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INFORME ECONÔMICO 11 de julho de 2014

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INFORME ECONÔMICO

11 de julho de 2014

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

COPOM deve manter a taxa Selic estável na próxima semana

Nos EUA, os membros do FED explicitaram os principais pontos de sua estratégia de saída da política de expansão monetária em curso. A ata da reunião do FOMC realizada em 18 e 19 de

junho, e divulgada na última semana, esclareceu as discussões internas do comitê a respeito da estratégia mais adequada para a normalização da política monetária norte-americana. Em primeiro lugar, os dirigentes do FED definiram que as compras de ativos serão encerradas em outubro desse ano, com uma redução final de US$ 15 bilhões no montante total comprado no mês. Além disso, segundo o comitê, a taxa de juros sobre reservas em excesso dos bancos comerciais junto ao FED deve possuir papel importante durante o processo de normalização. Toda essa discussão diz respeito a qual instrumento o FED irá utilizar para, na prática, elevar as taxas de juros efetivas da economia, diante da enorme liquidez criada, quando assim o Comitê julgar apropriado. A ata expressou também alguma preocupação com a assunção exagerada de riscos por parte dos investidores em geral e esclareceu que a atual política de reinvestimento dos vencimentos de MBS persistirá até que a primeira elevação de juros seja implementada. A respeito do cenário econômico, os membros do FOMC avaliam que a economia dos EUA segue em trajetória de gradual retomada e de melhoria nas condições do mercado de trabalho, em que pese o crescimento decepcionante no primeiro trimestre do ano. Em nossa avaliação, o crescimento econômico e a inflação devem seguir acelerando, fazendo com que a taxa básica de juros seja elevada a partir de meados do próximo ano. Nesta direção, a abertura de vagas de trabalho (JOLTS) veio robusta pelo segundo mês consecutivo. Segundo os dados do Departamento de Trabalho do país, foram abertos 4,635 milhões de postos de trabalho em maio, em termos anualizados, ante 4,464 milhões em abril, o que representou o maior nível desde junho de 2007. Ainda assim, a taxa de desistência do emprego, que traduz a confiança dos trabalhadores em trocar de emprego, ficou estável em 1,8% pelo quarto mês seguido.

Na Europa, os últimos dados indicam moderação do crescimento industrial na margem, podendo pausar a retomada da economia da região. A produção industrial na Alemanha teve

queda mensal de 1,8% em maio, vindo de -0,3% no mês anterior e abaixo do consenso de mercado

3.054 4.639 2.146 4.635 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 5.500 ja n-01 set -0 1 mai -0 2 jan -0 3 set -0 3 mai -0 4 jan -0 5 set -0 5 mai -0 6 jan -0 7 set -0 7 mai -0 8 jan -0 9 set -0 9 mai -1 0 jan -1 1 set -1 1 mai -1 2 jan -1 3 set -1 3 mai -1 4 Abertura de Vagas

(milhões de vagas disponíveis)

Fonte: Bloomberg 3,4 2,3 2,4 3,1 3,2 1,7 2,6 3,2 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 ja n-01 set -0 1 ma i-02 ja n-03 set -0 3 ma i-04 ja n-05 set -0 5 ma i-06 ja n-07 set -0 7 ma i-08 ja n-09 set -0 9 ma i-10 ja n-11 set -1 1 ma i-12 ja n-13 set -1 3 ma i-14 Abertura de Vagas (% M/M SA) Fonte: Bloomberg

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(estabilidade), sendo que houve recuo tanto no segmento manufatureiro como na construção civil. E, em movimento semelhante, o indicador de produção industrial na Espanha desacelerou, em termos anuais, de 4,1% para 2,5% entre abril e maio, frustrando também as expectativas (+3,7% na

Bloomberg). Na mesma direção, a produção industrial na França mostrou retração de 1,7% em maio,

vindo de +0,3% em abril e abaixo do consenso (+0,2%). E houve surpresa negativa também na Itália, onde a indústria caiu em 1,2% no mesmo mês (ante +0,5% em abril e consenso em +0,2%). Desta forma, segundo nossos cálculos, a produção industrial da Zona do Euro no segundo trimestre deve ficar cerca de 0,4% aquém da média do primeiro trimestre. O reflexo disto é que o crescimento do PIB regional no mesmo período tende a vir no intervalo entre 0,0% e +0,2%, ao invés de +0,3% estimado anteriormente. Ainda assim, apesar desta moderação na margem, mantemos nossa perspectiva de retomada da atividade a partir da segunda metade do ano, o que resulta em nossas projeções de crescimento econômico de 1,1% e 1,6% em 2014 e 2015, vindo de -0,4% em 2013. Com a economia em lenta retomada e baixas pressões inflacionárias, as condições monetárias tendem a permanecer altamente acomodatícias na região, o que pode favorecer, em um mundo de dólar forte, algum movimento adicional de depreciação do Euro em escala global. Cabe notar que, no Reino Unido, a produção industrial em maio também frustrou as expectativas, ao subir apenas 2,3% frente ao mesmo mês do ano passado (consenso em 3,2%), sendo que a variação mensal passou de +0,3% para -0,7% entre abril e maio (consenso em +0,3%). Nesta linha, o Banco da Inglaterra (BoE) manteve a taxa básica de juros em 0,5% ao ano e o programa de compra de ativos em £375 bilhões, conforme esperado pelo mercado.

Na China, os dados do comércio exterior ficaram abaixo do esperado em junho e os de inflação, por sua vez, continuaram favoráveis. O superávit comercial do país passou de US$ 35,9

bilhões em maio para US$ 31,6 bilhões em junho, abaixo do consenso (US$ 36,9 bilhões), sendo que tanto as exportações (+7,2%) como as importações (+5,5%) cresceram menos do que o esperado na comparação anual (+10,4% e +6,0%, nesta ordem). Ainda assim, avaliamos que a dinâmica das exportações líquidas da China é favorável, tendo em vista a recuperação esperada para os seus principais parceiros comerciais e o nível ainda expansionista (acima de 50 pontos) do componente de encomendas para exportação nos PMIs oficial e HSBC. E o crescimento econômico da China, por sua vez, tende a ser favorecido por esta dinâmica. O PIB chinês no segundo trimestre, inclusive, será conhecido no próximo dia 15; projetamos expansão interanual de 7,4%, mesma taxa observada nos primeiros três meses do ano. Quanto à inflação, os indicadores continuam bem comportados e abaixo da meta oficial para o ano (3,5%). A variação dos preços no varejo, medida pelo CPI, desacelerou de 2,5% para 2,3% entre maio e junho (consenso em 2,4%). Quanto aos preços atacadistas, a deflação

0,5 0,3 -0,4 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 mar -1 0 jun-10 set -1 0 de z-10 mar -1 1 jun-11 set -1 1 de z-11 mar -1 2 jun-12 set -1 2 de z-12 mar -1 3 jun-13 set -1 3 de z-13 mar -1 4 jun-14

Zona do Euro - Produção Industrial (% T/T)

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do PPI diminuiu de -1,4% para -1,1% no mesmo período (expectativa em -1,0%), como reflexo principalmente do excesso de capacidade nos segmentos da indústria pesada e de bens de produção. A inflação, desta maneira, ficará bem comportada no decorrer de 2014 e a política monetária do PBoC (banco central chinês) continuará “prudente”, com foco na retomada da atividade e medidas seletivas de easing.

Nos demais países emergentes, os destaques ficaram por conta das decisões de política monetária. No Peru, o Banco Central reduziu em 25 pontos-base (p.b.) a taxa básica de juros (de

4,00% para 3,75% ao ano), sendo que tal decisão compreendeu a avaliação de uma atividade mais fraca do que o esperado, o que contribuirá para a convergência da inflação para o centro da meta (2%) em meados de 2015. O Banco Central da Malásia (MPC) também alterou sua taxa básica de juros. Em um cenário de inflação acima da média histórica e sólida recuperação da demanda doméstica, o MPC avaliou ser mais prudente a elevação em 25 p.b. da taxa de juros (de 3,00% para 3,25%). Já os bancos centrais do México (Banxico) e da Coréia do Sul decidiram manter suas respectivas taxas básicas em 3,0% e 2,5%, respectivamente. Contudo, se de um lado o Banxico emitiu sinais de que permanecerá com este patamar de juros por um período mais longo, o Banco Central sul-coreano, ao reduzir suas projeções de crescimento econômico e inflação, deu indícios de que poderá cortar os juros em suas próximas reuniões.

Por fim, a OCDE divulgou os indicadores antecedentes da atividade econômica mundial em maio, apresentando ligeira melhora nos países emergentes. As variações de maior destaque

entre estes países ficaram por conta da China (+0,65), Turquia (+0,50), Índia (+0,34) e Brasil (+0,23). Embora os números tenham apresentado esta discreta melhora na margem, os indicadores emergentes continuam apontando crescimento abaixo da tendência histórica (patamar inferior a 100 pontos). Já para os países que compõem a OCDE, apesar da estabilidade, o indicador mostra expansão acima da tendência histórica (100,6).

No âmbito doméstico, apesar de o IPCA de junho ter vindo em linha com a nossa expectativa e a do mercado, mostrando alta de 0,40%, os indicadores de qualidade inflacionária continuaram desfavoráveis. A média dos núcleos de inflação acelerou de 6,5% para

6,8% em termos interanuais e a alta dos preços de serviços foi de 9,2%. Vale notar que, segundo o levantamento do IBGE, a variação das tarifas de hotéis foi de +25,3% no mês de junho, configurando um rompimento do padrão histórico desta série (gráfico abaixo). Isto sugere que deve haver alguma correção para baixo desta variação nos próximos meses, com início provável já em julho (mês em que o IPCA deve rodar em torno de 0,20%). Para o presente ano, estimamos IPCA em 6,3% com taxa de

-15 -10 -5 0 5 10 15 20 ja n-06 ju n-06 no v-06 ab r-07 se t-07 fe v-08 ju l-08 de z-08 ma i-09 ou t-09 mar -1 0 ag o-10 ja n-11 ju n-11 no v-11 ab r-12 se t-12 fe v-13 ju l-13 de z-13 ma i-14

China: abertura PPI (YoY)

PPI total PPI - Indústria Leve PPI - bens de consumo PPI - Indústria pesada PPI - bens de produção

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câmbio em R$/US$ 2,40 ao final do período. Quanto ao preços no atacado, o IGP-Di registrou deflação de 0,63% em junho (após queda de 0,45% no mês anterior), sendo que os dois principais vetores deflacionários continuam sendo o atacado industrial (-0,52%) e o agrícola (-2,97%). Dentro do atacado agrícola, destacamos os recuos de preço de milho, feijão, tomate e café. Estas pressões de baixa tendem a se materializar também nas próximas divulgações do IPCA. A despeito do baixo patamar projetado para a inflação mensal ao consumidor no curto prazo, as leituras em doze meses do IPCA devem continuar elevadas. Ainda assim, avaliamos que o COPOM manterá a taxa básica de juros em seu atual patamar até o final de 2014, uma vez que, na visão do comitê, a manutenção das atuais “condições monetárias” colabora para a convergência da inflação para a meta ao longo do horizonte relevante.

Quanto à agenda da próxima semana, destacamos a decisão do COPOM e o IBC-BR como os principais eventos domésticos e, no âmbito internacional, teremos o PIB da China no segundo trimestre, além da produção industrial nos EUA (junho) e na Zona do Euro (maio), juntamente com o CPI europeu. No calendário norte-americano, teremos também as vendas

varejistas e o PPI (referentes a junho), juntamente com o Michigan Consumer Confidence (julho). Quanto à Zona do Euro, além dos dados da indústria em maio e o CPI de junho, teremos também a balança comercial (maio) e o indicador de sentimento ZEW (julho). A rodada de dados chineses também será importante: PIB do segundo trimestre, acompanhado dos investimentos em ativos fixos, vendas varejistas e produção industrial (todos referentes a junho). Sobre os dados domésticos, teremos a decisão do Copom (esperamos manutenção dos juros em 11,00% a.a.) e o IBC-BR (PIB mensal) em maio, que deve seguir indicando desaceleração da atividade.

5,2% 6,4% 6,1% 6,8% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% jun-12 ag o-12 ou t-12 de z-12 fe v-13 ab r-13 jun-13 ag o-13 ou t-13 de z-13 fe v-14 ab r-14 jun-14

IPCA (Média dos Núcleos YoY)

Fonte: IBGE, BRAM -5 0 5 10 15 20 25 30 ag o/ 99 ma i/ 00 fe v/ 01 no v/ 01 ag o/ 02 ma i/ 03 fe v/ 04 no v/ 04 ag o/ 05 ma i/ 06 fe v/ 07 no v/ 07 ag o/ 08 ma i/ 09 fe v/ 10 no v/ 10 ag o/ 11 ma i/ 12 fe v/ 13 no v/ 13 IPCA - Hotel M/M

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INDICADORES DE MERCADO

10,78 11,12 11,47 10,76 11,09 11,43 10,6 10,7 10,8 10,9 11,0 11,1 11,2 11,3 11,4 11,5 11,6

DI Jan15 DI Jan16 DI Jan17 Estrutura a Termo de Juros no Brasil

(Vértices DI) - % 11/07/2014 05/07/2014 5,18 5,97 5,25 5,96 4,6 4,8 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 05/07/2014 11/07/2014

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0,89 0,18% -0,64% 0,04% 6,11% Euro 1,36 0,05% -0,66% -1,03% 3,86% Libra 1,71 -0,30% 0,01% 3,33% 12,67% Dolar Canadense 1,07 -0,66% -0,49% -0,94% -3,34% Dolar Australiano 0,94 0,18% -0,54% 5,21% 2,11% Rublo Russo 34,21 0,77% -0,65% -3,91% -4,74% Iene (Japão) 101,31 0,74% 0,02% 3,95% -2,32% Yuan (China) 6,20 0,02% -0,01% -2,41% -1,16% India 59,94 -0,34% 0,41% 3,11% -0,43% Real 2,22 -0,35% -0,32% 6,33% 1,53% Peso Chileno 553,98 -0,83% -0,19% -5,15% -8,74% Peso Mexicano 12,99 -0,15% -0,20% 0,33% -1,44% Peso Colombiano 1859,25 -0,69% 0,98% 3,78% 2,75% Sol Peruano 2,79 -0,57% 0,44% 0,37% -0,55% Lira Turca 2,12 0,64% -0,06% 1,34% -7,94% Bangladesh Taka 77,57 0,03% 0,05% 0,13% 0,26%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 491,8 -0,84% -0,92% 7,77% 4,24%

CRB (em Reais) 1092,1 -0,39% -0,64% 1,31% 2,62%

Petróleo BRENT 106,9 -3,42% -4,89% -0,33% 8,27%

Libor USD 3m 0,23 0,00 0,00 -0,01 -0,03

Libor EUR 3m 0,20 0,00 0,00 -0,09 -0,02

Título 10 anos Itália 2,89 0,05 0,04 -1,24 -1,58

Título 10 anos Alemanha 1,20 -0,06 -0,04 -0,73 -0,42

Título 10 anos EUA 2,51 -0,13 -0,02 -0,52 -0,06

CDS Brasil 5 anos 148 2 4 -46 -44

VIX 12,5 2,2 1,0 -1,0 -1,5

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 1.962,0 -1,18% 0,09% 6,15% 17,13% Dow Jones 16.887,2 -1,06% 0,36% 1,87% 9,23% CAC (França) 4.316,5 -3,41% -2,40% 0,48% 11,57% DAX (Alemanha) 9.666,3 -3,42% -1,70% 1,20% 18,48% FTSE 100 (Inglaterra) 6.690,2 -2,56% -0,80% -0,87% 2,24% Nikkei 225 (Japão) 15.164,0 -1,77% 0,01% -6,92% 4,78% Shangai (China) 2.143,1 -0,61% -0,08% -3,22% -1,23% Ibovespa 54.778,0 1,34% 3,03% 6,35% 17,48% Dados atualizados às 11:54

(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local

Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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11 de julho de 2014

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

Segunda 14-jul

06:00 Produção Industrial (M/M a.s.) Z. Euro Mai -- -- 0,80%

08:30 Boletim Focus Brasil 11/jul -- --

--- Criação de empregos formais - CAGED Brasil Jun -- -- 58836,00

Terça 15-jul

06:00 Índice ZEW de Sentimento Econômico Z. Euro Jul -- -- 58,40

09:30 Vendas no Varejo (M/M) EUA Jun -- 0,60% 0,30%

09:30 Empire Manufacturing EUA Jul -- 17,00 19,28

09:30 Vendas no Varejo (exceto autos) EUA Jun -- 0,60% 0,10%

09:30 Vendas no Varejo (exceto autos e gas.) EUA Jun -- -- 0,00%

23:00 Investimento em ativos fixos urbanos (A/A) China Jun -- 17,20% 17,20%

23:00 Vendas no Varejo (A/A) China Jun -- 12,50% 12,50%

23:00 Produção Industrial (A/A) China Jun -- 9,00% 8,80%

23:00 PIB (T/T a.s.) China -- -- 1,80% 1,40%

23:00 PIB (A/A) China -- -- 7,40% 7,40%

Quarta 16-jul

06:00 Balança Comercial Z. Euro Mai -- -- 15.8B

08:00 IGP-10 (M/M) Brasil Jul -- -- -0,67%

09:00 Vendas no Varejo (M/M) Brasil Mai -- -- -0,40%

09:00 Vendas no Varejo (Y/Y) Brasil Mai -- -- 6,70%

09:30 Preços ao Produtor- PPI Núcleo (A/A) EUA Jun -- 1,70% 2,00%

10:15 Produção Industrial (M/M % a.s.) EUA Jun -- 0,30% 0,60%

10:15 Utilização da capacidade instalada EUA Jun -- 79,30% 79,10%

15:00 Livro Bege EUA -- -- --

--- COPOM - Decisão da Selic Brasil -- -- 11,00% 11,00%

Quinta 17-jul

06:00 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (A/A) Z. Euro Jun -- -- 0,80%

08:30 IBC-Br (M/M) Brasil Mai -- -- 0,12%

08:30 IBC-Br (A/A) Brasil Mai -- -- -2,29%

09:30 Construção de casas novas EUA Jun -- 1020K 1001K

09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA -- -- --

--11:00 Sondagem Industrial - Filadélfia EUA Jul -- 15,00 17,80

14:35 Discurso de Bullard (FED St. Louis) EUA -- -- --

--Sexta 18-jul

10:55 Confiança do Consumidor - Univ de Michigan EUA Jul -- 83,50 82,50

11:00 Indicadores antecedentes (M/M) EUA Jun -- 0,50% 0,50%

- Investimento Estrangeiro Direto (A/A) China Jun -- -7,00% -6,70%

2010 2011 2012 2013 2014 2015

PIB (% ao ano) 7,5% 2,7% 0,9% 2,5% 1,0% 1,0%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,3% 6,5%

Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 5,4% 7,0%

Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,00% 12,50%

Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 10,50% 11,75%

R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,29 2,56

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,67 1,83 2,08 2,35 2,40 2,70

Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 238,5 243,3

Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 236,5 233,0

Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6 2,0 10,4

Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4 -52,6 -54,2 -81,1 -81,1 -65,0

Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3 -2,1 -2,4 -3,6 -3,6 -3,0

Superávit Primário (% PIB) 2,8 3,2 2,4 1,9 1,6 2,1

Dívida Líquida (% PIB) 39,1 36,4 35,2 33,8 34,4 34,6

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INFORME ECONÔMICO

11 de julho de 2014

As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mu-danças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exati-dão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma

ofer-Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 11/07/2014 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br

JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br

MIRELA SCARABEL mirela@bram.bradesco.com.br RENATO DE MEDEIROS TRANCHESI

renatomt@bram.bradesco.com.br THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br

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