Ficha de registo de comentários aos documentos normativos em inquérito

(1)

Nota.

1)

Tipo de Comentário: ge = geral te = técnico ed = editorial

Conselho da Fileira Florestal Portuguesa/PEF C Portugal Anexo B B .2.7; B.2.8

técnico Resulta da avaliação de não conformidade

do PEFC ao requisito PEFC ST 1001:2010,4.1.2., que se anexa a esta ficha como justificativo da alteração. Em concreto a alteração à alínea b) pretende estabelecer um procedimento que assegure que, no caso de um aderente participar noutro sistema de certificação florestal, eventuais não conformidades que aí lhe foram levantadas sejam

consideradas no respetivo sistema de certificação florestal” para “estabelecer um procedimento que assegure que, no caso de um aderente participar noutra

certificação florestal, eventuais não conformidades que aí lhe foram levantadas sejam consideradas na respetiva

certificação florestal“;

No caso da alínea c) No caso de existirem essas não conformidades num dos sistemas de certificação florestal, as mesmas devem ser consideradas no(s) restante(s) sistema(s) de certificação florestal onde participem” para “caso participem em mais do que uma certificação florestal, devem declará-lo e dar consentimento por escrito aos respetivos responsáveis pelas UGF onde participem para acederem a informação referente a eventuais não conformidades

B2.7responsável pela unidade de gestão florestal regional

b) Estabelecer um procedimento que assegure que, no caso de um aderente participar noutra certificação florestal , eventuais não conformidades que aí lhe foram levantadas sejam consideradas na respetiva certificação florestal ;

B.2.8 Aderentes

c) caso participem em mais do que uma certificação florestal, devem declará-lo e dar consentimento por escrito aos respetivos responsáveis pelas UGF onde participem para acederem a eventuais não conformidades que lhe sejam dirigidas. No caso de existirem essas não

conformidades numa das certificações florestais, as mesmas devem ser consideradas na(s)

restante(s) certificações florestais onde participem;

e) garantem o apoio ao responsável pela UGF regional ou à entidade certificadora, seja pela sua colaboração, pela

disponibilização de informação e

documentação relevantes, pela permissão

(2)

Nota.

1)

que lhe sejam dirigidas. No caso de existirem essas não conformidades numa das certificações florestais as mesmas devem ser consideradas na (s) restante (s) certificações florestais onde participem”,.

do acesso à floresta e outras instalações, quer para qualquer tipo de auditorias, verificações ou para outros fins, no âmbito da aplicação da presente norma;;

Associação Certificação Florestal Minho-Lima “4.3.8 Venda de produto certifica do”

Técnico Exclusão do requisito “4.3.8 Venda de

produto certificado” por se revelar redundante face ao requisito B.2.7 g) do anexo B que prevê procedimentos perfeitamente identificados e

documentados que permitem monitorizar e controlar o volume de vendas de madeira certificada.

Exclusão do requisito “4.3.8 Venda de produto certificado” ,

Não foi aceite pelo plenário: o plenário

considerou que o requisito em questão contribuía para a transparência do processo de certificação, verificando-se consenso para a sua manutenção, expresso por votação, com a totalidade de votos a favor. Associação Certificação Florestal Minho-Lima Quadro A.2.1

Técnico “ Quadro A.2.1 – Indicador: Perigosidade

de incêndio”, foi proposto retirar: “inventário de infraestruturas de defesa da floresta contra incêndios.”, dada a sua redundância com a informação já prevista ao nível da UGF.

Retirar “inventário de infraestruturas de defesa da floresta contra incêndios” do “ Quadro A.2.1 – Indicador: Perigosidade de incêndio”,

Foi aceite retirar: Alterações justificadas

pela dificuldade/impossibilidade e

pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual podem fazer sentido.

Quadro A.2.2

Técnico Quadro A.2.2-– Indicador: Deficiências

nutricionais, proposto circunscrever o plano de fertilização para a área

certificada, dada a

dificuldade/impossibilidade de o fazer para a totalidade da UGF.

Quadro A.2.2 – Indicador: Deficiências nutricionais, – planos de fertilização e seu registo na área certificada (dosagens, composição, época do ano).

Foi aceite retirar: Alterações justificadas

pela dificuldade/impossibilidade e

pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual podem fazer

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Nota.

1)

sentido. Associação Certificação Florestal Minho-Lima Quadro A.2.3

Técnico Quadro A.2.3 – Indicador: Fator biótico e

abiótico, a proposta de retirar ...” fatores bióticos e abióticos, que provocam danos “justifica-se pelo redundante na frase: “ área florestal afetada por danos causados por agentes bióticos e abióticos e

respetivas recomendações de controlo de

fatores bióticos e abióticos que provocam danos;”

– Proposta de alteração de – produtos químicos e outras medidas de controlo aplicados na área afetada “

circunscrevendo-o à área certificada, justifica-se pela dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF.

Quadro A.2.3 – Indicador: Fatores bióticos e abióticos

– área florestal afetada por danos causados por agentes bióticos e abióticos e respetivas recomendações de controlo; – produtos químicos e outras medidas de controlo aplicados na área afetada da área

certificada.

Foi aceite: Alterações justificadas pela

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual podem fazer sentido.

Associação Certificação Florestal Minho-Lima Quadro A.3.1

Técnico Proposta alteração ao “Quadro A.3.1 –

Indicador: Produção florestal lenhosa e não lenhosa e outros bens e serviços –

mercado:m3/ha, ton/ha, @/ha, n.º de cabeças/ha, entre outras) ,

circunscrevendo-o à área certificada, justifica-se pela dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF.

Quadro A.3.1 – Indicador: Produção florestal lenhosa e não lenhosa e outros bens e serviços – controlo e registo de saídas de produções lenhosas e não lenhosas comercializadas por tipo de produção lenhosas e não lenhosas na área

certificada (expresso nas unidades físicas

de mercado:m3/ha, ton/ha, @/ha, n.º de cabeças/ha, entre outras).

Associação Certificação

Quadro A.4.3

Técnico A alteração proposta ao Quadro A.4.3 –

Indicador: Árvores longevas, cavernosas e

Quadro A.4.3 – Indicador: Árvores longevas, cavernosas e madeira morta

(4)

Nota.

1)

Florestal Minho-Lima

madeira morta

– quantidade de árvores longevas e cavernosas;

– existência de madeira morta.

circunscrevendo-o em ambos os casos à

área certificada, justifica-se pela

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF.

– quantidade de árvores longevas e cavernosas na área certificada; – existência de madeira morta na área

certificada.

o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual podem fazer sentido.

Associação Certificação Florestal Minho-Lima Quadro A.4.4

Técnico Proposta alteração ao “Quadro A.4.4 –

Indicador: Regeneração e material florestal de reprodução

– lista de plantas e sementes certificadas e material florestal de reprodução selecciona das “ para circunscrever à área

certificada, justificando-se pela

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF

Quadro A.4.4 – Indicador: Regeneração e material florestal de reprodução

– lista de plantas e sementes certificadas e material florestal de reprodução

selecionadas, na área certificada.

Quadro A.5.1

Técnico “Quadro A.5.1 – Indicador: Proteção do

solo e água

– estado de conservação do solo; – estado de conservação das linhas de água e galerias ripícolas ;proposto circunscrever à área certificada; Esta proposta justificava-se pelo facto de não existir muita informação disponível ao nível da UGF.

Quadro A.5.1 – Indicador: Proteção do solo e água na área certificada

Não foi aceite: a proposta apresentada

teve 5 votos a favor, e os restantes contra, pelo que não foi aceite.ustificou-se a sua não aceitação, com base nos objetivos de conservação, no que às galerias ripícolas dizem respeito, obrigar a que o

planeamento da gestão se faça em unidades territoriais maiores, sob pena dos esforços de conservação de troços de galeria nas propriedades individuais serem contraproducentes, O planeamento tem de ser feito numa lógica de

(5)

Nota.

1)

recuperação/manutenção de corredor

ecológico (a larga escala, portanto), o que pode, inclusive, justificar que se invistam esforços de conservação e proteção nuns troços em detrimento de outros.

Quadro A.5.2

Técnico Proposta de alteração de Quadro A.5.2 –

Indicador: Rede viária e divisional – estado de conservação da rede viária e divisional, circunscrevendo-o à área

certificada, justifica-se pela

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF

Quadro A.5.2 – Indicador: Rede viária e divisional

– estado de conservação da rede viária e divisional, na área certificada.

Não foi aceite: Após votação 2 votos a

favor e os restantes contra, pelo que não foi aprovada a proposta, tendo o plenário considerado que a informação era relevante para toda a UGF.

Quadro A.6.2

Técnico Quadro A.6.2 – Indicador: Rentabilidade

económica

– Orçamento provisional que evidencie receitas e despesas esperadas para, pelo menos, o período de vigência do

certificado;

– Registo de despesas e receitas, se possível, descriminado por rubricas. Proposto circunscrever à área certificada; Esta proposta justificava-se pelo facto de não existir muita informação disponível ao nível da UGF.

Quadro A.6.2 – Indicador: Rentabilidade económica

– Orçamento provisional que evidencie receitas e despesas esperadas para, pelo menos, o período de vigência do certificado na área certificada;

– Registo de despesas e receitas, se possível, descriminado por rubricas na

área certificada;

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual faz sentido.

Quadro A.6.3

Técnico Quadro A.6.3 – Indicador: Volume e

qualificação do emprego. – o volume do emprego deve ser monitorizado e a qualificação profissional

Quadro A.6.3 – Indicador: Volume e qualificação do emprego.

– o volume do emprego e a qualificação

dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso

(6)

Nota.

1)

fomentada e monitorizada;

– recurso a trabalhadores com formação florestal especializada ou com formação profissional adquirida (p. ex.: ações de formação ou treino);

– registos das obrigações sociais e laborais dos trabalhadores;

– registo de monitorização das operações, da duração, do pessoal envolvido e sua qualificação;

– registo de ações de formação profissional e/ou ações de sensibilização (treinos teórico/práticos) ou outros mecanismos de comprovação de competências;

– recurso a trabalhadores com formação florestal especializada ou com formação profissional adquirida na área certificada. (p. ex.: ações de formação ou treino); proposto circunscrever esta informação à

área certificada; pelo facto de não existir

muita informação disponível ao nível da UGF.

profissional;

- “Recurso a trabalhadores com formação florestal especializada ou com formação profissional adquirida na área certificada. (p. ex.: ações de formação ou treino)” que foi aprovado;

“registos das obrigações sociais e laborais dos trabalhadores na área certificada”; - “registo de monitorização das operações, da duração, do pessoal envolvido e sua qualificação na área certificada;

–registo de ações de formação profissional e/ou ações de sensibilização (treinos teórico/práticos) ou outros mecanismos de comprovação de competências para o pessoal que atua na área de

certificação”;

– recurso a trabalhadores com formação florestal especializada ou com formação profissional adquirida na área certificada. (p. ex.: ações de formação ou treino);

indicada a referência “na área certificada”, para a qual faz sentido.

Quadro A.6.4

Técnico No Quadro A.6.4 – Indicador: Segurança e

saúde no trabalho

–“organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho”;

– avaliação de riscos profissionais

Quadro A.6.4 – Indicador: Segurança e saúde no trabalho

– organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho para os trabalhadores que atuem na área certificada;

Foi aceite: Alterações justificadas pela dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual faz sentido.

(7)

Nota.

1)

avaliação de riscos profissionais;

– seguro de acidentes de trabalho seguro de acidentes de trabalho para os

trabalhadores;

– registos de formação e informação registos de formação e informação para os trabalhadores;

– fichas de aptidão dos trabalhadores fichas de aptidão dos trabalhadores; – procedimentos de segurança no trabalho para trabalhadores próprios e

subcontratados procedimentos de segurança no trabalho para trabalhadores próprios e subcontratados, proposto circunscrever esta informação aos

trabalhadores que actuem na área certificada; Esta proposta justificava-se

pelo facto de não existir informação disponível ao nível da UGF.

– avaliação de riscos profissionais para os trabalhadores que atuem na área

certificada;

– seguro de acidentes de trabalho para os trabalhadores que atuem na área

certificada;

– registos de formação e informação para os trabalhadores que atuem na área

certificada;

– fichas de aptidão dos trabalhadores para os trabalhadores que atuem na área

certificada;

– procedimentos de segurança no trabalho para trabalhadores próprios e

subcontratados para os trabalhadores

que atuem na área certificada;

A.6.5 Técnico As propostas realizadas para o Quadro

A.6.5 – Indicador: Conservação dos valores culturais e outras funções,

considerou-se que só fazia sentido na área certificada a informação relativa:

“– adequadas medidas de salvaguarda e conservação de locais de valor cultural, histórico e espiritual na área certificada.”,

A.6.5 – Indicador: Conservação dos valores culturais e outras funções, – Adequadas medidas de salvaguarda e conservação de locais de valor cultural, histórico e espiritual na área certificada.

Foi aceite: Alterações justificadas pela dificuldade/impossibilidade e pertinência de o fazer para a totalidade da UGF, no caso dos sistemas regionais, sendo por isso indicada a referência “na área certificada”, para a qual faz sentido.

(8)

Nota.

1)

pelo que não se justificaram as propostas de alteração : – registos de protocolos, cartas ou outras evidências

nomeadamente as relacionadas com atividades de sensibilização, culturais, desportivas ou de lazer na área

certificada;

– resultados de colaboração com entidades de I&D na área certificada.