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papel dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas como gestores pedagógicos frente à Avaliação Institucional"

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INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

O papel dos coordenadores de

cursos e equipes pedagógicas

como gestores pedagógicos frente

à Avaliação Institucional"

Profa. Dra. Elisa Antonia Ribeiro IFTM- Campus-Uberlândia

(3)

INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

“ Nenhum problema pode ser resolvido a

partir da mesma consciência que o criou. É necessário aprender a ver o mundo de uma maneira nova e revigorada“ (Albert Einstein).

PONTO DE PARTIDA... CAMINHADA COLETIVA... PROPOSIÇÕES...

(4)

■ Era da Informação

■ Sociedade do Conhecimento.

■ Uso intensivo das tecnologias no provimento dos processos. ■ Aumento da competitividade entre as organizações.

■ Ênfase na qualificação do trabalhador. ■ Revalorização de ações locais.

■ Alteração dos padrões de produção.

■ Renovação de mentalidade, de atitudes e de percepção frente os problemas que são cada vez mais complexos.

■ Inovação tecnológica

CENÁRIO ATUAL MUNDIAL

Instituto Federal do Triângulo Mineiro

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NOVA CONFIGURAÇÃO DA

EDUCAÇÃO SUPERIOR

Instituto Federal do Triângulo Mineiro

I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

Avaliação permanente

■ Ênfase na avaliação como mecanismo de regulação ■ Formulação e definição dos perfis profissionais

■ Desenhos curriculares flexíveis

■ Valorização da formação continuada.

■ Alteração do modelo de administração = Modelos de gestão delineados por novos processos e procedimentos – GESTÃO PROFISSIONAL

■ Ampliação da Educação a Distância. ■ Competitividade entre as instituições.

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Instituto Federal do Triângulo Mineiro

I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

A NOVA ONDA BRASILEIRA!!!!!!!!!!!

“ERA LULA”

(7)

O CENÁRIO NACIONAL

Estátua do Cristo Redentor, o Corcovado, no Rio de Janeiro, decolando como um foguete. Manchete: O Brasil Decola. Agosto/2009

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I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

EDUCAÇÃO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

“Tanto a quantidade como a qualidade da educação

estão fortemente correlacionadas com o desenvolvimento econômico.”

(Fonte: Seminário Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: prioridades - Aloísio Araújo/ EPGE/FGV e IMPA – 2008)

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Instituto Federal do Triângulo Mineiro

I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

EDUCAÇÃO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

“Sendo que para a qualidade esta correlação é ainda maior”.

(Fonte: Seminário Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: prioridades - Aloísio Araújo/ EPGE/FGV e IMPA – 2006)

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Instituto Federal do Triângulo Mineiro

I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

EDUCAÇÃO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

Esta relação acontece porque quanto mais capital

humano, maior é a absorção e aprendizagem de novas tecnologias, principalmente para educação secundária e terciária.”

(Fonte: Seminário Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: prioridades - Aloísio Araújo/ EPGE/FGV e IMPA - 2006)

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I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

EDUCAÇÃO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

“Nos países de economias consolidadas, a conclusão do ensino médio tem sido, há muitos anos, o nível mínimo de formação exigida para ingressar na maioria dos

postos de trabalho.”

(Fonte: Seminário Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: prioridades - Aloísio Araújo/ EPGE/FGV e IMPA - 2008)

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I Fórum de coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

EDUCAÇÃO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

RELAÇÃO ESCOLARIDADE X RENDA DO TRABALHADOR

ANOS DE ESCOLARIDADE RENDA

4 anos 33%

8 anos 55%,

12 anos 110%

Fonte: (Seminário Educação, pobreza e desigualdade no Brasil: prioridades - Aloísio Araújo/ EPGE/FGV e IMPA - 2006)

(13)

CENÁRIO NACIONAL

EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Fonte: Inep/MEC - Inclui: ensino médio integrado à educação profissional e educação profissional de nível técnico concomitante e subseqüente

ANO/TIPO PRIVADA PÚBLICA

2005 411,9 295,3 2006 408,0 336,6 2007 398,O 387,1 2008 479,2 448,7 2009 524,4 466,6

(14)

O NOVO CENÁRIO NACIONAL

-

EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

■ Lei nº 9.649/98, revogação, e aprovação da Lei nº

11.195/05 voltou a ser facultada à União a possibilidade de retomar as ações de implantação de novas unidades de ensino técnico/agrotécnico.

(15)

* Municípios atendidos por mais de uma unidade foram contados somente uma vez Fonte: Setec/MEC Unidades Janeiro de 2003 Abril de 2010 2011 140 136 novas funcionando Total: 276 funcionando 354 (214 novas) Municípios atendidos* 118 237 municípios atendidos por campus em funcionamento 320

O NOVO CENÁRIO NACIONAL

-

EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

(16)

O NOVO CENÁRIO NACIONAL - EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Tempo da criação/federalização das unidades*

* Os números correspondem às unidades criadas ou federalizadas pelos Presidentes - Fonte: SETEC/MEC

PRESIDENTE NÚMERO DE

ESCOLAS

José Sarney (1985-1990) 11

Fernando Collor de Melo (1990-1992) 4 Itamar Franco (1992-1995) 26 Fernando Henrique Cardoso(

1995-2003) 11

(17)

O NOVO CENÁRIO NACIONAL - EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

•Incluem matrículas em educação profissional de nível técnico integrado ao ensino médio,educação profissional de nível técnico, Proeja e ensino superior. Números em milhares. ** Censo da Educação Superior 2009 não publicado até abril/2010, matrícula projetada.

Fonte: Inep/MEC

Evolução das matrículas*

ANO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL MÉDIO PROEJA TOTAL 2009 60,3** 159,6 220,0 2008 53,4 133,7 187,2 2007 47,3 115,4 162,8 2006 43,6 94,2 137,9 2005 39,4 89,5 129,0 2004 35,7 82,6 118,4 2003 33,8 79,8 113,6 mais de 60% de aumento

(18)

O NOVO CENÁRIO NACIONAL - EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE

(19)

O NOVO CENÁRIO REGIONAL - EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CEFET

IFTM IFSM IFMG IFNM

(20)

OPORTUNIDADES?

AMEAÇAS?

FORÇAS?

(21)

O

NOSSO

CENÁRIO REGIONAL/LOCAL - EXPANSÃO DA REDE

FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CAMPI : ITUIUTABA UBERLÂNDIA UBERABA PARACATU POLOS PRESENCIAIS : ARAGUARI CAMPINA VERDE CAXAMBU CONCEIÇÃO DAS ALAGOAS IBIÁ SACRAMENTO CAMPI AVANÇADO : PATROCÍNIO ALTAMIRA

(22)

O

NOSSO

CENÁRIO REGIONAL/LOCAL - EXPANSÃO DA REDE

FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

NÚMERO DE ALUNOS ENSINO MÉDIO:

2.200

NÚMERO DE ALUNOS ENSINO SUPERIOR:

800

NÚMERO DE ALUNOS PÓSGRADUAÇÃO:

250

NÚMERO DE DOCENTES:

231

NÚMERO DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO:

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

ONDE QUEREMOS CHEGAR?

COMO?

EM QUE TEMPO?

DE QUE FORMA?

O CENÁRIO EXIGE, PORTANTO...REFLEXÃO, DISCUSSÃO, DEFINIÇÃO...

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

AS CONDIÇÕES...

 As principais dificuldades não são técnicas, senão

políticas, de vontade, de sentido comum, de sensibilidade pedagógica, de flexibilidade e de criatividade. (Dias Sobrinho, 1993)

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

DESEMPENHO EFICAZ E

EFICIENTE

DAS INSTITUIÇÕES

O CONTEXTO MUNDIAL, NACIONAL, REGIONAL,

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

NECESSIDADE ...

“ As Universidades podem ser fundadas por príncipes, cardeais,

presidentes, alunos e professores, mas elas só podem ser inventadas ao longo do tempo pela própria comunidade acadêmica, em sua convivência com o mundo inteiro e com a sociedade onde se situa...Pois, ...nenhuma instituição sobrevive muito tempo, se não for capaz de reformar-se, adaptar-se a cada instante às exigências do seu tempo, mantendo-se fiel ao seu papel histórico“(CRISTOVAM BUARQUE, 1994).

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

DECISÃO

...

A INSTITUIÇÃO comprometida e consciente de seu papel na atual sociedade aposta na relevância da avaliação como sistema, tanto como garantia da qualidade da instituição,quanto pelo seu apoio ao planejamento e tomada de decisão nas esferas acadêmica e administrativa.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Aprendizagem e reaprendizagem

Aprendizagem e reaprendizagem

permanente

permanente

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ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL

■ Relatórios Atcon e Meira Mattos

■ Programa de Avaliação da Reforma Universitária (PARU), ■ Comissão Nacional para a Reformulação da Educação Superior (CNRES),

■ Grupo Executivo para a Reformulação da Educação Superior (GERES),

■ Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB )

■ Exame Nacional de Cursos - Provão

■ Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos (1997) ■ SINAES ( 2004)

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■ 2003 Comissão Especial de Avaliação

(CEA).

■ Criação da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004.

■ 2004 a 2005 = preparação, treinamento e capacitação dos membros das CPA pelo MEC/INEP

■ 2005 A 2008 = intenso trabalho das CPA.

■ 2008 = reorganização da lógica do SINAES pelo MEC ( CPC e IGC).

■ Tendências e perspectivas

(32)

Avaliação das Instituições de Ensino Superior Avaliação dos Cursos de Graduação Avaliação do Avaliação do desempenho desempenho dos dos estudantes estudantes I N T E G R A Ç Ã O I N T E G R A Ç Ã O

PROCESSOS

DIFERENCIADOS DO

SINAES

(33)

Avaliação Avaliação institucional como institucional como centro do processo centro do processo avaliativo avaliativo Integração de Integração de diversos diversos instrumentos com instrumentos com base em uma base em uma concepção global concepção global Respeito à Respeito à identidade e à identidade e à diversidade diversidade institucionais institucionais CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DA CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DIRETRIZES PARA A DIRETRIZES PARA A

AVALIAÇÃO DAS IES

(34)

DIRETRIZES DIRETRIZES PARA A PARA A AVALIAÇÃO DAS AVALIAÇÃO DAS IES IES Finalidade: construtiva e formativa Participação da Participação da comunidade interna comunidade interna e externa e externa Comprometimento com relação à mudança Processo permanente CULTURA DA CULTURA DA AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO META-AVALIAÇÃO

(35)

DIRETRIZES DIRETRIZES PARA A PARA A AVALIAÇÃO DAS AVALIAÇÃO DAS IES IES Base para a Base para a implementação das implementação das políticas públicas políticas públicas educacionais educacionais Base para a Base para a implementação de implementação de ações de regulação ações de regulação do sistema de ensino do sistema de ensino Utilização dos Utilização dos Resultados da Resultados da avaliação avaliação Mudanças Mudanças Institucionais Institucionais Auxílio à Auxílio à formulação das formulação das ações internas da ações internas da IES IES Reformulação do Reformulação do projeto de projeto de desenvolvimento desenvolvimento das IES das IES

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DESTA FORMA, O SINAES ...

■ É um sistema que visa conhecer a realidade das

IES sob a ótica interna e externa;

■ Propõe-se a ser democrática e holística;

■ Reveste-se, por isso mesmo, na quebra do paradigma avaliativo vigente até então;

■ Propõe-se conhecer, refletir e aprimorar a realidade educacional das IES;

■ Implicará, desse modo, numa nova relação das IFES com o MEC (mantenedor).

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AS IMPLICAÇÕES DESSA POLÍTICA DE AVALIAÇÃO...

■ Dupla função do SINAES: conhecer e regular.

■ A regulação do sistema superior de educação implica na redefinição do papel e do compromisso do Estado. ■ A Educação passa a ser encarada como bem

público.

■ Sob esse prisma, o Estado deve voltar a ser o maior responsável pela educação.

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OS IMPACTOS NAS DIMENSÕES, PROCESSOS E PRÁTICAS NA IES...

■ A avaliação institucional é essencial para firmar as propostas do Projeto Político-Pedagógico, pois ...muito mais que olhar distante, a avaliação institucional requer a postura dinâmica de conhecer, produzir e cimentar as relações, de construir a articulação e a integração dos diversos níveis, áreas e dimensões institucionais. Ela adensa os processos comunicativos e as relações de trabalho, reforça, articula e intervém (BALZAN; SOBRINHO 2000, p. 64)

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■ Ao pensar a sua própria realidade em sua ação avaliativa interna e externa, ela articula a teoria e a prática e realimenta as dimensões científicas e pedagógicas...” (Balzan & Sobrinho, 2000, p.

65)

AVALIAÇÃO PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO DA/SOBRE/PARA A IES E SUA COMUNIDADE

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AVALIAÇÃO INSTUCIONAL = PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO DA/SOBRE/PARA A IES E SOCIEDADE

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EXIGÊNCIAS DE UM PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO

■ Vontade política.

■ Disponibilização de insumos.

■ Inovação e melhoria do processo. ■ Avaliação permanente do processo.

■ Adesão da comunidade acadêmica ao processo. ■ Confiabilidade nos resultados.

■ Tomada de decisão frente aos resultados.

legitimidade utilidade factibilidade

(42)

COMO ATIVAR O CARÁTER ESSENCIALMENTE

(43)

COMO ATIVAR O CARÁTER ESSENCIALMENTE

PEDAGÓGICO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL????

CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MENTALIDADE SOBRE OS PROCESSOS DE GESTÃO COORDENADOR DE CURSO E EQUIPE PEDAGÓGICA

(44)

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

PROPOSIÇÕES:

Perfil e as funções atribuídos ao coordenador de curso desse novo cenário

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar decisões

que possam beneficiar toda a comunidade escolar,

 atender as exigências legais do Ministério da Educação,  gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso, operar novas tecnologias,

avaliar o trabalho dos docentes,

estar comprometido com a missão, crença e valores da instituição,estar atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim

de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade,

gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,

colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha.

(46)

AVALIAÇÃO DO MEC EM RELAÇÃO AO COORDENADOR DE CURSO

Atuação do coordenador do curso,

Participação efetiva da coordenação do curso em

órgãos colegiados acadêmicos da IES,

Participação do coordenador e dos docentes em

colegiado de curso ou equivalente,

Existência de apoio didático-pedagógico ou equivalente

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AVALIAÇÃO DO MEC EM RELAÇÃO AO COORDENADOR DE CURSO

Titulação do coordenador do curso,

Regime de trabalho do coordenador do curso,

Experiência profissional acadêmica do coordenador do

curso,

Experiência profissional não acadêmica e administrativa

do coordenador do curso,

Efetiva dedicação do coordenador à administração e à

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Funções do Coordenador de Curso E equipe pedagógica políticas gerenciais acadêmicas institucionais sociais avaliativas

(49)

Coordenadores de cursos e equipe pedagógica ao cumprir com tarefas complexas que ultrapassam o conhecimento estritamente técnico, para conjugado ao:

Para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário

GESTOR PEDAGÓGICO

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I Fórum dos coordenadores de cursos e equipes pedagógicas

A avaliação precisa ser espelho e lâmpada, não apenas espelho. Precisa não apenas refletir a realidade, mas iluminá-la, criando enfoques, perspectivas, mostrando relações, atribuindo significados” ( RISTOFF, 1996, p. 23).

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I FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS E EQUIPE PEDAGÓGICA PROMOVIDO PELO IFTM

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I FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS E EQUIPES PEDAGÓGICAS PROMOVIDO PELO IFTM

Referências

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