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INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO DIREITO: CRIAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO NO BRASIL E A RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO

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Academic year: 2021

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INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO DIREITO:

CRIAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO NO BRASIL E A

RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO

Technological innovations in law: Creation of the electronic

process in Brazil and reasonable process duration

Giovana Reis de Figueiredo1 Emanuela Zilio Cardoso2 Lucas Bortolini Kuhn3

1 Acadêmica do 4° semestre do curso de Direito pela Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). Bolsista do PIBIC

“Estado de Direito e Democracia: espaço de afirmação dos direitos humanos e fundamentais” UNICRUZ. E-mail: giovana.reis@sou.unicruz.edu.br;

2 Acadêmica do 4° semestre do curso de Direito pela Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). E-mail:

emanuela.zilio@sou.unicruz.edu.br;

3 Doutorando e Mestre em Direito e Sociedade pela Universidade La Salle (UNILASALLE). Bolsista CAPES.

Bacharel em Direito pela Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). Membro do Grupo de Pesquisa Garantismo e Constitucionalismo Popular. E-mail: lucas.kuhn@rocketmail.com;

Resumo: O presente artigo visa trabalhar o processo

eletrônico no direito brasileiro, pensado como garantia do direito à razoável duração do processo. A metodologia de pesquisa é dedutiva, com revisão bibliográfica e análise legislativa. Observa-se grande evolução nas legislações ao longo das últimas duas décadas, que acompanha o avanço da informática e a presença da tecnologia em todos os âmbitos da vida. Ainda, entretanto, há muitas dificuldades, pois, o progresso é fragmentado com vários sistemas distintos, o que traz desafios para tornar-se o processo eletrônico em garantia efetiva da razoável duração do processo.

Palavras-chave: Processo eletrônico. Razoável

duração do processo. Constitucionalismo.

Abstract: The current article intends to talk about the

electronic process in Brazilian Law, treating it as a guarantee of reasonable process duration. The methodology is deductive, with bibliographical review and legislative analysis. A great development is observed in statutes in the past two decades, which follows the advancements on computing and tech’s presence in everyday life. Still, though, there are many shortcomings, because the advances are fragmented, with several different systems, which bring challenges regarding the practice of an electronic process as an effective guarantee of a reasonable duration of process.

Keywords: Legal process. Reasonable duration of

process. Constitutionalism.

1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O artigo tem por objeto a expansão da tecnologia no cotidiano jurídico brasileiro, fazendo uma exploração do histórico e dos desenvolvimentos recentes tanto legislativos quanto institucionais que levam à difusão de adventos como o processo eletrônico e todos os contextos novos profissionais e legais decorrentes.

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Criação do processo eletrônico no brasil e a razoável duração do processo

Evidentemente, esta trajetória é parte do contexto histórico, num mundo globalizado que cada vez mais prestigia a tecnologia e a informação como ferramentas para aprimorar a sociedade, o que também ocorre no direito. Os procedimentos de implementação, entretanto, não são lineares, organizados e integrados, e encontram no Brasil muitos contextos particulares que desafiam.

O artigo, portanto, pretende analisar esses contextos e a evolução do tema, passando por três momentos: o primeiro, busca contextualizar o seu objeto dentro de uma teoria constitucional; o segundo, tematiza as mudanças legislativas e institucionais sobre a temática; o terceiro, encaminha as considerações e apontamentos finais, tecendo alguns comentários sobre os problemas e desafios acerca da tecnologia e do direito no Brasil.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A pesquisa presente é de cariz analítico e dedutivo, orientada pelos procedimentos de pesquisa bibliográfica e revisão legislativa. Em primeiro momento, busca-se constituir pela pesquisa bibliográfica o objeto de estudo, que são as adequações tecnológicas das instituições jurídicas brasileiras, situando-as dentro de uma teoria constitucional.

Num segundo momento, a revisão de legislação estabelece a tendência e a evolução, bem como as complexidades e fragmentações do cenário jurídico brasileiro neste âmbito, delineando os principais resultados da pesquisa, que é encerrada no terceiro momento com um retorno à teoria constitucional e alguns apontamentos conclusivos.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Da tecnologia e da celeridade: ferramentas informatizadas como garantia de um direito fundamental

A Constituição Federal de 1988 é uma carta rígida, que prevê direitos fundamentais com aplicação imediata. Dentre eles, o direito à razoável duração do processo, previsto no Art. 5º, LXXVIII. Apesar da aplicabilidade imediata, entretanto, estes direitos fundamentais são efetivos apenas na medida em que são elaboradas garantias fortes (FERRAJOLI, 2014).

A implementação da tecnologia nas práticas institucionais é sempre uma busca da

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Criação do processo eletrônico no brasil e a razoável duração do processo

atividade industrial e privada, quanto nos âmbitos públicos. No caso do direito, num sentido amplo, pode-se encontrar a modernização tanto na preferência prática de um advogado, que queira adotar um notebook portátil para consultas domiciliares, quanto na adoção de processos informatizados por tribunais.

Mas, para além da preferência, entretanto, a adoção de meios informatizados para o processo judicial em si, como forma oficial e não opcional de tramitação, é a garantia de um direito fundamental: o direito à razoável duração do processo, previsto no Art. 5º, LXXVIII da Constituição Federal. Não são as únicas, já que há também as figuras dos ritos processuais simplificados e a adoção institucional das práticas alternativas de resolução de conflitos.

É relevante, entretanto, compreender que a informatização dos procedimentos judiciais é pensada nesse contexto: apresentada a tecnologia como capaz de diminuir a carga de trabalho necessária para um processo judicial, ela se torna, hipoteticamente, uma possibilidade de efetivar o direito fundamental à razoável duração do processo, ou, seja, uma garantia deste direito (FERRAJOLI, 2014).

No Brasil, a adoção de sistemas informatizados vem sendo desenvolvida ao longo de muitos anos justamente por conta desta preocupação: o país, demasiadamente e cruelmente desigual, positiva uma gama de direitos fundamentais e amplia o papel do Poder Judiciário, que tem o seu papel para efetivá-los (FERRAJOLI, 2011).

A desigualdade, o amplo rol de direitos e o descaso da atuação dos demais poderes, aliado a um modelo misto de controle de constitucionalidade, dão causa ao número gigantesco de ações propostas e, com isso, reclamam-se garantias à razoável duração do processo, surgindo alterações nas leis processuais com ritos simplificados e, cada vez mais, adoção de políticas institucionais de informatização dos procedimentos judiciais.

3.2 Do processo eletrônico no Brasil

A apontada quarta revolução industrial é a contemporaneidade: cada vez mais âmbitos da experiência humana são permeados pela tecnologia e pela informação. Das plataformas sociais ao entretenimento, da comunicação à segurança, a tecnologia se manifesta em todos os âmbitos e cada vez com sofisticação maior.

O cenário jurídico não fica alheio a este panorama. E uma das principais mudanças é a figura do processo eletrônico. Acerca do processo eletrônico pode-se afirmar:

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O processo eletrônico visa à eliminação do papel na tramitação das mais diversas ações, afastando a tradicional realização de atos mecânicos, repetitivos, como o ato de protocolar uma inicial, a autuação do processo, a numeração de folhas. Acaba a tramitação física dos autos da distribuição para secretaria (ou cartório), desta para o gabinete do promotor ou do magistrado, e a necessidade de cargas dos autos. Facilita a comunicação dos autos processuais com a intimação de advogados e de partes, realizada diretamente no sistema, agiliza a confecção de mandados, ofícios, publicações, expedição de precatórias, carta de ordem e entre outros. (SILVA, 2012, p.13)

Anterior ao processo eletrônico, o Brasil já havia mencionado a utilização de meios eletrônicos nos processos judiciais, como por exemplo a citação por fac-símile, referida no Artigo 58 da Lei n° 8.245 de 1991 e a regulamentação da Lei n°9.800 de 1999, que em seu Artigo 1° admite recebimento de petição por fac-símile ou outro meio similar.

O primeiro contato com o processo eletrônico no Brasil, ocorre ainda no ano de 2003, com o e-proc, programa desenvolvido pelo Tribunal Regional da 4 região, visando a virtualização para os Juizados Especiais Federais (ARNOUD, 2014).

Dentre outros dispositivos legais surgidos ao percorrer da história, o marco para o início do uso do processo eletrônico se dá no ano de 2006 com a Lei n°11.419, que teria como objetivo impulsionar o desenvolvimento e informatização no meio jurídico. Após um ano da publicação da Lei n°11.419, fora implantado o e-STF, com isso o Supremo Tribunal Federal instituiu a resolução n° 344/2007, a qual visa regulamentar o processo eletrônico e o uso do software.

Posterior ao ano de 2006, onde fora dado o marco da modernização do processo, em 2009 é desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o sistema de Processo Judicial eletrônico (PJe), software livre, que permite o acesso, tramitação do processo por meio eletrônico e unifica o sistema para a Justiça Federal, Estadual, do Trabalho e para os Tribunais superiores.

Posto que, com a implementação do Processo Judicial eletrônico (PJe), no ano de 2010, na justiça do Trabalho, para fazer uso do mesmo é necessário adquirir um Certificado Digital. Faz-se uso do Certificado Digital, qualquer pessoa física ou jurídica. Entretanto, o Token USB, vem sido utilizado para armazenamento do Certificado Digital, semelhante a um pen-drive, protege as informações inseridas, tornando inviolável e seguro o conteúdo armazenado.

Com o certificado digital, alguns procedimentos não mais precisam ser realizados presencialmente. Podem, então, ser realizados a qualquer tempo e lugar por vias digitais. Isso

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mostrado um meio seguro, prático e ágil. E contribui, portanto, para a economia de tempo na rotina do advogado (BASTOS, 2019)

O Token digital vem revolucionando a advocacia nas últimas décadas. Além das ferramentas que tem auxiliado os advogados na gestão do escritório e na produção de peças processais, o processo eletrônico modificou a forma de advogar. E, com ele, vieram novas questões, como o peticionamento eletrônico e a assinatura digital. Junto a essas inovações, faz-se uso do certificado digital para advogados, que modifica as formas de lidar com documentos e processos.

Entretanto, o certificado digital mais conhecido como Token, é um só, não validado em qualquer cidade, dá acesso a uma infinidade de programas na esfera civil, trabalhista, previdenciária, seja estadual ou federal, entre outras. Mas um fator que preocupa é que para qualquer dessas esferas citadas é necessário o uso de um servidor específico, um programa específico, o que não auxilia em nada os prazos advocatícios, tornando o processo menos célere (BASTOS, 2019).

Ante o exposto, cabe a eterna reflexão, imposta por inúmeros operadores do direito, seja atuante ou não atuante. O mundo digital passa a ser confuso, força/impõe que “pessoas de idade”, se adaptem ao novo, o maior problema deixou de ser advogar propriamente dito, assim como relatado por advogados de todas as faixas etárias, o maior problema do ato advogar, também não são as constantes mudanças legislativas ou a falta de aplicação de jurisprudências consolidadas mas os inúmeros sistemas processuais usados no Brasil.

Ao total existem mais de quarenta plataformas usadas pelos mais de noventa tribunais brasileiros, entre cortes superiores, federais, estaduais e trabalhistas. Utilizando os três servidores básicos para navegação: Mozilla Firefox, Internet Explorer e o Google Chrome, cada um para um programa específico.

Na atualidade, os principais sistemas utilizados no Brasil são o PJe, o Projudi e o E-Saj e os demais são o E-Proc, TRT-4, TRT-2 e está sendo adotado o TJ-RS, sem esquecer o SEI, específico para conselheiros da OAB. Outro problema encontrado é que alguns tribunais têm mais de um sistema funcionando simultaneamente (PROMAD, 2020).

Por exemplo, os tribunais de Justiça do Paraná e de Roraima, que usam Pje e Projudi, e o do Rio Grande do Norte, que tem funcionando em seus servidores o Pje conjuntamente com o e-SAJ, o que gera inúmeros requisitos diferentes e o aprendizado dos profissionais acaba sendo dificultado.

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3.3 Processo eletrônico: garantia ou não?

O Processo Eletrônico é presença cada vez mais frequente no direito brasileiro, e é uma tendência aparentemente irreversível. Entretanto, a mera adoção não é garantia da razoável duração do processo. Certamente, há inúmeros âmbitos e tramitações facilitadas, como a notificação eletrônica e as comunicações digitais no âmbito processual, mas é necessário reconhecer alguns desafios.

A vasta gama de sistemas diferentes, por exemplo, já é um grande desafio, considerando que há inúmeros softwares necessários que requerem uma familiaridade com a informática, bem como a aquisição de computadores e montagem de redes apropriadas e cada vez mais robustas. Para além disto, a conexão necessária para a transmissão de arquivos é robusta e desafia até mesmo as instalações institucionais, especialmente em municípios onde não há oferta de redes com maior capacidade.

Nas localidades e particularidades sociais apontadas, a precária estrutura - bem como os desafios educacionais e culturais de aclimatação tecnológica - tende a subverter o caráter de garantia dos procedimentos informatizados. Os direitos fundamentais, em sua base, são a lei do mais fraco: manifestam-se como proteção daqueles que, sem os direitos, estariam expostos diante de um poder maior e sem limites (FERRAJOLI, 2014).

Compreendido nesse sentido, o direito fundamental à razoável duração do processo que visasse garantir via processo eletrônico não pode se ver convertido em uma lei do mais forte, coibindo tanto o acesso à justiça quanto a própria razoável duração do processo ao colocá-lo em um âmbito tecnológico que, em certos contextos, traz mais dificuldades do que soluções.

Nesse sentido, a adoção do processo eletrônico, se é considerado como garantia da razoável duração do processo, deve vir acompanhado de políticas públicas que estimulem-no - e garantam-no - como tal, como programas que forneçam treinamento e estrutura adequados aos servidores e programas que auxiliem advogados a se adequarem - tanto na forma de auxílios na aquisição de equipamentos, treinamento e apoio - aos inúmeros requisitos do procedimento eletrônico.

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Criação do processo eletrônico no brasil e a razoável duração do processo

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Da publicação da Lei n°11.419 de 2006 até a atualidade, é possível verificar que há políticas públicas que rumam à modernização no âmbito jurídico. Mesmo assim, há uma série de dificuldades que os operadores do direito enfrentam cotidianamente em seu ofício, cuja correção traria avanços na garantia efetiva da razoável duração do processo, um direito fundamental previsto na Constituição Federal.

A grande diversidade de softwares determinados para cada área do direito, ou tribunal é o maior obstáculo, pois além de, ser necessário um conhecimento básico de informática para utilização desses softwares, é necessário estar sempre com a versão adequada a cada navegador, com vários navegadores para vários sistemas distintos.

Uma unificação dos sistemas traria um avanço significativo, no sentido de reunir as notificações em um único sistema, bem como diminuir o número de sistemas distintos aos quais profissionais da advocacia precisariam se adequar. Também, são necessárias políticas públicas que forneçam treinamento e estrutura aos profissionais tanto da advocacia quanto do Judiciário.

A razoável duração só é garantida pela informatização se a implementação dessas tecnologias é feita com planejamento, pensando-se os desníveis educacionais e estruturais, num país de dimensões continentais e com desigualdades sociais que se manifestam, também, no acesso e na familiaridade com tecnologias da informação.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Humberto. Direito e novas tecnologias: as inovações no mundo jurídico.

Notícias CERS. São Paulo, 26 ago. 2019. Disponível em:

<https://noticias.cers.com.br/noticia/direito-e-novas-tecnologias-as-inovacoes-no-mundo-juridico/>. Acesso em: 12 set. 2020.

ARNOUD, Analu Neves Dias. Do contexto Histórico do Processo Judicial Eletrônico. Lex

Doutrina,[S. I.], [2014?]. Disponível em:

<http://lex.com.br/doutrina_27012760_DO_CONTEXTO_HISTORICO_DO_PROCESSO_J UDICIAL_ELETRONICO.aspx#:~:text=A%20primeira%20experi%C3%AAncia%20do%20 processo,Especiais%20Federais%20de%20sua%20abrang%C3%AAncia>. Acesso em: 04 out. 2020.

BASTOS, Athena. Como um certificado digital pode ajudar um advogado a economizar tempo. SAJADV, [S. I], 14 jan. 2019. Disponível em: <https://blog.sajadv.com.br/certificado-digital/>. Acesso em: 28 set. 2020.

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Inovações tecnológicas no direito:

Criação do processo eletrônico no brasil e a razoável duração do processo

FERRAJOLI, Luigi. Constitucionalismo através de los derechos. Madrid: Trotta, 2014. ______. Principia iuris: Teoria del derecho y de la democracia. Madrid: Trotta, 2011.

PROMAD. Processo eletrônico: qual solução para o excesso de plataformas? Promad, [S. I.], [2020?]. Disponível em: <https://www.promad.adv.br/blog/processo-eletronico-qual-solucao-para-o-excesso-de-plataformas/>. Acesso em: 07 out 2020.

SILVA, Marcelo Mesquita. Processo Judicial Eletrônico Nacional. São Paulo: Milenium, 2012.

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