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ATA DA 7ª REUNIÃO DA COORDENADORIA DA JUSTIÇA ESTADUAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS AMB, realizada às 14h30 do dia 10 de agosto de 2015,

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ATA DA 7ª REUNIÃO DA COORDENADORIA DA JUSTIÇA ESTADUAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS – AMB, realizada às 14h30 do dia 10 de agosto de 2015, no Hotel Manhattan Plaza, Brasília/DF, conforme convocação anterior, presidida pelo Coordenador da Justiça Estadual Gervásio Protásio dos Santos. Aberta a reunião pelo seu Coordenador, este agradeceu a presença de todos, ressaltou a importância deste espaço aberto para tratar de questões relativas as demandas mais específicas, que contribuem para a melhoria da administração no âmbito de seus Estados, podendo trocar informações e experiências; cientificou a importância do grupo no WhatsApp, e agradeceu em especial ao colega Jaime (APAMAGIS), que tem compartilhado sempre, materiais importantes por meio desta ferramenta. Em seguida, o Coordenador pediu licença, e antes de iniciar a pauta de fato, concedeu a palavra ao

Assessor da Presidência, Leoberto Brancher, para falar sobre a Campanha “Justiça

Restaurativa do Brasil, a paz pede a palavra”, em razão da importância do assunto, e sobre tudo por este tema ser uma das prioridades da gestão. O colega Leoberto Brancher, agradeceu o espaço, manifestou a importância de estar compartilhando essa campanha com os colegas e mencionou a importância do projeto hoje não ser apenas uma bandeira política associativa, mas efetivamente uma mudança institucional e social. Ressaltou que, o papel das associações estaduais tem um lugar de destaque; ressalvou que, é através da justiça comum nos estados que surgem as maiores oportunidades para avançar com esses

serviços. Relatou que, em julho, aconteceu em Brasília, o curso “Introdução a Justiça

Restaurativa”, ocasião da qual participaram 77 magistrados, oriundos de 22 estados, e requereu apoio aos presidentes das associações, para que reúnam e apoiem os magistrados que participaram, identificando magistrados que possam liderar a campanha em âmbito local. Solicitou que, na medida do possível, disponibilizem a estrutura da Associação para sediar e liderar a articulação da campanha em seu estado, a formação de Núcleos de Estudos, bem como o incentivo na articulação de convênios estaduais, de caráter interinstitucional para difusão da Justiça Restaurativa, nos moldes do convênio nacional, firmado pela AMB em 14 agosto de 2014. Por fim, anunciou que na terceira semana de novembro, será comemorado os 10 (dez) anos da Justiça Restaurativa no Brasil, e a AMB com o apoio da APAMAGIS, promoverá uma teleconferência com a presença do Professor norte-americano Howard Zehr, um dos principais fundadores teóricos desse movimento; o evento será sediado em Brasília, com transmissão nas Escolas da Magistratura. Informou que, o ofício com todas as informações encontra-se na pasta, juntamente com a relação de contato dos participantes do curso, ora mencionado. Finalizou, agradecendo a atenção e conta com o apoio de todos. O Coordenador Gervásio informou que, circularia uma lista para atualização de e-mail para contato, a fim de facilitar a comunicação nas próximas reuniões, sendo remetidos não só para as associações, como também diretamente para os presidentes. Em seguida, deu início a pauta: Item 1. Aprovação da Ata Anterior – Aprovada à unanimidade. 2. Permuta de Magistrados Estaduais – O Coordenador Gervásio realizou uma breve explanação sobre a Comissão da LOMAN, e informou que a matéria foi pautada em razão do tema ser o mais recorrente

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dentre todas as sugestões recebidas pelas associações e associados, e cumulativamente por um pedido expresso da ACM, AMASE e da AMAPAR, associações das quais, quando instadas a sugerirem temas relevantes a serem pautados, foram as que se manifestaram sobre o assunto. Informou que, preparou um material e que o mesmo foi encaminhado para todas as associações e aos presidentes, que dispúnhamos de e-mail pessoal atualizado, juntamente com os demais anexos para esta pauta. Ressaltou que, tal material faz abordagem do que é possível, e não propriamente daquilo que todos os colegas, que tenham pretensão da permuta, gostariam. Informou que, a primeira dificuldade encontrada foi justamente a de vencer a resposta negativa em relação a consulta sobre o tema, feita anteriormente (2006) pela ASMEGO; relatou que, o material foi centrado em alguns pontos, dentre eles o Provimento nº 20 de 05/09/2012, da Corregedoria Nacional de Justiça que regulamenta a participação de magistrados em mutirões, em estados que não os seus de origem, e a Recomendação nº 38 de 03/11/2011, do Conselho Nacional de Justiça, que autoriza os Tribunais a compartilharem suas estruturas para a otimização dos serviços. Reforçou que, o próprio CNJ tem a Resolução nº 75/2009, que regulamenta os concursos públicos para ingresso na carreira da magistratura, e existe hoje uma comissão no âmbito do CNJ que estuda a unificação dos concursos da magistratura, e, a partir desses pontos, foram abordadas as questões que contribuíram para a rejeição da consulta da ASMEGO e acrescentou um pormenor, o PCA 234 em que era discutido a Resolução nº 21 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, autorizou a permuta de Juízes do Trabalho de diferentes regiões, sendo que o próprio CNJ fez uma interpretação no sentido de que aquilo que era somente permitido antes da Emenda 45, aos Juízes Federais, passou também a ser admitido a toda magistratura, não especificando única e exclusivamente a magistratura do trabalho que era o objeto do PCA. Reforçou que, para que essa proposta tenha êxito no CNJ, é necessário minimizar resistências, levando em consideração alguns aspectos, dentre eles a compensação previdenciária, entre regimes previdenciários distintos, sendo que se obriga a permanência de 5 anos, tempo mínimo exigido, para fins desta compensação previdenciária, outro aspecto considerado é que os magistrados permutantes ocuparão a última posição na lista de antiguidade da entrância a que pertencem no Estado de destino, independentemente da posição que ocupavam no Estado de origem, abrindo-se vagas na entrância intermediária para fins de promoção, acatando portanto o ônus e o bônus da permuta. Finalizou expondo que, a proposta teve o intuito de atender a demanda factível a todos, de modo que possa ser aprovada no Conselho de Representantes (11/08). Francisco (AMERON) solicitou informações de como viabilizar essas permutas. O Coordenador Gervásio, informou que inicialmente a proposta é viabilizar o projeto e posterior viabilizar a logística. Giordani (ASMAC), referiu sobre as resistências ao projeto e indagou sobre posição do Presidente do CNJ, citou a sobre nova composição dos membros do CNJ e sugeriu uma abordagem inicial para ciência da opinião dos mesmos. O Coordenador Gervásio informou que, não existe ainda essa sondagem, acredita que toda Resolução do CNJ, tenha que ser fixada critérios gerais e aspectos locais, estabelecendo algumas regras; entende que, o mínimo que se dever exigir é o estágio probatório,

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respeitando a discricionariedade de cada tribunal. Aparecida (AMPB) sugeriu que, seja avaliado neste estudo a promoção por merecimento. O Coordenador Gervásio, esclareceu que não foi contemplado, e que para fins de promoção o magistrado deverá seguir os critérios de cada tribunal, uma vez que ao permutar o magistrado seguirá para o final da fila. Araújo (ACM) referiu que, está de acordo com a proposta apresentada por esta Coordenadoria e entende que a permuta aconteça desde que seja na mesma entrância e que os permutados fossem para o final da fila naquela entrância. Gerson (ASMETO) referiu que, em seu Estado, a maioria dos magistrados não são tocantinenses, e nesse sentido apoia o projeto, sem prejuízo de que, o permutado vá para o final da fila respeitando as entrâncias. Gilmar (ASMEGO) referiu que, é a favor ao projeto, ponderou que a permuta só beneficia os colegas, tendo o ônus e o bônus de tal situação; ressaltou que, em Goiás, em média, 80% dos aprovados em concursos para magistratura são oriundos de outros estados. Leonardo (AMAPI) elogiou o material preparado pelo Coordenador Gervásio, ressaltou apoio integral; evidenciou ainda que, se benefício não ocorrer, prejuízo algum também trará; destacou ainda, a importância de se ter uma posição interna concreta, e posterior possa ser enviada ao CNJ a posição firmada no âmbito da AMB, marcando um ponto importantíssimo junto aos seus associados. Gustavo (AMASE) registrou apoio integral às ponderações do Coordenador Gervásio, sugeriu que, para minimizar as resistências que, por ventura, possam ocorrer, na não aceitação do projeto, se tenha um pedido subsidiário alternativo, contemplando a permuta entre as entrâncias, indicando o magistrado para o final da lista geral da carreira. O Coordenador Gervásio, ponderou referente a dificuldade quanto a sugestão do colega Gustavo, uma vez que, a regra constitucional do artigo 93, inciso VIII, alínea a, que autoriza as permutas, desde que, seja na mesma entrância; reforçou que, talvez o caminho mais indicado para se solucionar o fato, seria estabelecer um prazo mínimo para as permutas. Frederico (AMAPAR) parabenizou o Coordenador Gervásio, pela bela iniciativa de tornar concreto o projeto; ressaltou que, se preocupa talvez que possa se beneficiar uma a minoria da classe e acabar contrariando uma grande maioria. O Coordenador Gervásio ponderou que, uma vez o estudo aprovado por unanimidade pela Coordenadoria da Justiça Estadual, será levado para ser chancelado no Conselho de Representantes, e o Departamento Jurídico da AMB fará as últimas considerações, caso necessário, posterior a isso será proposto o pedido ao CNJ, e as sugestões futuras acontecerão de acordo com o andamento do processo. Acrescentou ainda, que as decisões do STF, unificam toda a magistratura nacional, sendo a linha mestre do estudo. Em seguida, o Coordenador, deu boas vindas ao Presidente da AMAZON, recém empossado, Juiz Cassio André, passando a palavra ao mesmo. Cássio (AMAZON), agradeceu a presença do colega Gervásio em sua posse; as palavras do colega Leonardo, conclamando que, o estudo seja aprovado por unanimidade. João Fisher (Subcoordenador da Justiça Estadual da Região Centro-Oeste) sugeriu que, as permutas sejam procedidas de autorização como acontece hoje quanto a remoção. O Coordenador Gervásio ponderou que, o estudo contempla esta sugestão do colega, esclareceu que, o interesse público prevalece sobre o interesse individual. Parima (AMARR) sugeriu que,

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além do projeto de permuta, seja trabalhado no âmbito do CNJ e junto aos tribunais o tema referente a entrância única, e que, seja um ponto prioritário de trabalho de nossas associações, sugestão que, talvez minimize alguns complicadores do projeto em pauta. Paulo Madeira (AMAAP) referiu que, o ponto fundamental é reafirmar o discurso da magistratura nacional, sugeriu a abertura de uma comissão para alinhar os detalhes após a aprovação nesta coordenadoria. Eugênio (AJURIS) referiu que, particularmente é aderente ao projeto, porém, ponderou que hoje não vota a favor enquanto associação, pois seria temerário assumir uma posição favorável, sem antes debater o tema no Conselho da AJURIS. Sebastião (AMAGIS/DF) referiu que, a AMAGIS/DF é favorável ao projeto. Jayme (APAMAGIS) defendeu que, a magistratura deva ser unificada, sendo ela federal e não somente estadual; referiu que, é importante que justiça nos estados seja avaliada pelo ponto de vista macro, e não somente por alguns fatos isolados; ressaltou que, para se igualar a justiça federal a prioridade seria criar uma única entrância; sugeriu que, nesse momento é necessário avaliar a real necessidade da permuta, e em caso positivo é importante verificar quanto a remoção, pois ambos constam na LOMAN; destacou a preocupação de que esse conceito atual de unificar, enfraqueça a federação e danifique ainda mais as peculiaridades da justiça nos estados; não sendo favorável ao projeto neste momento. Arimatéia (AMAM) referiu que, talvez a viabilidade operacional do estudo seria, equalizar a justiça nos estados em duas entrâncias, a inicial e a final, conforme contempla a LOMAN; reforçou ainda, a fala do colega Jayme, referente a preocupação com o enfraquecimento da federação; acrescentou que, não é favorável a unificação salarial, levando em consideração a mudança cultural de cada estado; acredita que, a permuta é algo mais individual e pessoal de cada magistrado, do que uma questão institucional propriamente dita, apesar do simbolismo. Ulisses (AMAB) referiu que, é a favor ao projeto, e acredita que, no futuro as soluções para a viabilização irão acontecendo, mediante ocorram os empecilhos. Em seguida, não havendo novos inscritos para debater o tema, o

Coordenador Gervásio finalizou o debate, tendo a AJURIS e APAMAGIS se abstendo do

voto. Aprovado pela maioria o encaminhamento ao Conselho de Representantes para análise da Assessoria Jurídica e, em seguida, encaminhar Pedido de Providências ao CNJ. 3. Extensão da Acumulação de Jurisdição à Justiça Estadual – O Coordenador Gervásio, relatou que, em muitos estados ocorre hoje a extensão da acumulação, em percentuais menores; sugeriu que, seja definida uma posição, enquanto justiça estadual, se é pertinente abrir mão da autonomia dos tribunais, em detrimento de se avançar para obter vantagens no plano nacional, ou se, os estados se mantem fiéis ao conceito de federação e de autonomia; decisão essa que, se trata de vantagens econômicas, sendo necessário o debate e respaldo aos associados estaduais e da AMB. Em seguida, o debate foi aberto. Paulo Madeira (AMAAP) referiu que, não vê objeção em se comparar as leis estaduais com as leis federais; ressalta que, cada estado tem suas particularidades naquilo que for particular, mas naquilo que é regra geral, é fundamental trabalhar-se nacionalmente, para que haja uma regra geral. Giordani (ASMAC) registrou apoio, ressaltou a importância de se verificar quanto a regulamentação geral, para que, não ocorram surpresas futuras,

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referentes às vedações de cumulação e de gratificações incoerentes. Gilmar (ASMEGO) manifestou-se no mesmo sentido do colega Giordani (ASMAC). Ezequiel (AMAGES) noticiou que, em seu Estado, a cumulação já está prevista em lei, porém, foi reservado o valor para uma resolução que ainda não foi publicada, por uma questão orçamentária; acredita que, essa resolução, quando ocorrer, saia nos mesmos moldes da justiça federal. Frederico (AMAPAR) referiu que, é favorável ao tema; reforça que, esse pedido partindo da AMB ao CNJ terá um peso maior, endossou ainda, as palavras do colega Paulo Madeira (AMAAP). Gustavo (AMASE) manifestou apoio ao projeto; referiu que, seja requerido ao CNJ que uniformize em todo território nacional. Ulisses (AMAB) registrou apoio, sugeriu que, a proposta não seja tão somente à extensão da cumulação, como também se amplie a direção do foro. Cássio (AMAZON) manifestou-se no mesmo sentindo do colega Gustavo (AMASE), acrescentou a necessidade de incluir cumulação de acervo; ressaltou que, com o eventual acúmulo de 1/3 (um terço) incidente sobre os subsídios, muitos colegas já superariam o teto. Sebastião (AMAGIS/DF), subscreveu a proposta dos colegas Frederico (AMAPAR) e Gustavo (AMASE), reiterando apoio ao projeto. João Fisher (Subcoordenador da Justiça Estadual da Região Centro-Oeste) referiu que, apoia a uniformidade à toda a magistratura. Leonardo (AMAPI), reforçou as palavras do colega Frederico (AMAPAR) no sentindo da importância do apoio do CNJ. Araújo (AMC) referiu apoio ao projeto, mencionou a importância de verificar no que tange a remuneração. Eugênio (AJURIS) referiu que, é importante que seja avaliada a Resolução nº 13/2006 do CNJ, que dispõe sobre a aplicação do teto remuneratório, para que essa cumulação fique fora do teto. Em seguida o Coordenador Gervásio, encerrou o debate. Aprovado pela maioria o encaminhamento ao Conselho de Representantes, para que, seja formulado o pedido nos termos da Justiça Federal, com o acréscimo sugerido pelo colega Eugênio (AJURIS), de que paralelamente seja feito requerimento no âmbito da Resolução nº 13, a cumulação de jurisdição fica excepcionada fora do teto. 4. Criação do Conselho Nacional da Justiça Estadual – O Coordenador Gervásio, referiu que, a inclusão do tema na pauta, foi uma solicitação do Presidente, João Ricardo, e informou que tiraria de pauta, pediu que cada membro presente faça uma reflexão sobre o tema, para que seja suprimido o debate apenas nesta reunião, postergando para que em outro momento possa ter uma

posição da coordenadoria sobre o tema. 5. Banco de Dados da Coordenação Estadual –

O Coordenador Gervásio referiu que, o Banco de Dados, criado pelo Setor de Informática da AMB, tem sido pouco utilizado, apesar de ser uma excelente ferramenta de gestão; reiterou que, o login e a senha de cada associação encontra-se nas pastas dos respectivos Presidentes; reforçou ainda, para o sistema funcionar corretamente é necessário que, cada associação alimente com suas próprias informações. Em seguida, o Coordenador Gervásio, convidou o Coordenador de Informática da AMB, Jean Vandré, para fazer uma explanação geral da ferramenta, e para possibilitar que todos sanem dúvidas de todos os

presentes. 6. Importância das Mídias Sociais para as Associações Estaduais – O

Coordenador Gervásio referiu que, a Diretoria de Comunicação da AMB identificou falhas para a execução de uma comunicação integrada, em especial a comunicação no âmbito

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das redes sociais; ressaltou a importância de se alinhar essa comunicação e, para tanto, convidou o Richard, da NOZZZ Gestão de Conteúdo Web, empresa de comunicação prestadora de serviços da AMB, para fazer uma explanação geral sobre o tema. Em seguida passou a palavra ao Vice-Presidente de Comunicação da AMB, Gil Guerra, para reforçar o apoio perante as associações estaduais. Gil Guerra (Vice-Presidente de Comunicação da AMB), agradeceu a oportunidade, reforçou a importância de estreitar os vínculos da comunicação da AMB juntamente com todas as associações filiadas, para que se minimize os ruídos em geral. Informou que, essa gestão fez algumas mudanças no setor de comunicação, tornando-a mais dinâmica; investiu tanto na equipe interna, quanto nas equipes externas, por meio de empresas contratadas para prestação de serviços. Ressaltou que, hoje, a equipe de comunicação tem tido cuidados específicos nas informações sobre mídia externa e interna, as notícias postadas no site da AMB, por exemplo, não se comunicam apenas com os associados, mas também com o mundo; deste modo, a percepção da comunicação é dividida em duas linhas: a interna e a externa. Referiu que, investimento é necessário, tanto pela visão política, quanto institucional. Reforçou que, a reciprocidade é necessário e pleiteou que, a associações possam abrir espaço para essa divulgação nacional. Referiu que, o Coordenador Gervásio, solicitou que, o site da AMB tivesse um espaço para que as associações pudessem divulgar suas notícias de caráter nacional, que se revele boas práticas de interesses gerais, e o pedido foi consentido. Finalizou, solicitando apoio de todos presentes para essa comunicação integrada, acrescentou que, a capacidade de se comunicar está ligada diretamente na adesão das associações, pleiteando que essa interação aconteça de fato. Agradeceu o espaço, colocou-se à disposição de todos, como também dispôs o Setor de Comunicação

da AMB para o que se fizer necessário. 7. Assuntos Gerais – 7.1. AJURIS – Eugênio

referiu que, a AJURIS possui hoje um sistema de arrecadação de imposto de renda para o FUNCRIANÇA, e constatou que, atualmente a maioria das associações não possuem tal sistema para arrecadação. Pleiteou apoio de todos presentes, e informou que encaminhará o material referente ao FUNCRIANÇA para todas as associações, para conhecimento, colocando-se à disposição. Informou também, que ainda estão abertas as inscrições para

XI Congresso Estadual de Magistrados, da AJURIS, em Montevideo – Uruguai, de 24 a

26/09, e convidou a todos presentes para participarem. 7.2. AMASE – Gustavo fez um

agradecimento especial ao colega Sebastião (AMAGIS/DF), que se disponibilizou a

acompanhar a votação das “Diretas” em Aracaju, na quarta-feira (12), agradeceu também

ao colega Parima (AMARR), que contribuiu com todo o material de Roraima, que contribuiu bastante para fundamentar esse pedido. Referiu que, se encontra em vias de ser aprovada, na Assembleia Legislativa de Sergipe, de lei semelhante ao PLC 37/2015, autorizando o Poder Executivo local a utilizar valor equivalente a 70% (setenta por cento) dos depósitos judiciais; requer, desde logo, o ajuizamento de ADI, pela AMB, em relação àquela lei, caso efetivamente aprovada e sancionada, e para tanto solicitou apoio de todos presentes. 7.3. ASMEGO – Gilmar requereu, apoio às associações, estimulando a participação dos colegas em seus estados e incentivando o aumento de inscritos no XXII Congresso

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Brasileiro de Magistrados. Referiu que os valores para as inscrições, seguem com desconto até o dia 31 de agosto, sendo R$ 500,00 para o magistrado e R$ 250,00 para

acompanhante. 7.4. APAMAGIS – Jayme referiu que, no Estado de São Paulo houve

situação atinente a taxas judiciárias, nesse sentido, apresentou estudo do advogado tributarista, Ives Gandra, que refere que as custas processuais são taxas judiciais, e como tal, deve ser destinado apenas ao judiciário, pois é retribuição por serviço prestado e que nenhuma outra entidade pode receber parte destas custas, no máximo o MPU, e se, extrajudicialmente por alguma peculiaridade; requereu que a AMB por intermédio de sua Coordenadoria da Justiça Estadual, ingresse com uma ação de inconstitucionalidade no STF, declarando inconstitucional qualquer utilização de custas por outros órgãos, a não ser que pelo judiciário. Sugeriu ainda, que tal tema fosse debatido na próxima reunião da CJE. Finalizou, convidando a todos para o I Encontro de Aposentados que se realizará no Estado de São Paulo, dias 25 a 27/09, no Guarujá/SP, e para a Festa de Final de ano da APAMAGIS, que ocorrerá no dia 05/12, com a animação da Grupo Titãs. O Coordenador Gervásio solicitou aos colegas presentes, que a medida que obtiverem a informação, se há em seu Estado alguma destinação referente às custas, a outras entidades que não especificamente ao poder judiciário, que encaminhe para o e-mail da Coordenadoria. 7.5. AMAB – Ulysses noticiou que, saiu recentemente, o CumpriDec do CNJ, referente ao Auxílio Moradia, para algumas adequações, e a Bahia foi contemplada, e provavelmente os cortes aconteçam em setembro próximo, em relação às casas. A colega Maria Aparecida (AMPB) referiu que, em seu Estado existe uma situação semelhante a esta, e que no momento vivem uma certa inércia do Poder Judiciário, pois os processos estão parados sem definição, sem receber porque possuem casas à disposição, alguns em deferimento, e outros em que as casas foram consideradas inabitáveis por falta de estrutura, relatou que já houve procedimento, e as casas foram avaliadas, passaram pela comissão de segurança, mas ainda não solucionado. O colega Araújo (ACM) cientificou que, em seu Estado, todas as coisas foram consideradas inabitáveis, portanto todos os magistrados estão recebendo Auxílio Moradia. Encerrada a reunião pelo Coordenador Gervásio que agradeceu a presença de todos e externou sua satisfação com os resultados e encaminhamentos da reunião, considerando-a extremamente frutífera.

Gervásio Protásio dos Santos Coordenador da Justiça Estadual da AMB

Referências

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