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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

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REGULAMENTO DE

FUNCIONAMENTO DA ACADEMIA

PORTUÁRIA DE LUANDA

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Índice

Artigo 1.º ... 3 Objecto ... 3 Artigo 2.º ... 3 Âmbito ... 3 Artigo 3.º ... 3 Princípios ... 3 Artigo 4.º ... 4 Direitos do formando ... 4 Artigo 5.º ... 4 Deveres do formando ... 4 Artigo 6.º ... 5 Direitos do formador ... 5 Artigo 7.º ... 6 Deveres do formador ... 6 Artigo 8.º ... 6

Preparação e aprovação dos cursos ... 6

Artigo 9.º ... 7

Calendário ... 7

Artigo 10.º ... 7

Elementos para candidatura ... 7

Artigo 1.1º ... 7 Pré – inscrição ... 7 Artigo 12.º ... 8 Período de pré – inscrição ... 8 Artigo 13.º ... 8 Selecção de Candidatos ... 8 Artigo 14.º ... 8

Divulgação das Candidaturas admitidas ... 8

Artigo 15.º ... 9

Inscrição ... 9

Artigo 16.º ... 9

Pagamento ... 9

Artigo 17.º ... 9

Funcionamento das actividades Formativas ... 9

Artigo 18.º ... 10

Cursos encomendados ... 10

Artigo 19.º ... 10

Tipos de acções formativas ... 10

Artigo 20.º ... 11 Tipos de Cursos ... 11 Artigo 21.º ... 11 Cursos de extensão ... 11 Artigo 22.º ... 12 Cursos de actualização ... 12

(3)

Artigo 23.º ... 12

Cursos de aperfeiçoamento ... 12

Artigo 24.º ... 12

Cursos de especialização ... 12

Artigo 25.º ... 13

Cursos com Certificação Internacional ... 13

Artigo 26.º ... 13

Finalidade ... 13

Artigo 27.º ... 13

Frequência obrigatória ... 13

Artigo 28.º ... 13

Elementos de avaliação do formando ... 13

Artigo 29.º ... 14

Classificação ... 14

Artigo 30.º ... 14

Realização da avaliação ... 14

Artigo 31.º ... 15

Apresentação dos resultados da avaliação ... 15

Artigo 32.º ... 15

Formato para entrega dos resultados ... 15

Artigo 33.º ... 15

Relatório do curso ... 15

Artigo 34.º ... 16

Avaliação das componentes do curso ... 16

Artigo 35.º ... 16 Dúvidas e omissões ... 16 Artigo 36.º ... 16 Entrada em Vigor ... 16 Artigo 37.º ... 16 Revisão ... 16

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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO –

ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º Objecto

1. O presente Regulamento do Centro de Formação, adiante denominado Regulamento, é o instrumento que estabelece as regras de organização e funcionamento da actividade formativa da Academia Portuária de Luanda (APL), nos domínios da planificação, organização, execução e controlo.

Artigo 2.º Âmbito

1. Ficam sujeitos ao regime do presente Regulamento todas as actividades de formação ministradas na sede da APL e nos seus serviços desconcentrados. 2. Os responsáveis, técnicos, pessoal administrativo e formadores da APL, bem como

os formandos, estão sujeitos ao regulamento de formação.

Artigo 3.º Princípios

A actividade formativa da APL é orientada pelos seguintes princípios: a) Primado da ciência;

b) Rigor técnico;

c) Responsabilidade e responsabilização

d) Imparcialidade e objectividade na avaliação;

e) Reserva e discrição em relação ao conteúdo da avaliação; f) Cortesia e urbanidade

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CAPITULO II

ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 4.º

Direitos do formando

São direitos do formando:

1. Frequentar a formação para a qual foi selecionado, de acordo com o estipulado no calendário ou no plano da formação;

2. Dispor de toda a documentação de apoio relativa ao curso;

3. Obter gratuitamente, no final da acção frequentada com êxito, um certificado; 4. Receber informação e orientação profissional por parte dos formadores e da

coordenação pedagógica, sempre que o solicite durante o período do curso; 5. Consultar os processos de candidatura e a decisão de aprovação;

6. Reclamar junto da entidade formadora sobre quaisquer anomalias que no seu entender prejudiquem os objectivos da formação, preenchendo para o efeito o impresso próprio.

Artigo 5.º Deveres do formando

São deveres do formando:

a) Frequentar com assiduidade e pontualidade a acção de formação; b) Participar activamente na formação;

c) Assinar as respectivas folhas de presenças;

d) Colaborar na avaliação da formação, seja diagnostica, de conhecimento ou de reacção;

e) Zelar pela boa conservação dos equipamentos e dos demais bens que lhe sejam confiados para efeito da formação;

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f) Informar a entidade formadora, por escrito, de qualquer alteração dos dados fornecidos aquando da selecção, no prazo de 10 dias a contar da data de ocorrência;

g) Cooperar com a entidade formadora, bem como todos os intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficiência e eficácia da acção de formação;

h) Preencher os formulários impressos ou electrónicos de forma correcta, sem abreviaturas e com letra de imprensa;

i) Abster-se de levar alimentos ou recipientes com líquidos para a sala de aulas, de trabalho ou laboratórios;

j) Abster-se de usar equipamentos electrónicos pessoais no espaço de formação, para evitar perturbações;

k) Cumprir os demais deveres decorrentes directa ou indirectamente dos regulamentos da APL ou da natureza da sua missão.

Artigo 6.º Direitos do formador

São direitos do formador:

a) Exercer a actividade mediante um contrato celebrado com a Direcção Geral e Pedagógica da APL;

b) Ser apoiado pelo Gestor de Curso e demais responsáveis;

c) Assegurar a disciplina dos formandos durante as sessões formativas;

d) Retirar da sala formandos por indisciplina e comunicar atempadamente o facto ao gestor do curso ou outros responsáveis da APL;

e) Receber atempadamente e nos termos contratualmente acordados a remuneração pela actividade;

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Artigo 7.º Deveres do formador

São deveres do formador:

a) Participar na concepção e planificação da formação, definindo objectivos, conteúdos, actividades, métodos pedagógicos, instrumentos de avaliação recursos didácticos e documentação de apoio

b) Elaborar planos de sessão;

c) Conduzir o processo de formação, desenvolvendo os conteúdos,

estabelecendo e mantendo a comunicação e a motivação dos formandos, gerindo os tempos, os materiais e recursos didacticos necessários; d) Assegurar a disciplina e urbanidade durante a actividade formativa; e) Tratar os formandos com respeito;

f) Fazer circular a folha de presença e demais formulários para recolha de elementos estatísticos ou de avaliação, recolhê-los e entregar ao gestor de curso;

g) Gerir a progressão da aprendizagem realizada pelos formandos, utilizando meios de avaliação formativa;

h) Participar nas reuniões de acompanhamento da formação;

i) Informar atempadamente o coordenador /responsável do curso de qualquer imprevisto ou desvio na programação;

j) Proceder à avaliação final dos formandos.

k) Apresentar os resultados das avaliações das provas e demais exercícios no prazo previsto na directiva do curso.

Artigo 8.º

Preparação e aprovação dos cursos

1. Os cursos são preparados pela Direcção Geral e Pedagógica, preferencialmente precedido de diagnósticos de necessidade formativa, reuniões de auscultação e

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demais instrumentos capazes de assegurar a real percepção das necessidades do sector Portuário.

Artigo 9.º Calendário

1. O calendário dos cursos é aprovado, revisto e actualizado pelo Director(a) Geral e Pegagógico(a).

2. Todos os intervenientes na actividade formativa devem respeitar a calendarização de cursos, em especial relacionada com a avaliação, divulgação dos resultados e entrega de certificados.

Artigo 10.º

Elementos para candidatura

1. O Director (a) Geral e Pedagógico (a) fixa, mediante directiva, os elementos de identificação ou de comprovação de habilitações académicas ou profissionais que devem ser apresentados para cada tipo de curso ou para cada curso.

Artigo 1.1º Pré – inscrição

1. A candidatura a acção formativa inicia com a pré – inscrição a ser feita pelo candidato ou pela instituição a que pertence, o qual representa a manifestação de interesse em frequentar um curso.

2. A pré – inscrição é feita junto da Secretaria de Cursos, presencialmente ou á distancia, mediante instrumentos adequados, nomeadamente formulário físico ou electrónico, ou ainda através de outros mecanismos mais simplificados como

e-mail.

3. Simultânea ou posteriormente à inscrição, deve o candidato apresentar na Secretaria de Cursos os seguintes elementos comprovativos: cópia do bilhete de

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identidade, original do comprovativo de habilitações académicas, curriculum vitae actualizado e uma foto tipo passe.

4. A base de dados da APL deve estar organizada de modo a que os elementos acima referidos sejam requeridos apenas na primeira pré – inscrição.

5. Os instrumentos de pré – inscrição devem recolher informação suficiente para facilitar a avaliação do candidato no momento da selecção.

6. A pré – inscrição não confere direito a frequência do respectivo curso, muito menos deve ser interpretado como aceitação de candidatura.

Artigo 12.º

Período de pré – inscrição

1. O período de pré – inscrição inicia imediatamente com a aprovação do programa de formação.

2. O período de pré – inscrição deve terminar quarenta e cinco dias antes da data prevista para o arranque do curso, conferência ou palestra.

Artigo 13.º

Selecção de Candidatos

1. O processo de selecção de candidatos é da responsabilidade do Gestor de Curso, 2. As candidaturas são aprovadas pelo (a) Director (a) Geral e Pedagógica.

Artigo 14.º

Divulgação das Candidaturas admitidas

1. O processo de selecção de candidatos deve ser feito à medida que são recebidas as candidaturas.

2. Findo o prazo de pré – inscrição, a Direcção Geral e Pedagógica deve divulgar a lista de candidatos selecionados no prazo de três dias.

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Artigo 15.º Inscrição

1. Inscrição é o acto de confirmação da disponibilidade do candidato em frequentar o curso e o consentimento aos regulamentos da APL.

2. O período de inscrição começa no momento da divulgação da lista de candidatos admitidos.

3. A inscrição é feita durante um período mínimo de duas semanas, e está sujeita ao pagamento do curso, na totalidade ou em prestação pré- definida.

4. São selecionados os candidatos que correspondem ao perfil de entrada do curso. 5. Apenas se considera admitido o candidato que tenha pago o curso

6. A inscrição é feita em nome individual, sendo pessoal e intransmissível.

Artigo 16.º Pagamento

1. Cada curso é estruturado como um produto pago na totalidade.

2. O pagamento dos cursos é feito, em regra, a pronto, sem prejuízo de a Direcção para Administração e Finanças negociar formas flexíveis de pagamento

3. Em regra, a data limite do pagamento do curso é a data limite de inscrição, 4. Os pagamentos já efectuados consideram-se créditos para acções formativas

da mesma natureza, desde que o cancelamento da inscrição seja comunicada com antecedência de trinta dias.

Artigo 17.º

Funcionamento das actividades Formativas

1. Para o início de cada curso são convocados atempadamente os formandos considerados inscritos.

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2. É interdita a frequência aos candidatos que não tenham cumprido todas as formalidades, entre as quais o pagamento da taxa de curso.

3. No início de cada curso é apresentado aos formandos o plano que inclui os objectivos, conteúdos programáticos, calendário e horário.

4. O curso deve seguir o plano conforme estipulado, de modo a garantir boa execução da actividade formativa dentro do prazo.

5. As aulas que, por motivo justificado ou atendível, não sejam ministrados nos dias previstos no cronograma, são repostas atempadamente de modo a que a programação do curso seja rapidamente normalizada.

6. A alteração de horário é feita pelo Director Geral, ouvido o gestor de curso e o responsável respectivo.

Artigo 18.º Cursos encomendados

1. Os cursos organizados por encomenda destinados a grupo ficam sujeitas a regras simplificadas de pré – inscrição e inscrição, atendendo a especificidade do cliente e do grupo alvo.

2. O disposto no numero anterior não anula as regras relativas aos requisitos e ás obrigações administrativas e financeiras, nem desonera os formandos do cumprimento das regras da APL.

CAPITULO III ACÇÕES FORMATIVAS

Artigo 19.º

Tipos de acções formativas

1. No âmbito da sua missão, a APL realiza os seguintes tipos de acções formativas: a) Curso;

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2. Curso é um evento que visa desenvolver competências mediante acções de ensino teórico, exercícios ou prática profissional orientada, em sala de aula ou á distância. 3. Conferência ou seminário é um evento que visa a transmissão de experiencia de

carácter profissional, académico, político ou outro e com o objectivo de aperfeiçoar o conhecimento dos destinatários sobre o tema.

Artigo 20.º Tipos de Cursos

1. Os cursos realizados nas instalações da APL obedecem aos seguintes formatos: a) Curso de extensão;

b) Curso de actualização; c) Curso de aperfeiçoamento; d) Curso de especialização.

e) Curso com Certificação Internacional

2. Além dos referidos no número anterior, a APL pode organizar cursos encomendados, com carga horária variável, nas suas instalações ou fora.

Artigo 21.º Cursos de extensão

1. Curso de extensão é uma acção formativa que visa complementar conhecimentos ou adquirir competências profissionais, destinado a público – alvo variado.

2. O curso pode durar até 40 horas.

3. É requisito para inscrição ter como habilitação académica o nível médio ou equiparado.

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Artigo 22.º Cursos de actualização

1. Curso de actualização é uma acção formativa que visa actualizar conhecimentos ou disseminar novas competências técnico – profissionais, bem como desenvolver competências de gestão.

2. O curso pode durar até 120 horas.

3. É requisito para inscrição o exercício do cargo de direcção ou chefia ou o desempenho de funções técnicas.

Artigo 23.º

Cursos de aperfeiçoamento

1. Curso de aperfeiçoamento é uma acção formativa para adquirir ou aprofundar conhecimentos com objectivo de melhorar as capacidades de gestão.

2. O curso tem duração mínima de 120 horas e máxima de 360 horas.

3. É requisito para inscrição o exercício de cargo de direcção ou chefia ou o desempenho de funções técnicas.

Artigo 24.º

Cursos de especialização

1. O curso de especialização é uma acção formativa diferenciada, de carácter profissionalizante, que visa desenvolver competências técnicas e de gestão em vários domínios.

2. O curso deve ter uma carga horária igual ou superior a 360 horas, ministradas em módulos continuados ou interpolados.

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Artigo 25.º

Cursos com Certificação Internacional

Curso de com Certificação Internacional é a acção formativa realizada pela APL em parceria com entidades formadoras internacionais de reconhecido mérito e idoneidade na indústria portuária que visa certificar as competências técnicas e profissionais em vários domínios.

CAPITULO IV AVALIAÇÃO

Artigo 26.º Finalidade

Avaliação é uma componente da acção formativa que tem como finalidade aferir o grau de conhecimento teórico e prático adquirido pelo formando ao longo da acção formativa, bem como o desempenho do formador em termos didacticos e pedagógicos.

Artigo 27.º Frequência obrigatória

1. É obrigatório para os formandos a frequência de um mínimo de 80% correspondente ao período lectivo presencial do curso.

2. Para cálculo do período mínimo de frequência são contabilizadas como ausência o tempo de atraso fora da tolerância, a saída prematura, bem como as faltas justificáveis ou não.

Artigo 28.º

Elementos de avaliação do formando

1. São elementos de avaliação dos formandos: a) Pontualidade;

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c) Resultado do trabalho individual; d) Resultado do trabalho em grupo.

2. A pontualidade e a assiduidade servem para aferir se o formando teve frequência mínima correspondente a 80% do período lectivo presencial, o qual serve de critério de exclusão.

3. As provas escritas e trabalhos individuais ou em grupo são classificados até vinte valores.

4. O resultado final do curso acha-se através da média entre a nota final da prova escrita, o resultado do trabalho individual ou em grupo, tendo em atenção a regra sobre a frequência mínima obrigatória do período lectivo.

Artigo 29.º Classificação

1. A pontualidade máxima do curso é de 20 valores.

2. O resultado até nove são negativos considerando-se que o formando teve prestação negativa.

3. O resultado final do formando deve resultar da média entre os diversos elementos de avaliação

Artigo 30.º

Realização da avaliação

1. As provas e outros elementos de avaliação contínua ou final devem ser feitos nas datas e horários aprovados pela Direcção Geral e Pedagógica.

2. O incumprimento do previsto no número anterior, por impossibilidade objectiva ou por circunstâncias supervenientes atendíveis, são resolvidos pelo Gestor de Curso. 3. A resolução referida no número anterior é mediante a remarcação da prova ou

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Artigo 31.º

Apresentação dos resultados da avaliação

1. Os formandos devem entregar o resultado da avaliação no prazo fixado pela APL. 2. A avaliação referida no número anterior reporta-se aos resultados da prova escrita

ou oral e ao trabalho individual ou em grupo.

3. O incumprimento do prazo referido no número anterior deve ser tido em conta na avaliação do formador, sem prejuízo das consequências por incumprimento do contrato.

Artigo 32.º

Formato para entrega dos resultados

1. Os resultados da avaliação devem ser apresentados nos seguintes formatos: 2. Nos casos de prova escrita ou oral, através de uma pauta com resultados

discriminados de forma individualizada;

3. Nos casos de trabalho individual ou em grupo, através de fichas contendo elementos de identificação do formando e o resultado.

4. As provas e trabalhos devem ser apresentados ao gestor de curso ou responsável da área de formação proceder o arquivo.

Artigo 33.º Relatório do curso

1. No final de cada módulo ou sessão formativa, o formador deve apresentar à Direcção Geral e Pedagógica um relatório elaborado com base num modelo padronizado, no prazo de quinze dias contados do fim do último módulo.

2. Anexo ao relatório deve o formador juntar os seguintes elementos: a) Cópia do plano de aulas com respectiva bibliografia;

b) Provas escritas e respectiva pauta;

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d) Listas das presenças; e) Síntese de ocorrências; f) Outros elementos requeridos.

Artigo 34.º

Avaliação das componentes do curso

1. No final de todas as acções são distribuídos questionários que visam avaliar o grau de satisfação de diversos componentes do curso.

2. A avaliação referida no número anterior visa aferir a satisfação dos formandos e do formador relativamente aos objectivos propostos, avaliar a qualidade técnica e pedagógica do curso e do serviço prestado.

3. Além da acima referida, a APL pode proceder á avaliação de impacto, cujos termos, calendário e metodologia são aprovados por directiva do Director (a) Geral e Pedagógica (a).

CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 35.º Dúvidas e omissões

As dúvidas suscitadas na interpretação do presente regulamento são resolvidos por paralelismo de forma, ouvido os órgãos competentes.

Artigo 36.º Entrada em Vigor

O Regulamento da Formação entra em vigor após homologação do órgão tutelar.

Artigo 37.º Revisão

O presente regulamento é revisto pela Direcção Geral e Pedagógica.

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