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2º Fórum Sobre Hidrovias As Hidrovias como fator de desenvolvimento.

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Academic year: 2021

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2º Fórum Sobre Hidrovias

As Hidrovias como fator de desenvolvimento.

A Evolução das Hidrovias Brasileiras

Visão da CNT

Marcos Machado Soares

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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Visão de realidades !!!

Você realmente conhece a navegação interior ?

Sabe das diferenças existentes nesse continente chamado BRASIL ?

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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Visão de realidades !!!

Você realmente conhece a navegação interior ?

Sabe das diferenças existentes nesse continente chamado BRASIL ?

Quantos já viram uma

“estação hidroviária” ?

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Mesmo com mais de 40.000 Km de rios com possibilidade de navegação, a matriz de transporte brasileira não é o aquaviário !!!!

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O multimodalismo é mínimo, inclusive nas políticas voltadas para o transporte, em especial o aquaviário !!!

1º Problema: Falta de recursos públicos para a implementação de projetos de infraestrutura... (FALSO)

Lei 10.336/01 – Institui a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados ( CIDE )

“Art. 1º / §1º - O produto da arrecadação da CIDE será destinado, na forma da lei orçamentária, ao: ...

III – financiamento de programas de infraestrutura de transporte.”

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

“Art. 1º / §1º - O produto da arrecadação da CIDE será destinado, na forma da lei orçamentária, ao:

...

III – financiamento de programas de infraestrutura de transporte.”

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

“Art. 1º / §1º - O produto da arrecadação da CIDE será destinado, na forma da lei orçamentária, ao:

...

III – financiamento de programas de infraestrutura de transporte.”

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

“Art. 1º / §1º - O produto da arrecadação da CIDE será destinado, na forma da lei orçamentária, ao:

...

III – financiamento de programas de infraestrutura de transporte.”

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

“Art. 1º / §1º - O produto da arrecadação da CIDE será destinado, na forma da lei orçamentária, ao:

...

III – financiamento de programas de infraestrutura de transporte.”

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Voltamos a questão da matriz rodoviarista !!!

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Voltamos a questão da matriz rodoviarista !!!

O Aquaviário se mostra mais econômico quanto ao consumo de

combustível ... !

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Voltamos a questão da matriz rodoviarista !!!

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Voltamos a questão da matriz rodoviarista !!!

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Voltamos a questão da matriz rodoviarista !!!

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1º Problema: Arrecadação da CIDE segundo a Revista CNT.

Porque, no §2º do mesmo art. 1º - A, da lei 10.336/01 não encontramos

qualquer

citação ao transporte aquaviário?

“Art. 1º - A ... ...

§2º - A distribuição a que se refere o §1º deste artigo observará os seguintes critérios: I – 40 % (quarenta por cento) proporcionalmente à extensão da malha viária federal e estadual pavimentada existente em cada Estado ... ;

II – 30 % (trinta por cento) proporcionalmente ao consumo, em cada Estado e no DF, dos Combustíveis a que se aplica, conforme estatísticas elaboradas pela ANP;

III – 20% (vinte por cento) proporcionalmente à população, conforme apurada pela Fundação IBGE; e

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

“Art. 1° Cabe à União explorar, diretamente ou mediante concessão, o porto organizado.         § 1° Para os efeitos desta lei, consideram-se:

        I - ...; ...

        IV - Área do porto organizado: a compreendida pelas instalações portuárias, quais sejam, ancoradouros, docas, cais, pontes e piers de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto tais como guias-correntes, quebra-mares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio que devam ser mantidas pela

Administração do Porto, referida na Seção II do Capítulo VI desta lei.         V - ...

        VI - Estação de Transbordo de Cargas: a situada fora da área do porto, utilizada, exclusivamente, para operação de transbordo de cargas, destinadas ou provenientes da navegação interior; (Incluído pela Lei nº 11.518, de 2007)

...”

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

Lei 8.630/1993 – Lei dos Portos

Art. 4° Fica assegurado ao interessado o direito de construir,

reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação

portuária, dependendo: (Regulamento – Dec. 4391/02)

II - de autorização do órgão competente, quando se tratar de Instalação

Portuária Pública de Pequeno Porte, de Estação de Transbordo de Cargas ou

de terminal de uso privativo, desde que fora da área do porto organizado, ou

quando o interessado for titular do domínio útil do terreno, mesmo que

situado

dentro

da

área

do

porto

organizado.

(Redação dada pela Lei nº 11.518, de 2007)

Obs: Por que fora do porto organizado, exceto terreno próprio?

Quais os problemas se em área de terceiros?

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

Min. dos Transportes – Portaria 079/2010

Art. 1º A autorização para a construção, ampliação ou exploração de Estação de

Transbordo de Cargas - ETC deve observar os seguintes critérios:

I - localização nas águas interiores de jurisdição brasileira ou às margens destas;

II -

localização fora da área do porto organizado

e de Instalação Portuária Pública

de Pequeno Porte; e

III - operação de transbordo, baldeação, movimentação e armazenagem de cargas

destinadas ou provenientes da navegação interior em percurso nacional e

internacional.

Parágrafo único. Para os fins dispostos no inciso III desse artigo deve-se considerar

uma taxa mínima de 20% da carga em peso em operação na ETC anualmente.

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

RESOLUÇÃO Nº 1555 -ANTAQ, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2009.

APROVA A NORMA PARA A OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO,

EXPLORAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRANSBORDO DE CARGAS.

“Art. 2º. Para os efeitos desta norma, considera-se:

I - outorga de autorização: ato administrativo, formalizado mediante Contrato de Adesão, que autoriza pessoa jurídica de direito privado constituída sob as leis

brasileiras, com sede e administração no país, que atenda aos requisitos estabelecidos nesta norma, a construir, explorar e ampliar Estação de Transbordo de Cargas, por sua conta e risco.

II - Estação de Transbordo de Cargas - ETC: a situada fora da área do porto organizado, utilizada, exclusivamente, para operação de transbordo de cargas destinadas ou provenientes da navegação interior;

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

Vamos aos entraves ?

1) As Estações de Transbordo de Carga, em sua grande maioria, são

as empresas de navegação que realizam suas atividades há

décadas;

2) Muitas dessas empresas não possuem a propriedade do terreno,

possuindo apenas posse, ou ainda, operam em terrenos de

terceiros, através de locação;

3) O cruzamento das legislações permite apenas que a operação de

uma ETC dentro de um Porto Organizado ocorra se o primeiro for

proprietário do terreno; e

4) Com o advento da Resolução 1.555 da ANTAQ, muitas empresas

de navegação ficaram com suas operações irregulares, pois não

poderão ser enquadradas como ETC.

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

Vamos aos entraves ?

Estes são alguns de vários exemplos

na região de Belém/PA. O mesmo se repete em outras localidades.

Algo precisa ser feito. O Brasil é diferente de norte a sul !!!

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2º Problema: Estação de Transbordo de Carga (ETC) .

Conclusões !!!!

Existem dois caminhos que podem ser seguidos, paralelamente,

para a solução dos problemas apresentados:

1)

A adequação das normas, permitindo que a ETC

possa se estabelecer dentro ou fora do Porto

Organizado, independente da titularidade do

domínio útil do terreno, bastando comprovação de

posse ou locação;

3)

Trabalho em conjunto da Secretaria de Portos com

a ANTAQ e Min. Dos Transportes, visando alterar as

áreas dos Portos Organizados, em especial onde já

está evidenciado o problema.

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3º Problema: Multas – tratamentos diferentes dentro da atividade do transporte .

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

ANTT

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

ANTAQ

As sanções pecuniárias estabelecidas nas normas da ANTAQ deveriam considerar o mercado competitivo do transporte, onde o aquaviário tem como principal concorrente outros modais que não possuem penalidades de tamanha grandeza e que podem por em risco anos de exercício de uma atividade econômica.

Ex:

Res. 3056 da ANTT – o maior valor encontrado como multa por infração a norma é de R$3.000,00.

Res. 1291 da ANTAQ – o maior valor encontrado como multa por infração a norma é de R$500.000,00

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3º Problema: Multas – tratamentos diferentes dentro da atividade do transporte .

Sabemos dos grandes esforços dos Técnicos da ANTAQ para resolver o

problema, a exemplo do disposto na Res. 1864/ANTAQ, entretanto devemos

observar:

1)

O critério de punibilidade estabelecido na Res. 1558/ANTAQ não atende

ao conceito de proteção e desenvolvimento do transporte aquaviário;

2)

Os níveis de multa que consideram o capital social das empresas

somente afeta a quem está regular, deixando de punir aquele que não

se regularizou.

3)

Torna-se imprescindível uma revisão das Resoluções vigentes de forma

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Conclusão !!! Constituição de 1988

TÍTULO VII

Da Ordem Econômica e Financeira CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - ...; ...

IV - livre concorrência; ...

VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado

conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de

elaboração e prestação;

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Uma reflexão !

Obrigado pela atenção.

Para que ocorra a multimodalidade, é preciso

pensar em transporte com visão de futuro, onde

os modais não são concorrentes, mas

complementares entre si.

A adequação da matriz e das políticas de

transporte em razão da realidade brasileira é

uma necessidade.

Somente assim as hidrovias terão a relevância

que merecem nesse país.

Referências

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