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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE001210/2011

DATA DE REGISTRO NO MTE:

12/12/2011

NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:

MR073428/2011

NÚMERO DO PROCESSO:

46213.020494/2011-13

DATA DO PROTOCOLO:

09/12/2011

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ADM DE CONSORCIOS E

EMPREGADOS EM CONCES. E DIST. DE VEICULOS DOS ESTADOS DE PE E

PB, CNPJ n. 08.021.161/0001-73, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a).

ZULEIDE ADELIA TEIXEIRA DE MEDEIROS e por seu Procurador, Sr(a).

ARTHUR WEINBERG;

E

SINDICATO DOS CONCESS E DISTR DE VEIC NO ESTADO DE PE, CNPJ n.

86.893.112/0001-34, neste ato representado(a) por seu Vice-Presidente, Sr(a).

PAULO FERNANDO QUEIROZ DE FIGUEIREDO JUNIOR, por seu Procurador,

Sr(a). JULLYANE VASCONCELOS DAS CHAGAS e por seu Procurador, Sr(a).

THOMAS JEFFERSON GOMES DE ALBUQUERQUE;

celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as

condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de

1º de junho de 2011 a 31 de maio de 2012 e a data-base da categoria em 1º de junho.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) DOS

EMPREGADOS EM CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE

VEÍCULOS AUTOMOTORES, com abrangência territorial em Olinda/PE.

Salários, Reajustes e Pagamento

Piso Salarial

CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL

Fica assegurado a todo empregado em Concessionária e Distribuidora de Veículo Automotor no município de OLINDA, a partir de 1º de Junho de 2011 o PISO SALARIAL da categoria profissional na importância de R$ 595,00 (quinhentos e cinquenta e cinco reais).

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

Os acréscimos oriundos deste instrumento jurídico previstos nesta Cláusula no que se refere ao novo PISO SALARIAL, serão pagos pelos empregadores aos empregados da seguinte forma: As diferenças referentes aos meses de junho asetembro de 2011, poderão ser quitadas até o ultimo dia do prazo legal para pagamento da folha do mês de DEZEMBRO de 2011 As diferenças referentes aos meses de setembro a dezembro

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de 2011, poderão ser quitadas até o ultimo dia do prazo legal para pagamento da folha do mês de JANEIRO de 2012.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

O NOVO PISO SALARIAL tem caráter de transação livremente pactuada, baseada no permissivo constante do art. 10 da Lei n. 10.192/2001.

PARÁGRAFO TERCEIRO:

O NOVO PISO SALARIAL pactuado nesta cláusula assegura a compensação de todos os aumentos, reajustes, adiantamentos e abonos espontâneos ou compulsórios, concedidos após 1o de junho de 2010, ressalvados os não compensáveis (término de aprendizagem; implemento de idade; promoção por antigüidade ou merecimento; transferência do cargo, função, estabelecimento ou de localidade; e equiparação determinada por sentença transitada em julgado), definidos item XII da instrução n. 01/82 do TST, os quais deverão ser preservados.

PARÁGRAFO QUARTO:

O empregado admitido que não tenha trabalhado no segmento (Concessionárias e Distribuidoras de Veículos) anteriormente, com registro na sua CTPS, somente fará jus ao PISO SALARIAL de que trata o “caput” desta cláusula, após 90 (noventa) dias de ingresso na categoria profissional.

Reajustes/Correções Salariais

CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL

Os empregados das empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA que percebem acima do PISO SALARIAL da categoria, terão os salários REAJUSTADOS com base no percentual de 8%(oito por cento), que vigorará a partir de 1º de junho de 2011.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

Os acréscimos oriundos deste instrumento jurídico previstos nesta Cláusula no que se refere ao REAJUSTE SALARIAL, serão pagos pelos empregadores aos empregados da seguinte forma: As diferenças referentes aos meses de junho asetembro de 2011, poderão ser quitadas até o ultimo dia do prazo legal para pagamento da folha do mês de DEZEMBRO de 2011 As diferenças referentes aos meses de setembro a dezembro de 2011, poderão ser quitadas até o ultimo dia do prazo legal para pagamento da folha do mês de JANEIRO de 2012.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

O REAJUSTE SALARIAL tem caráter de transação livremente pactuada, baseada no permissivo constante do art. 10 da Lei n. 10.192/2001.

PARÁGRAFO TERCEIRO:

A forma de REAJUSTE pactuada nesta cláusula assegura a compensação de todos os aumentos, reajustes, adiantamentos e abonos espontâneos ou compulsórios, concedidos após 1o de junho de 2010, ressalvados os não compensáveis (término de aprendizagem; implemento de idade; promoção por antigüidade ou merecimento; transferência do cargo, função, estabelecimento ou de localidade; e equiparação determinada por sentença transitada em julgado), definidos item XII da instrução n. 01/82 do TST, os quais deverão ser preservados.

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CLÁUSULA QUINTA - ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO

No ato da concessão das férias ao empregado, este fará jus a antecipação de 50% (cinqüenta por cento) do 13º salário, referente ao ano em curso, desde que solicitado por escrito, observadas às disposições da Lei;

PARÁGRAFO ÚNICO:

Nos casos de demissão do Empregado, em data posterior ao período de gozo de férias, será facultado ao Empregador efetuar o desconto do valor anteriormente pago a título de antecipação de 13º salário proporcional.

CLÁUSULA SEXTA - COMPROVANTES DE PAGAMENTO

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA com mais de 10 (dez) empregados fornecerão comprovantes de pagamento de salário e, formulário próprio, contendo identificação do empregador, nome e função do empregado, indicando detalhadamente as importâncias pagas, descontos efetivados, montantes e contribuições recolhidas ao FGTS e INSS.

CLÁUSULA SÉTIMA - MORA SALARIAL

Os salários mensais deverão ser pagos até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencimento, caso não ocorrendo será considerado o descumprimento desta cláusula, arcando o empregador com a multa prevista na cláusula.

Descontos Salariais

CLÁUSULA OITAVA - CHEQUES SEM FUNDO, CARTÕES DE CRÉDITO,

“VALES” E CONVÊNIOS.

É vedada a empresa descontar dos salários dos seus empregados as importâncias correspondentes a cheques sem fundos, cartões de crédito, “vales” e convênios recebidos de fregueses (clientes), desde que os empregados tenham cumprido as normas da empresa, expedidas por escrito, quanto às cautelas para recebimento.

CLÁUSULA NONA - RESPONSABILIDADE DE VENDAS À PRAZO

O empregado comissionista fica isento de qualquer responsabilidade pelo inadimplemento dos devedores da empresa nas vendas a prazo, não podendo reter, portanto, o empregador as comissões do empregado, desde que referidas vendas tenham sido efetivadas no cumprimento de normas expressas pelo empregador, apresentadas por escrito.

Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para

cálculo

CLÁUSULA DÉCIMA - SERVIÇOS GERAIS

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA poderão contratar empregados para exercer a função de SERVIÇOS GERAIS com PISO SALARIAL EQUIVALENTE ao SALÁRIO MÍNIMO nacional vigente, atualmente no valor de R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais) mensais.

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PARÁGRAFO PRIMEIRO:

Compreendem-se como atribuições de SERVIÇOS GERAIS as de higiene e limpeza do estabelecimento e/ou dos produtos comercializados pelas empresas representadas pelo SINCODIV/PE, preparo e lavagem de veículos, bem como carrego, descarrego e organização de mercadorias (excetuando-se a função de estoquista), serviços externos de busca e entrega de documentos em geral, além de pagamentos na rede bancária.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

Fica vedado o desvio de função e atividades dos empregados contratados com as atribuições de SERVIÇOS GERAIS. Respondendo o empregador pela diferença salarial, se houver.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - COMISSIONISTAS

Os empregados que perceberem salários mistos (salário fixo + comissões), e os comissionistas (comissões), não poderão perceber remuneração inferior ao PISO SALARIAL da Categoria Profissional mensalmente, como garantia mínima.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - PERCENTUAL DAS COMISSÕES

Os empregados de uma mesma empresa, com mais de 06 (seis) meses de trabalho atuando no mesmo ramo de atividade do comércio, não poderão perceber percentual de comissões diferenciadas, excetuando-se os casos de prêmios por incentivos às vendas e/ou vantagens pessoais conquistadas por cada empregado individualmente.

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros

Gratificação de Função

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - FISCAL DE LOJA

O empregado que prestar serviços de fiscalização interna ou externa em empresa Concessionária e Distribuidora de Veículos atingida por este instrumento coletivo, na condição de FISCAL DE LOJA, fará jus ao acréscimo de 10% (dez por cento) sobre o salário mensal, a título de gratificação de natureza indenizatória, a qual será devida apenas nos meses que houver prestação de serviços de fiscalização pelo comerciário, nas condições aqui convencionadas.

PARÁGRAFO ÚNICO:

Fica impreterivelmente vedada a utilização de arma de fogo pelo comerciário exercente das atribuições de fiscal de loja.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

O acréscimo não gera direito adquirido, podendo ser suprimido quando o comerciário não mais exerça a atividade.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - QUEBRA DE CAIXA

Todo empregado na função de CAIXA receberá a título de GRATIFICAÇÃO de Quebra de Caixa o valor correspondente a 10% (dez por cento) do PISO SALARIAL da Categoria Profissional, gratificação esta como contrapartida ao risco de desconto pela firma empregadora de diferença de caixa porventura apurada.

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PARÁGRAFO ÚNICO:

As empresas quando admitirem qualquer empregado para a função de caixa, comunicarão por escrito aos exercentes dessas funções, os quais tomarão ciência da responsabilidade que assumem, bem como de que a gratificação prevista nesta Cláusula está condicionada a possibilidade de desconto pela empregadora de qualquer diferença de caixa que venha a ser apurada, sendo também aquela gratificação devida enquanto estiverem no exercício da mesma.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO MOTORISTA

O empregado que, na condição de motorista, efetuar entrega de mercadorias, para empresa Concessionária e Distribuidora de Veículo, atingida por este instrumento coletivo, utilizando para tanto veículo leve de até 2.800 (dois mil e oitocentos) quilos (meio caminhão), fará jus ao acréscimo de 10% (dez por cento) sobre o salário mensal, a título de gratificação, a qual terá natureza indenizatória e será devida apenas no período que houver prestação de serviços habitual de motorista em veículo motorizado pelo empregado, nas condições aqui convencionadas.

Adicional de Insalubridade

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

Fica assegurado aos empregados nas empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA, que trabalharem em locais insalubres ou que manipularem produtos e/ou substâncias nocivas à saúde, o Adicional de Insalubridade nos percentuais de 10% (dez por cento), nos casos considerados de grau mínimo, de 20% (vinte por cento), nos casos considerados de grau médio, e de 40% (quarenta por cento) nos casos considerados de grau máximo. Devendo ser o percentual apurado por Perícia Técnica, por profissional credenciado pela

Superintendência Regional do Trabalho.

PARÁGRAFO ÚNICO:

No caso do empregado que receba adicional de insalubridade, apurado por índices superiores aos indicados no caput desta cláusula, ficará garantido o DIREITO ADQUIRIDO, em face de inviolabilidade do salário.

Auxílio Alimentação

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - AJUDA ALIMENTAÇÃO

Obrigam-se as empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA que integram a categoria econômica, a fornecer a todos os seus empregados, a título de ajuda alimentação, a importância de R$ 40,00

(quarenta reais), por mês, cujo pagamento poderá ser efetuado através de

cheque-alimentação, tickets-refeição, cartão-alimentação ou qualquer outra designação equivalente.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

A ajuda-alimentação, de que trata o “caput” desta cláusula, não possui natureza salarial, não podendo se integrar ao salário para qualquer fim.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

A ajuda-alimentação acima referida poderá ser realizada através dos “Programas de Alimentação do Trabalhador – PAT”, previstos na Lei nº 6.321, de 14.04.1976, e no Decreto nº 5, de 14.01.1991.

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Ficam isentas da obrigação prevista nesta cláusula as empresas que já forneçam cheque-alimentação, tickets-refeição ou qualquer designação equivalente, ou que ainda forneçam ou venham a fornecer cesta básica e/ou alimentação aos seus empregados em valor igual ou superior ao previsto no “caput” desta cláusula.

PARÁGRAFO QUARTO:

A obrigação de que trata o “caput” desta cláusula não será devida por ocasião das férias dos empregados, bem como nos períodos de licença-maternidade, mantida, porém, a obrigação do fornecimento da vantagem pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias para os empregados que estiverem em auxílio-doença.

Auxílio Transporte

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - VALE TRANSPORTE

Fica estabelecida a partir da celebração da presente convenção a obrigatoriedade por parte do empregador de conceder VALES TRANSPORTE a todos os empregados, na forma do artigo 9º do Decreto n.º 95.247, de 17/11/1987.

Outros Auxílios

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidasno município de OLINDA concederão uma cesta básica, no valor mínimo de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) mensalmente, ao empregado afastado do trabalho, em benefício previdenciário igual ou superior a 30 (trinta) dias.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - INDENIZAÇÃO DECORRENTE DE ROUBO

MEDIANTE ASSALTO

Será concedida uma indenização, nos casos de morte ou invalidez permanente decorrente de roubo mediante assalto, consumado ou não, dentro do estabelecimento ou quando o empregado estiver a disposição do empregador, em favor deste ou de seus dependentes, cujo valor não poderá ser inferior a última remuneração percebida pelo empregado, quando em atividade, independentemente de qualquer indenização previdenciária oficial. Em havendo seguro de vida, porventura, contratado de forma individual ou coletiva, sem ônus para empregado, em valor equivalente, eximirá o empregador da indenização prevista nesta cláusula.

Contrato de Trabalho – Admissão, Demissão, Modalidades

Normas para Admissão/Contratação

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DOS EMPREGADOS NOVOS

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garantido salário igual ao substituído, não considerando as vantagens pessoais atinentes ao substituído, conforme Instrução Normativa n. º 01 do TST.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - ANOTAÇÕES DA CTPS

Constará na Carteira de Trabalho a Previdência Social a função efetivamente exercida pelo

comerciário, sendo no caso de comissionista, será anotado o percentual percebido e o salário fixo se houver, ficando o empregador impedido de solicitar trabalhos diversos do ajustado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - CONTRATAÇÃO DE NOVOS

EMPREGADOS

O empregado admitido por prazo de experiência ou por tempo determinado, deverá recebe no ato da admissão, cópia de se Contrato de Trabalho devidamente preenchido e subscrito pelo empregador.

Desligamento/Demissão

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - DIFERENÇAS NAS VERBAS

RESCISÓRIAS

Fica assegurado ao empregado demitido, SEM JUSTA CAUSA, no mês da DATA-BASE DA CATEGORIA (Junho/2011), receber a diferença nas parcelas rescisórias, apurada sobre o reajuste concedido a categoria profissional.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - RESCISÕES CONTRATUAIS DE

COMISSIONISTAS, CÁLCULO DE FÉRIAS E 13º SALÁRIO

O cálculo das verbas rescisórias do empregado comissionista bem como das verbas relativas a 13º salário, férias e aviso prévio, terá como base à média aritimética das comissões percebidas pelo empregado nos últimos 12 (doze) meses, respeitando-se o disposto no decreto no 57.155 de 03/11/65, tendo o empregado tempo inferior a 12 (doze) meses na empresa, sua média será o valor de todas as comissões proporcionais ao número de meses trabalhados.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - RESCISÃO DO CONTRATO DE

TRABALHO/PRAZO

As Empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores, ao dispensarem seus empregados com 01 (um) ano ou mais de serviços, farão, preferencialmente, a homologação da rescisão contratual no SINDICATO PROFISSIONAL mediante prévio agendamento, a ser realizado mediante contato telefônico (SEDE: 81 - 3423-8149), até 03 (três) dias antes dos prazos previstos no § 6o do art. 477 da CLT, para o efetivo pagamento das verbas rescisórias, devendo apresentar toda documentação necessária, conforme relacionado a seguir:

a) Carta de Preposição;

b) Contrato Social da empresa e/ou alterações, onde constem os poderes do outorgante da carta de preposição;

c) Ficha de registro dos empregados e/ou livro de registro; d) Termo de rescisão do contrato de trabalho em 05 (cinco) vias;

e) Carteira de Trabalho e Previdência Social do trabalhador afastado, devidamente atualizada;

f) Comprovante do aviso-prévio ou do comprovante do pedido de demissão; g) Extrato analítico atualizado do FGTS e cópia(s) da(s) guia(s) de recolhimento(s)

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h) Guia de recolhimento da multa de 40% (quarenta por cento) do FGTS, em caso de dispensa sem justa causa;

i) Requerimento de seguro desemprego; j) Exame Médico Demissional;

k) Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical;

l) Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) atualizado, independentemente da função que o trabalhador exerça.

m) Guias de recolhimento dos Descontos Assistenciais Profissional e Contribuição Negocial Patronal – e os comprovantes de recolhimento da contribuição confederativa, caso seja instituída.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - RESCISÃO DE TRABALHO POR JUSTA

CAUSA

No ato da rescisão de contrato de trabalho por justa causa, a empresa deverá indicar por escrito a falta grave cometida pelo empregado sob pena de não poder alegá-la posteriormente em juízo.

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - CARTA DE APRESENTAÇÃO

O empregador fornecerá ao empregado, demitido sem justa causa, Carta de Apresentação abonado sua conduta profissional, mencionado o período trabalhado e as funções exercidas.

Aviso Prévio

CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - DISPENSA DO AVISO PRÉVIO

O empregado dispensado da empresa, que no cumprimento do aviso prévio, comprovadamente obtiver outro emprego, ficará dispensado do cumprimento do restante do mesmo, percebendo contudo, os dias trabalhados.

Suspensão do Contrato de Trabalho

CLÁUSULA TRIGÉSIMA - SUSPENSÃO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

O contrato de experiência fica suspenso durante o afastamento do empregado por auxílio de doença pela Previdência Social, prorrogando-se o seu termo final por período idêntico ao da suspensão do contrato.

Contrato a Tempo Parcial

CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - CONTRATO A TEMPO PARCIAL

(PART TIME)

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA poderão contratar empregados para prestarem seus SERVIÇOS EM TEMPO PARCIAL, nos termos do Art. 58 e seguintes da CLT, Lei nº 10.243 de 16/06/01 – DOU 20/06/01 e MP 200164-41 de 24/08/01 – DOU 27/08/01, entendendo-se como tal, aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais, limitado a jornada máxima diária em 08 (oito) horas.;

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PARÁGRAFO PRIMEIRO:

O salário a ser pago aos empregados sob o regime de TEMPO PARCIAL será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções no tempo integral;

PARÁGRAFO SEGUNDO:

Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa e homologada pelo Sindicato Obreiro, mediante simples requerimento escrito com a assinatura do empregado;

PARÁGRAFO TERCEIRO:

Os empregados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras.

Mão-de-Obra Jovem

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - MENOR APRENDIZ

Fica GARANTIDA ao menor aprendiz das empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA , a percepção da remuneração salarial mínima mensal no valor equivalente a 01 (UM) SALÁRIO MÍNIMO condicionado, porém, à proporcionalidade das horas trabalhadas, em atenção ao limite máximo estipulado em lei (06 horas/diárias), bem como o registro na sua CTPS e demais garantias legais (FGTS, PREVIDÊNCIA, etc.). Respeitando-se sempre, a legislação ordinária normatizadora do trabalho do menor, nos termos da Lei 10.097 de 12.12.00, regulamentada pelo Decreto 5.598 de 01.12.05.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

No caso do menor que venha atingir a maioridade e já perceba salário superior ao mínimo nacional vigente, lhe será garantida a manutenção e tal salário.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

Ficam resguardas as condições mais benéficas, advindas da livre pactuação salarial.

Relações de Trabalho – Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e

Estabilidades

Estabilidade Mãe

CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - GARANTIAS DA EMPREGADA

GESTANTE

Fica vedada a dispensa da empregada GESTANTE, desde a confirmação da GRAVIDEZ, até 150 (cento e cinqüenta) dias após o parto. Incluindo neste período, o auxílio maternidade e estabilidade provisória, nos termos do art. 10 da ACDT da Constituição Federal.

Estabilidade Acidentados/Portadores Doença Profissional

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - GARANTIA AO EMPREGADO

ACIDENTADO

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O empregado acidentado só poderá ser dispensado após o período de até 30 (trinta) dias de cumprida a estabilidade acidentária, prevista na lei 8213/91, após a alta médica previdenciária, salvo desligamento por justa causa, devidamente comprovada.

Estabilidade Aposentadoria

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - ESTABILIDADE DO PAI/ DO

APOSENTANDO

Será assegurada estabilidade provisória de 30 (trinta) dias para os empregados com mais de 01 (um) ano de serviços prestados na mesma empresa, que venham a torna-se pai, desde que, comprove que sua esposa não trabalha ou não se beneficia de qualquer modo de estabilidade garantida pela Constituição Federal;

PARÁGRAFO ÚNICO:

Será assegurada também ao empregado com mais de 08 (oito) anos na mesma empresa, estabilidade no emprego durante os 12 (doze) meses imediatamente anteriores à

complementação do tempo de serviço para aposentadoria integral pela previdência Social, salvo no caso de dispensa por justa causa.

Outras normas referentes a condições para o exercício do trabalho

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - FORNECIMENTO DE LANCHES

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA fornecerão “lanche” gratuitamente aos seus empregados, quando estiverem em regime de trabalho extraordinário após a segunda hora de trabalho.

Outras normas de pessoal

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - CONFERÊNCIA DE CAIXA

A conferência de caixa será realizada na presença do próprio operador responsável e quando impedido pela empresa de acompanhar a conferência ficará isento de responsabilidade por erros verificados posteriormente.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - DEPÓSITO DO FGTS

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA ficam obrigadas a realizar seus depósitos do FGTS nas contas vinculadas dos seus empregados na conformidade com as disposições legais vigentes

CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - DESCRIÇÃO DAS REMUNERAÇÕES

DOS COMISSIONISTAS

O total mensal da remuneração percebida pelos comissionistas nos últimas 12 (DOZE) meses será obrigatoriamente relacionadas no verso de rescisão contratual, servindo de base para a apuração dos cálculos rescisórios e indenizatórios.

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Jornada de Trabalho – Duração, Distribuição, Controle, Faltas

Prorrogação/Redução de Jornada

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - DAS HORAS EXTRAS/ DO ADICIONAL

NOTURNO

A jornada extraordinária de trabalho, cumpridas por empregados em empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidas no município de OLINDA, que não implantarem o acordo de compensação de jornada (BANCO DE HORAS), cumprida de segunda-feira a sábado, será paga a base de 60% (sessenta por cento), sobre a hora normal, até o limite de 02 (duas) horas diárias. Após esse limite, as horas extras, serão remuneradas a base de 70% (setenta por cento), sobre a hora normal.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

A jornada extraordinária de trabalho, excepcionalmente, cumpridas por empregados em empresas que não implantaram o acordo de compensação de jornada (BANCO DE HORAS), cumprida em dias domingos e feriados civis e religiosos, será remunerada com o acréscimo de 100% (cento por cento) sobre a hora normal.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

As horas trabalhadas por empregados em empresas que não implantaram o acordo de compensação de jornada (BANCO DE HORAS), durante o seu repouso semanal remunerado, serão tidas como extraordinárias e deverão ser pagas com acréscimo de 120% (cento e vinte por cento) sobre a hora normal.

PARÁGRAFO TERCEIRO:

Os serviços prestados pelos empregados no HORÁRIO NOTURNO, horário este compreendido entre 22:00 horas de um dia e as 05:00 horas do dia seguinte, serão remuneradas com um adicional de 30% (trinta por cento) sobre a hora normal.

PARÁGRAFO QUARTO:

As horas extras realizadas pelos empregados comissionistas terão seus cálculos incidindo pela média mensal das comissões referentes às vendas realizadas.

PARÁGRAFO QUINTO:

Fica convencionado que os empregados comissionistas que prestarem horas extras e que durante este período não efetuarem vendas, receberão as referidas horas como extraordinárias e pagas, quando não compensadas, com os índices percentuais previstos nesta cláusula.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - EMPREGADOS ESTUDANTES

Fica vedada a prorrogação de horário de trabalho aos empregados estudantes ou mudança de escalonamento que venham prejudicar a freqüência às aulas, salvo de isso ocorrer em época de recesso escolar e com acordo por escrito dos empregados assistidos pelo seu órgão de classe. Exceto nas ocorrências de ordem excepcional.

Compensação de Jornada

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - BANCO DE HORAS/ DAS

HORAS EXTRAS NÃO COMPENSADAS

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Convencionam as partes quando da necessidade da utilização do sistema de compensação de jornadas de trabalho, mediante a adoção de BANCO DE HORAS, nos termos do parágrafo segundo do artigo 59 da CLT e no disposto da lei 9.601 de 21.01.1998 que o mesmo poderá ser instituído, através de ACORDO COLETIVO DE TRABALHO por empresa ou grupo econômico, levando em conta as particularidades das atividades da empresa e de seus empregados e as condições abaixo estabelecidas, devendo o citado instrumento coletivo contar com assistência OBRIGATÓRIA da representação OBREIRA e PATRONAL convenentes, sob pena de nulidade do mesmo, devendo as empresas interessadas se

MANIFESTAREM por ESCRITO em correspondência dirigida ao SINCODIV/PE (Fone/Fax:(81) 3223-3041 E-mail: fenabrave-pe@veloxmail.com.br), bem como comprovar a

quitação do Imposto sindical e das contribuições assistencial/negocial, previstas neste instrumento. Devendo o SINCODIV/PE, em seguida, informar ao SINDICATO

PROFISSIONAL, a relação das empresas interessadas. PARAGRAFO PRIMEIRO:

As empresas terão o prazo máximo de 01(um) ANO, para compensação das horas em excesso que forem trabalhadas, a partir da data da sua realização.

PARAGRAFO SEGUNDO:

A implantação do BANCO DE HORAS aqui convencionado estipula também que a jornada diária máxima será de 10 (dez) horas.

PARAGRAFO TERCEIRO:

A compensação, através da concessão de folgas dos trabalhadores, se dará considerando para cada hora em excesso, uma hora de folga.

PARÁGRAFO QUARTO:

Poderão ser levadas a crédito da empresa e compensadas conforme os termos previstos no sistema de BANCO DE HORAS pactuado neste instrumento, as horas não laboradas pelos empregados, decorrentes da paralisação da atividade da empresa em virtude de força maior, notadamente a ausência de energia elétrica, bem como se a dita paralisação ocorrer por iniciativa da empresa em virtude de contingências locais, notadamente as de natureza cultural e religiosa, ficando ressalvado que na hipótese de tais ocorrências, paralisação em virtude de força maior ou por contingências de natureza cultural e religiosa, as empresas para virem a compensar tais horas, dispensarão formalmente os empregados de qualquer atividade laboral naquele período.

PARAGRAFO QUINTO:

As folgas compensatórias do BANCO DE HORAS dar-se-ão nos dias úteis;

PARAGRAFO SEXTO:

As horas laboradas a serem compensadas pelos empregados, serão registradas em cartões de ponto ou equivalente.

PARAGRAFO SÉTIMO:

Na hipótese de impossibilidade das empresas cumprirem nos prazos acima estabelecidos a compensação através das folgas, obriga-se ao pagamento das horas trabalhadas acrescidas do percentual de 80% (oitenta por cento) para as horas extraordinárias.

Descanso Semanal

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - REPOUSO REMUNERADO

Fica estabelecida a obrigatoriedade do pagamento do repouso semanal remunerado – RSR, sobre os domingos trabalhados e feriados civis e santos aos comissionistas sobre a média das comissões auferidas no mês e sobre o salário fixo, se houver.

(13)

Controle da Jornada

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - CONTROLE DO HORÁRIO DE

TRABALHO

É obrigatória a utilização do livro de ponto ou cartão mecanizado, para efetivo controle do horário de trabalho, observando o disposto no parágrafo 2º do Art. 74 da CLT.

Faltas

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - ABONO DE FALTAS DO

ESTUDANTE

O empregado que se submeter a exames vestibulares para admissão em Universidades ou Escolas Técnicas terá abonada suas faltas nos dias de exame, desde que comprove, o comparecimento a esses exames e comunique ao Empregador com 72 (setenta e duas) horas de antecedência.

Outras disposições sobre jornada

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - FUNCIONAMENTO NOS

FERIADOS MUNICIPAIS

Ficará assegurada às empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores estabelecidasno município de OLINDA, a faculdade de, através de CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO ESPECÍFICA, abrirem seus estabelecimentos comerciais com a utilização dos seus empregados e praticarem vendas nos FERIADOS MUNICIPAIS dos dias 24 DE JUNHO, 06 DE AGOSTO e 10 DE NOVEMBRO DE 2011 e 12 DE MARÇO DE 2012, todos instituídos pela Lei Municipal nº 4.734 de 26.04.1990, nas condições a seguir

estabelecidas:

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

As empresas que pretenderem funcionar nos FERIADOS MUNICIPAIS, deverão se

manifestar por escrito ao SINCODIV/PE (Fone: 81-3223-3041) e preencher os seguintes pré-requisitos:

1.1 - Comprovação de pagamento da Contribuição Negocial e do Imposto Sindical relativo ao

ano 2011 dos sindicatos representantes das categorias Econômica e Profissional, conforme estipulada na CCT.

1.2 – As empresas que vierem a funcionar nos FERIADOS, sem o cumprimento das

condições nesta cláusula estabelecidas estarão sujeitas a penalidade prevista neste instrumento coletivo.

PARÁGRAFO SEGUNDO: AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO

Cumpridas as etapas acima relacionadas nos itens anteriores, o SINCODIV/PE OBRIGATORIAMENTE enviará Sindicato Profissional a relação das empresas que pretendem funcionar nos FERIADOS MUNICIPAIS, bem como respectivos comprovantes de recolhimento do imposto sindical e da Contribuição Negocial, onde será celebrada CCT ESPECÍFICA, da qual constará obrigatoriamente a expedição da AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO, com validade mínima de 180 (cento e oitenta) dias, tendo como signatários as respectivas Entidades Profissional/Patronal.

(14)

2.1 - Fica assegurado apenas às empresas que iniciarem suas atividades a partir do inicio da

vigência deste instrumento o prazo de 60(sessenta) dias, para requererem a AUTORIZAÇÃO para abertura e funcionamento com a utilização dos seus empregados nos dias estipulados nesta cláusula.

2.2 – A AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO é exigível apenas para as empresas

estabelecidas em OLINDA, que optarem pelo funcionamento nos FERIADOS

MUNICIPAIS com a utilização dos seus empregados, conforme previsto no subitem anterior,

devendo a mesma ficar exposta em local visível e disponível para exibição, se necessário, no estabelecimento comercial a FISCALIZAÇÃO do Sindicato dos Empregados e Superintendência Regional do Trabalho/PE.

PARÁGRAFO TERCEIRO:

As empresas que optarem pelo funcionamento de seus estabelecimentos nos FERIADOS

MUNICIPAIS, deverão recolher nos meses em que ocorrer os mesmos a CONTRIBUIÇÃO ADMINISTRATIVA PATRONAL, em favor da ENTIDADE PATRONAL. Devendo ser

recolhida em até 24 horas antes de cada FERIADO, através de depósito bancário, boleto ou diretamente na tesouraria do SINCODIV/PE.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - DIA DO CONCESIONARISTA

Fica convencionado que na 3ª segunda feira do mês de outubro de 2011 as empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores não funcionarão para que seja comemorado o DIA DO CONCESSIONARISTA, não havendo expediente nesta data.

Saúde e Segurança do Trabalhador

Condições de Ambiente de Trabalho

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - ASSENTO DO LOCAL DE

TRABALHO

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores manterão assentos para seus empregados nos termos da Portaria n. º 3.214/78, do Ministério do Trabalho.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA - CONDIÇÕES MÍNIMAS DE

HIGIENE E SEGURANÇA

Empregador obriga-se a seguir todas as normas previstas na NR n. º 24, Ministério do Trabalho, se comprometendo ainda, com o cumprimento das seguintes regras de higiene e segurança:

1. Dependências sanitárias adequadas para uso pelos empregados;

2. Fornecimento de água potável, através de copos descartáveis ou individuais e alternativamente através de bebedouro;

3. Disponibilização de kit de primeiros socorros em cada estabelecimento.

Uniforme

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA - FORNECIMENTO GRATUITO DE

UNIFORME

(15)

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores que exigirem o uso de uniformes de trabalho deverão fornecê-los sem ônus para seus empregados, devendo os mesmos devolvê-los quando do término do contrato de trabalho, no estado de conservação em que se encontrarem.

CIPA – composição, eleição, atribuições, garantias aos cipeiros

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA - COMISSÃO DE PREVENÇÃO

DE ACIDENTES

A criação, eleições e renovação dos quadros da CIPA e/ou Comissão de prevenção de acidentes, serão comunicado pelo empregador ao sindicato profissional, no prazo de 30 (trinta) dias.

Exames Médicos

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA - DESLOCAMENTO PARA A

REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS

O empregador responsabilizará pelas despesas de transporte do empregado, quando da realização de exames médicos periódicos, adimensional e dimensional.

Aceitação de Atestados Médicos

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA - ATESTADO MÉDICO E

ODONTOLÓGICO

Os atestados médicos e odontológicos fornecidos pelo INSS, clínicas e médicos conveniados ao Sindicato Profissional e/ou Patronal, serão aceitos pela empresa para todos os efeitos legais desde que observados as disposições da Portaria n.º 3291/84 do INSS.

Outras Normas de Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA - ATESTADO MÉDICO

OCUPACIONAL

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores se obrigam a oferecer o exame médico aos seus empregados, na conformidade com as disposições do Art. 168 da CLT, com a redação dada pela lei n. º 7855/89.

Relações Sindicais

(16)

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA - DA SINDICALIZAÇÃO

O empregador não oporá obstáculos a realização de assembléias com os empregados do seu

estabelecimento, visando incentivar a campanha de sindicalização. Devendo o sindicato profissional informar com a antecedência de 72 (setenta e duas) horas a realização da reunião.

Acesso do Sindicato ao Local de Trabalho

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA - GARANTIAS SINDICAIS

Fica garantida ao SINDICATO representante da categoria profissional a colocação de avisos de interesses dos empregados, nos locais de trabalho para orientação e comunicação da classe comerciária, com prévia comunicação ao gerente ou responsável pelo estabelecimento.

PARÁGRAFO ÚNICO:

Os avisos e comunicados, não poderão conter mensagens político-partidárias, ofensas a moral do empregador ou ao nome da empresa.

Liberação de Empregados para Atividades Sindicais

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA - LIBERAÇÃO DOS DIRIGENTES

SINDICAIS

As empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores asseguram o afastamento do empregado membro da Diretoria do SINDICATO da Categoria Profissional, sem prejuízo de sua remuneração, quando houver imprescindível necessidade de sua participação em reunião do órgão. Cada permissão somente ocorrerá em decorrência de solicitação, por escrito, do Presidente do Sindicato da Categoria Profissional, ou seu substituto legal, com antecedência de 72 horas;

PARÁGRAFO ÚNICO:

A liberação do empregado dirigente sindical, prevista no caput desta cláusula, não poderá, exceder o limite máximo de 6 (seis) dias anualmente, ininterruptos e/ou intercalados.

Acesso a Informações da Empresa

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA - RELAÇÃO DOS EMPREGADOS

As Empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores obrigam-se a fornecer ao SINDICATO PROFISSIONAL, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do depósito da Convenção Coletiva, independentemente de requisição, relação de seus empregados admitidos e demitidos, com qualificação (nome completo, estado civil, função, CTPS, data de admissão, data de demissão e endereço).

Contribuições Sindicais

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA - CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL

PROFISSIONAL

(17)

equipamentos e serviços do SINDICATO PROFISSIONAL, os EMPREGADORES abrangidos pela presente Convenção Coletiva procederão a descontos de todos os seus empregados associados ao SINDICATO PROFISSIONAL, beneficiários desta norma coletiva as importâncias de R$ 10,00 (dez reais) na folha de pagamento do mês de DEZEMBRO de 2011 e de R$ 10,00 (dez reais) na folha de pagamento do mês de JANEIRO de 2012, recolhendo-as na Tesouraria do SINDICATO PROFISSIONAL até o 10o dia do mês seguinte ao desconto, em favor do SINDICATO PROFISSIONAL, sob pena de, não o fazendo, arcar com uma multa no percentual de 5% (cinco por cento), incidente sobre o valor corrigido.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

O desconto da Contribuição Negocial Profissional é extensivo aos empregados que forem contratados durante a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho.

PARÁGRAFO SEGUNDO:

Na hipótese de haver questionamentos administrativos ou judiciais contra o desconto, caberá ao Sindicato Profissional responsabilizar-se pelas custas administrativas e processuais que venham a existir,bem como de eventuais indenizações/ressarcimentos decorrentes do referido desconto.

PARÁGRAFO TERCEIRO:

As empresas encaminharão ao SINDICATO PROFISSIONAL a RELAÇÃO DOS SEUS EMPREGADOS dos quais efetuaram o desconto da aludida Contribuição Negocial Profissional estabelecida neste instrumento coletivo.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA - CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL PATRONAL

Com fundamento no Art. 8º, inciso IV. da Constituição Federal e no parágrafo 2º do Art. 114 da Constituição Federal – Emenda Constitucional nº. 45/2004, AS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES estabelecidas na base territorial do município de OLINDA, sujeitas a esta Convenção, associadas ou não ao SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS E DISTRIBUIDORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SINCODIV/PE, OBRIGAM-SE A RECOLHER em favor do SINCODIV/PE uma CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL PATRONAL anual, conforme APROVAÇÃO em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA, inclusive com item ESPECÍFICO, realizada em 04/07/2011, na na rua Gal. Joaquim Inácio, 412, Sl.301, Edf. Jadan Center, Sede do SINCODIV/PE, conforme edital de convocação publicado no matutino Folha de Pernambuco, CONTRIBUIÇÃO esta correspondente a importância de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) para as empresas com um quadro de até 50 (cinqüenta) empregados e R$ 200,00 (duzentos reais) para as empresas com o quadro acima de 50 (cinqüenta) empregados, valores estes conforme estipulado na Assembléia Geral acima citada se destinarão ao pagamento das despesas relativas a Negociação Coletiva tais como Publicação de Editais, Programas relativos ao Desenvolvimento do setor dos concessionários e distribuidores automotores notadamente realização de seminários destinados às empresas, contadores e advogados, com intuito de divulgar as condições neste instrumento pactuadas, ficando também ajustado na AGE acima citada, o valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) para as empresas com um quadro de até 50 (cinqüenta) empregados e R$ 300,00 (trezentos reais) para as empresas com o quadro acima de 50 (cinqüenta) empregados, destinado ao pagamento de honorários advocatícios dos Advogados credenciados pelo SINCODIV/PE (Thomas Jefferson Gomes de Albuquerque – OAB/PE 11.142/ Jullyane Vasconcelos das Chagas - OAB/PE 22.823), devendo os mesmos porém, fazerem a cobrança diretamente às empresas.

PARÁGRAFO PRIMEIRO:

A contribuição a que se refere o ‘caput’ desta cláusula, deverá ser recolhida em benefício do Sindicato Patronal, até o dia 05 de janeiro de 2012, em guia própria fornecida pela entidade, após esta data, com 2% (dois por cento) de multa mais juros bancários.

(18)

Fica garantido para as empresas não associadas ao SINCODIV/PE o prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de homologação e registro da presente Convenção Coletiva de Trabalho junto à SRT/PE, para apresentação de oposição formal, pela empresa interessada, à contribuição negocial. Devendo a empresa interessada em se opor à citada contribuição, apresentá-la de forma escrita, perante o SINCODIV/PE na rua Gal. Joaquim Inácio 412, sala 301 edf. Jadan center, Ilha do Leite, Recife – PE.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA PRIMEIRA - MENSALIDADE ASSOCIATIVA

As empresas descontarão, sob o título de mensalidade associativa, em favor do SINDICATO

PROFISSIONAL, de todos os seus empregados sindicalizados, a importância equivalente ao percentual de 1,5% (um e meio por cento) do PISO SALARIAL, dos sócios efetivos e o percentual de 1% (um por cento) do PISO SALARIAL dos sócios especiais. O referido

recolhimento somente ocorrerá mediante expressa autorização do trabalhador e deverá ser recolhido até o 8º (oitavo) dia útil do mês subseqüente, através de depósito bancário (Ag. 1584 , Conta Corrente nº 2017-0, Op. 003, Caixa Econômica Federal) em favor do

SINDICATO PROFISSIONAL. PARÁGRAFO ÚNICO:

Ocorrendo atraso superior a 30 (trinta) dias, além de multa de 5% (cinco por cento), correrão juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, sobre o valor do principal.

Disposições Gerais

Descumprimento do Instrumento Coletivo

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEGUNDA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO

Fica estipulada uma multa no valor de 50% (cinqüenta por cento) do PISO SALARIAL, pelo descumprimento das obrigações de fazer e dar, previstas nesta CCT, que será revertida em beneficio do empregado prejudicado, e de igual valor em benefício do SINDICATO

PROFISSIONAL. PARÁGRAFO ÚNICO:

PARÁGRAFO ÚNICO – Será devida a multa, prevista no caput desta cláusula, após

AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO, quando as empresas terão a oportunidade de buscar cumprimento/ enquadramento nas condições previstas neste instrumento coletivo, que deverão fazê-lo no prazo ajustado quando da realização da AUDIÊNCIA, incidindo a multa na hipótese de ausência na dita audiência ou não cumprimento do enquadramento das condições neste instrumento ajustadas. Ressalvando-se porém, que quando da NOTIFICAÇÃO/CONVITE para a EMPRESA comparecer à dita AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO, OBRIGATORIAMENTE a Representação Patronal (SINCODIV/PE) deverá ser comunicada no endereço: (Rua General Joaquim Inácio 412, sala 301 Edifício Jadan Center, Ilha do Leite, Recife – PE. Fone: 81-3223-3041. E-mail: consult@smart.net.br), comprovadamente, das razões da NOTIFICAÇÃO/CONVITE de sua representada e da data de realização da mesma perante a DRT/PE, ou na Subdelegacia do Trabalho em Caruaru.

Outras Disposições

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA TERCEIRA - AUTENTICAÇÃO DAS

CONVENÇÕES

(19)

As reproduções reprográficas das convenções e/ou acordos coletivos de trabalho, registradas junto a SRT/PE, farão prova para todos os fins de direito, independentemente de autenticação cartorial, por tratar-se de instrumentos de natureza pública e comum às partes.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUARTA - BENEFÍCIOS E SERVIÇOS SESC E

SENAC:

As empresas se comprometem em envidar esforços com o objetivo de viabilizar o gozo dos benefícios e cursos prestados pelo SESC e SENAC aos seus empregados respeitadas, todavia, as disposições legais dessas entidades.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUINTA - FISCALIZAÇÃO

O cumprimento da presente Convenção Coletiva de Trabalho será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através da Superintendência Regional do Trabalho e pelo Sindicato Profissional.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEXTA - DIVERGÊNCIAS

Os conflitos entre as partes convenentes na aplicação dos dispositivos da presente Convenção Coletiva de Trabalho serão julgados pela Justiça do Trabalho, no âmbito da competência de uma das Varas do Trabalho, adstritas aos municípios onde houver prestado o empregado seu labor, ou onde se encontrar estabelecido o empregador, nos casos de Ações de Cumprimento.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SÉTIMA - COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO

PRÉVIA

Fica convencionado entre as partes que no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar do arquivamento deste instrumento na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco, será formada comissão paritária composta por representantes dos empregados, através do Sindicato Obreiro e representantes das empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores, através do Sindicato Patronal com o objetivo de discutir, no mesmo prazo de 30 (trinta) dias, regulamento e roteiro de implantação da COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA que funcionará no segmento das empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores, e terá como objetivo, solucionar extrajudicialmente conflitos entre empregados e empregadores referente a RELAÇÕES DE TRABALHO.

CLÁUSULA SEXAGÉSIMA OITAVA - TORNEIO DE INTEGRAÇÃO

Fica facultada às Empresas Concessionárias e Distribuidoras de Veículos Automotores integrantes da categoria Econômica, a inscrição do seu respectivo time de futebol nos torneios de integração patrocinados pelo SINDICATO PROFISSIONAL e sendo feita a inscrição, a mesma se obrigará a patrocinar o seu respectivo time, fornecendo gratuitamente, padrão de camisas, chuteiras, transporte dos atletas e tudo o mais que for necessário a sua participação nos torneios.

ZULEIDE ADELIA TEIXEIRA DE MEDEIROS

Presidente

(20)

EMPREGADOS EM CONCES. E DIST. DE VEICULOS DOS ESTADOS DE PE E

PB

ARTHUR WEINBERG

Procurador

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ADM DE CONSORCIOS E

EMPREGADOS EM CONCES. E DIST. DE VEICULOS DOS ESTADOS DE PE E

PB

PAULO FERNANDO QUEIROZ DE FIGUEIREDO JUNIOR

Vice-Presidente

SINDICATO DOS CONCESS E DISTR DE VEIC NO ESTADO DE PE

JULLYANE VASCONCELOS DAS CHAGAS

Procurador

SINDICATO DOS CONCESS E DISTR DE VEIC NO ESTADO DE PE

THOMAS JEFFERSON GOMES DE ALBUQUERQUE

Procurador

SINDICATO DOS CONCESS E DISTR DE VEIC NO ESTADO DE PE

A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do

Trabalho e Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br .

Referências

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