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Análise comparativa das distâncias mésio-distal e gêngivo-incisal dos incisivos centrais superiores com a régua trubyte tooth indicator

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Academic year: 2021

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Análise comparativa das distâncias mésio-distal e gêngivo-incisal dos incisivos centrais

superiores com a régua trubyte tooth indicator

SIMONE SOARES MIRAGLIA*; KARINA BUAINAIN DE FREITAS** ; JOÃO HENRIQUE NOGUEIRA PINTO***

* Professora Assistente da Disciplina de Prótese Dentária - Universidade Sagrado Coração – Bauru - 17-014-051

**Aluna de Pó-Graduação e Especialista em Prótese Dentária pelo HRAC da Universidade de São Paulo – Bauru – 17-014-051 *** Professor do Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio Faciais da USP – Bauru -17-014-051

R

ESUMO

Com o objetivo de auxiliar na etapa de seleção de dentes arti-ficiais para próteses totais, propôs - se verificar a relação exis-tente entre as distâncias mésio - distal (MD) e gêngivo - inci-sal (GI) dos incisivos centrais superiores, com as medidas obtidas através da régua trubyte tooth indicator da Dentisply. Foram avaliados 100 individuos com ausência de assimetria facial e apresentando os 06 dentes anteriores hígidos. Os re-sultados demonstraram que 100 % dos pacientes avaliados apresentaram uma diferença estatisticamente significante en-tre as medidas relacionadas promovendo uma diferença, do paciente para a régua, de - 0,49 para a distância MD e de 0,69 para a GI, o que possibilitou concluirmos que a utiliza-ção da régua trubyte tooth indicator para a seleutiliza-ção de dentes anteriores, resultaria em próteses com dentes mais longos e mais estreitos.

U

NITERMOS

Dentes artificiais; prótese total; Trubyte Tooth Indicator

MIRAGLIA, S. S. et al. Comparative analyze of the mesion-distal (MD) and gengivo-incisal (GI) distances of the upper central inci-sors with the instrument Trubyte Tooth Indicator. PGRO – Pós-Grad

Rev Odontol, v.5, n.2, p.13-72002, maio/ago. 2002.

A

BSTRACT

The aim of this investigation is to verify the relation betwe-en mesio-distal (MD) and gingivo-incisal (GI) distances of the upper central incisor and compare these same measures with the Trubyte Tooth Indicator instrument (Dentsply), to help us on the step of artificial teeth selection.One hundred patients were evaluated, without visible facial assimetry and they presented the upper central incisor intact.The results showed that one hundred per cent of patients evaluated sho-wed statistically significant differences among the measu-res, with a difference between the patient and the

instru-ment in MD distance 0,49 and GI distance –0,69.We con-cluded that the use of Trubyte Tooth Indicator to select ar-tificial teeth, could result in prostheses with narrower and longer teeth.

U

NITERMS

Artificial tooth; complete denture; Trubyte Tooth Indicator

I

NTRODUÇÃO

A confecção de Próteses Totais, não raramen-te, é considerada um processo técnico e rotineiro, sendo que na verdade não deveria ser. Quando buscamos tratar os pacientes, normalmente trau-matizados pela perda dos elementos dentais, pou-cas vezes tendo as condições social, cultural e eco-nômica desejáveis, nos deparamos com um problema bem mais complexo do que se pode ima-ginar. Problema esse que pode fazer com que o Cirurgião-Dentista, se transforme em vários pro-fissionais ao mesmo tempo: médico, psicólogo, sociólogo, artista e técnico de laboratório.

No que diz respeito a seleção dos dentes artifi-ciais, ao buscarmos cor e forma dos mesmos vári-os fatores devem ser consideradvári-os além dvári-os fato-res técnicos intrínsicos da própria construção de uma Prótese Total.

Williams, 11 no início do século, após um estu-do antropológico profunestu-do, apresentou uma nova classificação das formas dentais e um novo siste-ma de dentes artificiais, e à partir disto vários au-tores e pesquisadores, passaram a contribuir para o desenvolvimento estético das Próteses Totais. Tais

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estudos foram reforçados com os trabalhos de Frush & Fisher4, na década de 50, que introduzi-ram o conceito dentogênico, incorporando fatores como sexo, idade e personalidade na seleção dos dentes artificiais quando da confecção das Próte-ses Totais.

A escolha correta do tamanho dos dentes arti-ficiais, inicia-se pela seleção do tamanho e largura dos seis dentes ântero-superiores, porém os méto-dos existentes para essa seleção ainda são discuti-dos e não oferecem a segurança que se procura.

Williams11 em 1914, contrariou a teoria dos temperamentos e os interesses e acomodações que havia no comércio de dentes artificiais, ao apre-sentar uma nova classificação das formas dentais e um novo sistema de dentes artificiais. Sua pesqui-sa se baseou em estudos morfológicos do próprio dente e a expressava em termos geométricos e não fisiológicos ou psicológicos. Ele tornou funcional o princípio de Clapp3 ao associar as formas da face à forma dos dentes, classificando-os nas “formas fundamentais”: quadrado, triangular e ovóide. Con-siderou ainda que pode haver variações dessas for-mas devido a mistura racial, deixando a cargo do Cirurgião Dentista a tarefa de tentar harmonizá-las, durante o tratamento protético.

Em 1930, Clapp3 contrariou, com seu trabalho na área odontológica a “Teoria dos Temperamen-tos” que se baseia no “Método de Proporção Bio-métrica”. Tal método defendia o fato dos dentes serem estruturas que podiam ser vistas, estudadas e medidas. Com base em seus estudos, dizia que a coroa do incisivo central superior, quando inverti-da, se assemelhava ao perfil da face. E afirmava ainda que a largura do incisivo central superior re-presentava 1/16 da largura da face e a altura estava em torno de 1/20 da altura do rosto.

Em 1938, Sears 9 relacionou a largura dos den-tes anteriores superiores com a distância bizigo-mática, e afirmou que esse grupo de dentes medi-am em geral, um pouco menos que um terço da maior distância entre os zigomas. Com base em casos escolhidos por sua aparência harmônica, mostrou tabelas para escolha de dentes individual-mente e para o conjunto de dentes anteriores, to-mando as larguras da face e dividindo por 3,3, ou seja, um terço. Considerava essa proporção ideal e afirmava que a largura desse conjunto de dentes

pode ser maior se eles forem espaçados e menor se estiverem sobrepostos. O resultado dessas opera-ções determinavam a largura dos seis dentes ante-riores supeante-riores.

Em 1962, Pound 8 baseou-se na harmonia faci-al para seleção e montagem dos dentes, como ta-manho, forma e cor de maneira que quando avalia-va a forma do incisivo central relacionaavalia-va o contorno do dente ao contorno da face, o perfil fa-cial ao perfil vestibular do dente, e a distância bi-zigomática para controlar a sua largura mésio-dis-tal.. Preconizou assim o uso do instrumento “Trubyte Tooth Indicator”, que simplificava a se-leção, baseado nesses critérios.

Com a finalidade de avaliar a teoria geométri-ca de Williams 11 para seleção de dentes artificiais, em 1978, Bell 1 avaliou trinta e um indivíduos cu-jos incisivos superiores foram considerados esteti-camente aceitáveis. À partir de modelos das arca-das superiores, fotografias intra-orais e radiografias, três Cirurgiões-Dentista previamente calibrados, analisaram a relação existente entre a forma da face e a forma dos incisivos centrais su-periores. Os dados coletados e analisados mostra-ram que não houve correlação entre a forma da face e a forma do incisivo central.

Mavroskoufis & Ritchie7 em 1980, compara-ram o contorno de ambos os incisivos centrais su-periores com a “atual” e a “aparente” forma da face, em setenta indivíduos, predominantemente bran-cos, para determinar se existe uma semelhança da forma da face com a forma do dente, baseada no método da “lei da harmonia” de Williams, para se-leção dos dentes. Os resultados dessa investigação não sustentam a controvérsia de Williams, mas in-valida este método de seleção dos dentes porque mais de 2/3 dos indivíduos não apresentaram se-melhança entre a forma da face e a forma dos inci-sivos centrais superiores.

Em 1984, Cesário2 explorou a relação entre a distância interpupilar e a largura mésio-distal do incisivo central superior, onde os indivíduos avali-ados foram divididos em quatro categorias: homem negro, mulher negra, homem branco, mulher bran-ca. Foi observado, em três dos quatro grupos estu-dados que a razão entre a largura mésio-distal e a distância interpupilar foi estatisticamente seme-lhante. Observou uma relação entre as diferenças

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raciais e sexuais, onde as mulheres e os homens negros apresentaram medidas maiores que os bran-cos, enquanto as medidas nos homens eram geral-mente maiores que nas mulheres.

Seluk et al.10 em 1987, fizeram uma compara-ção biométrica entre a forma dos dentes e os den-tes da dentadura. Selecionaram seis pacienden-tes, três homens e três mulheres, que foram classificados em face quadrada, cônica e ovóide. Confeccionou-se três conjuntos de dentaduras para cada paciente com dentes ovóides, cônico e quadrado, e obteve-se fotografias de perfil desobteve-ses pacientes, estando os mesmos em oclusão. Assim traços padroniza-dos foram digitapadroniza-dos e analisapadroniza-dos em computador, e a forma da face e a forma invertida dos dentes foram digitados da mesma maneira. Comparando-se modelos dos dentes versus os dentes atuais da dentadura, observou-se uma diferença significante entre esses. Ocorreu também uma diferença entre forma da face e os dentes da dentadura, usando as larguras entre temporal, zigomático e goníaco para a face, comparada com as larguras do um terço inci-sal, cervical e no ponto de contato para os dentes.

Em 1991, Latta et al.5estudaram a relação entre a largura da boca, largura interalar, largura entre os zigomáticos e distância interpupilar em pacientes desdentados. O estudo dessas medidas mostrou que as mesmas variam amplamente em cada uma das distâncias anatômicas, e as variações persistiram quando a população era separada em grupos sexu-ais e/ou racisexu-ais. Diferenças significantes foram acha-das entre grupos de mulheres brancas, homens bran-cos, mulheres negras e homens negros, quando os principais valores das medidas foram estudados. Homens negros diferiram nas larguras interalar e zigomática, enquanto mulheres brancas diferirem dos outros grupos em todas as larguras; e nenhuma correlação foi achada entre largura da boca, largura interalar e bizigomática e a distância interpupilar na população como um todo, nem quando esta foi divi-dida em raças sexos ou grupos.

Em 1992, La Vere et al. 6 compararam as me-didas mésio-distal e gêngivo-incisal dos incisivos centrais superiores naturais, de 488 indivíduos, sendo 350 homens e 138 mulheres, entre vinte e trinta anos de idade, com as medidas da face obti-das pelo instrumento “Trubyte Tooth Indicator” (Dentsply). Este estudo sugeriu que o uso da

altu-ra e largualtu-ra facial como um guia paaltu-ra seleção dos dentes anteriores pode levar o profissional a sele-ção de dentes mais largos.

Baseados nesses estudos nos propusemos a ava-liar a eficiência clínica do método de seleção de dentes pelo instrumento Trubyte Tooth Indicator.

M

ATERIAL E

M

ÉTODO

Para se verificar a correlação proposta utilizou-se o instrumento Trubyte Tooth Indicator (Dents-ply) (Figura 1), que é uma régua de plástico trans-parente com cavidades para posicionar sobre os olhos e o nariz, e uma linha central para ser posici-onada sobre a linha média da face. Este instrumen-to mede a largura da face entre os zigomas, e o comprimento, entre a linha do cabelo e o gnátio com os lábios em leve contato (Figura 2). Para medir a largura e o comprimento das coroas dos incisivos centrais superiores, foi utilizado um com-passo de ponta seca, que estabeleceu a largura, do ponto de contato mesial ao ponto de contato distal, e o comprimento, da margem cervical a borda in-cisal (Figuras 3 e 4). As distâncias estabelecidas pelo compasso de ponta seca, largura e comprimen-to, foram medidas numa régua milimetrada. Caso o dente a ser avaliado apresentasse recessão gen-gival, este comprimento foi da junção cemento-es-malte à borda incisal.

Foram avaliados cem indivíduos entre vinte e trinta e cinco anos de idade, sendo 72 mulheres e 28 homens apresentando os seis dentes anteriores superiores hígidos e ausência de assimetria facial visível.

Assim a média das medidas da face obtidas com o instrumento Trubyte Tooth Indicator foram comparadas com a média das medidas dos dentes naturais de cada indivíduo obtidas através das dis-tâncias estabelecidas pelo compasso de ponta seca e determinadas através de uma régua milimetrada.

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ESULTADOS

A média das medidas, MD e GI, bem como a diferença entre elas obtidas com o instrumento Trubyte Tooth Indicator e a partir do compasso de ponta seca encontram-se na Tabela 1.

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Tabela 1 - Média das medidas MD e GI com o instrumento e com o compasso e a diferença (mm)

Distância Média Diferença Paciente - régua

MD paciente 8,905 + 0,49 MD instrumento 8,415 GI paciente 10,101 - 0,69 GI instrumento 10,791

FIGURA 1- Instrumento Trubyte Tooth Indicator FIGURA 2- Instrumento em posição

FIGURA 3 - Compasso de Ponta seca em posição, estabelecendo

a distância MD

FIGURA 4 - Compasso de Ponta seca em posição, estabelecendo a

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Através da aplicação do teste “ t ” para análise estatística, observou-se uma diferença estatistica-mente significante entre essas medidas (p<0,05), quando da comparação da distância MD e GI do paciente para o intrumento.

D

ISCUSSÃO

Baseado na harmonia facial, como tamanho, forma e cor, Pound 8, em 1962 , preconizou o uso do instrumento Trubyte Tooth Indicator, alegando que este instrumento media tanto o incisivo cen-tral superior baseado na razão 16/1 (contorno da face / contorno do dente), como o perfil da face e do dente. No presente estudo, verificou-se que a utilização desse instrumento para medir a largura e o comprimento dos dentes, pode determinar a escolha de dentes mais longos e estreitos. Isso con-traria o estudo de La Vere et al., 6em 1992, o qual sugeriram que a altura e largura facial como um guia para a seleção de dentes, levaria a dentes mais largos. Mas, tanto La Vere et al.6como o presente estudo, concordam que a utilização das medidas da face associadas ao instrumento utilizado, leva a seleção incorreta de dentes para Próteses Totais. Estudos nos mostram que pode haver variações das formas dos dentes com a da face, devido a uma possível mistura racial, deixando a cargo do

pro-fissional a tarefa de harmonizá-los durante a con-fecção do trabalho protético (Williams 1914) 11

Apesar dos estudos sobre seleção de dentes arti-ficiais para próteses, algumas técnicas ainda geram muitas dúvidas quanto a precisão e confiabilidade, necessitando de uma método que nos dê maior segu-rança nesta etapa. Fazendo com que o profissional precise além do conhecimento de todos os métodos que dispõe para a escolha de dentes, sensibilidade para observar as características individuais de cada paciente (idade, sexo, raça, personalidade) e ainda principalmente avaliar a opinião do mesmo, para que então possa conseguir um trabalho harmônico.

C

ONCLUSÕES

Pela amostra avaliada conclui-se que o instru-mento Trubyte Tooth Indicator, utilizado na sele-ção de dentes anteriores para próteses totais, pode nos levar a erros, tais como dentes mais estreitos e longos. Sendo assim, outros métodos auxiliares continuam sendo importantes para a segurança nes-ta enes-tapa, além de bom senso do profissional.

A

GRADECIMENTO

Hospital de Reabilitação de Anomalias Crâniofaciais - USP - Bauru

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EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

1. BELL, R. A. The geometric theory of selection of artificial tooth: is it valid? J Am Dent Assoc, v.97, p. 637-40, 1978 2. CESÁRIO, V. A. Relationship between the mesiodistal width of

the maxillary central incisor end interpupillary distance. J

Pros-thet Dent, v.52, n.5, p. 641-3,1984.

3. CLAPP, G. W. Selecting teeth for full dentures. J Am Dent

As-soc, v.17, p. 2216-26, Dec. 1930.

4. FRUSH, J.P; FISHER, R.D. Introduction to dentogenic restorati-ons. J Prosthet Dent, v.5 , n.5, p. 586-95, 1955.

5. LATTA, G. H. et. al. The relationship between the width of the mou-th, interalar widmou-th, bizygomatic widmou-th, and interpupillary distance in edentulous patients J Prosthet Dent, v.65 , n.2 , p. 250-4,1991. 6. LA VERE, A. M. et. al. Denture tooth selection: An analysis of

the natural maxillary central incisor compared to the length end width of the face. J Prosthet Dent, v.67 , n.5, p. 661-3,1992. 7. MAVROSKOUFIS, F.; RITCHIE, G. M. The face form as a

gui-de for the selection of maxillary central incisors. J Prosthet Dent

, v.501 , n 43, p. 501-5,1980.

8. POUND, E. Applying harmony in selecting and arranging teeth.

Dent Clin North Am, p. 241-58, Mar. 1962.

9. SEARS, V. H. An analysis of art factors in full denture construc-tion. J Am Dent Assoc, v.25, p. 3-12, Jan. 1938.

10. SELUK, L. W.; BRODBELT, R. H. W.; WALKER, G. F. A bio-metric comparison of face shape with denture tooth form. J Oral

Rehabil, v.14, p. 139-45 , 1987.

11. WILLIAMS, J. L. A new classification of human tooth forms with special reference to a new system of artificial teeth. Dent

Referências

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