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CAPITULO TRIBUTOS CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

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CAPITULO

TRIBUTOS

CONTRIBUIÇÃO DE

MELHORIA

(4)
(5)

Fato gerador

Obra Pública

Da qual decorra valorização imobiliária

(6)
(7)

CTN - Art. 81 CTN “A contribuição de melhoria

cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.”

(8)
(9)

Decreto-Lei 195/67- art 1º. “A Contribuição de Melhoria, prevista na Constituição Federal tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas.”

(10)
(11)

A Emenda Constitucional n.º 23/83 estabeleceu como fato gerador o " benefício" .

O FATO GERADOR na Emenda Constitucional n.º 23/83 não foi regulado por lei complementar federal.

(12)
(13)

Em 1988, a CRFB/88 ao dispor sobre a contribuição de melhoria, cita:

“Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:...III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas,”

(14)

Na C.F 88 “O

fato gerador da contribuição de

melhoria ficou em aberto.”

(15)

+

FATO

GERADOR

OBRA

PÚBLICA

VALORIZAÇÃO

IMOBILIÁRIA

(16)

STF

“Hipótese de recapeamento de via pública já asfaltada: simples serviço de manutenção e conservação que não acarreta valorização do imóvel, não rendendo ensejo a imposição desse tributo (contribuição de melhoria)”. (RE No 115.863 / SP – São Paulo)

(17)

LIMITES

NA COBRANÇA DA

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

Art. 81 C.T.N.

(18)

CTN - Art. 81 CTN “A contribuição de melhoria

cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.”

(19)

Limite individual é o valor máximo que cada contribuinte poderá ser cobrado em relação ao seu imóvel: é o montante de valorização sofrida pelo seu imóvel.

(20)

Limite total é o valor máximo que o ente público pode arrecadar com determinada contribuição instituída: é o valor total do custo da obra.

(21)

EXIGÊNCIA DE EDITAL PRÉVIO

( art. 82 CTN)

(22)

CTN

Art. 82. “A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:

I - publicação prévia dos seguintes elementos:

a) memorial descritivo do projeto;

(23)

(continua)

c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;

d) delimitação da zona beneficiada;

e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; (continua)

(24)

(continua)

II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;

III - regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial. (continua)

(25)

(continua)

§ 1º

A contribuição relativa a cada imóvel

será determinada pelo rateio da parcela do

custo da obra a que se refere a alínea c, do

inciso I, pelos imóveis situados na zona

beneficiada

em

função

dos

respectivos

fatores individuais de valorização.

(continua)

(26)

(

continua)

§ 2º Por ocasião do respectivo lançamento,

cada contribuinte deverá ser notificado do

montante da contribuição, da forma e dos

prazos de seu pagamento e dos elementos

que integram o respectivo cálculo.”

(27)
(28)
(29)
(30)

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

TRIBUTO VINCULADO

= FATO GERADOR É VINCULADO À ATIVIDADE ESTATAL

(FATO GERADOR DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA É FATO DO ESTADO)

(31)
(32)

FATO GERADOR DOS IMPOSTOS

: manifestação

exterior de riqueza; manifestação de capacidade

econômica do contribuinte.

Ex. auferir renda , propriedade de bem imóvel, saída de mercadoria (circulação de mercadoria), prestar serviços e etc....

(33)

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte

(34)

IMPOSTO é

TRIBUTO NÃO VINCULADO

= FATO GERADOR NÃO VINCULADO À ATIVIDADE ESTATAL

(35)

FUNÇÃO

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

(36)
(37)

CF art 167 - “são vedados:

IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da

arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e (...) continua

(38)

A C.F não cria obstáculos à vinculação da receita da contribuição de melhoria.

(39)
(40)

BASE DE CÁLCULO

QUANTUM ($) = % x BASE DE CÁLCULO

(41)

Base de Cálculo dos Impostos

X

(42)

SE NO IMPOSTO O FG = MANIFESTAÇÃO ECONÔMICA do contribuinte, logo:

BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO = DIMENSÃO DA CAPACIDADE ECONÔMICA do contribuinte

Ex. IR (FG= AUFERIR RENDA) logo (BC = VALOR DA RENDA)

IPTU (FG = PROPRIEDADE) logo ( BC= VALOR DO IMÓVEL)

(43)

TODO IMPOSTO É REGIDO PELO

(44)

BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

QUANTUM ($) = % x BASE DE CÁLCULO

BASE DE CÁLCULO = DIMENSÃO DA ATIVIDADE ESTATAL = CUSTO ( a sofrer rateio)

(45)

TODA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA É REGIDA PELO

(46)

Base de cálculo no Dec-Lei 195/67-

art. 3° § 2º

“A

determinação

da

Contribuição

de

Melhoria

far-se-á

rateando,

proporcionalmente,

o custo parcial ou total

das obras

, entre todos os imóveis incluídos

(47)

BASE DE CÁLCULO (STF)

Sem valorização imobiliária, decorrente de obra pública, não há contribuição de melhoria, porque a hipótese de incidência desta é a valorização e a sua base é a diferença entre dois momentos: o anterior e o posterior à obra pública, vale dizer,o`quantum' da valorização imobiliária.II. Precedente do STF: RE 115.863-SP e 116.147-SP

(48)

STF

“Esta Corte consolidou o entendimento no sentido de que a contribuição de melhoria incide sobre o

quantum da valorização imobiliária. (AI 694.836 AgR - Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 24-11-2009, Segunda Turma, DJE de 18-12-2009.)

(49)
(50)

A cobrança exige obra acabada – STJ

“(...) Consectariamente, o fato gerador de contribuição de melhoria se perfaz somente após a conclusão a obra que lhe deu origem e quando for possível aferir a valorização do bem imóvel beneficiado pelo empreendimento estatal” Resp 647.134 - SP

(51)
(52)

“Obra pública: o particular que assumiu por contrato a obrigação de ressarcir a sociedade de economia mista executora dos custos de obra pública de seu interesse não pode opor à validade da obrigação livremente contraída a possibilidade, em tese, da instituição para a hipótese de contribuição de melhoria.” (RE 236.310 - Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 14-12-1998, Primeira Turma, DJ de 6-4-2001)

(53)

“Taxa de pavimentação asfáltica. (…). Tributo que tem por fato gerador benefício resultante de obra pública, próprio de contribuição de melhoria, e não a utilização, pelo contribuinte, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto a sua disposição. (Continua)

(54)

Impossibilidade de sua cobrança como contribuição, por inobservância das formalidades legais que constituem o pressuposto do lançamento dessa espécie tributária.” (RE 140.779 - Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 2-8-1995, Plenário, DJ de 8-9-1995)

(55)

CAPÍTULO

Tributos

(56)

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

art. 5.º CTN : São tributos os impostos, taxas e contribuições de melhoria

(57)

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

Art. 4º A natureza jurídica específica do

tributo é determinada pelo fato gerador da

respectiva

obrigação,

sendo

irrelevantes

para qualificá-la:

I- a denominação e demais características

formais adotadas pela lei;

II- a destinação legal do produto da sua

arrecadação.

(58)

EXEMPLO

Lei institui tributo denominado taxa, tendo

como fato gerador a propriedade de imóvel

em zona urbana.

CONCLUSÃO

(59)

NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO art. 4º CTN

FATO

GERADOR

RELEVANTE

(60)

NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO art. 4º CTN IRRELEVANTE DENOMINAÇÃO OUTRAS CARACTERÍSTICAS FORMAIS DESTINAÇÃO DA RECEITA

(61)

“A natureza jurídica específica do tributo é

determinada pelo confronto do fato gerador

da respectiva obrigação e da base de cálculo

do

tributo”

(doutrina)

(62)

JURISPRUDÊNCIA - STF

“Consistindo a base de cálculo, ou base

imponível, no padrão ou critério quantitativo

da consistência material da hipótese de

incidência, há de ser ela adequada a esta.

(63)

(continua) ...

Por isso se diz que a base de

cálculo caracteriza o tributo, se vinculado ou

não vinculado

– classificação jurídica do

tributo devida ao labor científico de Geraldo

Ataliba (...)

(continua)

(64)

(continua)

(...) a base de cálculo caracteriza a

espécie tributária, se vinculado (taxas e

contribuições) e não vinculadas (impostos).

(65)

(continua)

É que, se a base de cálculo, ou

base imponível, é a mensuração do fato

tributário,

será

ela,

nos

tributos

não

vinculados, o valor da consistência material

da hipótese de incidência que será sempre

um fato qualquer que não, uma atuação

estatal;

(continua)

(66)

(continua)

de

outro

lado,

nos

tributos

vinculados a base de cálculo consistirá na

grandeza numérica ou econômica de uma

atividade estatal.”

(

ADI 447

, Rel. Min. Octavio

Gallotti,

voto

do

Min.

Carlos

Velloso,

julgamento em 5-6-1991, Plenário, DJ de

5-3-1993.)

(67)

CAPÍTULO

Tributos

(68)

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

art. 5.º CTN : São tributos os impostos, taxas e contribuições de melhoria

(69)
(70)

JURISPRUDÊNCIA DO STF

As diversas espécies tributárias, determinadas pela hipótese de incidência ou pelo respectivo fato gerador da respectiva obrigação tributária, são:

a) os impostos (C.F., art. 145, I, art.s 153, 154, 155 e 156); b) as taxas(C.F., art 145,II) ;

c) as contribuições, que são

(71)

c.2) as parafiscais(C.F., art 149) que por sua vez podem ser:

c.2.1) sociais:

c.2.1.1) de seguridade social ((C.F., art 195 )

c.2.1.2) outras da seguridade social ( C.F., art 195 § 4°)

c.2.1.3) sociais gerais: FGTS, salário-educação (C.F, art. 212 § 5º ) e as contribuições para o SESI, SESC e SENAI (CF art. 240);

(72)

c.3) especiais:

c.3.1) de intervenção no domínio econômico (C.F, art. 149) c.3.2) corporativas = de interesse de categorias profissionais ou econômicas. (C.F, art. 149)

d) os empréstimos compulsórios (C.F, art. 148)

(73)

c.3) especiais:

c.3.1) de intervenção no domínio econômico (C.F, art. 149) c.3.2) corporativas = de interesse de categorias profissionais ou econômicas. (C.F, art. 149)

d) os empréstimos compulsórios (C.F, art. 148)

(74)

Súmula n.º 418/STF

“O empréstimo compulsório não é tributo, e

sua arrecadação não está sujeita à exigência

constitucional

da

prévia

autorização

orçamentária.”

(75)

Art. 148 C.F. “A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:

I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;

II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".”

(76)
(77)

Circunstâncias autorizadoras

Guerra externa ou sua iminência

Calamidade Pública

Investimento Público

(78)
(79)

Art. 15 CTN. “Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios:

I - guerra externa, ou sua iminência;

II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis;

III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. (não recepcionado pela CF 88)”

(80)

"“Recurso extraordinário. Constitucional. Empréstimo compulsório em favor das Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobrás. Lei 4.156/1962. Incompatibilidade do tributo com o sistema constitucional introduzido pela CF de 1988. Inexistência. Art. 34, § 12, ADCT-CF/1988. Recepção e manutenção do imposto compulsório sobre energia elétrica.” (RE 146.615, Rel. p/ o ac. Min. Maurício Corrêa, julgamento em 6-4-1995, Plenário,

(81)

C.F art. 34 § 12 – “A urgência prevista no art. 148, II, não prejudica a cobrança do empréstimo compulsório instituído, em benefício das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás), pela Lei nº 4.156, de 28 de novembro de 1962, com as alterações posteriores”

(82)
(83)

LEI COMPLEMENTAR FEDERAL

Lei instituidora do Empréstimo Compulsório

Característica formal: restituição obrigatória

Fato Gerador: a lei define.

(84)
(85)
(86)

O EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO ADMITE

BITRIBUTAÇÃO ou BIS IN IDEM

Via de regra a União copia fato gerador dos

impostos

(87)
(88)

PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA

CF art. 150 . “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

(...)

III - cobrar tributos: (...)

b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou”;

(89)

PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA

2000 2001

Lei publicada institui

(90)

São exceções ao princípio da Anterioridade Tributária o Empréstimo Compulsório previsto

no art. 148, I C.F Art. 150 § 1° C.F.

(91)
(92)

Art. 15 CTN- Parágrafo único

.

“A lei fixará

obrigatoriamente o prazo do empréstimo e

as condições de seu resgate, observando, no

que for aplicável, o disposto nesta

Lei”

(93)

“O valor arrecadado à título de empréstimo

compulsório deve ser restituído na mesma

espécie em que fora

recolhido”

RE175385

(94)

Possibilidade de restituição de ações

“O STF acatou a restituição do empréstimo

compulsório

instituído

em

favor

da

Eletrobrás, em

ações”

AGRRE193798/PR

(95)

STF

"Empréstimo compulsório. (DL 2.288/1986, art. 10): Inconstitucionalidade da incidência na aquisição de automóveis de passeio, com resgate em quotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento: 'Empréstimo compulsório, ainda que compulsório, continua empréstimo„. (Continua)

(96)

"A Constituição vinculou o legislador à essencialidade da restituição na mesma espécie, seja por força do princípio explícito do art. 110 Código Tributário Nacional, seja porque a identidade do objeto das prestações recíprocas e indissociável da significação jurídica e vulgar do vocábulo empregado." (RE 121.336 - Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julg. em 11-10-1990, Plenário,

DJ

de 26-6-1992.)

(97)

"O depósito judicial, sendo uma faculdade do contribuinte a ser exercida ou não, dependendo de sua vontade, não tem característica de empréstimo compulsório, nem índole confiscatória, pois o mesmo valor corrigido monetariamente lhe será restituído se vencedor na ação." (ADI 1933 - Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 14-4-2010, Plenário, DJE de 3-9-2010).

(98)
(99)

Lei instituidora do tributo destina receita àDespesaFundo Òrgão TESOURO (ORÇAMENTO) TRIBUTO DE RECEITA (ARRECADAÇÃO)

(100)

Art. 148 C.F- Parágrafo único. “A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição”.

(101)

EMPRÉSTIMO COMPUSÓRIO

TRIBUTO DE RECEITA (ARRECADAÇÃO) VINCULADA

Obrigatoriamente a sua receita é vinculada a despesa, que fundamentou a sua instituição.

Referências

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