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Mestrando em Odontologia - UNISA, Professor do curso de Especialização em Ortodontia UNIMES/SP

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO CLÍNICA PERIODONTAL DE INDIVÍDUOs

PORTADOREs DE APARELHOs ORTODÔNTICOs COM

BRAQUETEs CONVENCIONAIs E AUTOLIGÁVEIs

Evaluation of periodontal clinical parameters of patients with orthodontic appliances with

conventional and self-ligating brackets

Renata Garbelini Corghi1, Danilo Fantini Malavazi2, Marcelo Melo Quintela2, Davi Romeiro Aquino3, Hélio Gomes da Silva4, Caio Vinicius Gonçalves Roman-Torres5

1 Aluna do curso de especialização em Ortodontia UNIMES/SP

2 Mestrando em Odontologia - UNISA, Professor do curso de Especialização em Ortodontia – UNIMES/SP 3 Professor Doutor do Programa de Pós Graduação em Odontologia – UNITAU

4 Doutorando em Odontologia - UNITAU

5 Professor Doutor do Programa de Mestrado em Implantodontia da UNISA/SP; Professor Assistente da disciplina de Periodontia UNIMES/SP

Recebimento: 04/12/13 - Correção: 22/01/14 - Aceite: 24/02/14

RESUMO

O acúmulo de biofilme dental proporcionado pela presença dos aparelhos ortodônticos pode, em alguns casos, iniciar ou manter quadros patológicos de gengivite e periodontite. Com o aprimoramento das técnicas e materiais, surgiram no mercado os braquetes autoligáveis que não necessitam de ligaduras elásticas ou metálicas para manter o fio em posição. Sabe-se que a presença e a degradação elástica podem acentuar a quantidade de biofilme acumulado. O objetivo do presente estudo é verificar qual o grau de comprometimento periodontal verificado com o uso de braquetes convencionais (de ligadura elástica) e braquetes autoligáveis. Foram avaliados 32 voluntários: 16 indivíduos portadores de aparelhos com braquetes convencionais e 16 indivíduos portadores de aparelhos com braquetes autoligáveis. Foram avaliados parâmetros clínicos periodontais como profundidade de sondagem (PS), índice de placa (IP) e índice gengival (IG). Os resultados mostraram valores de PS semelhantes, sem diferença entre os grupos. Para IP e IG foi observada diferença estatística apenas quando avaliada a presença de biofilme junto ao braquete, sendo maior nos indivíduos com aparelhos convencionais (p<0,05). Concluiu-se que a retenção de biofilme junto ao braquete é maior nos aparelhos convencionais, devido à necessária incorporação de elementos de ligadura no sistema de união braquete-fio e que avaliações em longo prazo permitirão verificar condições semelhantes em pacientes com uso estendido de aparelhos ortodônticos.

UNITERMS: Aparelhos Ortodônticos; Placa Dentária; Braquetes. R Periodontia 2014; 24:30-34.

INTRODUÇÃO

Vários estudos avaliando o impacto da presença de aparelhos ortodônticos e suas variáveis e a condição dos tecidos circundantes têm sido realizados. O acúmulo de biofilme dental proporcionado pela presença dos aparelhos ortodônticos pode, em alguns casos, iniciar ou manter quadros patológicos de gengivite e periodontite. Um bom padrão de higiene oral executada pelos pacientes sempre

será fundamental na prevenção de patologias e o incentivo do profissional parece influenciar bastante os atos de higiene. Com o aprimoramento das técnicas e materiais surgiram no mercado os braquetes autoligáveis que possuem um mecanismo embutido que pode ser aberto e fechado para inserção, manutenção e remoção do fio e não requerem uma ligadura elástica ou de aço. Esse recurso autoligante parece sugerir melhor controle de biofilme dental.

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A efetivação de uma higiene bucal adequada é tarefa difícil para a população em geral e ainda mais laboriosa na presença de aparelhos ortodônticos fixos. Durante seu uso, a habilidade do paciente em manter a higiene bucal reduz, pois se torna mais complexo o uso da escova e do fio dental (Rosenbloom & Tinanoff, 1991; Souza et al., 2008). Os nichos de retenção de biofilme promovido pelo desenho do aparelho aumentam significativamente a colonização bacteriana (Gibbons & Nygaard, 1970; Levin et al., 2011). Uma vez o biofilme sendo acumulado e mantido, há ampliação do risco de doenças periodontais e cárie.

Instruções de higiene oral devem ser constantes após a colocação dos aparelhos ortodônticos. Durante todas as visitas é importante um adequado controle do biofilme pelo paciente. Os aparelhos ortodônticos frequentemente proporcionam um efeito negativo na higiene oral que quando não bem executada pode determinar a interrupção do tratamento até que a saúde oral esteja estabelecida (Levin et al., 2011). Um recente estudo evidenciou multicolonização de braquetes metálicos por microrganismos patogênicos já a partir do primeiro mês de uso, reforçando a necessidade de instruções de higiene oral constante (Andrucioli et al., 2012).

A finalidade do tratamento ortodôntico é promover saúde bucal por meio da adequação oclusal, já que a correção ortodôntica promove um melhor contorno da gengiva, distribuição adequada das forças mastigatórias (com diminuição do trauma oclusal), e introduz melhora nos cuidados com a higienização (Lidel et al., 2011), ao mesmo tempo em que dentes alinhados acumulam um menor volume de biofilme bacteriano (Anhoury et al., 2002). No entanto, é consenso entre alguns autores (Gibbons & Nygaard, 1970; Melsen et al., 1988; Levin et al., 2011)que os indivíduos usuários de aparelhos ortodônticos retêm mais biofilme dental em torno dos elementos constituintes destes aparelhos em comparação com aqueles que não os usam.

Quando avaliados os materiais utilizados na composição do aparelho ortodôntico alguns estudos mostram que o acúmulo de biofilme será maior em braquetes ligados com elastômeros quando comparados com amarrilho metálico (Türkkahraman et al., 2005); que braquetes cerâmicos poderão acumular menos quantidade de biofilme que braquetes metálicos (Lidel et al., 2011).

Um fator que deve ser considerado é que mesmo indivíduos com melhor acesso à informação e relativamente cientes de noções de saúde e higiene bucal, podem apresentar alterações na microbiota bucal. Tais ocorrências servem como alerta aos profissionais da Odontologia, visto que não somente o ortodontista está envolvido com a saúde do paciente em tratamento ortodôntico, mas uma equipe

interdisciplinar precisa contribuir nas áreas demandadas. O presente trabalho pretende verificar em estudo prospectivo e comparativo qual o grau de comprometimento periodontal verificado com o uso de braquetes convencionais e braquetes autoligáveis, ambos de qualquer marca comercial. Tal trabalho se justifica em razão da tendência de substituição dos braquetes “acionados” por ligaduras (convencionais) por aqueles que possuem um sistema próprio de travamento (autoligáveis).

METODOLOGIA

O presente estudo do tipo transversal foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Metropolitana de Santos (CAAE nº 04530512.6.0000.5509/12). Os pacientes incluídos receberam informações detalhadas a respeito da pesquisa, seus objetivos, importância e benefícios. Foram incluídos no estudo os voluntários que atenderam os seguintes critérios: idade entre 29 e 40 anos; dentadura permanente; sem alterações sistêmicas que pudessem influenciar ou interferir com a saúde bucal, e uso de aparelho ortodôntico entre 9-17 meses. Foram excluídos os pacientes que fazem uso ou que utilizaram hormônios esteroidais, antibióticos e/ou antissépticos bucais nos três meses anteriores ao início da pesquisa; os que foram submetidos a tratamentos odontológicos nos últimos três meses; os que tiveram indicação de extrações de dentes permanentes; fumantes; grávidas ou lactantes. Os aparelhos ortodônticos utilizados deveriam ser do tipo metálico e fixo, com sistema de braquetes convencionais de qualquer marca ou desenho, e sistema de braquetes autoligáveis sem distinção entre ativos ou passivos.

Foram avaliados 32 voluntários oriundos da clínica de especialização em Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES) sendo: dezesseis indivíduos portadores de aparelhos ortodônticos com braquetes convencionais denominado BCon e dezesseis indivíduos portadores de braquetes autoligáveis denominado BAut. Parâmetros clínicos periodontais, como profundidade de sondagem (PS), índice de placa (IP) e índice gengival (IG), foram avaliados. Para PS foram avaliados seis sítios por dente, para IP e IG quatro sítios foram avaliados por dente (vestibular, mesial, palatina e distal); junto ao braquete também foi verificado o acúmulo de biofilme. Os dados obtidos receberam tratamento estatístico adequado.

Após a avaliação clínica, os indivíduos receberam instruções de higiene oral e aqueles que necessitavam de maiores cuidados – como raspagem supra e/ou subgengival e foram encaminhados para tratamento.

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REsULTADOs

Foram avaliados 32 indivíduos, divididos em dois grupos: braquetes convencionais (BCon) e braquetes autoligáveis (BAuto); com média de idade de 35,42 e tempo médio de utilização de aparelho ortodôntico de 14 meses para o grupo BCon e média de idade de 32,11 e tempo médio de utilização de 12 meses para o grupo BAuto (Tabela 1). Os valores de PS receberam tratamento estatístico com o teste ANOVA two

way e foi observada média maior no segmento posterior quando comparado com o anterior e média geral de PS sem diferença quando comparado os dois grupos (Tabela 2).

Para IP e IG foi utilizado para tratamento estatístico o teste Qui-quadrado por ser observada frequência absoluta; houve diferença entre os grupos, favorável ao grupo BAuto, tanto quando avaliada a quantidade de placa visível e junto ao braquete, mas diferença estatística foi observada apenas para presença de biofilme junto ao braquete (Tabela 3).

Tabela 1: descrição dos indivíduos avaliados no estudo

Aparelho Idade Gênero Tempo com aparelho (meses)

Convencional 35,4 ± 4,6 9 fem/7 masc 14 ± 3

Autoligável 32,11 ± 2,9 7 fem/9 masc 12 ± 3

Tabela 2: parâmetros clínicos periodontais avaliados Profundidade

sondagem Sangramento à sondagem Sangramento espontâneo Placa visível braquetePlaca

Convencional 1,71 50,00% 13,33% 68,75% 56,25%

Autoligável 1,72 47,05% 6,25% 56,25% 26,66%

Valor de p 0,939 0,999 0,589 0,410 0,035*

Teste Qui-quadrad

DIsCUssÃO

Muitos fatores poderiam afetar a colonização microbiana indígena presente na cavidade bucal dos seres humanos, incluindo os aparelhos ortodônticos. Quando instalados, servem como reserva de biofilme e fonte de infecções, visto que ocorre grande acréscimo nos nichos de retenção de biofilme devido à sua configuração e superfície. No entanto, a capacidade de adesão e o crescimento dos microrganismos nos aparelhos podem também ser influenciados pelo tipo de material do braquete, tipo de ligadura usada, bandagem ou colagem dos acessórios ortodônticos, dieta, entre outros (Huser et al., 1990; Fournier et al., 1998; Brusca et al., 2007; Souza et al., 2008; Lidel et al., 2011).

É impor tante lembrar que os pacientes com comprometimento periodontal prévio diferem daqueles com o periodonto sadio, como os que foram incluídos neste estudo. Desta forma, devem ser consideradas as necessidades

e limitações individuais de cada paciente, no sentido de averiguar, antes da colocação do aparelho, a real capacidade dos tecidos periodontais e dentários de receberem a terapia ortodôntica (Zachrisson & Alnaes, 1973; Alexander, 1991). No presente estudo os indivíduos avaliados não possuíam diferenças significantes entre os grupos com relação a PS, tempo com o aparelho e idade dos indivíduos; fatos que colaboraram com a homogeneidade dos grupos, permitindo comparação adequada entre os indivíduos avaliados.

Assim como outros estudos (DiamantI-Kipioti et al., 1987; Bollen et al., 2008) quando avaliadas as médias de PS anterior e posterior notou-se diferença sendo explicado pela anatomia gengival e óssea presente nessas regiões. Não eram esperadas diferenças entre os grupos para PS, pois se trata de um estudo transversal, com grupos similares, e com pouca ou nenhuma presença de doença periodontal.

Braquetes do grupo BAuto apresentaram melhores resultados que os braquetes do grupo BCom, provavelmente

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se o tempo de utilização do aparelho fosse maior poderia fazer com que o biofilme acumulado fosse capaz de inflamar o tecido gengival e provocar sangramento a sondagem ou até mesmo espontâneo, mas acreditamos que essa diferença seria totalmente favorável aos braquetes do grupo BAuto.

Para a presença de biofilme junto ao braquete foi observada diferença estatisticamente maior nos indivíduos com braquetes BCon quando comparados com os que estavam utilizando o sistema BAuto. Esta diferença deve-se ao fato de que neste sistema não é necessária a utilização de ligaduras elásticas para prender o fio junto ao braquete, diminuindo o número de áreas possíveis de acumulo de biofilme, de aumento da quantidade de placa visível; facilitando a higiene executada em casa pelo paciente e quando comparados com braquetes cerâmicos os braquetes convencionais também favorecem o acúmulo de biofilme (Anhoury et al., 2002).

Todos os indivíduos deste estudo receberam técnicas de higiene bucal e não tiveram grandes mudanças nos seus hábitos de higiene oral, apenas adequação de técnicas de escovação e utilização de forma correta do fio dental. Os resultados do presente estudo evidenciam não haver diferenças clínicas entre os aparelhos avaliados nesta amostragem de 14 meses para BCon e 12 meses para BAuto. A única diferença é a quantidade de biofilme junto ao braquete, sendo este fator importantíssimo, pois o acúmulo exagerado de biofilme dental poderá influenciar na microbiota presente e alterá-la para uma microbiota patogênica, influenciando no estado de saúde dos tecidos gengivais (Bloom & Brown, 1964; Rosenbloom & Tinanoff, 1991; Marcotte & Lavoie, 1998; Brêtas et al., 2005; Kolenbrander et al., 2006).

Ainda é escasso na literatura o número de estudos relatando a influências do sistema autoligável, e a biomecânica por eles empreendida, nos tecidos periodontais. Porém, sabe-se que a movimentação ortodôntica, ainda que apropriadamente realizada, induz a alterações geralmente transitórias dos tecidos gengivais (Melsen et al., 1988). Caso haja doença periodontal simultânea ou previamente ao uso da aparatologia fixa, essas alterações podem evoluir até patamares mais patológicos. Assim, a anamnese e exame clínico do candidato ao tratamento ortodôntico precisam ser realizados com bastante cuidado.

Uma vez estando livre de doenças bucais e gozando de boa saúde geral, o paciente pode dar início à terapia ortodôntica. Durante este período, é importante que seja inserido em programas de higiene bucal para manter a integridade apresentada inicialmente. Consultas mais frequente e auxílios de profissionais de outras especialidades podem ajudar no controle do biofilme supragengival,

mantendo os pacientes em condições saudáveis sem o desenvolvimento de problemas periodontais.

CONCLUsÃO

No presente estudo concluímos que os braquetes com sistema autoligáveis retém menor quantidade de biofilme dental, facilitando a manutenção da saúde periodontal em pacientes ortodônticos.

ABsTRACT

The accumulation of biofilm provided by the presence of orthodontic appliances may, in some cases, initiate or maintain pathological gingivitis and periodontitis. With the improvement of techniques and materials, have emerged in the market ligating that do not require metal or elastic bandages to keep the wire in place. It is known that the presence and elastic degradation can enhance the amount of accumulated biofilm. The aim of this study is to assess the degree of periodontal involvement checked using conventional brackets (for ligation) and ligating. We evaluated 32 subjects: 16 individuals with devices with conventional brackets and 16 individuals with ligating appliances. We evaluated clinical periodontal parameters such as probing depth (PD), plaque index (PI) and gingival index (GI). The results showed similar values of PS, with no difference between groups. For IP and IG, statistical difference was observed only when the presence of biofilm assessed by the bracket, being higher in individuals with braces (p <0.05). Concluded that the retention bracket along the biofilm is higher in conventional devices, because the necessary incorporation of elements of the system ligation bracket-wire bonding, and long-term evaluations will check conditions similar in patients with extended use of apparatus orthodontics.

UNITERMS: Orthodontic Appliances; Dental Plaque;

Braces.

Declaração: Os autores declaram a inexistência de

conflito de interesse e apoio financeiro relacionados ao presente artigo.

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REFERÊNCIAs BIBLIOGRÁFICAs

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20- Kolenbrander PE, Palmer Jr RJ, Rickard AH, Jakubovics NS, Chalmers NI, Diaz PI. Bacterial interactions and successions during plaque development. Periodontology 2000 2006;42:47-79.

Endereço para correspondência: Caio Vinicius G. Roman-Torres Rua Waldomiro Silveira, 18 – Apto 71 CEP: 11065-200 – Santos – SP E-mail: cvgrt@hotmail.com

Referências

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