Núcleo de Pós
Graduação
Pitágoras
Professor: Fernando Zaidan
Disciplina: Arquitetura da
Informática e Automação
MBA Gestão em Tecnologia
da Informaçao
1Referências Bibliográficas
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2006.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. CYBIS, Walter de Abreu. Engenharia de Usabilidade: uma abordagem ergonômica. Disponível em:
<http://www.labiutil.inf.ufsc.br/hiperdocumento>. Acesso em: 02 Maio 2008.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DO R2D2 ao Spirit e mais além: o que podemos esperar dos robôs inteligentes? Disponível em: <http://www.wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewfeature&id=726&language=portuguese>. Acesso em: 23 out. 2006.
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
IEEE. Disponível em <www.ieee.org>. Acesso em: 12 Abril 2009.
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Referências Bibliográficas
LAUDON, K. C.; LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. ,
PERETO, Alberto Paterlini. A Vida Artificial. Disponível em: <http://www.geocities.com/eureka/3211/v-iart.htm>. Acesso em: 04 Maio 2008.
REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTAELLA, L. Robôs: entre o imaginário ficcional e a pesquisa rigorosa. Disponínel em: <http://www.comciencia.br/reportagens/2005/10/14.shtml>. Acesso em: 04 Maio 2008. SBC. Sociedade Brasileira da Computação. Disponível em <www.sbc.org.br>. Acesso em: 12 Abril 2009.
Referências Bibliográficas
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<www.professores.unisanta.br/gprando/docs/pos/Data%20Center.pdf>. Acesso em : 03 Maio 2008. SIQUEIRA, Rodrigo A. Robôs com inteligência artificial. Disponível
em: <http://www.comciencia.br/reportagens/2005/10/12.shtml>. Acesso em: 04 Maio 2008. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem Gerencial. 2.ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
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VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. W3C. Disponível em <www.w3c.org>. Acesso em: 04 Maio 2008.
http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2007/07/06/idgnoticia.2007-07-05.8324482840/ www.demnet.ubi.pt/~felippe/texts 4
AUTOMAÇÃO
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Conceitos iniciais
• Automação é todo um ferramental (hardware e software) para agilizar, facilitar e tornar os processos ainda mais confiáveis agilizar, facilitar e tornar os processos ainda mais confiáveis, evitando desvios e perdas.
• A máquina passa a fazer vários processos que eram efetuados pelo homem.
p
• É o esforço para transformar tarefas manuais em processos automáticos, realizados por uma máquina.
• Toda a cadeia é contemplada: clientes, fornecedores, usuários, etc.
Conceitos iniciais
• Erros, como os de digitação, são completamente eliminados.
• É necessário pensar e organizar a empresa como um todo, em toda a retaguarda, identificando onde o dinheiro está sendo empregado e o controle dos gastos e despesas financeiras.
• A automação bancária foi uma das áreas que mais cresceu nos últimos anos, juntamente com o setor supermercadista. • Estudos vêm sendo elaborados para utilizar os equipamentos
necessários na automação de maneira racional, evitando gastos excessivos.
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Automação
Automação na
na Indústria
Indústria Joalheira
Joalheira
Figura: Sistema Automação Ind. Joalheira Fonte: própria 8
Código de barras
• O código de barras é uma seqüência de barras brancas e pretas, indecifráveis para o ser humano, representando um conjunto de números ou letras.
• Impresso com padrões pré-estabelecidos para que os leitores ópticos possam interpretar.p p p
• A cor preta das barras é retida e a branca é refletida pelos leitores.
• Tipos de Códigos de barras - Novo padrão DataBar
RFID
RFID
Radio
Radio Frequency Identification Frequency Identification -- Identificação por radio freqüênciaIdentificação por radio freqüência
• Inicialmente - uso militar - reconhecer aeronaves em combate. • As indústrias de tecnologia logo identificaram o grande
potencial da tecnologia no uso industrial e civil.
• O funcionamento é relativamente simples. Em um pequeno chip são inseridos os dados do que se pretende localizar.
Figura: RFID
Fonte: própria 10
RFID
RFID
• Essas informações seriam capturadas por torres de
transmissão, que emitem ondas de rádio para localizar o chip e trazer a informação.
Existem dois tipos de chip de RFID: os ativos ativos e os passivospassivos.
• Ativos - emitem um sinal de rádio, para isso contam com uma pequena bateria. As ondas disparadas pelo chip são captadas pelas antenas e transmitidas para o computador.
Maior alcance – porém, mais caro e menor vida útil.
• Os passivos, a torre é responsável pelo envio da onda, que no momento que atinge o chip, capta a informação e é refletida de volta para a antena. 11
RFID
RFID
• No Brasil, um projeto grande de RFID (em teste) está sendo desenvolvido para monitorar o trânsito no Brasil, no auxílio no monitoramento do tráfego, verificando veículos que
transportam cargas perigosas, que estejam em situação irregular ou roubados.
• O início do projeto foi marcado para os primeiros meses de 2008, a previsão é de que até 2012 toda frota nacional esteja equipada com o sistema.
RFID
RFID
• Uma outra funcionalidade do sistema de RFID, que está sendo utilizada em outros países é a de etiquetas eletrônicas.
• O sistema promete substituir o tradicional código de barras, devido à sua eficiência na organização de grandes estoques de empresas e varejistas.p j
• A tecnologia, nomeada de EPC (Eletronic Product Codes), permite que sejam anexadas informações específicas em cada produto.
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RFID
RFID
• Dificuldades: adoção de padrões comuns internacionais.
• Um país usa uma determina freqüência de rádio, que em outro pode já estar em uso por outros setores.
• Outro problema interferência O sinal de RFID não atravessa • Outro problema - interferência. O sinal de RFID não atravessa
superfícies metálicas - problema na classificação de enlatados.
• O Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), de Porto Alegre (RS), estará pronto para produzir chips para etiquetas eletrônicas no país no início de 2008.
• Vídeo RFID – IBM – Rastreabilidade do Gado 14
Uma entrada de dados eficiente
• Na automação da fonte de dados, a coleta de dados onde eles se originam proporciona uma redução do número de etapas intermediárias necessárias entre a geração de dados e seu processamento.
• No instante em que os dados são coletados quando a q q transação ocorre, a automação da fonte de dados também melhora a velocidade da operação de entrada.
• Problema – confiabilidade – integridade – leitura deficiente.
Figuras: Leitor caixa supermercado
Biometria
• Ciência da identificação, baseada na medição (precisa) de traços biológicos.
• Não é apenas a leitura da digital, inclui também: íris, retina, geometria da mão, reconhecimento facial e verificação da voz.
• Considera-se que tais traços humanos, como a digital, são únicos e imutáveis.
• Estes dispositivos são utilizados para a entrada de dados em um sistema de computador, ou para a verificação em acessos restritos.
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Biometria
• Na biometria, a senha somos nós mesmos.
• Vídeo – Passaporte Brasileiro – Automação Residencial
Figuras: Leituras biométricas Fonte: própria
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Inteligência
Artificial
IA
• Área de pesquisa da ciência da computação dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que simulem a capacidade humana de resolver problemas, pensar ou, de forma mais ampla, ser inteligente.
• Todo instrumento de solução de problemas; ç p ;
• Tipo de inteligência construída pelo homem;
• São algoritmos sofisticados e não inteligência no sentido humano.
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IA
• Busca criar sistemas de computadores cujo comportamento seja igual ao dos humanos,
não tendo o intuito de ser independente, mas de auxiliar o homem em vários aspectos.
• A criação de sistemas de computador de IA tem sido um dos • A criação de sistemas de computador de IA tem sido um dos
desafios tecnológicos mais ambiciosos para criar rotinas baseadas em milhares de regras.
Premissas: qualidade de desempenho e velocidade de processamento.
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Redes Neurais Artificiais
• Novas concepções em redes neurais artificiais.
• A equipe da empresa Rand Corporation foram os responsáveis pela ampliação da inteligência artificial tradicional.
Figura: Redes Neurais organizado em Camadas
Fonte: http://www.icmc.usp.br/~andre/research/neural/index.htm
RNA são técnicas computacionais que apresentam um modelo matemático inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes. 21
ROBÓTICA
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Robótica
Ainda não temos uma definição precisa do que é inteligência, com isso torna-se mais difícil desenvolver algum tipo de
hardware ou software para implementá-la.
Como obter, artificialmente algo, que não se sabe o que é? g q q
Segundo Aurélio – Inteligência: faculdade ou capacidade de aprender, compreender ou adaptar-se facilmente; destreza mental; perspicácia.
Segundo OMS – Inteligência: capacidade de adaptar-se a situações adversas.
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Robótica
• Surgiu a partir da tentativa de associação entre produção artificial de comportamentos inteligentes e uma mecânica de controle programável.
• Microprocessadores de última geração, programas de IA e redes neurais e a última palavra em sensores, conseguem gerar apenas seres com mobilidade reduzida e alguma capacidade de interação.
• Nenhum robô possui o que possa ser chamado de inteligência. Os "cérebros" dos robôs atuais estão apenas engatinhando rumo a cérebro dos mais simples.
A interdisciplinaridade da Robótica
Sabe-se que a robótica inteligente é o cruzamento de diversos saberes:
• Mecânica: manipuladores, junções e graus de liberdade;
Figura: Manipuladores
Fonte: própria 25
A interdisciplinaridade da Robótica
• Locomoção: rodas, largatas, multi-pernas, hélices, etc.;
Figura: Robôs multi-pernas
Fonte: própria 26
A interdisciplinaridade da Robótica
• Controle: estática e dinâmica; • Produção: flexibilidade e integração; • Programação: linguagens e comandos;
• Sensores: distância, proximidade, toque, luz, som, visão e fusão sensorial;
• Inteligência artificial: arquiteturas a utilizar e interpretação.
Vídeo e Imagens – Montagem de um robô Vídeo – ASIMO-Honda
Ambiente hostis da robótica
Ambientes hostis que a robótica precisa lidar, pouco estruturados, imprevistos e complexos, precisam ser levados em conta no momento que pensamos IA na robótica. As funções dos robôs:
• Sentir: sensores mais complexos;
I t t f ã i l
• Interpretar: fusão sensorial; • Decidir: planejamento e monitoração; • Comunicar: linguagens;
• Interfaces; • Colaboração; • Competição;
• Arquiteturas: distribuídas, cooperativas ou reativas.
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Automação Industrial
Figura: Automação Autos
Fonte: www.kuka.com 29
Automação Industrial
Na primeira metade do século XX, em plena fase áurea da industrialização, depois da disseminada implantação no processo fabril de técnicas fordistas de melhoria da eficiência na produção, surgem como conseqüência natural os robôs industriais.
Automação Industrial
• Os braços manipuladores vieram ao encontro das
necessidades de se criar "ferramentas" mais adequadas e que trabalhem de forma contínua, dispensando o trabalho repetitivo.
A bóti é t bé h d d IA d
• A robótica é também chamada de IA encarnada porque, para ela, os robôs estão situados no mundo.
• Proporciona um alto índice de produtividade e grande ganho de qualidade nos serviços.
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Obrigado! Obrigado!
Bons Bons estudosestudos!!
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32 O gênio consiste em um por cento de inspiração e
noventa e nove por cento de transpiração. (Thomas A. Edison)