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Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

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Academic year: 2021

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Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agronegócio em Análise

Setembro de 2012

Regina Helena Couto Silva

Preços nacionais de matérias-primas utilizadas na elaboração de fertilizantes - em R$ por tonelada - 2008 - 2012 Fonte: IEA Elaboração: BRADESCO Média de preços de fertilizantes formulados em São Paulo - em R$ por tonelada

Fertilizantes e mão-de-obra pressionam custos da safra de grãos 2012/13,

mas manutenção de preços elevados das commodities garante margens

operacionais positivas

O plantio da safra de grãos 2012/13, a ser iniciado em outubro no Centro-Sul do País, contará com custos em média 15% mais elevados, comparativamente à safra passada, segundo levantamento de custos realizado pela Conab em maio deste ano1. Os principais itens de pressão no campo são os fertilizantes e a mão-de-obra. Os custos com fertilizantes subiram em média 25,1% na atual safra. Corroborando os dados levantados pela Conab, os preços médios de

1 Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, ligada ao MAPA – Ministério da Agricultura e Abastecimento. 2 Secex – Secretaria de Comércio Exterior, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. 3 IEA – Instituto de Economia Agrícola de São Paulo.

importação dos fertilizantes, calculados a partir de informações da Secex2, subiram 20% nos primeiros sete meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto os preços das matérias-primas usadas na fabricação de fertilizantes mensurados pelo IEA3, como ureia e amônia, também mostraram elevação de 21,4% e 13% nessa ordem, no mesmo período, seguindo a tendência das cotações internacionais do petróleo. 872 793 1.051 2.009 1.165 894 1.070 1.253 1.189 1.328 700 900 1.100 1.300 1.500 1.700 1.900 2.100 m ai/0 5 ju l/0 5 set /05 nov/ 05 jan/ 06 m ar /06 m ai/0 6 ju l/0 6 set /06 nov/ 06 jan/ 07 m ar /07 m ai/0 7 ju l/0 7 set /07 nov/ 07 jan/ 08 m ar /08 m ai/0 8 ju l/0 8 set /08 nov/ 08 jan/ 09 m ar /09 m ai/0 9 ju l/0 9 set /09 nov/ 09 jan/ 10 m ar /10 m ai/1 0 ju l/1 0 set /10 nov/ 10 jan/ 11 m ar /11 m ai/1 1 ju l/1 1 set /11 nov/ 11 jan/ 12 m ar /12 m ai/1 2 ju l/1 2 em R$ por tonelada Fonte: IEA

Elaboração: Bradesco Média de Preços de Fertilizantes Formulados em São Paulo

Tipo de Fertilizante Nitrogenados Fosfatados Potássicos

Matéria-prima básica Gás Natural Enxofre e Fósforo Potássio

Produto Sulfato de Amônia Uréia Superfosfato Simples Cloreto de Potássio

2008 1.220,53 1.746,89 1.136,09 1.887,96 2009 780,77 1.289,49 756,95 2.110,94 2010 737,44 1.267,05 644,92 1.388,77 2011 932,06 1.567,32 862,75 1.602,05 Var. % 26,4% 23,7% 33,8% 15,4% jan-jul/12 890,24 1.482,08 819,10 1.533,03 jan-jul/12 1.005,79 1.798,65 936,89 1.769,98 Var. % 13,0% 21,4% 14,4% 15,5%

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Agronegócio em Análise

Salário médio dos

admitidos na agropecuária – dessazonalizado e deflacionado em reais 2003 – 2012

Fonte e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO

Custos operacionais - médias dos custos de arroz, feijão, milho, trigo, soja e algodão - em real por saca 60 kg

2003 - 2012

Fonte: CONAB

Elaboração e (*) Projeção: BRADESCO

Margem operacional agrícola - médias das margens de arroz, feijão, milho, trigo, soja e algodão

2003 - 2012

Do mesmo modo, os custos de mão-de-obra nas lavouras de grãos, medidos pelos salários dos novos admitidos, subiram 8,0% em termos

nominais nos últimos 12 meses, refletindo a condição apertada no mercado de trabalho do Brasil. 349,88 381,46 368,43 392,16 418,32 442,62 492,74 464,77 518,91 532,97 528,91 554,86 580,65 320,0 390,0 460,0 530,0 600,0 jan/ 03 abr /03 ju l/0 3 out /03 jan/ 04 abr /04 ju l/0 4 out /04 jan/ 05 abr /05 ju l/0 5 out /05 jan/ 06 abr /06 ju l/0 6 out /06 jan/ 07 abr /07 ju l/0 7 out /07 jan/ 08 abr /08 ju l/0 8 out /08 jan/ 09 abr /09 ju l/0 9 out /09 jan/ 10 abr /10 ju l/1 0 out /10 jan/ 11 abr /11 ju l/1 1 out /11 jan/ 12 abr /12 ju l/1 2

SALÁRIO MÉDIO DOS ADMITIDOS NA AGROPECUÁRIA – DESSAZONALIZADO E DEFLACIONADO 2003 – 2012 EM REAIS 19,87 23,55 27,03 28,07 25,21 25,95 33,17 33,71 31,33 30,25 34,35 18,0 20,0 22,0 24,0 26,0 28,0 30,0 32,0 34,0 36,0 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12* 12/13*

Fonte: Conab Elaboração: Bradesco Custos Operacionais - Médias dos custos de Arroz, FEijão, MIlho, Trigo, Soja e Aglodão - 2003 - 2012 em Real por saca

60 kg

Analisando a tendência de preços agrícolas para entrega da safra a partir de março de 2013, entendemos que a margem operacional4 do produtor brasileiro de grãos será menor do que a margem obtida na safra passada, dado que em sentido contrário ao movimento percebido para os custos, as cotações dos grãos não deverão avançar na mesma intensidade dos custos no próximo ano. Isso se deve à estimativa de safras

recordes no Brasil e na Argentina, esperadas em função (i) da ampliação de área com soja principalmente no Brasil, estimada em 10% e (ii) do forte incremento de produtividade, baseado na combinação de melhor pacote tecnológico aplicado ao campo, sobretudo com o uso mais eficiente de fertilizantes como também do clima favorável trazido pelo fenômeno climático El Niño que deverá trazer chuvas regulares para a região.

4 Margem operacional é a diferença entre o custo pago e o preço recebido pelo produtor, na propriedade agrícola.

71,9% 29,7% -10,2% -16,9% 16,5% 55,3% -0,6% -4,5% 22,3% 33,6% 20,4% -25,0% -5,0% 15,0% 35,0% 55,0% 75,0% 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12* 12/13* Fonte: Conab Elaboração e projeção: Bradesco Margem Operacional Agrícola - Médias das Margens de Arroz, FEijão, MIlho, Trigo, Soja e Aglodão - 2003 - 2012

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Agronegócio em Análise

Margem operacional agrícola - Safra 2012/13 Fonte: CONAB Elaboração e (*) Projeção: BRADESCO

Mas também não esperamos queda acentuada dos preços agrícolas tendo em vista que mesmo com safra recorde, a produção não será suficiente para recompor os estoques e ampliar de forma significativa a relação estoque consumo global, que estão em níveis muito baixos. Nesse sentido as cotações da soja, em reais, devem cair algo entre 6% e 10%, como resultado da ampliação de 25% esperada para a safra da oleaginosa no Brasil, que deverá absorver área de milho e de algodão.

Para os demais grãos esperamos alta moderada de preços, como arroz, feijão e milho, uma média de 5%, em razão da oferta mais justa esperada para o próximo ano. Em que pese a estimativa de menor margem operacional para o produtor de grãos, ainda assim será uma margem positiva pelo terceiro ano-safra consecutivo.

Complementarmente, apesar da alta de custos com fertilizantes apontadas no levantamento da Conab, percebemos um movimento de antecipação das compras de adubos pelos produtores, motivada pelos elevados preços agrícolas vigentes no início deste

ano. A compra antecipada de fertilizantes trouxe para o produtor o benefício de melhor relação de troca com os grãos, por conta dos elevados preços destes, mas também permitiu que o agricultor adquirisse o fertilizante a uma taxa de câmbio mais favorável. De fato no primeiro semestre do ano, a média do câmbio foi de R$ 1,60/US$, inferior ao nível de R$ 2,00/US$ registrado nos meses mais recentes.

Por fim, mesmo com um plantio mais caro, o produtor de grãos na safra 2012/13 poderá contar com bom nível de rentabilidade, destacando-se as culturas de soja e de milho, nessa ordem. Além disso, para este ano os serviços de meteorologia estão indicando clima propício trazido pelo El Niño, com chuvas regulares na Região Centro Sul, impulsionando um incremento médio de 15% da produtividade e gerando um recorde de produção de grãos. O que combinado aos elevados patamares dos preços das commodities, favorecerá a ampliação da renda agrícola, para a qual a nossa expectativa é de ampliação em torno de 6%. Mais um aspecto positivo é a manutenção da taxa de câmbio em R$ 2,00/US$, beneficiando as culturas exportadoras. -21,8% 3,8% 20,4% 21,5% 31,8% 33,3% 53,7% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Trigo Arroz Média Milho Algodão Soja Feijão

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Agronegócio em Análise

Ano-Safra 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 Part. % 11/10 12/11

Ano de Plantio da Safra 2008 2009 2010 2011 2012

Soja - Primavera do Leste - MT - R$ / 60 kg 33,26 32,99 28,28 27,83 31,77 -1,6% 14,2%

Soja - Fertilizantes 12,11 8,84 6,81 8,04 10,43 33% 18,1% 29,7%

Soja - Defensivos Agrícolas 5,96 6,84 5,00 3,47 3,68 12% -30,6% 6,1%

Soja - Sementes 1,57 2,22 2,28 2,49 2,40 8% 9,2% -3,6%

Soja - Mão de Obra Fixa e Temporária 0,94 1,02 1,15 1,26 1,42 4% 9,6% 12,7%

Milho - Rio Verde - GO - R$ / 60 kg 16,37 16,30 18,36 18,07 20,35 -1,6% 12,6%

Milho - Fertilizantes 5,84 5,79 5,18 5,34 6,46 32% 3,1% 21,0%

Milho - Defensivos Agrícolas 1,80 2,22 1,72 1,39 1,52 7% -19,2% 9,4%

Milho - Sementes 1,81 2,15 3,03 3,35 3,06 15% 10,6% -8,7%

Milho - Mão de Obra Fixa e Temporária 0,51 0,40 0,56 0,63 0,93 5% 12,5% 47,6%

Arroz - Cachoeira do Sul - RS - R$ / 50 kg 23,59 24,81 24,19 23,33 24,69 -3,6% 5,8%

Arroz - Fertilizantes 3,79 3,23 2,90 3,01 3,65 15% 3,8% 21,3%

Arroz - Defensivos Agrícolas 2,19 2,08 1,87 1,81 1,67 7% -3,2% -7,7%

Arroz - Sementes 0,71 1,13 1,25 1,27 1,26 5% 1,6% -0,8%

Arroz - Mão de Obra Fixa e Temporária 1,23 1,25 1,30 1,13 1,17 5% -13,1% 3,5%

Feijão - Campo Mourão - PR - R$ / 60 kg 73,10 72,35 66,75 66,41 74,65 -0,5% 12,4%

Feijão - Fertilizantes 15,10 13,73 10,60 12,67 16,56 22% 19,5% 30,7%

Feijão - Defensivos Agrícolas 11,67 12,91 10,92 10,32 11,11 15% -5,5% 7,7%

Feijão - Sementes 9,51 8,86 6,51 6,51 7,25 10% 0,0% 11,4%

Feijão - Mão de Obra Fixa e Temporária 2,61 2,73 2,86 2,94 3,03 4% 2,8% 3,1%

Algodão - Chapadão do Sul - MS - R$ / 15 kg 18,19 20,59 16,31 17,25 17,54 5,8% 1,7%

Algodão - Fertilizantes 4,72 6,54 4,42 4,89 5,36 31% 10,6% 9,6%

Algodão - Defensivos Agrícolas 5,38 5,26 4,57 4,75 4,27 24% 3,9% -10,1%

Algodão - Sementes 0,31 0,61 0,60 0,66 0,70 4% 10,0% 6,1%

Algodão - Mão de Obra Fixa e Temporária 0,28 0,31 0,42 0,45 0,52 3% 7,1% 15,6%

CUSTO MÉDIO DE FERTILIZANTES 6,93 6,36 4,99 5,66 7,08 13,5% 25,1% CUSTO MÉDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 4,50 4,89 4,01 3,62 3,71 -9,7% 2,3% CUSTO MÉDIO DE SEMENTES 2,32 2,50 2,28 2,38 2,45 4,5% 2,7% CUSTO MÉDIO DE MÃO DE OBRA 0,87 0,89 1,00 1,06 1,18 5,8% 11,7% CUSTO MÉDIO TOTAL 32,90 33,41 30,78 30,58 33,80 -0,6% 10,5% Preços Médios de Fertilizantes em São Paulo em R$ / ton 1.696,05 1.182,76 969,63 1.149,15 1.189,41 18,5% 3,5%

Evolução dos custos de produção de grãos

Ano de Comercialização da Safra 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* 2013* Var. % 12/11 Var. % 13/11

Soja - Rio Verde - GO - R$ / 60 kg

Custo de Produção 22,95 27,14 25,83 17,33 22,29 22,42 21,30 21,96 24,56 3,1% 11,8% Preço 26,67 23,76 29,33 40,55 40,56 31,97 41,49 47,71 44,85 15,0% -6,0% Margem Operacional 16,2% -12,4% 13,6% 134,0% 82,0% 42,6% 94,8% 117,3% 82,6%

Milho - Rio Verde - GO - R$ / 60 kg

Custo de produção 14,11 16,58 14,08 13,48 16,37 16,30 18,36 18,07 20,35 -1,6% 12,6% Preço 15,60 13,13 16,37 20,17 16,35 15,12 24,65 24,01 24,73 -2,6% 3,0% Margem Operacional 10,5% -20,8% 16,3% 49,6% -0,1% -7,2% 34,3% 32,9% 21,5% Trigo - Londrina - PR - R$ / 60 kg Custo de Produção 26,43 23,27 21,48 20,29 34,65 36,26 33,21 30,68 34,59 -7,6% 12,7% Preço 19,34 23,17 30,08 29,13 26,40 24,59 25,37 25,75 27,03 1,5% 5,0% Margem Operacional -26,8% -0,4% 40,0% 43,6% -23,8% -32,2% -23,6% -16,1% -21,8%

Arroz - Cachoeira do Sul - RS - R$ / 50 kg

Custo de Produção 25,88 27,37 23,03 24,83 23,59 24,81 24,19 23,33 24,69 -3,6% 5,8% Preço 21,01 19,23 20,87 29,61 27,13 26,99 20,71 24,86 25,60 20,0% 3,0% Margem Operacional -18,8% -29,7% -9,4% 19,3% 15,0% 8,8% -14,4% 6,5% 3,7%

Feijão - Campo Mourão - PR - R$ / 60 kg

Custo de Produção 54,94 57,91 55,03 56,78 73,10 72,35 66,75 66,41 74,65 -0,5% 12,4% Preço 71,21 58,76 71,95 137,45 72,12 74,49 71,02 113,63 114,77 60,0% 1,0% Margem Operacional 29,6% 1,5% 30,7% 142,1% -1,3% 3,0% 6,4% 71,1% 53,7%

Algodão - Rio Verde - GO - R$ / 15 kg

Custo de Produção 15,90 17,56 13,91 19,43 16,07 16,67 16,42 15,19 16,33 -7,5% 7,5% Preço 13,63 13,48 15,87 15,20 17,14 19,86 29,94 19,57 21,53 -34,6% 10,0% Margem Operacional -14,3% -23,2% 14,1% -21,8% 6,6% 19,1% 82,3% 28,9% 31,8%

Margem operacional da produção de grãos - 2005 - 2013

Fonte: CONAB

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Agronegócio em Análise

Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos

Marcelo Cirne de Toledo

Economia Internacional: Fabiana D’Atri / Leandro de Oliveira Almeida / Felipe Wajskop França/ Andrea Marcos Angelo

Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Myriã Bast / Priscila Pereira Deliberalli

Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani

Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão

Estagiários: Ana Beatriz Ract Pousada / Thiago Chaves-Scarelli / André Kengi Alves Hirata / Henrique Araújo da Silva / Elias Celestino Cavalcante / Alex Panoni Furtado

Equipe Técnica

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