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CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADES

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CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I

CATEGORIA E FINALIDADES

Art.1º – O conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre – COMUI, criado através da Lei Complementar nº 444 de 30 de março de 2000, com sede na cidade de Porto Alegre, é um órgão colegiado de caráter público, com vínculo administrativo à Secretaria Municipal de Governança Local – SMGL, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado de duração, que se regerá por esse Regimento.

Art.2º - O Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre – COMUI, possui função articuladora, consultiva, deliberativa, propositiva, fiscalizadora e normativa, tendo por finalidade congregar e conjugar esforços dos órgãos públicos e entidades não governamentais, estabelecendo diretrizes de políticas sociais para o idoso no município de Porto Alegre, respeitadas as Leis nº 8.842/94 e 10.741/03.

Art.3º - Ao COMUI compete (“Caput” com redação determinada pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010):

I – promover estudos, pesquisas, debates e projetos, bem como outras iniciativas pertinentes, relativos às condições de vida, de saúde e de lazer do idoso;

II – colaborar com órgãos públicos e entidades públicas e privadas, sempre que houver interesse relativo aos direitos e ao bem-estar do idoso;

III – encaminhar sugestões e providências destinadas a implementar políticas e programações referentes à promoção do idoso no Município de Porto Alegre (Inciso com redação determinada pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010);

IV – promover assembléias, encontros, seminários, conferências ou atividades equivalentes, sempre que julgar oportuno, sobre os direitos e o bem-estar do idoso;

V – promover ações de fiscalização, observando os limites das atribuições municipais sobre a matéria, com a finalidade de, se for o caso, providenciar que sejam assegurados, junto aos órgãos ou entidades governamentais competentes, bem com junto às entidades não governamentais ou

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comunitárias, os direitos constitucionais e legais referentes à pessoa e à dignidade do idoso;

VI – expedir a órgãos e entidades governamentais do Município de Porto Alegre, por meio de resoluções, diretrizes para a elaboração de ações e políticas relacionadas com os idosos; (inciso com redação determinada pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010);

VII – gerir o Fundo Municipal do Idoso, fixando os critérios para a sua utilização; (inciso incluído pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010 e regulamentado pelo decreto n° 17.195 de 11 de agosto de 2011); VIII – dar parecer aos projetos destinados a instituir ações ou políticas públicas de proteção e promoção dos direitos dos idosos; e (Inciso incluído pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010);

IX – elaborar seu regimento. (Inciso incluído pela Lei Complementar nº 660, de 07 de dezembro de 2010).

CAPÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DO COLEGIADO SEÇÃO I

DA COMPOSIÇÃO

Art.4º - O Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre será composto por 17 conselheiros e respectivos suplentes, sendo 07 representantes governamentais e 10 representantes não governamentais.

I – Os conselheiros governamentais serão indicados pelo executivo, sendo estes representantes das seguintes Secretarias Municipais e Fundação:

a. Secretaria Municipal de Governança Local b. Secretaria Municipal de Saúde

c. Secretaria Municipal de Educação d. Secretaria Municipal de Cultura

e. Secretaria Municipal Adjunta do Idoso

f. Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer g. Fundação de Assistência Social e Cidadania

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II – As entidades não governamentais registradas no COMUI, nas seguintes categorias:

a. 08 (oito) entidades com atendimento direto; b. 02 (duas) entidades com atendimento indireto.

Parágrafo Único – No ato do registro no COMUI, a entidade será classificada conforme sua categoria predominante de atendimento.

Art.5º - As entidades não-governamentais serão escolhidas por meio de votação no Fórum Municipal do Idoso e indicarão seus representantes titular e suplente.

§1º O COMUI deverá comunicar em meio público o Edital de abertura das eleições contendo todas as instruções necessárias para participação.

§2º A eleição das entidades não-governamentais será realizada pelo menos 30 dias úteis antes do final do mandato.

§3º Após eleição ocorrerá o período de transição de gestão, no prazo de 30 dias, e sem prorrogação deste, no qual os novos conselheiros eleitos se apropriarão do plano municipal do idoso, plano estratégico e procedimentos administrativos do conselho.

§4º O processo eleitoral será acompanhado por um representante do Ministério Público indicado para esse fim.

Art.6º - Os membros do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre e seus respectivos suplentes serão nomeados e empossados pelo Prefeito Municipal. §1º As entidades representantes da sociedade civil, terão um mandato de dois anos, podendo ser reeleitos por mais um mandato de igual período, por meio de voto no Fórum Municipal do doso, enquanto no desempenho das funções ou cargos nos quais foram nomeados.

§2º Os suplentes substituirão os titulares em suas ausências e impedimentos e em caso de vacância, assumirão a titularidade do Conselho.

Art.7º - A função do membro do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre não será remunerada e seu exercício será considerado de relevante interesse público.

Art.8º - Perderá o mandato: I - Entidades que:

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a. Faltarem a três reuniões consecutivas ou cinco intercaladas sem justificativa;

b. Apresentarem renúncia ao plenário do Conselho, que será lida na sessão seguinte à de sua recepção na Secretaria do COMUI;

II - Conselheiros que:

a. Apresentarem procedimento incompatível com a dignidade das funções;

b. Forem condenados em sentença irrecorrível por crime ou contravenção penal.

Parágrafo Único - O conselheiro será destituído pelo Prefeito Municipal, por solicitação do Presidente do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre, após apreciação pelo Conselho Pleno.

Art.9º - Nos casos de renúncia, impedimento ou falta, os membros do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre, serão substituídos pelos suplentes, automaticamente, os quais exercerão os mesmos direitos e deveres dos efetivos.

SEÇÃO II

DOS CONSELHEIROS

Art.10º Aos conselheiros membros do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre cabe:

I – participar das reuniões plenárias, apreciar e aprovar a ata da reunião anterior;

II – justificar por escrito antes das reuniões do conselho alterações a serem feitas na ata a ser apreciada e aprovada na reunião seguinte;

III – assinar em local designado sua presença na reunião a que comparecer; IV – solicitar à Secretaria a inclusão, na agenda dos trabalhos, de assuntos que desejam discutir;

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VI – requerer informações, providências e esclarecimentos à mesa ou Secretaria;

VII – pedir “vistas” de processo em discussão, devolvendo-o no prazo de 15 dias, com a apreciação;

VIII – apresentar relatórios e pareceres no prazo máximo de 90 dias; IX – proferir declarações de voto, quando o desejar;

X – propor temas e assuntos com até dois dias de antecedência;

XI – propor à Plenária a convocação de audiência ou reunião extraordinária; XII – apresentar questões de ordem na reunião;

XIII – acompanhar as atividades da Secretaria;

XIV – apresentar, em nome da comissão de que fizer parte, voto, parecer, proposta ou recomendação por ela defendida;

XV – propor alterações no Regimento Interno do Conselho; XVI – votar e ser votado para representações do Conselho;

XVII – requisitar à Secretaria e solicitar aos demais membros do Conselho todas as informações necessárias para o desempenho de suas atribuições; XVIII – fornecer à Secretaria todos os dados e informações a que tenha acesso ou que se situem na área de sua competência, sempre que os julgar importantes para o desenvolvimento dos trabalhos do conselho, ou quando solicitados pelos demais membros;

XIX – requerer votação de matéria em regime de urgência;

XX – apresentar moções, requerimentos ou proposições sobre assuntos ligados à pessoa idosa;

XXI – deliberar sobre propostas, pareceres e recomendações emitidas pelas Comissões;

XXII – participar dos eventos de capacitação e de aperfeiçoamento.

Art.11º – A substituição de conselheiro titular pelo suplente ou por outro representante institucional se dará nos seguintes casos:

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I – em caso de vacância, o conselheiro suplente completará o mandato do substituído;

II – no caso de falta do conselheiro titular, respeitando-se, quando representante da sociedade civil, a ordem numérica de suplência definida no Fórum específico;

III – quando houver nova indicação de órgão governamental bem como quando houver nova eleição para escolha dos representantes não-governamentais; IV – quando o conselheiro perder o seu mandato por faltas ou outro motivo previsto neste Regimento Interno.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO SEÇÃO I

DA ESTRUTURA

Art.12º - O Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre estruturar-se-á em: I – Fórum, II – Conselho Pleno, III – Diretoria, IV – Secretaria, V – Comissões Técnicas, VI – Comissões Temáticas.

Parágrafo Único: O Conselho Pleno é composto pelos conselheiros e pela Diretoria.

SEÇÃO II DA DIRETORIA

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Art.14º A diretoria do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre, será escolhida, mediante votação em plenária na presença de pelo menos 2/3 dos conselheiros nomeados.

Art.15º - O Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre terá uma Diretoria, constituída por um Presidente e um Vice-Presidente;

Parágrafo Único: O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos dentre os seus membros titulares, que representem as entidades não governamentais, para um mandato de dois anos.

Art.16º - Compete ao Presidente:

I – cumprir e zelar pelo cumprimento das decisões da plenária do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre;

II – representar judicialmente e extrajudicialmente o Conselho; III – convocar e presidir as seções da Plenária;

IV – submeter a pauta à provação da Plenária;

V – submeter à votação as matérias a serem decididas pela Plenária, intervindo na ordem dos trabalhos ou suspendendo-os, sempre que necessário;

VI – participar das discussões na plenária nas mesmas condições dos outros conselheiros;

VII – praticar atos necessários ao exercício de tarefas administrativas, assim como os que resultem de deliberação da Plenária;

VIII – assinar resoluções, portarias e correspondências do Conselho, aprovadas pela Assembleia Geral, salvo quando for delegada a atribuição algum outro Conselheiro;

IX – delegar atribuições, desde que previamente submetidas à aprovação da Assembleia Geral;

X – submeter à apreciação da assembleia Geral e programação orçamentária e a execução físico-financeira do Conselho;

XI – submeter à plenária o relatório anual do Conselho;

XII – propor a criação e dissolução de Grupos Temáticos, conforme necessidade;

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XIII – nomear Conselheiros para participar dos Grupos Temáticos, que poderão convidar especialistas na matéria;

XIV – dar publicidade ás decisões do Conselho;

XV – consultar a assembleia geral quando solicitar a órgãos públicos ou a entidades privadas informações e apoio técnico e operacional necessários ao bom andamento dos trabalhos do Conselho;

XVI – convidar pessoas ou entidades a participarem, sem direito a voto, de reuniões da plenária;

XVII – decidir sobre as questões de ordem;

XVIII – desenvolver as articulações necessárias para o cumprimento das atividades da presidência;

XX – aprovar e encaminhar, “ad referendum”, assuntos de caráter administrativo, quando não for possível reunir a Plenária para sua deliberação; XXI – solicitar recursos financeiros e humanos junto ao poder público, para a realização das atividades do Conselho;

§1º O Vice-Presidente do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre substituirá o Presidente em suas ausências e impedimentos, e, em caso de ocorrência simultânea em relação aos dois, a presidência será exercida pelo conselheiro mais idoso.

§2º Ocorrendo vacância nos cargos de Presidente ou Vice-Presidente será realizada nova eleição no prazo de trinta dias.

Art.17º - São atribuições do Vice-Presidente:

I – substituir o Presidente em seus impedimentos, ausência e vacância, completando o mandato neste último caso;

II – auxiliar o Presidente no cumprimento de suas atribuições;

III – exercer as atribuições que lhe forem conferidas pela Plenária ou delegadas pelo Presidente.

SEÇÃO III

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Art.18º - Cabe ao Pleno do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre: I – deliberar, por maioria absoluta:

a. nos casos de alteração do Regimento interno;

b. quanto à destinação dos recursos do Fundo Municipal do Idoso de Porto Alegre.

II – deliberar, por maioria simples, sobre os demais assuntos de sua competência e os encaminhados à sua apreciação;

III – baixar normas e resoluções de sua competência, necessárias à implantação da Política Municipal dos Direitos do Idoso;

IV – aprovar a criação e dissolução dos Grupos Temáticos, suas respectivas competências, sua composição e prazo de duração;

V – requisitar aos órgãos da administração pública municipal e às organizações não governamentais documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias de interesse do Conselho;

VI – propor a convocação da Conferência Municipal do Idoso de Porto Alegre, que se reunirá a cada dois anos;

VII – deliberar a destituição de Conselheiros;

VIII - convocar o Fórum para eleição dos representantes não governamentais; IX – elaborar e aprovar o plano de ação e aplicação dos recursos do Fundo Municipal do Idoso de Porto Alegre;

X – analisar e aprovar a prestação de contas do Fundo Municipal do Idoso de Porto Alegre.

Art.19º - Todas as resoluções aprovadas pelo Pleno serão encaminhadas à Secretaria para publicação na imprensa oficial ou para ampla divulgação.

Art.20º - Conselho reunir-se-á quinzenalmente em caráter ordinário em local previamente designado e, extraordinariamente, por iniciativa própria ou a requerimento da maioria simples de seus membros, a qualquer tempo.

Art.21º - As reuniões terão sua pauta preparada pelo Secretário-Executivo, sob a supervisão do Presidente, e dela constará necessariamente:

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II – avisos, comunicações, apresentação de correspondências e documentos de interesse da Plenária;

III – outros assuntos de ordem geral de interesse do Conselho.

Parágrafo Único: A ordem do dia abrangerá a discussão e a votação da matéria, conforme a pauta de convocação.

Art.22º - Os trabalhos das reuniões terão a seguinte ordem: I – abertura da sessão pelo Presidente;

II – verificação do quórum para deliberações; III – apresentação das justificativas de ausências;

IV – leitura da ata anterior, discussão, aprovação e assinatura pelo Presidente e demais membros do Conselho;

V – comunicações do Presidente;

VI – comunicações dos demais membros do Conselho; VII – leitura do expediente;

VIII – leitura da pauta do dia;

IX – pedido de inclusão de matéria nova na “ordem do dia”; X – discussão e votação da “ ordem do dia”;

XI – apresentações dos relatórios das Comissões Permanentes e Grupos Temáticos;

XII – deliberações e encaminhamentos; XIII – encerramento da sessão.

§1º Havendo número legal será iniciada a sessão.

§2º Os conselheiros terão 10 (dez) minutos de tolerância após abertura da sessão para serem incluídos em ata como quórum presente.

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§4º Após proferir seu voto, poderá o membro do Conselho, antes de proclamado o resultado, reconsiderá-lo.

Art.23º - As atas das sessões serão lavradas pelo Secretário-Executivo, onde constará a presença de cada membro do Conselho e o nome dos ausentes, com as justificativas, se apresentadas.

§1º Os assuntos tratados serão registrados em ata, sendo as resoluções impressas pelo Secretário-Executivo, a fim de que sejam arquivadas em pasta destinada a esse fim.

§2º Todos os incidentes relativos às eventuais retificações de ata anterior serão discutidos e votados, antes do prosseguimento da sessão, e nesta serão consignados em ata.

Art.24º - As sessões extraordinárias destinar-se-ão às mesmas competências previstas para as sessões ordinárias.

Parágrafo Único: Aplicam-se às sessões extraordinárias, no que couberem, as mesmas disposições previstas para as sessões ordinárias.

SEÇÃO IV

DAS COMISSÕES TÉCNICAS E TEMÁTICAS

Art.25º - As Comissões Permanentes de natureza Técnica e Temáticas, serão constituídas com caráter permanente. Serão constituídas por representantes governamentais e não governamentais e compostas de, no mínimo, 03 (três) membros eleitos pelos Conselheiros, os quais nomearão os seus coordenadores.

§1º - Ficam instituídas as seguintes Comissões Permanentes:

I - Comissão de Análise de Projetos: com a finalidade de analisar projetos para de captação para o FUMID;

II - Comissão de Inscrição e Registro: com a finalidade de receber, analisar os pedidos de inscrição no COMUI;

III - Comissão de comunicação; com a finalidade de divulgar informações e dar transparência e visibilidade às atividades do COMUI.

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§2º - As Comissões Permanentes deverão apresentar à assembléia seu plano de ação anual, bem como o relatório de suas atividades.

SEÇÃO V DA SECRETARIA

Art.26º - A Secretaria do Conselho do Idoso de Porto Alegre contará com servidores designados pelo Prefeito Municipal.

São atribuições da secretaria:

I – secretariar as reuniões e sessões do Conselho;

II – tomar as providências necessárias à execução das deliberações do Conselho;

III – encaminhar os processos a serem apreciados pela Assembléia, dando cumprimento aos despachos neles proferidos;

IV – prestar, no Plenário, as informações que lhes forem solicitadas pela diretoria ou por Conselheiros;

V – redigir as atas das sessões do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre, bem como colher as assinaturas dos presentes;

VI – controlar as assinaturas dos Conselheiros, comunicando ao presidente as ausências injustificadas há mais de 02 (duas) sessões consecutivas ou 04(quatro) intercaladas;

VII – proceder a leitura das atas no inicio das sessões do Conselho;

VIII – providenciar cópia e extrato da ata já aprovada, afixando-a em lugar de costume ou providenciando a devida publicação na imprensa oficial, quando for o caso;

IX – receber do Presidente a pauta das sessões, bem como o respectivo expediente, afixando a pauta no lugar de costume;

X – informar aos Conselheiros o calendário de sessões aprazadas e respectivas pautas;

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XII – proceder á leitura da pauta das sessões;

XIII – desempenhar outras atribuições inerentes à sua função ou outras determinadas pela Presidência.

Parágrafo Único: A Secretaria Executiva ficará sob a supervisão direta da Diretoria do Conselho Municipal do Idoso de Porto Alegre.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.27º - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia.

Art.28º - O presente Regimento poderá ser alterado somente com a aprovação de 2/3 (dois terços) do total de seus membros, no mínimo.

Art.29º - Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua publicação.

Referências

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