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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2552 UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE RASPADO PARA DETECÇÃO DE METÁSTASES

EM MASTECTOMIAS CANINAS

Juliano Morelli Marangoni1, Priscila Pavini Cintra2, Sabryna Gouveia Calazans3, Geórgia Modé Magalhães3

1- Graduando em Medicina Veterinária Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca-SP, Brasil

2- Mestranda do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 3- Profa. Dra. do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos

Animais, Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca-SP, Brasil Email do autor: georgiamode@hotmail.com

Recebido em: 30/09/2013 – Aprovado em: 08/11/2013 – Publicado em: 01/12/2013

RESUMO

As neoplasias mamárias caninas apresentam alta frequência de malignidade e há preocupações para avaliações de margens cirúrgicas para relacionar-se com a metástase. O objetivo dos autores foi testar a técnica de raspado durante o trans-cirúrgico e comparar com os diagnósticos histopatológicos que foram obtidos nessas neoplasias. Foram utilizadas 9 cadelas, sendo que algumas apresentavam nódulos múltiplos, totalizando 15 raspados. Dos 15, em dois observou-se presença de células epiteliais neoplásicas, sendo que um deles houve ruptura de um nódulo cístico. O outro caso de presença de células neoplásicas no raspado foi relacionado com a característica macroscópica de aderência com o subcutâneo. Houve um caso de metástase em linfonodo que foi negativo no raspado. O diagnóstico definitivo das neoplasias mamárias é caracterizado pelo exame histopatológico, sendo que a citologia apresenta boa correlação e é indicada por alguns autores. Não foram encontrados estudos relacionados ao raspado, porém nesse estudo sugere-se o uso dessa técnica quando a neoplasia estiver aderida no espaço subcutâneo.

PALAVRAS-CHAVE: cães, cirurgia, margens cirúrgicas, neoplasias mamárias.

A TECHNIQUE OF SHAVED FOR THE DETECTION METASTASES IN CANINE MASTECTOMIES

ABSTRACT

The canine mammary neoplasms have a high frequency of malignancy and there are concerns for evaluation of surgical margins to relate to metastasis. The aim of the authors was to test the technique of scraping during the trans-surgical and compare with the histopathological diagnoses. We were used nine female dogs, some of which had multiple nodules, totaling 15 scraped. Of the 15, two noted presence of neoplastic epithelial cells, one of which was the rupture of a cystic nodule. The other case of the presence of neoplastic cells was scraped related to the macroscopic characteristics of adhesion to the subcutaneous. There was one case of lymph node metastasis that was negative shaved. The definitive diagnosis of canine mammary

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2553 tumor is characterized by histology, and cytology correlates well and is indicated by some authors. No studies were found related to shaved, however this study suggests the use of this technique when the malignancy is adhesion in the subcutaneous. Keywords: canine, surgery, surgical margins, mammary tumors

INTRODUÇÃO

As neoplasias nas glândulas mamárias estão entre os mais comuns tumores nas cadelas (LANA et al., 2007), constituindo aproximadamente 50% de todas as neoplasias que acometem as fêmeas caninas (FONSECA; DALECK, 2000), sendo que 60% a 89% desses tumores apresentam características de malignidade (DE NARDI et al., 2009; OLIVEIRA-FILHO et al., 2010). Essas neoplasias acometem, com maior frequência, fêmeas com 7 a 12 anos de idade. Antes e depois desse período os tumores são menos frequentes (DE NARDI et al., 2009). As raças nas quais se observa maior incidência dos tumores de mama são Poodles, Pastores Alemães, Cocker Spaniels e Dachshund, além dos animais sem raça definida (LANA et al., 2007; DE NARDI et al., 2009).

As neoplasias mamárias malignas geralmente apresentam recidivas e metástases, que são normalmente observados em linfonodos regionais (axilares e inguinais), e em alguns casos no parênquima pulmonar (MISDORP, 2002; DE NARDI et al., 2009). Em um estudo retrospectivo, OLIVEIRA-FILHO et al. (2010) observaram metástases tanto em linfonodos como em órgãos a distância. Dos 120 tumores mamários malignos que foram submetidos à necropsia, 29,5% apresentaram metástase em linfonodos, sendo os mais acometidos os inguinais (35,9%) e intratorácicos (35,9%), e 85,9% apresentaram metástase pulmonar.

Quando se fala em tratamentos para tumores de mama, a excisão cirúrgica é o tratamento de escolha e pode ser realizado por mastectomia local, regional, unilateral ou bilateral total (MAcPHAIL, 2013). Para o tratamento das neoplasias mamárias caninas se preconizam a remoção cirúrgica completa da cadeia (mastectomia unilateral total), desde que não haja envolvimento metastático, respeitando os princípios da cirurgia oncológica (DE NARDI et al., 2009; CASSALI et al., 2011). STRATMANN et al. (2008) observaram recidivas de tumores na cadeia mamária ipsilateral em 58% dos 99 cães que foram submetidos à mastectomia regional, sendo que 77% desses animais tiveram que ser submetidos a nova cirurgia, concluindo que a mastectomia radical é a única opção de tratamento para cães com tumores mamários.

A mastectomia com amplas margens de segurança, envolvendo 2 a 3 cm de tecido circunjacente normal, é de extrema importância na prevenção das recorrências locais de tumores (DE NARDI et al., 2009). QUEIROGA & LOPES (2002) defendem que não há estudos que confirmem o benefício de uma cirurgia radical em relação à mastectomia simples, porém as margens de segurança devem ser respeitadas.

As margens podem ser identificadas por meio de coloração de tintura de Nanquim, as quais devem ser priorizadas e obrigatoriamente avaliadas; e sempre que houver células neoplásicas na área manchada pela tintura, a amostra deve ser considerada como tendo “margens comprometidas” (CASSALI et al., 2011).

O diagnóstico por citologia é uma ferramenta na medicina veterinária que está em expansão (MEINKOTH et al., 2009). O exame citológico é um procedimento pouco sensível, porém de boa sensibilidade e deve ser utilizado como método

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2554 auxiliar de utilização simples e imediata, que proporciona ao clínico uma conduta rápida e objetiva com relação ao prognóstico e tratamento de seu paciente (ZUCCARI et al., 2001). Ele pode ser útil para a exclusão de diagnósticos diferenciais, tais como mastite, lipomas, mastocitomas, entre outros e seguro para inspecionar metástases em gânglios linfáticos (CASSALI et al., 2011).

O diagnóstico definitivo para tumores mamários caninos baseia-se no resultado histopatológico da lesão (QUEIROGA; LOPES, 2002; DE NARDI et al., 2009; CASSALI et al., 2011). DALECK et al. (1998) ao avaliarem aspectos clínicos e cirúrgicos do tumor mamário em 23 cães, observaram que as duas técnicas de exame utilizadas (citológica e histopatológica) para o diagnóstico dos tumores mamários, foram semelhantes, entretanto os autores concluem que o exame histopatológico deverá sempre ser usado para o diagnóstico definitivo.

O exame histopatológico permite a identificação das características de uma neoplasia, verificar o grau do tumor, a presença de necrose, invasão linfática e vascular que são de extrema importância para a avaliação do comportamento biológico de um tumor (DE NARDI et al., 2009). ROSOLEM et al. (2012) ressalta que a análise histopatológica não deve ser descartada para a classificação mais apurada de lesões, visto que averigua margens de segurança (limpas ou não de neoplasia) ou mesmo se o diagnóstico citopatológico é adequado.

O objetivo dos autores constituiu em avaliar as margens cirúrgicas pelo método de raspado durante o procedimento de mastectomia. Os resultados dos raspados foram comparadas com o diagnóstico histopatológico dessas neoplasias.

MATERIAL E MÉTODOS

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade de Franca com o protocolo 017/13. O estudo foi realizado no Hospital Veterinário da Universidade de Franca, sendo utilizados animais da rotina, com o consentimento por escrito, (termo de autorização assinado pelo tutor, informando de todos os procedimentos que serão realizados para fins de pesquisa. Foram utilizados nove cadelas, sendo que em um animal foi retirado as duas cadeias mamárias, sem especificação de raça, idade e peso. As cadelas foram submetidas à remoção cirúrgica completa da cadeia mamária (mastectomia unilateral total), respeitado os princípios da cirurgia oncológica.

Após a remoção da cadeia mamária, foi realizado um raspado com lâmina de bisturi, número 24 no subcutâneo dessas cadelas. Foram padronizados três raspados durante o trans-cirúgico, sendo o primeiro exatamente na margem ventral da remoção do tumor, o segundo 3 cm a direita da margem lateral, e o terceiro seguindo o mesmo procedimento para o lado esquerdo. Quando a cadela apresentou mais de um tumor na mesma cadeia, repetiu-se o procedimento descrito acima.

Após realizado o raspado, as lâminas foram coradas com o corante rápido de Panótico. Os fragmentos de neoplasias mamárias foram avaliados macroscopicamente e preconizou-se o tamanho da amostra de acordo com CASSALI et al. (2011) sendo que neoplasias de 3-5 cm devem ser coletados 3 fragmentos para o exame histopatológico, e neoplasias maiores que 5 cm, o número enviado deve ser de cinco amostras para que o exame seja representativo. Foram avaliadas possíveis características macroscópicas como presença ou ausência de ulceração e se aderido ou não. As amostras foram fixadas em formol a 10% e

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2555 transferidas após 24 a 48 horas para o álcool 70%, seguindo o processamento do laboratório de Histopatologia da Universidade de Franca (UNIFRAN).

RESULTADOS

Foram analisadas 15 amostras de neoplasias mamárias, as quais eram todas provenientes de canídeos do sexo feminino. Onze neoplasias foram diagnosticadas como malignas (73%), uma como neoplasia benigna (7%) e três como massa não tumoral (20%) (Figura 1).

FIGURA 1. Distribuição das neoplasias de acordo com seu comportamento biológico

No que diz respeito à distribuição das neoplasias por raça (Figura 2), a de maior prevalência foi a raça Poodle com 23% do total dos animais. As outras raças acometidas foram SRD, Pastor Alemão, Pinsher, Teckel, Fox Paulistinha, Shih Tzu e Beagle, todas apresentando um (11%) caso cada.

Relativo à distribuição das neoplasias por idade (Figura 3), observou-se animais com idades compreendidas entre 6 e 15 anos, tendo sido a idade média de 9,4± 3,12 anos, aquele que se observou a maior incidência de neoplasias mamárias.

Quanto a localização das massas tumorais, a maioria dos animais apresentou nódulos em apenas uma cadeia mamária, e em cinco animais observou-se mais de um nódulo na cadeia. Apenas um animal apresentou neoplasia nas duas cadeias. Não foram observados tumores mamários em mamas torácicas craniais e uma menor incidência de neoplasia foi verificado nas mamas torácicas caudais (M2) com 20% do total das mamas acometidas. A maioria dos nódulos foram observados em mamas abdominais cranial (M3) e caudal (M4) e a mama inguinal (M5), representando 26,66% cada uma delas (Figura 4).

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2556 FIGURA 2. Distribuição das neoplasias mamárias de acordo com as raças.

FIGURA 3. Distribuição das neoplasias mamárias de acordo com a idade

No exame macroscópico, registraram-se dimensões muito variáveis dos tumores, entre 0,5 e 10cm, tendo sido a média de 3,4cm. Apenas 3 casos apresentaram ulcerações e 2 casos encontraram-se aderidos à musculatura.

Não houve evidências de metástase à distância nos pulmões, porém em um caso foi observado metástase em linfonodo inguinal.

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2557 FIGURA 4. Porcentagem das glândulas mamárias acometidas pela neoplasia.

Ao exame histopatológico, o carcinoma foi o tipo histológico predominante tanto nas neoplasias malignas (n=11) quanto nas neoplasias benignas (n=1), onde se verificou um caso de tumor misto benigno. Entre os carcinomas, o carcinoma em tumor misto grau I foi o que mais prevaleceu, correspondendo a cinco casos (41,6%). Massas não-tumorais também foram observados, sendo um caso de hiperplasia mamária, um de foliculite e outro de mastite. A distribuição da classificação histopatológica encontra-se representada na figura 5.

FIGURA 5. Classificação histopatológica das neoplasias mamárias identificadas em canídeos.

Em relação ao exame de raspado, foram obtidas 45 lâminas, sendo 15 lâminas representadas pelas margens direitas dos tumores, 15 lâminas pelas margens esquerdas dos tumores e 15 lâminas pelas regiões ventrais dos tumores.

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2558 Ao se realizar a leitura das lâminas verificou-se que 95,5% (n=43) das lâminas continham adipócitos (Figura 6A) e 2,25% (n=1) das lâminas verificou-se presença de células neoplásicas (Figura 6B). Os outros 2,25% (n-=1) das lâminas apresentou células epiteliais bem diferenciadas, o que não pode ser considerado metástase, já que durante o transoperatório o tumor retirado era um nódulo cístico, que se rompeu e contaminou a região onde que foi realizado o raspado.

FIGURA 6. Técnica de raspado durante a mastectomia em cadelas, coloração de Panótico rápido, obj 40x. A- Presença de adipócitos bem diferenciados (seta). B- Presença de células epiteliais neoplásicas (seta). (arquivo pessoal)

DISCUSSÃO

O índice de malignidade encontrado nas neoplasias mamárias caninas foi de 73% concordando com trabalhos em outras regiões do Brasil como Paraná e Rio Grande do Sul, 60%, e 89% respectivamente (DE NARDI et al., 2009; OLIVEIRA-FILHO et al., 2010). Trabalhos americanos relatam que essa incidência é menor, sendo 50% de malignidade nas neoplasias mamárias caninas (MISDORP, 2002). Há uma diminuição da incidência de neoplasias mamárias em algumas regiões dos Estados Unidos e em alguns países da Europa devido a prática precoce de castração em idade jovem da cadela (EGENVALL et al., 2005).

Embora o estudo de raças seja variável em cada região, esse trabalho encontrou a raça poodle como a mais acometida, assim como foi encontrado por outros autores (LANA et al., 2007; DE NARDI et al., 2009). A idade média das cadelas foi de 9,4 anos coincidindo com as mais encontradas na literatura, 7 a 12 anos de idade (DE NARDI et al., 2009).

As mamas inguinais e abdominais caudais foram as localizações mais acometidas pelas neoplasias mamárias concordando com a frequência citada na literatura (CASSALI et al., 2011; SHAFIEE et al., 2013).

O exame histopatológico é considerado o diagnóstico definitivo para as neoplasias mamárias, sendo que o citológico é recomendado por muitos autores apresentando resultados de altas taxas de assertividade entre essas técnicas (CASSALI et al., 2007; CASSALI et al., 2011; ZUCCARI et al., 2001; SHAFIEE et al., 2013). Algumas alterações macroscópicas são relacionadas com a malignidade como ulceração e reações inflamatórias na pele (OLIVEIRA et al., 2003; CASSALI et al., 2011). Os resultados desse estudo demonstram que a neoplasia que

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ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 2013 2559 apresentava-se aderida ao subcutâneo apresentou positividade na técnica do raspado. Sendo que o raspado foi negativo quando o diagnóstico histopatológico resultou em metástase em linfonodo. Pouco se sabe sobre a técnica de raspado durante o trans-cirúrgico em mastectomias em cadelas. As margens cirúrgicas amplas são recomendadas em cirurgias oncológicas para evitar recidivas tumorais (LANA et al., 2007). Nesse caso, o raspado pode indicar uma possível recidiva tumoral. A metástase é a característica mais confiável de malignidade. É um processo de implantação de células tumorais de um tumor primário em um órgão distante. Está relacionada diretamente com a morte dos pacientes (McGAVIN & ZACHARY 2009). A presença de células no tecido adiposo do animal avaliado ainda pode não ser considerada metástase, já que este é um processo de vários passos, interação com o microambiente e a célula pode não sobreviver (CATALANO et al., 2013).

O carcinoma mamário em tumor misto grau I foi o tipo histológico predominante nesse estudo. Existe dificuldade de comparações entre resultados histopatológicos devido à existência de mais de uma classificação na literatura (MISDORP, 2002; CASSALI et al., 2011). O grau de malignidade predominante neste estudo foi o grau I, o qual refere-se a um bom prognóstico para o animal diminuindo a taxa de metástases. Mais estudos serão necessários para avaliação da técnica de raspado comparando recidivas e metástases em neoplasias mamárias caninas.

CONCLUSÃO

A técnica de raspado foi positiva quando a neoplasia mamária apresentava-se aderida ao subcutâneo, sendo assim, recomenda-se essa técnica como auxilio no diagnóstico apenas em situações de aderência.

REFERÊNCIAS

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