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13 - ROTEIRO DE ATIVIDADES - 2ºs A, B, C e D (SEMANA a ) Professor

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13 - ROTEIRO DE ATIVIDADES - 2ºs A, B, C e D (SEMANA 21-09 a 25-09-2020)

Professor e-mail: Jokanetei@gmail.com

5 - Subjetividade e objetividade literária

Subjetividade

É entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) no qual ele se relaciona com o mundo

social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares, na formação do indivíduo, quanto na

construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural, que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações.

A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Esse mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos. Mediante a nossa subjetividade, construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o “outro”.

A imagem e o poema que seguem retratam o cotidiano degradante do homem que atingiu o ápice da miséria.

http://hotsite.verdesmares.com.br/limpezaurbana/galeria-de-imagens/

O Bicho

Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava:

Engolia com voracidade. O bicho não era um cão,

Não era um gato, Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem! (Manuel Bandeira)

(2)

Observem que, na obra de Manuel Bandeira, predominam a liberdade de conteúdo e de forma, o retrato do cotidiano, a sua própria história de vida, o humor, a indignação com a realidade do homem e a idealização de um mundo mais justo. O autor conseguiu, em sua poesia, reunir subjetividade e objetividade e o resultado foi perfeito.

A distinção entre uma abordagem e outra está justamente nessas diferenças: na objetividade, predomina

o que é observado; na subjetividade, as impressões do observador.

Assim como não há subjetividade plena, também não há objetividade plena, porque as palavras são patrimônio de uma coletividade, não de um sujeito, embora a escolha seja do sujeito. Então, nem tudo pode ser subjetivo, porque dependemos de um repertório que seja fruto de uma coletividade; tampouco nem tudo pode ser objetivo, porque as escolhas, afinal de contas, são individuais, com base no repertório coletivo. Logo, percebemos que, na objetividade, predomina o que é observado e na subjetividade, as impressões do observador.

Descrição subjetiva

A descrição é a tipologia textual cuja função é caracterizar seres e objetos. Ela é fundamental para a comunicação humana, pois é por meio das descrições que se definem ou se especificam os diversos elementos do mundo. Diversos gêneros textuais, tais quais o romance, a novela, a notícia, entre outros, têm trechos descritivos como fundamentais em suas estruturas. De certa forma, é possível dizer que existem dois tipos de descrição: a objetiva e a subjetiva. Exemplo:

“Não sei se o nome dela é Maria. A moça parece uma modelo de tão alta. Seus cabelos cheios de cachos escorrem até o meio das suas costas. Seus óculos dão um olhar intelectual a essa musa que está na flor da idade. Não dou mais do que 25 ou 30 anos para essa deusa de ébano”.

(Obs.: Veja a forma como o escritor destaca as características de Maria, com uma linguagem que ultrapassa os limites da descrição física e objetiva, já que demonstra encanto e admiração pela personagem, mergulhando em visões pessoais e parciais.)

Características da descrição subjetiva

> Pode ser definida como aquela em que as opiniões, perspectivas e sentimentos do autor interferem

explicitamente no processo descritivo.

> Um movimento literário que exaltava as descrições subjetivas foi o Romantismo.

> No dia a dia, produzimos diversas descrições subjetivas, quando, por exemplo, explicamos o gosto de uma comida de que gostamos muito: “Esse sanduíche é um aconchego para minha barriga!”

> O uso da primeira pessoa do singular, representado pelo pronome “eu”, é comum em textos cujas descrições tendem a ser subjetivas.

> Através do uso de adjetivos. > Através do uso de verbos. > Através do uso de advérbios.

> Através do uso de orações e frases axiológicas (Frase axiológica é aquela que exprime um julgamento de valor ou um conceito em relação ao que está sendo dito ou narrado).

> Interferência emocional. > Transmissão de visão pessoal. > Utilização de substantivos abstratos.

> Utilização da função poética da linguagem, de sentido conotativo.

Veja a seguir, um fragmento textual com exemplos de descrição subjetiva:

“Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação. Do que eu mesmo me alembro, ele não figurava mais estúrdio nem mais triste do que os outros, conhecidos nossos. Só quieto. Nossa mãe era quem regia, e que ralhava no diário com a gente — minha irmã, meu irmão e eu. Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma canoa.

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Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a ideia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta.”

(GUIMARÃES, Rosa. A terceira margem do rio)

No início do conto de Guimarães Rosa, é possível encontrar a descrição do pai do narrador, assim como da atitude que esse havia tomado: construir um barco. A visão que o filho tem do pai é marcada pela memória afetiva pessoal e da comunidade em que vivia — “Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação.”

Objetividade

Objetividade é a qualidade daquilo que é objetivo, externo à consciência, resultado de observação imparcial, independentemente das preferências individuais.

Assim, ao abordar sem atribuir e/ou emitir qualquer opinião e auto parecer sobre determinada coisa ou assunto, o escrito está recorrendo à objetividade, que já é pré-estabelecida.

Descrição objetiva

É feita de forma imparcial, ou seja, na tentativa de demonstrar apenas aquilo que se vê da forma mais realista possível, sem acrescentar qualquer juízo de valor. Exemplo:

“Não sei se o nome dela é Maria. A moça é bastante alta e magra. Negra, tem cabelos cacheados e compridos até o meio das costas. Usa óculos e deve ter entre 25 e 30 anos”.

(Obs.: Veja que o autor do texto não emite nenhuma opinião pessoal sobre Maria, se ela é bonita, inteligente ou não, por exemplo. As características físicas destacadas, podem ser notadas e conferidas por qualquer observador ou indivíduo que visualizar a personagem).

Características da descrição objetiva

> Descrição objetiva.

> Descrição direta e neutra. > Valorização da imparcialidade.

> Transmissão dos detalhes com exatidão. > Utilização de substantivos concretos.

> Utilização da função referencial da linguagem, de sentido denotativo.

Linguagem literária e linguagem não literária

Na literatura, as palavras podem não ter o mesmo valor das palavras que utilizamos na vida diária. Em nosso cotidiano, as palavras têm um valor utilitário, ao passo que, se usadas no texto literário, adquirem valor artístico, podendo criar um mundo poético ou ficcional, por meio da maneira como são usadas.

O artista da palavra pode nos retratar uma realidade ao seu modo. A realidade literária (a criação literária) pode estar em desacordo com a realidade sensível, objetiva e, portanto, mais carregada de subjetividade.

Linguagem literária

É conotativa, utiliza figuras de linguagem (palavras de sentido figurado), em que as palavras adquirem sentidos mais amplos do que geralmente possuem.

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Na linguagem literária há preocupação com a escolha e a disposição das palavras, que acabam dando vida e beleza a um texto, explorando as diversas possibilidades de significados que uma palavra ou expressão pode transmitir na linguagem utilizada.

Assim, a linguagem literária não apresenta um compromisso com a transparência de significados, provocando dessa forma, uma multiplicidade de interpretações de acordo com nossas emoções e experiências culturais. Um exemplo disso é o poema acima “O bicho”, de Manuel Bandeira.

No poema de Manuel Bandeira são utilizados recursos próprios da linguagem literária, que permitem a subversão de aspectos semânticos e emprego de elementos que conferem maior expressividade a um texto.

Linguagem não literária

É objetiva, denotativa, preocupa-se em transmitir o conteúdo, utiliza a palavra em seu sentido próprio, utilitário, mais restrito e sem preocupação artística.

Portanto, a linguagem não literária tem seus sentidos restritos, muito embora esteja vulnerável aos problemas de compreensão e interpretação por parte do leitor. Ainda assim, apresenta características delimitadas, e seu principal objetivo é a criação de um discurso cuja principal preocupação é o objeto linguístico. Um exemplo disso é o trecho de uma reportagem a seguir. Confira!

Descuidar do lixo é sujeira

Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência de uma das filiais do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de papelão, isopor, restos de sanduíches. Isso acaba propiciando um lamentável banquete de mendigos. Dezenas deles vão ali revirar o material e acabam deixando os restos espalhados pelo calçadão.

(Revista Veja São Paulo)

Esse fragmento acima, de uma reportagem publicada em uma revista, é um exemplo de linguagem não literária, cuja informação é transmitida de maneira clara e objetiva. O discurso não literário tem por principal função informar, portanto, figuras de linguagem e outras subjetividades não são bem-vindas.

As notícias, os artigos jornalísticos, os textos didáticos, os verbetes de dicionários e enciclopédias, as propagandas publicitárias, os textos científicos, receitas culinárias e manuais são exemplos de linguagem não literária. No discurso não literário deve predominar uma linguagem objetiva, clara e concisa a fim de que a informação seja repassada de maneira eficiente, livre de possíveis dificuldades que prejudiquem o entendimento do texto. Vídeos de apoio: https://www.youtube.com/watch?v=-1w5C1MRwyA https://www.youtube.com/watch?v=RmE0M_-h0NQ&pp=QAA%3D Fontes: https://www.todamateria.com.br/descricao-objetiva-e-descricao-subjetiva/ https://escolakids.uol.com.br/portugues/descricao-objetiva-e-subjetiva.htm https://pt.scribd.com/doc/54604254/SUBJETIVIDADE-E-OBJETIVIDADE https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/linguagem-literaria-e-nao-literaria/32118 https://brasilescola.uol.com.br/literatura/linguagem-nao-literaria.htm

Atividades 5 (Parte 1)

1) O que é subjetividade?

2) Por que não há objetividade plena e nem subjetividade plena?

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4) Qual é a função da descrição subjetiva?

5) Por que a descrição subjetiva é fundamental para a comunicação humana?

6) Cite cinco características da descrição subjetiva.

7) O que é objetividade?

8) O que é a uma descrição objetiva?

9) Cite cinco características da descrição objetiva.

10) Como é a linguagem literária?

11) Como é a linguagem não literária?

Atividades 5 (Parte 2)

Texto 1

: O “adeus” de Teresa, Castro Alves A vez primeira que eu fitei Teresa,

Como as plantas que arrasta a correnteza, A valsa nos levou nos giros seus

E amamos juntos...

E depois na sala “Adeus” eu disse-lhe a tremer co’a fala E ela, corando, murmurou-me: “adeus.”

Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . . E da alcova saía um cavaleiro

Inda beijando uma mulher sem véus… Era eu… Era a pálida Teresa!

“Adeus” lhe disse conservando-a presa E ela, entre beijos, murmurou-me: “adeus!”

Passaram tempos… sec’los de delírio Prazeres divinais… gozos do Empíreo… ... Mas um dia volvi aos lares meus.

Partindo eu disse - “Voltarei! descansa!. . .” Ela, chorando mais que uma criança,

Ela, em soluços, murmurou-me: “adeus!”

Glossário:

* Reposteiro: espécie de cortina utilizada normalmente para substituir uma porta. * Alcova: cômodo pequeno que pode servir de quarto de dormir.

* Empíreo: mitologia - a parte mais elevada do céu, habitada pelos deuses.

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Texto 2

: “Teresa”, de Manuel Bandeira A primeira vez que vi Teresa

Achei que ela tinha pernas estúpidas

Achei também que a cara parecia uma perna

Quando vi Teresa de novo

Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo

Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do corpo nascesse.

Da terceira vez não vi mais nada Os céus se misturaram com a terra

E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face das águas.

1) No texto I, o amor é resultado de uma paixão instantânea e incontrolável, equivalente ao amor à primeira vista. Como se dá a descoberta do amor no texto II?

2) Manuel Bandeira, por meio do poema “Teresa”, estabelece um diálogo com o poema “O adeus de Teresa” contrapondo sua visão da mulher à do poeta Castro Alves.

a) Em qual dos dois textos a mulher é encarada como um ser superior?

b) E em qual dos textos a mulher é tratada como um ser de aparência feia e ao mesmo tempo sedutora?

3) Compare a linguagem entre os dois textos. Em qual deles, a linguagem:

a) É mais elevada, sustentando subjetivamente a idealização da mulher e do amor?

b) É irônica e cotidiana, buscando um modo de se expressar próximo da fala?

4) Os versos a seguir fazem parte do poema “Mocidade e Morte”; de Castro Alves: “Oh! Eu quero viver, beber perfumes

Na flor silvestre, que embalsamam os ares; Ver minh’alma adejar pelo infinito,

Qual branca vela n’amplidão dos mares. No seio da mulher há tanto aroma... Nos seus beijos de fogo há tanta vida... — Árabe errante, vou dormir à tarde À sombra fresca da palmeira erguida.

Mas uma voz responde-me sombria: - Terás o sono sob a lájea fria!”

a) Qual é o tema do poema?

b) Quais são os anseios do eu lírico?

c) Qual das palavras abaixo sugere a imagem da morte no poema de Castro Alves? I) Embalsama.

II) Amplidão. III) Dormir. IV) Sono.

(7)

Leia este conto, de Ricardo Ramos:

Circuito fechado

Chinelo, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoadura, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Mesa e poltrona, cadeira, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, telefone. Bandeja, xícara pequena. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vale, cheques, memorando, bilhetes, telefone, papéis. Relógio, mesa, cavalete, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeira, copo, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, telefone, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesas, cadeiras, prato, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Poltrona, livro. Televisor, poltrona. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.

(Circuito fechado. São Paulo: Martins Fontes, 1972. p. 21-2.)

5) O conto narra um dia na vida de uma personagem.

a) Essa personagem é homem ou mulher? Justifique sua resposta.

b) Qual é a atividade profissional dessa personagem? Justifique sua resposta.

c) Que posição ela ocupa, provavelmente, no trabalho?

d) Que momentos do dia são retratados?

6) No texto, há vários substantivos que se repetem, como telefone, papéis, caneta e cigarro, entre outros. a) O que essas repetições sugerem, no plano das ações ou dos fatos?

b) Que trecho traduz os poucos momentos de lazer da personagem?

c) A personagem do conto representa uma única pessoa ou um conjunto maior de pessoas? Comente.

d) Compare o início e o fim do conto. Considerando-se os dois trechos, por que há a repetição de várias palavras?

Referências

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