INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13/2004
Ver também IN 01/05; IN 5/08
Dispõe sobre a remessa de processos de aposentadoria e pensão dos servidores civis da Administração Pública Estadual considerando a Emenda Constitucional nº 41, de 31 de dezembro de 2003.
O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais – TCEMG, no uso de sua competência constitucional conferida pelo art. 76, VI, da Constituição Estadual, de 21 de setembro de 1989, e, considerando o disposto no art. 13, XXIX, da Lei Complementar nº 33, de 28 de junho de 1994, resolve:
Art. 1º A remessa, ao TCEMG, dos documentos necessários ao exame da legalidade do ato de aposentadoria e pensão do servidor civil da administração direta, autárquica e fundacional dos poderes do Estado, do Ministério Público e do Tribunal de Contas, dos membros da Magistratura, do Ministério Público e do Tribunal de Contas obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa.”
TÍTULO I DA APOSENTADORIA
Art. 2º O processo de aposentadoria deve ser instruído com os seguintes documentos:
I- ato original de aposentadoria ou certidão, quando se tratar de ato coletivo, indicando a data da publicação;
II- requerimento de aposentadoria, se voluntária, constando informação se o servidor aguardou, em exercício, a publicação do ato ou indicando a data do afastamento preliminar;
II- laudo médico oficial ou seu extrato, se por invalidez, contendo Código Internacional da Doença – CID, nomes, assinaturas e CRMs dos integrantes da junta médica do órgão pericial competente, indicando se a invalidez foi ou não decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, definidas em lei;
IV- documento comprobatório da idade;
V- certidão de tempo de serviço para fins de adicionais (ANEXO I desta Instrução); VI- certidão de tempo de contribuição (ANEXOS II e III desta Instrução);
VII- Folha de Instrução de Processo de Aposentadoria – FIPA – ou documento equivalente;
VIII- certidões passadas por órgãos ou entidades municipais, estaduais, federais, pelo Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS e pelos órgãos e entidades gestoras dos regimes próprios de previdência, discriminando o tempo de serviço/contribuição do servidor, contendo as respectivas datas de averbação;
IX- certidões comprobatórias da percepção de gratificações, incorporáveis na forma da lei, se for o caso;
X- termo de opção, na forma da lei;
XI- título declaratório do direito à continuidade de percepção da remuneração de cargo em comissão ou função gratificada ou certidão comprobatória do exercício do referido cargo ou função, se não ocorreu a exoneração, se for o caso;
XII- demonstrativo de cálculo da vantagem pessoal, se for o caso;
XIII- demonstrativos de pagamentos relativos à última remuneração percebida e ao primeiro benefício de aposentadoria para aqueles que optarem pela aposentadoria com base no art. 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 31 de dezembro de 2003 – EC nº 41, de 2003 e nos termos do art. 6º da EC nº 41, de 2003;
XIV- demonstrativo de pagamento relativo à última remuneração percebida e documento fornecido pelos órgãos e entidades gestoras dos regimes de previdência aos quais o servidor esteve vinculado ou, na falta daquele, por outro documento público, indicando os valores das remunerações utilizadas no cálculo dos proventos;
XV- cálculo dos proventos, em original, constando os dados do respectivo ato de aposentadoria necessários à identificação do servidor;
XVI- relatório do órgão de controle interno competente, contendo manifestação quanto à existência, no processo, dos documentos exigidos por esta Instrução e à exatidão dos dados, bem como parecer conclusivo acerca da legalidade da concessão da aposentadoria.
§ 1º- No ato de aposentadoria, deve constar a data a partir da qual foi o servidor considerado aposentado.
§ 2º- Quando se tratar de ato retificador de aposentadoria, deve ser indicada a data de sua publicação e constar, no seu texto, a(s) data(s) de publicação do(s) ato(s) anterior(es).
§ 3º- Em se tratando de aposentadoria em cumprimento de decisão judicial, deve constar a sentença e respectivo acórdão do recurso, transitado em julgado.
§ 4º- O tempo de contribuição do servidor público titular de cargo efetivo, cedido a órgão ou entidade de outro ente da federação, com ou sem ônus para o Estado, deve ser comprovado por meio de certidão passada pela Instituição de Previdência de origem à qual permanece vinculado.
Art. 3º A certidão de tempo de serviço para fins de adicionais (ANEXO I desta Instrução) deve discriminar:
I- tempo de efetivo exercício estadual;
II- tempo de serviço prestado a órgãos ou entidades estaduais com contribuição para o INSS; III- tempo de serviço prestado a outros entes públicos da federação;
IV- tempo de serviço prestado à iniciativa privada (INSS);
V- tempo ficto adquirido antes de 16 de dezembro de 1998, a data da publicação da EC nº 20, de 1998, com a indicação da legislação pertinente.
Art. 4º Nas aposentadorias concedidas com base no art. 3º da EC nº 41, de 2003, deve ser computado:
I- para fins de aposentadoria, o tempo de contribuição até 31/12/03;
II- para fins de adicionais, o tempo de serviço até a véspera do afastamento preliminar ou até a véspera da publicação do ato de aposentadoria.
Art. 5º Nas aposentadorias concedidas com base no art. 2º da EC nº 41, de 2003, e naquelas fundamentadas no art. 40, § 1º ou § 5º, da Constituição Federal de 1988, a certidão (ANEXO II desta Instrução) deve especificar:
I- tempo de contribuição computado até a data da última contribuição na atividade;
II- o tempo de contribuição referente aos órgãos ou entidades para os quais o aposentando contribuiu e respectivos períodos;
III- o tempo de efetivo exercício no serviço público, se for o caso;
IV- o tempo de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria;
V- o período adicional de contribuição a que se refere o inciso III, “b” do art. 2º da EC nº 41, de 2003, se for o caso;
VI- férias-prêmio não gozadas ou abonos adquiridos antes de 16 de dezembro de 1998, com indicação da legislação que prevê as referidas contagens;
VII- tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio;
VIII- o tempo ficto previsto nos § § 3º e 4º do art. 2º da EC nº 41, de 2003, se for o caso.
Parágrafo único. O tempo de contribuição a que se refere o inciso I deve ser computado até a véspera do afastamento preliminar ou da data em que o servidor foi considerado aposentado, caso aguarde a aposentadoria em exercício.
Art. 6º Nas aposentadorias concedidas com base no art. 6º da EC nº 41, de 2003, a certidão (ANEXO III desta Instrução) deve especificar:
I- tempo de contribuição computado até a data da última contribuição na atividade;
II- o tempo de contribuição referente aos órgãos ou entidades para os quais o aposentando contribuiu e respectivos períodos;
III- o tempo de efetivo exercício no serviço público; IV- o tempo de efetivo exercício na carreira;
V- o tempo de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria;
VI- férias-prêmio não gozadas ou abonos adquiridos antes de 16 de dezembro de 1998, com indicação da legislação que prevê as referidas contagens;
VII- tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
Parágrafo único. O tempo de contribuição a que se refere o inciso I deve ser computado até a véspera do afastamento preliminar ou até a véspera da data em que o servidor foi considerado aposentado, caso aguarde a aposentadoria em exercício, se voluntária.
Art. 7º A FIPA ou documento equivalente deve conter:
I- nome, sexo, CPF, número do registro ou matrícula, cargo/função, classe, símbolo de vencimento, cargos e/ou funções exercidas, promoções, enquadramentos e outros;
II- o tempo de efetivo exercício prestado ao órgão de lotação do servidor, ou nele averbado, com base em certidões passadas por outros órgãos/entidades estaduais;
III- tempo ficto e data de aquisição do direito à contagem do referido tempo;
IV- total dos dias de licenças, especificando-se os períodos, faltas descontadas e outros afastamentos dedutíveis, nos termos da lei;
V- a natureza das funções exercidas;
VI- a natureza dos adicionais qüinqüenais, constando as respectivas datas de concessão; VII- a data de concessão do adicional de 10%.
Art. 8º Nas aposentadorias concedidas com base no art. 3º da EC nº 41, de 2003 ou nos termos do art. 6º da EC nº 41, de 2003, deve constar a certidão a que se refere o inciso IX do art. 2º indicando as datas de concessão de gratificações e comprovando a sua percepção, até a véspera do afastamento preliminar ou da data a partir da qual foi o servidor considerado aposentado, caso o servidor aguarde a aposentadoria em exercício.
Art. 9º Nas aposentadorias concedidas com base no art. 3º da EC nº 41, de 2003 ou nos termos do art. 6º da EC nº 41, de 2003, o cálculo dos proventos (ANEXO IV, desta Instrução) deve conter: I- provento-base correspondente àquele estabelecido pela última lei publicada anteriormente à aposentadoria, observada a sua vigência, indicando a mencionada lei, bem como a proporcionalidade, quando for o caso;
II- os adicionais e as gratificações, indicando a legislação que prevê a concessão e incorporação e respectivos percentuais e, ainda, a natureza dos adicionais qüinqüenais, se administrativos ou de magistério;
III- total dos proventos, observado o disposto no art. 40, § 11, da CF, de 1988, com indicação do padrão monetário;
IV- o valor do subsídio, segundo o previsto nos arts. 39, §§ 4º e 8º e 144, § 9º, da CF, de 1988.
Art. 10 Nas aposentadorias concedidas nos termos do art. 2º da EC nº 41, de 2003, ou do art. 40, § 1º, da CF, de 1988, o cálculo dos proventos deve ser elaborado considerando a média aritmética simples das maiores remunerações ou subsídios, utilizados como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência, observado o disposto no § 11 do art. 40, da CF, de 1988 (ANEXO V, desta Instrução).
§ 1º- As remunerações ou subsídios considerados para cálculo do valor dos proventos devem ter os seus valores atualizados, mês a mês, de acordo com a variação integral do índice fixado para a atualização dos salários-de-contribuição considerados no cálculo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social – RGPS, conforme portaria editada mensalmente pelo Ministério da Previdência Social – MPS.
§ 2º- Nas competências a partir de julho de 1994 em que não tenha havido contribuição para regime próprio, a base de cálculo dos proventos deve ser a remuneração do servidor no cargo efetivo, inclusive no período em que houve isenção de contribuição.
§ 3º- Nas competências a partir de julho de 1994 em que não tenha havido contribuição para regime próprio, a base de cálculo dos proventos deve ser a remuneração do servidor no cargo efetivo, inclusive no período em que houve isenção de contribuição ou afastamento do cargo, desde que o respectivo afastamento seja considerado como de efetivo exercício, para as aposentadorias concedidas a partir de 09/09/2004.
§ 4º- Na ausência de contribuição do servidor não titular de cargo efetivo vinculado a regime próprio até dezembro de 1998, deve ser considerada a sua remuneração no cargo ocupado no período correspondente.
§ 5º- As remunerações consideradas no cálculo da média, após atualizadas na forma do § 1º, não poderão ser:
I- inferiores ao valor do salário-mínimo;
II- superiores ao limite máximo do salário-de-contribuição, quanto aos meses em que o servidor esteve vinculado ao RGPS.
§ 6º- As maiores remunerações de que trata o caput deverão ser definidas depois da aplicação dos fatores de atualização e da observância, mês a mês, dos limites estabelecidos no § 4º.
§ 7º- Na determinação do número de competências correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo de que trata o caput, deve ser desprezada a parte decimal.
§ 8º- Se a partir de julho de 1994 houver lacunas no período contributivo do segurado por ausência de vinculação a regime previdenciário, esse período deve ser desprezado do cálculo de que trata este artigo.
§ 9º- Para o cálculo dos proventos proporcionais ao tempo de contribuição, deve ser utilizada fração cujo numerador será o total desse tempo e o denominador, o tempo necessário à respectiva aposentadoria voluntária com proventos integrais, observando-se que os períodos de tempo utilizados para este cálculo devem ser considerados em número de dias.
§ 10- O provento deve corresponder à referida média aritmética simples, se esta não exceder a remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria.
§ 11- Nas aposentadorias concedidas nos termos do art. 2º da EC nº 41, de 2003, deve ser observada, para cálculo dos proventos, a redução de que trata o § 1º, I e II.
TÍTULO II DA PENSÃO
Art.11 O processo referente à pensão deve ser instruído com os seguintes documentos: I- original do ato concessivo da pensão, indicando a data da publicação;
II- requerimento(s) da pensão;
III- prova hábil da condição de beneficiário(s);
IV- certidão de óbito ou declaração judicial em caso de morte presumida;
V- demonstrativo de pagamento de proventos relativo à data anterior à do óbito, em se tratando de servidor aposentado;
VI- demonstrativo de pagamento referente à última remuneração percebida, caso o servidor tenha falecido em atividade;
VII- cálculo da pensão dos ex-segurados falecidos entre 31/12/03 e 20/06/04, em original (ANEXO VI, desta Instrução);
VIII- cálculo da pensão (ANEXO VII, desta Instrução), em original;
IX- demonstrativo(s) de pagamento do(s) beneficiário(s), relativo(s) ao mês subseqüente à concessão da pensão;
X- relatório do órgão de controle interno competente, contendo manifestação quanto à existência, no processo, dos documentos exigidos por esta Instrução e à exatidão dos dados, bem como parecer conclusivo acerca da legalidade da concessão da pensão.
§ 1º- Em se tratando de servidor falecido em atividade, deve constar, ainda: I- a documentação indicada nos inciso V a XIII do art. 2º.
II- a declaração do órgão competente de que o óbito decorreu de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável especificadas em lei, quando for o caso. III- havendo mais de um beneficiário, no cálculo a que se referem os incisos VII e VIII, devem ser indicados os respectivos percentuais.
§ 2º- Caso a pensão decorra de decisão judicial, deve constar a sentença e respectivo acórdão do recurso, transitado em julgado.
Art.12 O cálculo da pensão a que se refere o inciso IX do art. 11, deve corresponder:
I- à totalidade dos proventos percebidos pelo aposentado na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS, acrescida de setenta por cento da parcela excedente a esse limite; ou,
II- à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo na data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS, acrescida de setenta por cento da parcela excedente a esse limite, se o falecimento ocorrer quando o servidor ainda estiver em atividade.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 Nos processos de aposentadoria deve constar declaração de que o ingresso no serviço público se deu na forma prevista em lei, e de que foi observado o disposto nos arts. 37, § 10 e 40, § 6º da CF, de 1988.4
Art. 14 Ressalvados os documentos elencados no art. 2º, incisos I e XV e § 2º; art. 11, incisos I, VII ou VIII, os demais documentos, se não apresentados no original, devem ser autenticados com a identificação funcional do responsável pela autenticação.
Art. 15 Os processos devem ser instruídos somente com os documentos essenciais ao exame da aposentadoria e pensão, evitando a remessa de documentos em duplicidade.
Art. 16 Os documentos devem ser encaminhados devidamente datados e assinados pela(s) autoridade(s) competente(s), numerados, rubricados e acondicionados em pastas, acompanhados de ofício do responsável pelo órgão ou entidade e da Nota de Conferência da Documentação (ANEXOS VIII e IX, desta Instrução).
Art. 17 As aposentadorias e pensões dos servidores não efetivos submetidos às regras do Regime Geral de Previdência Social - RGPS serão tratadas em Instrução própria.
Art. 18 Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, e deve ser observada para as aposentadorias concedidas a partir de 31 de dezembro de 2003 e para as pensões dos servidores civis a partir de 21 de junho de 2004, ainda não encaminhados a este Tribunal.
Sala das Sessões, 1º de dezembro de 2004. Conselheiro Simão Pedro Toledo
Presidente
ANEXO I
ÓRGÃO/ENTIDADE CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PARA FINS DE ADICIONAIS ÓRGÃO EMITENTE:
NOME DO SERVIDOR: MAT/MASP/OUTROS: CPF:
CARGO EFETIVO: SÍMB/PADRÃO: NÍVEL/GRAU: CARGO EM COMISSÃO: SÍMB/PADRÃO: NÍVEL/GRAU: LOTAÇÃO E EXERCÍCIO:
PERÍODO(S) COMPUTADO(S):
TEMPO DE SERVIÇO PARA FINS DE ADICIONAIS
ANOS DIAS
- EFETIVO EXERCÍCIO ESTADUAL
- EFETIVO EXERCÍCIO EM ÓRGÃOS / ENTIDADES ESTADUAIS COM CONTRIBUIÇÃO PARA O INSS
- EFETIVO EXERCÍCIO ( ) FEDERAL ( ) MUNICIPAL ( ) OUTRO ESTADO - TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO À INICIATIVA PRIVADA (INSS) - FALTAS ABONADAS (LEI 4.607, DE 16/10/67)
- FÉRIAS-PRÊMIO EM DOBRO - ABONO(S): LEI(S) Nº LEI(S) Nº - OUTRO(S): (ESPECIFICAR) - FALTAS - ARREDONDAMENTO TOTAL
CERTIFICO, EM FACE DO APURADO, QUE O(A) SERVIDOR(A) CONTA _____ANOS E ____DIAS DE SERVIÇO PARA FINS DE ADICIONAIS.
OBSERVAÇÕES:
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES NOME: MATRÍCULA: _____________, __/__/__ _____________________LOCAL DATA ASSINATURA APROVAÇÃO NOME: MATRÍCULA: _____________, __/__/__ _____________________ LOCAL DATA ASSINATURA
ANEXO II
ÓRGÃO/ENTIDADE: CERTIDÃO PARA FINS DE APOSENTADORIA – ART. 40, § 1º OU § 5º, DA CF/88 OU ART. 2º, DA EC Nº 41/03
NOME DO SERVIDOR:
MATRÍCULA/MASP/OUTROS: CPF:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO/PADRÃO: NÍVEL/GRAU: LOTAÇÃO:
DATA DE INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO:
TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO NO CARGO EM QUE SE DEU A APOSENTADORIA: DATA DA ÚLTIMA CONTRIBUIÇÃO:
PERÍODO(S) COMPUTADO(S): TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ATÉ 16/12/98
PERÍODOS ANOS DIAS
EFETIVO EXERCÍCIO ESTADUAL EFETIVO EXERCÍCIO
( )FEDERAL ( ) MUNICIPAL ( ) OUTRO ESTADO EFETIVO EXERCÍCIO NA INICIATIVA PRIVADA (INSS) FÉRIAS-PRÊMIO NÃO GOZADAS ADQUIRIDAS ATÉ 16/12/98 LEI(S) Nº:
ABONO(S): LEI(S) Nº OUTROS: (ESPECIFICAR) LEI(S) Nº:
ACRÉSCIMO PREVISTO NO ART. 2º, § 3º OU § 4º, DA EC Nº 41, DE 2003
1º SUBTOTAL :
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APÓS 16/12/98
PERÍODOS ANOS DIAS
ESTADUAL
( )FEDERAL ( ) MUNICIPAL ( ) OUTRO ESTADO INICIATIVA PRIVADA (INSS)
2º SUBTOTAL: TOTAL GERAL :
PERÍODO ADICIONAL (____%)- ART. 2º, III, “B”, DA EC Nº 41, DE 2003.
TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES DE MAGISTÉRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
CERTIFICO, EM FACE DO APURADO, QUE O(A) SERVIDOR(A) CONTA COM...ANOS E ...DIAS DE CONTRIBUIÇÃO. OBSERVAÇÕES:
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES NOME: MATRÍCULA: _________________, ___/___/___, _____________ LOCAL DATA ASSINATURA
APROVAÇÃO
NOME: MATRÍCULA: _________________, ___/___/___, _____________ LOCAL DATA ASSINATURA
ANEXO III
ÓRGÃO/ENTIDADE: CERTIDÃO PARA FINS DE APOSENTADORIA – ART. 6º, DA EC Nº 41/03 NOME DO SERVIDOR:
MATRÍCULA/MASP/OUTROS: CPF:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO/PADRÃO: NÍVEL/GRAU: CARGO EM COMISSÃO: SÍMBOLO/PADRÃO: NÍVEL/GRAU: LOTAÇÃO:
DATA DE INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO: TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO NA CARREIRA:
TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO NO CARGO EM QUE SE DEU A APOSENTADORIA: DATA DA ÚLTIMA CONTRIBUIÇÃO:
PERÍODOS ANOS DIAS ESTADUAL
( )FEDERAL ( )MUNICIPAL ( )OUTRO ESTADO INICIATIVA PRIVADA (INSS)
FÉRIAS-PRÊMIO NÃO GOZADAS, ADQUIRIDAS ATÉ 16/12/98 LEI (S):
OUTROS (ESPECIFICAR): LEI(S):
TOTAL:
TEMPO DE EFETIVO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES DE MAGISTÉRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
CERTIFICO, EM FACE DO APURADO, QUE O(A) SERVIDOR(A) CONTA COM...ANOS E ...DIAS DE CONTRIBUIÇÃO. OBSERVAÇÕES:
RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES NOME: MATRÍCULA: _________________, ___/___/___, _____________ LOCAL DATA ASSINATURA
APROVAÇÃO
NOME: MATRÍCULA: _________________, ___/___/___, _____________ LOCAL DATA ASSINATURA
ANEXO IV
CÁLCULO DOS PROVENTOS – ART. 3º DA EC Nº 41, DE 2003 E ART. 6º DA EC Nº 41, DE 2003 NOME: MATRÍCULA:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO: CARGO EM COMISSÃO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO:
PROVENTO - LEI(S) N°: PROPORÇÃO VALOR:
PROVENTO-BASE : CARGO EFETIVO ( ) CARGO EM COMISSÃO ( )
ADICIONAIS/ GRATIFICAÇÕES: FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA INCORPORAÇÃO PERCENTUAL VALOR C) ADICIONAL LEI(S) Nº __, ART. __.
E) GRATIFICAÇÃO LEI(S) Nº __, ART. __. F) OUTROS (ESPECIFICAR): LEI(S) Nº __, ART. __. TOTAL
_________________________, ___/___/____
NOME, MATRÍCULA E ASSINATURA DA AUTORIDADE COMPETENTE.
ANEXO V
CÁLCULO DOS PROVENTOS – ART. 2º DA EC Nº 41, DE 2003 E ART. 40, § 1º DA CF, DE 1988 NOME: MATRÍCULA:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO: REMUNERAÇÃO DO CARGO EFETIVO EM QUE SE DEU A APOSENTADORIA
ANO 1994 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1- 80% DAS MAIORES REMUNERAÇÕES DE TODO O PERÍODO CONTRIBUTIVO 2- TOTAL DE MESES COM MAIORES REMUNERAÇÕES
MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES (1 : 2) VALOR DOS PROVENTOSi *
_________________________, ___/___/____
NOME, MATRÍCULA E ASSINATURA DA AUTORIDADE COMPETENTE. *VALOR DOS PROVENTOS: 1- deve corresponder à média aritmética simples;
2- se a referida média exceder a remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria, deve corresponder à mencionada remuneração.
3- para o cálculo dos proventos proporcionais ao tempo de contribuição deve ser observado o disposto no § 9º do art. 10,desta Instrução
ANEXO VI
CÁLCULO DA PENSÃO
(EX-SEGURADOS FALECIDOS ENTRE 31/12/2003 E 20/6/2004) * EX. SEGURADO: MATRÍCULA:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO: CARGO EM COMISSÃO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO:
VENCIMENTO-BASE/PROVENTO-BASE - LEI(S) N°: PROPORÇÃO VALOR: VENCIMENTO-BASE/PROVENTO-BASE: CARGO EFETIVO ( )
ADICIONAIS/ GRATIFICAÇÕES: FUNDAMENTAÇÃOLEGAL PERCENTUAL VALOR C) ADICIONAL LEI(S) Nº __, ART. __.
D) ADICIONAL LEI(S) Nº __, ART. __. E) GRATIFICAÇÃO LEI(S) Nº __, ART. __. F) OUTROS (ESPECIFICAR): LEI(S) Nº __, ART. __.
TOTAL :
BENEFICIÁRIO(S) VÍNCULO PERCENTUAL VALOR
_________________________, ___/___/____
NOME, MATRÍCULA E ASSINATURA DA AUTORIDADE COMPETENTE. * Vide art. 40, § 7º da CF/88 e art. 2º da Lei 10.887/04.
ANEXO VII
CÁLCULO DA PENSÃO ART. 2º, DA LEI 10.887/04
EX. SEGURADO: MATRÍCULA:
CARGO EFETIVO: SÍMBOLO DE VENCIMENTO:
PROVENTO VALOR
REMUNERAÇÃO CARGO EFETIVO 1- TOTAL DOS PROVENTOS/REMUNERAÇÃO 2- LIMITE DO RGPS
3- PARCELA EXCEDENTE ( 1 – 2) 4- 70% DA PARCELA EXCEDENTE 5- TOTAL DO BENEFÍCIO (2 + 4)
BENEFICIÁRIO(S) VÍNCULO PERCENTUAL VALOR
_________________________, ___/___/____
ANEXO VIII
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA REF.: INSTRUÇÃO Nº ÓRGÃO/ENTIDADE
S/N ITEM DOCUMENTOS FOLHAS
1 ATO ORIGINAL DE APOSENTADORIA OU CERTIDÃO QUANDO SE TRATAR DE ATO COLETIVO 2 REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA
3 LAUDO MÉDICO OFICIAL OU SEU EXTRATO
4 DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DA IDADE DO SERVIDOR 5 CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
6 CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
7 FICHA DE INSTRUÇÃO DE PROCESSO DE APOSENTADORIA (FIPA) OU DOCUMENTO EQUIVALENTE
8 CERTIDÕES PASSADAS POR ÓRGÃOS/ENTIDADES MUNICIPAIS, ESTADUAIS, FEDERAIS E INSS 9 INFORMAÇÃO DOS TEMPOS AVERBADOS PARA FINS DE APOSENTADORIA E ADICIONAIS
10 CERTIDÕES COMPROBATÓRIAS DE PERCEPÇÃO DE GRATIFICAÇÕES 11 TERMO DE OPÇÃO
12 TÍTULO DECLARATÓRIO OU CERTIDÃO COMPROBATÓRIA DE EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU FUNÇÃO GRATIFICADA, SE NÃO OCORREU EXONERAÇÃO
13 DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DA VANTAGEM PESSOAL
14 DEMONSTRATIVOS DE PAGAMENTOS RELATIVOS À ÚLTIMA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA E AO PRIMEIRO BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA
15 CÁLCULO DOS PROVENTOS EM ORIGINAL 16 SENTENÇA E ACÓRDÃO DO RECURSO 17 DECLARAÇÃO INDICADA NO ART. 12
18 RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO COMPETENTE P/USO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE
P/USO DO TCEMG OBSERVAÇÕES
1 - ANOTAR "S" (SIM) ou "N" (NÃO) NO CAMPO "S/N", CONFORME A EXISTÊNCIA OU NÃO DO DOCUMENTO. 2 - INDICAR NO CAMPO "FOLHAS" O NÚMERO DA(S) FOLHA(S) ONDE SE ENCONTRA(M) O(S) DOCUMENTO(S) RELACIONADO(S).
LOCAL/DATA NOME/ASSINATURA RESPONSÁVEL
ANEXO IX
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE PENSÃO REF.: INSTRUÇÃO Nº ÓRGÃO/ENTIDADE
S/N ITEM DOCUMENTOS FOLHAS
1 ORIGINAL DO ATO DE CONCESSÃO DA PENSÃO 2 REQUERIMENTO (S)
3 PROVA HÁBIL DA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIO (S)
4 CERTIDÃO DE ÓBITO OU DECLARAÇÃO JUDICIAL EM CASO DE MORTE PRESUMIDA 5 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO (REMUNERAÇÃO/PROVENTOS) RELATIVO AO MÊS
ANTERIOR À DATA DO ÓBITO
6 DEMONSTRATIVO (S) DE PAGAMENTO (S) DO(S) BENEFICIÁRIO(S) RELATIVO(S) AO MÊS SUBSEQUENTE À CONCESSÃO DA PENSÃO
7 CÁLCULO DA PENSÃO EM ORIGINAL
8 DOCUMENTAÇÃO INDICADA NOS INCISOS V A XIII DO ART.2º OU NOS INCISOS II, III, V e VI DO ART. 9º
9 SENTENÇA E ACÓRDÃO DO RECURSO
10 DECLARAÇÃO DO ÓRGÃO COMPETENTE DE QUE O ÓBITO DECORREU DE ACIDENTE EM SERVIÇO, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL ESPECIFICADAS EM LEI
11 RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO COMPETENTE P/USO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE
P/USO DO TCEMG OBSERVAÇÕES:
1 - ANOTAR "S" (SIM) OU "N" (NÃO) NO CAMPO "S/N", CONFORME A EXISTÊNCIA OU NÃO DO DOCUMENTO. 2 - INDICAR NO CAMPO "FOLHAS" O NÚMERO DA(S) FOLHA(S) ONDE SE ENCONTRA(M) O(S) DOCUMENTO(S) RELACIONADO(S).
3 - OS DOCUMENTOS INDICADOS NOS ITENS 8 e 9 SÃO OBRIGATÓRIOS APENAS QUANDO SE TRATAR DE SERVIDOR OU MILITAR FALECIDO EM ATIVIDADE.
LOCAL/DATA NOME/ASSINATURA RESPONSÁVEL
(Publicada no “MINAS GERAIS” de 14.12.04)
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VALOR DOS PROVENTOS: 1- deve corresponder à média aritmética simples;
2- se a referida média exceder a remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria, deve corresponder à mencionada remuneração. 3- para o cálculo dos proventos proporcionais ao tempo de contribuição deve ser
