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a Federal Boletimj Manual de Procedimentos ICMS - Venda a bordo de aeronaves em voos domésticos ICMS - IPI e Outros 3.1 Substituição tributária

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

ICMS - Venda a bordo de aeronaves

em voos domésticos

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inscrição estadual 3. NF-e

4. NF-e simbólica de entrada e de transferência 5. EFD

6. Base de cálculo 7. Obrigações fiscais

1. IntrOduçãO

O Ajuste Sinief no 7/2011 disciplinou a concessão

de regime especial nas operações de venda de mercadorias realizadas dentro de aeronaves em voos domésticos, cujas disposições estão em

vigor desde 1o.10.2011.

Para efeitos de aplicação do regime especial, considera-se origem e destino do voo, respec-tivamente, o local da decolagem e o do pouso da aeronave em cada trecho voado.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula

pri-meira, caput, § 2o)

2. InSCrIçãO EStadual

A adoção do regime especial está condicionada à manutenção, pela empresa que realiza as operações de venda a bordo, de estabelecimento com inscrição estadual no município de origem e destino dos voos.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula primeira, § 1o)

3. nF-e

Na saída de mercadoria para realização de ven-das a bordo ven-das aeronaves, o estabelecimento reme-tente emitirá Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em seu próprio nome, com débito do imposto, se for devido, para acobertar o carregamento das aeronaves.

A NF-e conterá, além de outros requisitos previstos na legislação, no campo “Informações Complementa-res”, a identificação completa da aeronave ou do voo em que serão realizadas as vendas e a expressão: “Procedimento autorizado no Ajuste Sinief no 7/2011”.

Vale observar que o documento fiscal em refe-rência está disciplinado, entre outros atos, pelo Ajuste Sinief no 7/2005.

Note-se, ainda, que em todos os documentos fis-cais emitidos, inclusive nos relatórios e nas listagens, deverá ser indicado o número do ajuste Sinief que embasa o regime especial (Ajuste Sinief no 7/2011).

(Ajuste Sinief no 7/2005; Ajuste Sinief no 7/2011,

cláusula segunda, caput, § 1o, e cláusula oitava)

3.1 Substituição tributária

Quando se tratar de mer-cadoria sujeita ao regime de substituição tributária para efeito de emissão da nota fiscal, será observado o disposto na legislação tributária da Unidade da Federação de origem do trecho.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula terceira)

3.2 Equipamentos eletrônicos portáteis

Nas vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves, as empresas ficam autorizadas a utilizar equipamentos eletrônicos portáteis (Personal Digital Assistant - PDA) acoplados a uma impressora térmica, observadas as disposições do Convênio ICMS no 57/1995, para gerar a NF-e e imprimir:

a) o Documento Auxiliar de Venda, até 31.12.2011; b) o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrôni-ca (Danfe) simplifiEletrôni-cado, nos termos da legisla-ção, a partir de 1o.01.2012.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula quarta; Convênio ICMS

no 57/1995)

A adoção do regime especial está condicionada à manutenção, pela empresa que realiza as operações de venda a bordo,

de estabelecimento com inscrição estadual no município de origem e

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3.3 documento auxiliar de Venda

O Documento Auxiliar de Venda, referido na letra “a” do subitem 3.2, será emitido em cada operação e entregue ao consumidor, independentemente de solicitação, e conterá, além dos dados relativos à ope-ração de venda, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a identificação completa do estabelecimento emitente, contendo o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) a informação, impressa em fonte Arial, tama-nho 14: “Documento não fiscal”;

c) a chave de acesso referente à respectiva NF-e; d) a informação de que a NF-e relativa ao respec-tivo Documento Auxiliar de Venda será gerada no prazo máximo de 48 horas após o término do voo;

e) a mensagem contendo o endereço na Internet onde o consumidor poderá obter o arquivo da NF-e correspondente à operação; e

f) a mensagem: “O consumidor poderá consultar a NF-e correspondente à operação no endere-ço www.nfe.fazenda.gov.br, utilizando a chave de acesso informada neste documento”. A empresa que realizar as operações sob o regime especial em pauta deverá armazenar, digitalmente, o Documento Auxiliar de Venda pelo prazo decadencial.

Além disso, é importante destacar que o arquivo da NF-e correspondente à operação deverá ser dis-ponibilizado na página citada na letra “f” e, por opção do consumidor, enviado por e-mail.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula quinta, caput, I a VI, §§

1o e 2o)

4. nF-e SIMBólICa dE Entrada E dE tranSFErênCIa

O estabelecimento remetente deverá emitir: a) no encerramento de cada trecho voado, a NF-e

simbólica de entrada relativa às mercadorias não vendidas, para a recuperação do imposto destacado no carregamento, e a NF-e de trans-ferência relativa às mercadorias não vendidas, com débito do imposto, por parte do estabe-lecimento remetente, para seu estabeestabe-lecimento no local de destino do voo, para o fim de se transferir a posse e guarda das mercadorias; b) no prazo máximo de 48 horas contadas do

en-cerramento do trecho voado, as NF-e

corres-pondentes às vendas de mercadorias realiza-das a bordo realiza-das aeronaves.

Na hipótese descrita na letra “a”, a nota fiscal referenciará a nota fiscal de remessa e conterá a quan-tidade, a descrição e o valor dos produtos devolvidos.

Caso o consumidor não forneça seus dados, a NF-e citada na letra “b” deverá ser emitida com as seguintes informações:

a) destinatário: “Consumidor final de mercadoria a bordo de aeronave”;

b) CPF do destinatário: 999.999.999-99;

c) endereço: nome da companhia aérea e núme-ro do voo;

d) demais dados de endereço: cidade da origem do voo.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula sexta)

5. EFd

A NF-e será o documento hábil para a Escritura-ção Fiscal Digital (EFD), com o respectivo débito do imposto, se for devido, observadas as disposições constantes da legislação estadual.

A EFD está disciplinada pelo Ajuste Sinief no 2/2009,

sendo que as especificações técnicas para a geração de seus arquivos constam do Ato Cotepe/ICMS no

9/2008.

(Ajuste Sinief no 2/2009; Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula

segunda, § 2o; Ato Cotepe/ICMS no 9/2008)

6. BaSE dE CálCulO

A base de cálculo do ICMS será o preço final de venda da mercadoria, e o imposto será devido à Unidade da Federação de origem do voo.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula segunda, § 3o)

7. OBrIgaçõES FISCaIS

A aplicação da disciplina prevista no Ajuste Sinief no 7/2011 não desonera o contribuinte do cumprimento

das demais obrigações fiscais previstas na legislação tributária das Unidades da Federação, devendo ser atendidas, no que couberem, as disposições relativas às operações de venda de mercadoria fora do esta-belecimento.

(Ajuste Sinief no 7/2011, cláusula sétima)

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a

Estadual

ICMS - Principais operações -

Operações com vasilhames, recipientes,

embalagens e sacarias

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Nota fiscal

4. Local da prestação de serviço de transporte na remessa de vasilhames, recipientes ou embalagens 5. Operações relacionadas com destroca de botijões

vazios destinados ao acondicionamento de GLP 6. Modelo de nota fiscal e escrituração

7. Consulta tributária 8. Infrações e penalidades

1. IntrOduçãO

O ICMS, de competência estadual e distrital, incide sobre as operações relativas à circulação de merca-dorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.

O fato gerador do imposto se realiza, entre outras hipóteses, na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular.

Sob o aspecto valorativo, constitui base de cálculo na saída da mercadoria o valor da respectiva operação, sendo que neste valor estão incluídas as diversas parcelas tributáveis, tais como seguros, juros e demais importâncias recebidas ou debitadas ao destinatário, inclusive a título de vasilhames, recipientes, embalagens ou sacarias. Quando não cobradas do destinatário, essas parcelas ficam ao abrigo da isenção na forma do art. 19 do RICMS-BA/1997, aprovado pelo Decreto no 6.284/1997, observadas as condições impostas por

esse dispositivo para a fruição do benefício fiscal.

(RICMS-BA/1997, art. 1o, § 2o, I, art. 2o, I)

2. ISEnçãO

São isentas do ICMS as saídas:

a) de vasilhames, recipientes e embalagens, in-clusive sacarias, quando não cobrados do destinatário ou não computados no valor das mercadorias que acondicionarem, desde que retornem ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular;

b) de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacarias, em retorno ao

estabeleci-mento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu nome, devendo o trân-sito ser acobertado por via adicional da nota fiscal relativa à operação de que trata a letra “a” ou pelo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) referente à Nota Fiscal Ele-trônica de entrada relativa ao retorno;

c) relacionadas com a destroca de botijões vazios (vasilhames) destinados ao acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive derivado de gás natural, quando efetuadas por distribuidor de gás, como tal definido pela le-gislação federal específica, seus revendedo-res credenciados e pelos estabelecimentos responsáveis pela destroca dos botijões.

(RICMS-BA/1997, arts. 19, I e II, 514)

2.1 “Paletes” e “contentores” 2.1.1 Conceitos

A seguir, apresentamos os conceitos de “palete” e de “contentor”, respectivamente:

a) considera-se “palete”, o estrado de madeira, plástico ou metal destinado a facilitar a movi-mentação, a armazenagem e o transporte de mercadorias ou bens;

b) considera-se “contentor”, o recipiente de ma-deira, plástico ou metal destinado ao acon-dicionamento de mercadorias ou bens, para efeito de armazenagem e transporte, que se apresenta nas formas de:

b.1) caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, para o se-tor automotivo, de produtos químicos, ali-mentícios e outros;

b.2) caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, específica para o setor hortifrutigranjeiro;

b.3) caixa “bin”, de madeira, com ou sem “pa-lete” base, específica para frutas, hortali-ças, legumes e outros.

(RICMS-BA/1997, art. 19, § 3o)

2.1.2 Movimentação

A movimentação dos “paletes” e dos “conten-tores” de propriedade de empresa relacionada em ato da Comissão Técnica Permanente (Cotepe) por mais de um estabelecimento, ainda que efetuada por

(4)

uma terceira empresa, antes de retornar ao estabele-cimento do qual tenham originalmente saído, terá o mesmo tratamento previsto neste tópico, desde que:

a) “os paletes” e os “contentores” contenham o logotipo da empresa à qual pertençam e es-tejam pintados na cor escolhida por esta, con-forme ato da Cotepe, excetuando-se, quanto à exigência da cor, os “contentores” utilizados no setor hortifrutigranjeiro;

b) a remessa, efetuada pela proprietária dos “pa-letes” e dos “contentores”, esteja amparada pela isenção prevista neste tópico;

c) a movimentação esteja relacionada com a lo-cação dos “paletes” e dos “contentores”, inclu-sive o seu retorno ao local de origem ou a outro estabelecimento da empresa proprietária.

(RICMS-BA/1997, art. 19, § 1o)

2.1.3 notas fiscais emitidas para a movimentação dos “paletes” e dos “contentores”

As notas fiscais emitidas para a movimentação dos “paletes” e dos “contentores” serão lançadas nos livros próprios de entradas e de saídas de mercadorias com utilização apenas das colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, indicando-se nestas a expressão “Paletes” da empresa ... (a proprietária) e, além dos requisitos exigidos, deverão conter as expressões “Regime Especial - Convênio ICMS no 4/1999” e “Paletes

ou Contentores de Propriedade da Empresa ...(nome)”.

(RICMS-BA/1997, art. 19, § 2o)

2.1.4 Controle da movimentação dos “paletes” e dos “contentores”

A empresa proprietária manterá o controle da movimentação dos “paletes” e dos “contentores” com indicação mínima da quantidade, do tipo e do documento fiscal correspondente, bem como do esto-que existente em seus estabelecimentos e de tercei-ros, fornecendo ao Fisco estadual, quando solicitado, o demonstrativo de controle, em meio magnético ou em outra forma que lhe for exigida.

(RICMS-BA/1997, art. 19, § 4o)

3. nOta FISCal

Na saída de vasilhames, recipientes, embalagens ou sacarias, desde que não retornem ao estabeleci-mento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depó-sito em seu nome, e seja cobrado o respectivo valor do destinatário, a nota fiscal será emitida com destaque do imposto, não se aplicando a isenção mencionada

no tópico 2, por lhe faltar as condições impostas para a fruição do benefício fiscal. Se o valor desses itens estiver embutido no preço da mercadoria, este deverá compor a base de cálculo da respectiva operação, sem necessidade de suas especificações em separado.

Contudo, se o valor dos vasilhames, dos recipien-tes, das embalagens ou das sacarias for cobrado em separado, deverão ser especificados a quantidade, a descrição, o preço unitário e o total. Por conseguinte, o Código Fiscal de Operação ou Prestação (CFOP) a ser consignado na nota fiscal será 5.920 (operação interna) ou 6.920 (operação interestadual) - Remessa de vasilhame ou sacaria.

Quando os vasilhames, as embalagens, os reci-pientes ou as sacarias forem retornáveis ao estabele-cimento do remetente sem ônus para o destinatário, será aplicada a isenção de que trata o tópico 2, observadas as condições mencionadas, e os CFOP serão os mesmos a que nos referimos.

(RICMS-BA/1997, art. 19, I e II)

4. lOCal da PrEStaçãO dE SErVIçO dE tranSPOrtE na rEMESSa dE VaSIlhaMES, rECIPIEntES Ou EMBalagEnS

Na remessa de vasilhames, recipientes ou emba-lagens, inclusive sacarias e assemelhados, para acon-dicionamento de mercadoria, quando sujeita a retorno com a mercadoria que acondicionou ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu nome, considera-se local de início da prestação do serviço de transporte, na remessa e no retorno, aquele onde for iniciada cada uma dessas prestações.

(RICMS-BA/1997, art. 48, “f”)

5. OPEraçõES rElaCIOnadaS COM dEStrOCa dE BOtIjõES VazIOS dEStInadOS aO aCOndICIOnaMEntO dE glP

Em relação às operações com botijões vazios des-tinados ao acondicionamento de GLP realizadas com os centros de destroca, para cumprimento das obri-gações relacionadas com o ICMS, além das demais disposições regulamentares inerentes às operações do gênero, serão observadas normas específicas constantes do art. 514 do RICMS-BA/1997.

Os centros de destroca são os estabelecimentos criados exclusivamente para realizar serviços de destroca de botijões destinados ao acondicionamento de GLP.

Somente realizarão operações com os centros de destroca as distribuidoras de GLP, como tais definidas

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pela legislação federal específica, e os seus revende-dores credenciados, nos termos do art. 8o da Portaria

no 843/1990, do Ministério da Infraestrutura.

Os centros de destroca deverão estar inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS.

(RICMS-BA/1997, art. 514)

6. MOdElO dE nOta FISCal E ESCrIturaçãO Apresentamos, a seguir, modelo de nota fiscal de remessa de caixas de plástico para acondicionamento de bebidas, retornável ao estabelecimento remetente, sem ônus para o destinatário, e escrituração respec-tiva. Esclarecemos que os dados são fictícios e todos os campos do documento devem ser preenchidos. 6.1 nota fiscal

NOTA FISCAL Nº 700

EMITENTE

x SAÍDA ENTRADA

LOGOTIPO

Indústria de Bebidas Alva Ltda. Rua D. Pedro, 40 Salvador UFBA CEP 40000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL

Comércio de Bebidas Beta Ltda.

CNPJ/CPF DATADAEMISSÃO 20.09.20xx ENDEREÇO Rua Bahia, 300 BAIRRO/DISTRITO Retiro CEP 40.000-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 20.09.20xx MUNICÍPIO Salvador UF BA INSCRIÇÃOESTADUAL 3231111-14 HORA DA SAÍDA 9h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

CLASSIFICAÇÃO FISCAL

SITUAÇÃO

TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO

VALOR

TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 068 Caixas plásticas para

acondicionamento de bebidas, retornável ao estabelecimento remetente, sem ônus para o destinatário.

040 Cxa 1000 2,00 2.000,00 CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA

2.000,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPORCONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE

2. DESTINATÁRIO

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃOESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESOBRUTO PESOLÍQUIDO DADOS ADICIONAIS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Isenção do ICMS, conforme RICMS-BA/1997, art. 19, I, “a”.

RESERVADO AO FISCO

Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº 700

CNPJ DESTINATÁRIO/

REMETENTE

NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa de caixas plásticas

CFOP 5.920

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃOESTADUAL 1324568-22

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO 00.00.0000

(6)

7. COnSulta trIButárIa

O contribuinte, a entidade representativa de classe de contribuintes ou os responsáveis têm o direito de efetuar consulta sobre a interpretação e a aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse.

A consulta será formulada em petição escrita, a qual será dirigida ao Diretor de Tributação da Secretaria da Fazenda.

(RPAF-BA/1999, arts. 55 e 67, I)

8. InFraçõES E PEnalIdadES

O contribuinte estará sujeito, dentre outras penali-dades, à multa de:

a) 60% do valor do imposto:

a.1) em razão de registro de operação ou prestação tributada como não tributada, em caso de erro na aplicação de alíquo-ta, na determinação da base de cálculo ou na apuração dos valores do imposto,

desde que os documentos tenham sido emitidos e escriturados regularmente; a.2) quando houver destaque, no documento

fiscal, de imposto em operação ou pres-tação não tributada, que possibilite ao adquirente a utilização do crédito fiscal; b) 100% do valor do imposto:

b.1) quando a operação ou prestação forem realizadas sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea; b.2) quando houver rasura, adulteração ou

falsificação nos documentos e livros fis-cais ou contábeis;

b.3) quando não houver a emissão de do-cumento fiscal ou for emitido dodo-cumento fiscal inidôneo;

c) R$ 690,00 aos estabelecimentos comerciais que forem identificados realizando operações sem a emissão da documentação fiscal correspondente.

(Lei no 7.014/1996, art. 42, II, “a” e “c”, IV, “a” e “g”, XIV-A, “a”)

N

6.2 Escrituração da nota fiscal

REGISTRO

DOCUMENTO FISCAL ICMS - VALORES

Data 2011

CODIFICAÇÃO

Operações com débito do imposto Espécie subsérie Série e Números

Dia Mês VALOR CONTÁBIL

Contábil Fiscal Base de cálculo quota Alí- debitado Imposto

NF 700 20 09 2 000 00 5.920

DE SAÍDAS

FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS

Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não

Tributadas Outras Base de cálculo debitado Imposto Isentas ou não Tributadas Outras

OBSERVAÇÕES

2 000 00 2 000 00

a

Municipal (Salvador)

ISS - Consulta tributária

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Formulação e prazo para a resposta 3. Vinculação da resposta da consulta 4. Efeitos

5. Entendimento consolidado

1. IntrOduçãO

O sujeito passivo poderá formular, em nome próprio, consulta sobre situações concretas e deter-minadas, quanto à interpretação e à aplicação da legislação tributária municipal.

Os órgãos da administração pública e as enti-dades representativas de categorias econômicas ou profissionais também poderão formular consulta.

(CTM-Salvador/2006, art. 309)

2. FOrMulaçãO E PrazO Para a rESPOSta A consulta será formulada à Secretaria Municipal da Fazenda e decidida no prazo máximo de 30 dias.

O interessado será informado da resposta à consulta formulada e terá o prazo de 10 dias para

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pro-ceder de acordo com a orientação, sem estar sujeito a penalidades.

(CTM-Salvador/2006, art. 310, § 1o)

2.1 Impedimento durante o período referente à matéria consultada

Enquanto não for respondida a consulta, fica impedido qualquer procedimento fiscal sobre a ma-téria consultada em relação ao consulente até o prazo para que este proceda de acordo com a resposta.

(CTM-Salvador/2006, art. 310, § 2o)

3. VInCulaçãO da rESPOSta da COnSulta A resposta da consulta vincula a administração tribu-tária em relação ao consulente, não podendo ser adotado contra ele nenhum procedimento fiscal contrário.

(CTM-Salvador/2006, art. 310, § 3o)

4. EFEItOS

Não produzirá efeito a consulta formulada: a) por quem tiver sido intimado a cumprir

obriga-ções relativas ao fato objeto da consulta; b) por quem estiver sob procedimento fiscal

ini-ciado para apurar fatos que se relacionem com a matéria consultada;

c) quando o fato já houver sido objeto de deci-são anterior ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente;

d) quando o fato estiver disciplinado em ato nor-mativo publicado antes de sua apresentação; e) quando o fato estiver definido ou declarado

em disposição literal na legislação tributária; f) quando o fato for definido como crime ou

con-travenção penal;

g) quando não descrever, completa e exatamen-te, a hipótese a que se referir, ou não contiver os elementos necessários a sua solução, salvo se a inexatidão ou a omissão for escusável, a critério da autoridade administrativa.

(CTM-Salvador/2006, art. 311)

5. EntEndIMEntO COnSOlIdadO

O entendimento consolidado da administração tributária sobre determinada matéria, objeto de con-sulta, será firmado por meio de instrução normativa do Secretário Municipal da Fazenda, para orientação dos contribuintes.

(CTM-Salvador/2006, art. 312)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Setor de comunicação - ICMS -

Substituição tributária nas operações

com aparelhos celulares e cartões

inteligentes

O Brasil concluiu abril de 2011 com 212,6 milhões de acessos na telefonia celular. Nos 4 primeiros meses do ano, o Serviço Móvel Pessoal (SMP) registrou 9,6 milhões de novas habilitações (crescimento de 4,74% no ano) e teledensidade de 109,32 acessos por 100 habitantes (crescimento de 4,43% no ano). O indica-dor teledensidade é utilizado internacionalmente para demonstrar o número de acessos em serviço em cada grupo de 100 habitantes.

O número absoluto de novas habilitações nos 4 pri-meiros meses de 2011 é o maior dos últimos 11 anos,

segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Do total de acessos em operação no País, a maioria são pré-pagos (82,10% ou 174,5 milhões), enquanto 38 milhões são pós-pagos (17,90%).

No aspecto tributário ocorre a incidência do ICMS na saída de mercadorias e na prestação de serviço de comunicação desde que esta seja onerosa, pois o tributo só nasce do fato de uma pessoa prestar a terceiro, através de uma contraprestação econômica, um serviço de comunicação.

O Estado da Bahia é signatário do Convênio ICMS no 135/2006 juntamente com os Estados do

Acre, de Alagoas, do Amapá, do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Pará, da Paraíba, do Piauí, do Paraná, do Rio de Janeiro, de

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Rondônia, de Roraima, de Santa Catarina, de Sergipe e de Tocantins e o Distrito Federal nas operações de regime de substituição tributária com telefones celu-lares e cartões inteligentes (Smart Cards e Sim Card). Nas operações internas e interestaduais destina-das ao Estado da Bahia com aparelhos de telefonia celular, classificados nos códigos NCM 8717.12.13, 8517.12.19 e 85.17.12.31, e cartões inteligentes (Smart Cards e Sim Card), classificados no código NCM 85.23.52.00, ficam responsáveis pelo recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes:

a) o estabelecimento industrial fabricante ou im-portador;

b) qualquer outro estabelecimento localizado em outra Unidade da Federação, signatário do Convênio ICMS no 135/2006, nas operações

com destinatários localizados no Estado da Bahia.

A base de cálculo é o preço praticado pelo reme-tente acrescido de quaisquer tributos ou despesas cobradas ou debitadas ao adquirente, deduzindo-se o imposto devido pelas suas próprias operações.

A operação é beneficiada pela redução da base de cálculo em 29,41%, de forma que a carga tributária incidente corresponda a 12%, desde que haja autori-zação do diretor de administração tributária da região do domicílio do contribuinte e o contribuinte não esteja com débito em dívida ativa, salvo se a exigibilidade estiver suspensa.

A alíquota interna para esses produtos é de 17%.

(RICMS-BA/1997, arts. 50, I, 61, XIII, 87, XXIV, 353, II, item 35, arts. 357, 370, Anexo 86, item 21, Anexo 88, item 38; Convênio ICMS no 135/2006; http://www.brasil.gov.br/noticias/

arquivos/2011/05/25/numero-de-celulares-no-brasil-cresce-9--6-milhoes-em-2011)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI/Retaero - Importação - Suspensão do imposto 1) Os estabelecimentos habilitados no Regime Es-pecial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero) que realizarem a importação de insumos por meio de uma trading poderão efetuar o desembaraço aduanei-ro com suspensão do IPI?

Sim. O Retaero possibilita a suspensão do IPI in-cidente na importação de partes, peças, ferramentas, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, quando importados por pessoa jurídica habilitada ao regime para emprego em manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

Para fins de aplicação da suspensão, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora.

(Lei no 12.249/2010, art. 31, IV; Decreto no 7.451/2011, art.

2o, § 1o; Instrução Normativa RFB no 1.186/2011, art. 2o, § 1o)

IPI/Documento fiscal - Irregularidades - Responsabilidade fiscal do destinatário

2) Como deve proceder o estabelecimento que adquire mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou que não possui a rotulagem ou os selos a que está obrigada?

No caso de falta do documento fiscal que com-prove a procedência do produto e identifique o reme-tente pelo nome e endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exi-gido selo de controle, rotulagem ou marcação, o des-tinatário não poderá recebê-lo, sob pena de ficar res-ponsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis.

(RIPI/2010, art. 327, § 3o)

IPI/PER/DCOMP - Juros compensatórios - Não incidência

3) O ressarcimento de créditos do IPI ocorrerá com a incidência de juros compensatórios?

Não. No ressarcimento de créditos do IPI, bem como na compensação desses créditos, não incidirão

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os juros compensatórios de que trata o caput do art. 72 da Instrução Normativa RFB no 900/2008.

(Instrução Normativa RFB no 900/2008, art. 72, § 5o)

IPI/PER/DCOMP - Habilitação do crédito - Discussão judicial

4) Após o reconhecimento dos créditos de IPI em âmbito judicial, o contribuinte poderá apresentar pe-didos de restituição, ressarcimento ou reembolso e posteriormente a Declaração de Compensação para compensar débitos referentes a tributos administrados pela Receita Federal?

Não. Na hipótese de crédito reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, a Declaração de Compensação e os pedidos de restituição, ressarci-mento ou reembolso somente serão recepcionados pela RFB após prévia habilitação do crédito pela Delegacia da Receita Federal (DRF), Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária (Derat) ou Delegacia Espe-cial de Instituições Financeiras (Deinf) com jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo.

A habilitação em questão será obtida mediante pedido do sujeito passivo, formalizado em processo administrativo instruído com:

a) o formulário Pedido de Habilitação de Crédito Reconhecido por Decisão Judicial Transitada em Julgado, constante do Anexo VIII da Instru-ção Normativa RFB no 900/2008, devidamente

preenchido;

b) a certidão de inteiro teor do processo, expedi-da pela Justiça Federal;

c) na hipótese de ação de repetição de indébi-to, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja amparado em título judicial pas-sível de execução, a cópia da decisão que ho-mologou a desistência da execução do título judicial e a assunção de todas as custas e ho-norários advocatícios referentes ao processo de execução ou cópia da petição de renúncia à execução do título judicial protocolada na Justiça Federal;

d) a cópia do contrato social ou do estatuto da pessoa jurídica acompanhada, conforme o caso, da última alteração contratual em que houve mudança da administração ou da ata da assembleia que elegeu a diretoria;

e) a cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso; f) a cópia do documento comprobatório da re-presentação legal e do documento de

identi-dade do representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por repre-sentante legal do sujeito passivo; e

g) a procuração conferida por instrumento pú-blico ou particular e cópia do documento de identidade do outorgado, na hipótese de pe-dido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo.

(Instrução Normativa RFB no 900/2008, art. 71, § 1o)

IPI/Retaero - Suspensão do imposto

5) Quais são os incentivos fiscais previstos em re-lação ao IPI no Regime Especial para a Indústria Aero-náutica Brasileira (Retaero)?

No Retaero está prevista a suspensão do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou equiparado, quando da aquisição no mercado interno, bem como na importação, de partes, peças, ferra-mentas, componentes, equipamentos, sistemas, sub-sistemas, insumos e matérias-primas para emprego em manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição 88.02 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

A aplicação da suspensão caberá quando a aquisição for efetuada por estabelecimento industrial de pessoa jurídica habilitada ao regime, ou quando a importação for efetuada por pessoa jurídica também habilitada. Para fins de aplicação da suspensão, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adqui-rente de bens estrangeiros no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora.

A suspensão do IPI poderá ser usufruída no pe-ríodo de 5 anos contados da data de habilitação da pessoa jurídica.

(Lei no 12.249/2010, art. 31, III e IV; Decreto no 7.451/2011,

art. 2o, II e IV; Instrução Normativa RFB no 1.186/2011, art. 2o, II,

IV, § 1o, e art. 3o)

BA/ICMS - Contribuinte especial - Inscrição 6) É possível realizar inscrição como contribuinte especial no Estado da Bahia?

Não. Desde 1o.09.2011 é vedada a concessão de

novas inscrições de contribuinte na condição de especial. A partir de novembro de 2011 ficarão desabilita-das todesabilita-das as inscrições concedidesabilita-das a contribuinte na condição de especial.

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BA/ICMS - Aquisição de algodão de produtor ou cooperativa credenciados ao PROALBA - Procedimento adotado pelo industrial beneficiador,

pela cooperativa não credenciada ou pelo contribuinte atacadista

7) Qual é o tratamento a ser adotado pelo indus-trial beneficiador, pela cooperativa não credenciada ou pelo contribuinte atacadista que adquirirem com diferi-mento algodão de produtor credenciado ou de coope-rativa credenciada ao Programa de Incentivo à Cultura de Algodão da Bahia (PROALBA)?

O industrial beneficiador, a cooperativa não cre-denciada ou o contribuinte atacadista que adquirirem algodão de produtor credenciado ou de cooperativa credenciada ao PROALBA, com diferimento, poderão lançar, por ocasião das saídas internas e interes-taduais tributadas que realizarem, no campo outros créditos do livro Registro de Apuração do ICMS, valor correspondente ao crédito presumido a que faça jus o produtor.

Para uso do crédito, o industrial beneficiador, a cooperativa não credenciada ou o contribuinte

ata-cadista deverão repassar ao produtor credenciado ou à cooperativa credenciada, mediante depósito bancário, valor igual ao utilizado como crédito fiscal, e reter deste cópia de comprovante de contribuição ao fundo correspondente a 10% do imposto incidente na operação de aquisição.

(Decreto no 8.064/2001, art. 9o)

BA/ICMS - Documentos fiscais eletrônicos cancelados, denegados e números inutilizados -

Escrituração

8) Os documentos fiscais eletrônicos, cancelados, denegados e os números inutilizados devem ser escri-turados?

Sim. Os documentos fiscais eletrônicos, inclusive a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), cancelados, denega-dos e os números inutilizadenega-dos devem ser escrituradenega-dos sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

(RICMS-BA/1997, art. 231-O, §1o)

Referências

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