a$de/ )ol'ando

pa$a &asa/ no $esis'i$am e/ depois de se es&onde$em

a'$6s de al3#mas 6$)o$es em #m pa$5#e/ %ei.a$am-se

apai*onadamen'e+ Eles es'a)am p$8*imos ao &ol"3io

onde es'#da)am+ Os ami3os de I)an/ 5#e es'a)am

.o3ando ali pe$'o/ )i$am a &ena e (i&a$am

,o$$o$i7ados+ 9in3a$am I)an de “,e'e$o! s#.o e

de$am-l,e al3#ns pon'ap"s+ A di$e0o da es&ola (i&o#

sa%endo e imedia'amen'e os e*p#lso# da ins'i'#i0o/

pa$a 5#e no &on'aminassem os o#'$os al#nos+ Os dois

pais de I)an manda$am-no em%o$a de &asa/

indi3nados+ Ma$ina 'e)e mais so$'e+

(26)

oi en&amin,ada pa$a #m psi&o'e$ape#'a/ 5#e

e*pli&o# ; (amília 5#e os sen'imen'os de Ma$ina po$

I)an no e$am doen0a nem op0o+ Es&la$e&e# 5#e ela

e$a no$mal/ i3#al ;s o#'$as m#l,e$es/ e 5#e a di(e$en0a

es'a)a em 5#em ela dese.a)a pa$a ama$+ <+++= Mesmo

assim/ as d#as mes de Ma$ina pedi$am 5#e ela no se

$ela&ionasse mais &om al3#"m do se*o opos'o ao se#+

Ma$ina/ mesmo sa%endo 5#e e$a no$mal e i3#al ;s

o#'$as pessoas/ sen'i#-se indi3nada po$ ,a)e$ sido

$e.ei'ada s8 po$5#e ama)a di(e$en'e/ en5#an'o os

ami3os 5#e a ,a)iam a3$edido no 'in,am so($ido

5#al5#e$ $ep$esso+

(27)

  I)an 'en'o# se $ela&iona$ &om o#'$os meninos/

&#mp$indo o 5#e e$a espe$ado pela s#a (amília e pelas

no$mas e )alo$es de Blowmins+ Resol)e# no )i)e$

mais o se# dese.o a'" 5#e p#desse se$ independen'e+

=Ma$ina &on'in#o# a p$o&#$a$ al3#"m 5#e sen'isse o

mesmo 5#e ela e ami3os 5#e $espei'assem o se#

dese.o!+

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