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REGULAMENTO DOS CEMITÉRIOS. Preambulo

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JUNTA DE FREGUESIA DE S. BARTOLOMEU DE MESSINES

CONCELHO DE SILVES

REGULAMENTO DOS CEMITÉRIOS

Preambulo

Nos termos do estatuído na alínea m) do artigo nº 2 do Decreto-Lei nº 411/1998, de 30 de Dezembro e alínea j) do nº 2 do artigo 17 da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, a Assembleia de Freguesia de S. B. Messines, por proposta da Freguesia de S. B. Messines, aprova o seguinte ( Leis em anexo ao Regulamento):

CAPÍTULO I – ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS Artigo nº1

Os Cemitérios da Freguesia de S. B. Messines destinam-se à inumação dos cadáveres de indivíduos naturais ou residentes na área da Freguesia.

1. Poderão ainda ser inumados nos Cemitérios da Freguesia, observadas as disposições legais e regulamentares:

a) Os cadáveres de indivíduos falecidos noutras Freguesias do Concelho quando, por motivo de insuficiência do terreno, não seja possível a inumação nos respectivos cemitérios;

b) Os cadáveres de indivíduos falecidos fora da área da freguesia, que se destinam a jazigos particulares, catacumbas ou sepulturas perpetuas;

c) Os cadáveres dos indivíduos não abrangidos nas alíneas anteriores, mediante a autorização do Presidente da Freguesia, concedida em face de circunstâncias que se reputem ponderosas.

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Artigo nº 2

Os Cemitérios funcionam todos os dias de acordo com o horário definido pela autarquia.

Artigo nº 3

A recepção e inumação de cadáveres, estarão a cargo dos coveiros de serviço nos Cemitérios.

1 – Compete ainda aos coveiros:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposições do presente Regulamento, das Leis e Regulamentos gerais, das deliberações da Autarquia e ordens dos seus superiores.

b) A manutenção, limpeza e conservação dos Cemitérios, no que se refere aos espaços públicos e equipamento de propriedade da Autarquia.

Artigo nº 4

Realização de obras

1. A realização por particulares de quaisquer trabalhos nos Cemitérios, nomeadamente conservação e limpeza de campas, fica sujeita a autorização e fiscalização dos Serviços da Autarquia;

2. No âmbito da alínea anterior, são autorizados, com dispensa de quaisquer outras formalidades, os titulares como responsáveis pelas campas a procederem à limpeza das mesmas;

3. A realização das actividades referidas na alínea anterior, quando realizadas por terceiras pessoas, quer a título gratuito quer a troco de remuneração, será estritamente interdita sem autorização prévia, por escrito, da Autarquia.

Artigo nº 5

1. Os serviços de registo e expediente geral estarão a cargo da Autarquia, onde existirão para o efeito, livros de registo de inumações, respectivos ficheiros por ordem alfabética e informatização dos respectivos serviços. 2. Pela prestação de serviços relativos à actividade dos Cemitérios, afixados

por Lei a cargo da Freguesia, são cobradas as taxas a definir anualmente na tabela de taxas da Autarquia.

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CAPITULO II – INUMAÇÕES

SECÇÃO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo nº 6

As inumações serão efectuadas em Sepulturas, Jazigos, Catacumbas ou Ossários. Artigo nº 7

Os cadáveres a inumar serão encerrados em caixão no interior do qual será colocado um produto biológico acelerador da decomposição. Nos caixões que contenham corpos de crianças não será colocado qualquer produto.

Artigo nº 8

Nenhum cadáver poder ser inumado nem encerrado em caixão de zinco, antes de decorridas (24) vinte e quatro horas, sobre o óbito e sem que previamente se tenha lavrado o respectivo assento ou auto de declaração de óbito ou boletim de óbito.

Artigo nº 9

1. A pessoa ou entidade encarregada do funeral deverá requerer autorização para a inumação, antes da respectiva inumação no Cemitério conforme modelo previsto no anexo II do Decreto-Lei nº 411/98, de 30 de Dezembro e fazer entrega do boletim de registo de óbito, nos serviços do Cemitério, após ter passado pela Secretaria da Freguesia.

2. As inumações efectuadas durante o período normal de expediente da Freguesia dependem de prévia autorização desta.

3. Para efeito, deve a pessoa ou entidade encarregada do funeral contactar a Secretaria da Freguesia, para os seguintes procedimentos:

a) Aceitar o requerimento para despacho e posteriormente verificar o boletim de óbito;

b) Emitir a guia de funeral respectiva; c) Efectuar a cobrança da taxa devida;

d) Marcar a hora da inumação de acordo com o plano de trabalho elaborado pela Freguesia.

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4. No Cemitério e para efectuação da inumação compete aos coveiros verificar a guia do funeral.

5. Às inumações efectuadas em regime excepcional aos sábados, domingos e feriados e tolerâncias de ponto, são aplicados os seguintes procedimentos: a) As inumações serão possíveis após a confirmação feita pelos próprios

coveiros;

b) Para o efeito, deve a pessoa ou entidade encarregada do funeral contactar o coveiro, que confirmando a responsabilidade indicará a hora da inumação;

c) Na situação da alínea anterior deverá o responsável, pelo funeral, dirigir-se à Secretaria da Freguesia, logo no primeiro dia útil, a fim de tratar de todos os procedimentos, conforme alínea a), b) e c) do número 3.

Artigo nº 10

Os documentos referentes às inumações serão registados no livro de inumações, mencionando-se o seu número de ordem, bem como a data de entrada do cadáver no cemitério e o local de inumação, tanto no cemitério, que terá livro para o efeito, como na Secretaria da Freguesia.

Secção II

Inumações em Sepulturas

Artigo nº 11

Não são permitidas inumações em sepultura comum não identificada, salvo: a) Em situação de calamidade pública;

b) Tratando-se de fetos mortos abandonados ou peças anatómicas.

Artigos nº12

As sepulturas terão em planta a forma rectangular, obedecendo às seguintes dimensões mínimas.

1. Para adultos:

a) Comprimento – 2,10 metros b) Largura - 1 metro

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2. Para crianças:

a) Comprimento - 1.00 metros b) Largura – 0.55 metros c) Profundidade – 1.00 metros Artigo nº 13

As sepulturas, devidamente numeradas, agrupar-se-ão em talhões procurando-se dar o melhor aproveitamento ao terreno, não podendo, porém o intervalo entre as sepulturas ser inferior a 0.40 metros e mantendo-se, para cada sepultura, um acesso com o mínimo de 0.60 metros de largura.

Artigo nº 14

Além dos talhões privativos que se consideram justificados, haverá secções para as inumações de crianças, separados dos locais que se destinam aos adultos

Artigo nº 15

As sepulturas classificam-se em temporárias e perpetuas:

1. Consideram-se temporárias, as sepulturas para inumações por 3 anos, findos os quais poderá proceder-se à exumação;

2. Definem-se como perpetuas, aquelas cuja utilização foi exclusiva e perpetuamente concedida pela autarquia e cujos proprietários registaram os direitos adquiridos.

- Conforme o local do Cemitério, assim a Autarquia decidirá o tempo necessário à exumação de restos mortais, podendo ultrapassar o tempo previsto no Decreto-Lei nº 411/98, de 30 de Dezembro ( 3 anos ).

3. Não serão permitidas, em sepulturas temporárias ou perpétuas, a inumação de cadáver, sem que tenha decorrido o prazo previsto no número 1 do presente artigo.

Secção III

Inumações em Jazigos

Artigo nº 16

A inumação em jazigo terá de obedecer às seguintes regras:

1. Nos jazigos só é permitido inumar cadáveres encerrados em caixões de zinco, devendo a folha empregada no seu fabrico ter espessura mínima de 0.4 mm.

2. Dentro do caixão devem ser colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a impedir os efeitos de pressão dos gases no seu interior.

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Artigo nº 17

1. Deve ser facultado pelos concessionários de jazigos a inspecção aos mesmos.

2. Quando apresentar rotura ou qualquer outra deterioração, serão os responsáveis avisados, a fim de o mandar reparar, marcando-se-lhe, para o efeito o prazo julgado conveniente.

3. Em caso de urgência, ou quando não se efectuar a reparação prevista no número anterior a Autarquia ordena-la-á, correndo as despesas por conta dos responsáveis, com um agravamento de 40%, que reverterá como receita própria para a autarquia.

4. Quando não possa reparar-se convenientemente o caixão deteriorado, encerrar-se-á noutro caixão de zinco ou será removido para sepultura, à escolha dos responsáveis ou por decisão da Autarquia, tendo esta lugar em casos de manifesta urgência ou sempre que aqueles não se pronunciam dentro do prazo que lhe for fixado, correndo todas as despesas por conta dos proprietários com o agravamento previsto no paragrafo anterior.

Secção IV

Inumação em Catacumbas

Artigo nº 18

A inumação em catacumbas obedecerá às seguintes regras:

1. Nas catacumbas só é permitido inumar cadáveres em caixões de zinco, devendo a folha empregada no seu fabrico ter espessura de 0.4 mm.

2. Dentro do caixão devem ser colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a impedir os efeitos de pressão dos gases no seu interior.

3. Deverá ser facultada pelos concessionários de catacumbas a inspecção aos mesmos.

4. Quando apresentar rotura ou qualquer outra deterioração, serão os responsáveis avisados, afim de a mandar reparar, marcando-se-lhe, para o efeito o prazo julgado conveniente.

5. Em caso de urgência, ou quando não se efectuar a reparação prevista no número anterior, a Autarquia ordená-la-á, correndo as despesas por conta dos responsáveis, com um agravamento de 40% que reverterá como receita própria para a autarquia.

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6. Quando não possa reparar-se convenientemente o caixão deteriorado, encerrar-se-á noutro caixão de zinco ou será removido para uma sepultura, a acordar entre a autarquia e os responsáveis, pela catacumba, correndo todas as despesas por conta daqueles, com o agravamento previsto na alínea anterior.

Seccção V

Inumação em Ossário

Artigo nº 19

1. A inumação em Ossário obedece aos mesmos preceitos regulamentados, como para qualquer inumação.

2. A concessão do ossário é feita independentemente da inumação dos restos mortais.

CAPÍTULO VI – EXUMAÇÕES

Artigo nº 20

È proibido abrir-se qualquer sepultura antes de decorrer o período legal de inumação de 3 anos, salvo em cumprimento de mandado de autoridade judicial. Artigo nº 21

Passados os 3 anos sobre a data da inumação, poderá proceder-se à exumação, observando-se os seguintes procedimentos:

a) A Autarquia enviará ofícios aos familiares dos falecidos, para acordarem com a Secretaria, no prazo estabelecido, quando à data em que aquela terá lugar e sobre o destino a dar ás ossadas;

b) Decorrido o prazo prescrito nos ofícios a que se refere o número anterior sem que os interessados promovam qualquer diligência, poderá considerar-se desinteresse e abandono, cabendo à Autarquia, tomar as medidas que entender necessárias para a remoção dos restos mortais.

c) Se no momento da exumação não estiverem os fenómenos de destruição da matéria orgânica, recobrir-se-á esta de novo, mantendo-se inumado por períodos sucessivos de dois anos, até à mineralização do esqueleto.

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CAPITULO VII – TRASLADAÇÕES

Artigo nº 22

Trasladação significa o transporte de cadáver inumado em jazigo ou de ossário para local diferente daquele em que se encontram a fim de serem de novo inumados, cremados ou colocados em ossário.

Artigo nº 23

1. As trasladações serão requeridas pelos interessados à Autarquia, só podendo efectuar-se com autorização desta.

2. Têm legitimidade para requerer a trasladação as pessoas ou entidades previstas na legislação aplicável.

Artigo nº 24

1. A autorização será concedida mediante documento próprio emitido pela Autarquia.

CAPITULO VIII – CONCESSÕES TEMPORÁRIAS

SECÇÃO I

Artigo nº 25

Concessão temporária de Catacumbas e Ossários:

1. A concessão de catacumbas e ossários será feita por um período de 25 anos, podendo esta depois ser renovada por um valor simbólico.

CAPITULO IX – CONSTRUÇÕES FUNERÁRIAS

SECÇÃO I

OBRAS

Artigo nº 26º

O pedido de licença para construção, reconstrução ou modificação de jazigos particulares ou para revestimento de sepulturas perpetuas, deverá ser formulado pelo proprietário em requerimento instruído ao Presidente da Freguesia.

Artigo nº 27

No requerimento referido no artigo anterior, devem constar os seguintes elementos:

1. Memória descritiva da obra em que se especifiquem as características das fundações, natureza dos materiais a empregar, aparelhos, cor, etc….

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Artigo nº 28

A construção de Jazigos, só poderá ter início depois do projecto aprovado pelo Presidente da Freguesia.

Artigo nº 29

1. Os Jazigos da Autarquia ou particulares, serão compartimentos em células com as seguintes dimensões mínimas:

a) Comprimento – 2.00metros b) Largura – 0.75 metros c) Altura – 0.55 metros

2. Nos Jazigos não haverá mais de cinco células sobrepostas acima do nível do terreno.

Artigo nº 29

1. Os ossários da Autarquia dividir-se-ão em células, com as seguintes dimensões mínimas interiores:

a) Largura – 0.50 metros b) Altura – 0.40 metros

c) Profundidade – 0.90 metros Artigo nº 30

1. As sepulturas poderão ser revestidas em cantaria, tijolo e cimento ou ainda outro tipo, as quais dispensam apresentação de projecto.

2. Todos os requerimentos de arranjos serão apresentados em requerimento próprio e serão sempre presentes a reunião.

Artigo nº 31

Nos Jazigos devem efectuar-se obras de conservação, sempre que as circunstâncias o imponham.

Artigo nº 32

A tudo o que nesta secção não se encontre especialmente regulado, aplicar-se-á o Regulamento Geral das Edificações Urbanas.

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Secção II

Sinais Funerários e do Embelezamento de Jazigos e Sepulturas

Artigo nº 33

1. A Autarquia poderá permitir o arranjo das sepulturas temporárias, porém com obrigação para o responsável, de remoção de todos os materiais aquando da exumação, o qual assinará documento, fornecido pela Secretaria da Autarquia, colocado no processo da respectiva sepultura, a responsabilizar-se pelo arranjo e pela destruição, se não houver a concessão.

2. Quando o responsável não tiver condições para remoção da pedra e dos adornos, poderão os serviços da Autarquia proceder a esse trabalho, mediante indemnização das despesas efectuadas, não podendo em qualquer caso, os materiais retirados da exumação serem removidos para o exterior do Cemitério ou do Estaleiro de apoio à Autarquia.

CAPITULO X

Requerimento

Artigo nº 34

1. Sempre que haja qualquer pedido relacionado com os Cemitérios, será elaborado requerimento em impresso próprio a fornecer pelos serviços, sendo este requerimento, levado sempre à reunião da Autarquia.

2. Todos os requerimentos têm um prazo de um mês, se ultrapassar este tempo, serão anulados e terá o requerente de fazer novo processo.

CAPITULO XI

( Autos e Termos )

Artigo nº 35

A Autarquia cobrará Autos e Termos pelas concessões, valor a ser pago, no acto do pagamento, e entregue no mês seguinte à Tesouraria da Fazenda Pública.

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CAPITULO XII

(Segundas Vias de Alvará )

Artigo nº 36

Serão passadas segundas vias de Alvará sempre que requerido pelo próprio, ou quando falecido, pelo cabeça de casal, que assim o provar.

CAPITULO XIII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo nº 37

No recinto do Cemitério é proibido:

1. Proferir palavras ou praticar actos ofensivos da memória dos mortos ou do respeito devido ao local;

2. Entrar acompanhado de quaisquer animais;

3. Transitar fora dos arruamentos ou vias de acesso que separam as sepulturas;

4. Colher flores ou danificar plantas ou árvores;

5. Plantar árvores de fruto ou quaisquer plantas de grande porte; 6. Danificar Jazigos, sepulturas, sinais funerários e quaisquer outros

objectos;

7. A permanência de crianças, salvo quando acompanhadas por adultos.

Artigo nº 38

Os objectos utilizados para fins de ornamentação ou de culto de Jazigos ou Sepulturas, não poderão ser dai retirados sem autorização escrita dos responsáveis nem sair dos Cemitérios sem anuência dos coveiros.

Artigo nº 39

Não podem sair dos Cemitérios, ai devendo ser incinerados, os caixões ou urnas que tenham contido corpos ou ossadas.

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Artigo nº 40

A entrada nos Cemitérios de força armada, banda ou qualquer agrupamento musical carece de autorização da Autarquia.

Artigo nº 41

As taxas devidas pela prestação de serviços relativas aos Cemitérios, constarão de tabela aprovada pela Freguesia e Assembleia de Freguesia.

Artigo nº 42

1. As infracções ao presente Regulamento, para as quais não tenham sido previstas penalizações especiais, serão punidas com coima de 50 Euros. 2. As infracções indicadas na alínea 6) do artigo 37 serão punidas com coima

de 125 Euros.

CAPITULO XV

( Talhão reservado aos Bombeiros )

1. No Cemitério da Quinta dos Orégãos, encontra-se reservado um Talhão com 9 covais, que se destinam à inumação de Bombeiros que efectuaram serviço nesta Freguesia.

CAPITULO XVI

Disposições finais

( Omissões )

Artigo nº 43

As situações não contempladas no presente regulamento serão resolvidas Caso a Caso, pela Autarquia em reunião.

Artigo nº 44

O presente regulamento revoga todas as disposições anteriores sobre este assunto e entra em vigor 15 dias após a sua aprovação.

ORGÃO EXECUTIVO Em ____ de Junho de 2006. _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _____________________ ____________________

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