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A PRÁTICA PEDAGÓGICA COM ESTUDANTES SUPERDOTADOS (AS) DESAFIOS E POSSIBILIDADES

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Academic year: 2021

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(AS) – DESAFIOS E POSSIBILIDADES

FALCADE-PEREIRA, Ires Aparecida – UFPR

iresfalcade@hotmail.com

PISKE, Fernanda Hellen Ribeiro -UFPR

amictba@hotmail.com

Eixo Temático: Diversidade e inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Este estudo pretende enfatizar a importância da prática pedagógica com estudantes superdotados. A educação inclusiva deve ser direcionada às especificidades de cada aluno(a) que está inserido no âmbito educacional, entendendo esta como uma construção pessoal e intransferível (FREITAS e NEGRINI, 2008). De acordo com Rodrigues (2006), a diferença é uma construção social histórica e culturalmente situada. Por isto, é importante que o professor(a) compreenda as singularidades e diferenças de seus estudantes e se prepare para atendê-los no atendimento educacional especializado (AEE). A metodologia é estruturada a partir de um estudo de pesquisas bibliográficas de obras de autores da área das Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) e obras voltadas ao currículo escolar, interligando-o com a prática de sala de aula. Conclui-se que a prática pedagógica realizada com estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) deverá propiciar um ambiente estimulador e que atenda as necessidades educacionais especiais (NEEs) destes estudantes. Neste sentido, o(a) professor(a) destes adolescentes precisa estar atento e preparado para identificar o perfil de seu(sua) aluno(a), criando novos desafios e ofertando uma educação inclusiva com possibilidades de inovações e desenvolvimento de talentos.

Palavras-chave: Prática pedagógica. Superdotados. Desafios. Introdução

Ao abordarmos a temática de ensinar estudantes com superdotação, percebemos a dinâmica contínua que é este fazer pedagógico diário. A atividade em sala se apresenta de forma desafiadora, também principalmente para os(as) professores(as) que precisam manter acesa a chama do conhecimento e motivação para aprender, ir além do que se sabe.

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A prática pedagógica em sala de aula com estes estudantes comprova que, ao iniciar o período letivo ou qualquer conteúdo estudado, o levantamento dos conhecimentos dos estudantes é fundamental, além de estabelecer regras e acordos claros do que se vai estudar e como se encaminhará as atividades durante as aulas.

Ao estabelecer este “acordo” entre professor(a)-aluno(a) já no primeiro dia de aula, todos ficam responsáveis pelo andamento das aulas de forma que todos se comprometem em propiciar ambiente favorável à aprendizagem. Neste acordo estão as possibilidades de sugestões de atividades que eles gostam de desempenhar. Então é possível realizar uma lista de atividades possíveis de serem realizadas e estas serão desenvolvidas de acordo com os conteúdos trabalhados e possibilidades de realização da tarefa. As atividades escolares devem contemplar a possibilidade de produção aberta em dois momentos: atividades fechadas específicas e atividades abertas onde o aluno pode se colocar e colocar todo o seu conhecimento e ansiedades a partir dos conteúdos trabalhados.

As aulas precisam ser de forma dialogada propiciando à todos a participação em tempo real, contribuindo com as informações e conhecimentos que cada um possui, bem como com os questionamentos as possíveis dúvidas que se apresentarem. Desta forma o ambiente estabelecido é de respeito mútuo, onde as diferenças são fortemente valorizadas e reconhecidas bem como as atividades e produções grupais para que a socialização se efetive e a criatividade seja somada nas diferentes organizações e pares estabelecidos. A forma desafiadora onde são colocados os conteúdos, favorece uma motivação constante, pois os vínculos estabelecidos entre todos, cria um espaço de confiança, segurança, possibilitando a livre expressão para participar das atividades propostas de forma diversificada, lúdica e efetiva. Freitas e Negrini (2008) aponta que o debate sobre os estudantes com altas habilidades/superdotação, remete a questões relacionadas à inteligência. Verifica-se que há muito tempo, a inteligência foi considerada como um conceito único e unidimensional e foi analisada por Testes de Inteligência, conhecidos como os testes de “QI”. Estes testes apresentam tabelas numéricas de reconhecimento da inteligência, porém são capazes de medir unicamente as inteligências lógico-matemática, lingüística e espacial. Muitas críticas são colocadas ao testes de QI, porque são aplicados de forma isolada, não considerando a realidade do aluno, nem mesmo levam em consideração as demais capacidades humanas (FREITAS e NEGRINI, 2008). Neste caso, cabe ao(a) professor(a) em sua prática pedagógica

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estabelecer um ensino capaz de atender o seu alunado de modo desafiador, incentivando-os a serem criativos e talentosos por meio de atividades que despertem a sua curiosidade.

O(a) professor(a) deve saber que os(as) alunos(as) com altas habilidades se diferem em relação a seu grupo social, quando se trata de habilidades, evidenciando sua capacidade superior. Ao entender estas habilidades, o(a) docente pode notar que os estudantes superdotados possuem características diferentes em comparação ao grupo onde está inserido. Estas características são evidenciadas diariamente por pessoas que convivem com estes jovens. O Ministério da Educação e do Desporto, na Publicação das Diretrizes Gerais para o Atendimento Educacional aos(as) Alunos(as) Portadores de Altas Habilidades/ Superdotação e Talento aponta que:

Alta Habilidade refere-se aos comportamentos observados e/ou relatados que confirmam a expressão de “traços consistentemente superiores” em relação a uma média (por exemplo: idade, produção, ou série escolar) em qualquer campo do saber ou do fazer. Deve-se entender por “traços” as formas consistentes, ou seja, aquelas que permanecem com freqüência e duração no repertório dos comportamentos da pessoa, de forma a poderem ser registradas em épocas diferentes e situações semelhantes. Esses educandos apresentam envolvimento com a tarefa, traço que se refere a comportamentos observáveis na demonstração de expressivo interesse, motivação e empenho pessoal nas tarefas que realiza em diferentes áreas, e criatividade, traço que diz respeito a comportamentos criativos observáveis no fazer e no pensar, expressados em diferentes formas: gestual, plástica, teatral, matemática ou musical, entre outras (BRASIL, MEC/SEESP, 1995, p. 13).

A identificação do(a) estudante superdotado(a) é de extrema importância, uma vez que somente desta forma ele poderá receber atendimento adequado. Sendo assim, o(a) professor(a) poderá perceber características de superdotação em seus estudantes, e também poderá contar com o apoio dos pais, das mães, dos colegas, e do próprio(a) estudante. Algumas sugestões para identificação destes(as) superdotados são apontadas por Virgolim (2007), como: Nomeação por professores(as): os(as) professores(as) normalmente possuem maior facilidade na indicação de alunos(as) com características de altas habilidades, uma vez que convivem por um grande tempo com os mesmos em suas turmas e podem observar traços importantes que se salientam em relação ao grupo de colegas; Indicadores de criatividade: alguns indicadores de criatividade do(a) aluno(a), assim como testes formais, podem auxiliar o(a) professor(a) a identificar estudantes com criatividade aparente como também àqueles alunos(as) que possuem talentos únicos, mas que em sala de aula passam despercebidos ao olhar desatento; É necessário salientar que esta identificação é importante para evitar um

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possível fracasso escolar, em função do seu pensamento divergente; Nomeação por pais: os pais e as mães são personagens que tendem a contribuir para a identificação dos estudantes com altas habilidades, uma vez que a maioria deles acompanha o desenvolvimento dos seus(suas) filhos(as) com grande atenção; Estes podem informar todas as etapas do desenvolvimento vivenciadas pelo(a) filho(a), salientando seus maiores interesses, realizações, criações, etc. Porém é necessário cuidado, pois alguns pais e mães supervalorizam as habilidades dos(as) filhos(as) e podem confundir algumas das características das altas habilidades; Nomeação por colegas: muitas vezes, os(as) colegas reconhecem características importantes de um(a) aluno(a), que o(a) professor(a) pode ainda não ter observado; Este processo pode ser desenvolvido de diferentes formas (abordagem direta, abordagem disfarçada, abordagem no formato de jogos) a fim de tornar mais fácil a identificação de talentos; pode ser um instrumento útil para a indicação de crianças que não tiveram seus talentos notados nem pelo(a) professor(a), nem pelos(as) colegas, mas que possuem habilidades em determinada área do conhecimento. Através da auto-nomeação, podem ser percebidas áreas específicas de interesse, assim como liderança, esportes, etc; Nomeações especiais: esta forma de nomeação permite que sejam indicados alunos(as) que tenham se destacado em anos anteriores, mas que por problemas emocionais, pessoais, possam estar apresentando um baixo rendimento escolar. Por isso, é interessante que se busquem informações, sempre que possível, com os(as) professores(as) das séries anteriores; Avaliação dos produtos: a observação da qualidade de uma produção do estudante pode permitir que sejam identificadas características de talento. Os produtos podem demonstrar criatividade, pensamento criador, habilidades específicas ou outros aspectos relacionados a temáticas especiais; Escalas de características e listas de observação: as escalas e listas são utilizadas de forma conjunta entre o(a) professor(a), os pais, as mães, o(a) próprio(a) aluno(a) e a avaliação do produto. Existem algumas propostas de Escalas e Listas, sendo algumas delas a Escala de Características proposta por Renzulli, e uma lista de indicadores para observação do(a) professor(a) proposta por Guenther. Estas podem auxiliar na observação e na indicação destes(as) alunos(as); Nomeação por motivação do(a) aluno(a): alunos(as) motivados e que demonstram um interesse incomum em determinada área durante o ano escolar também podem ser indicados para um atendimento especializado. Estes(as) alunos(as) geralmente demonstram comportamentos inesperados e diferenciados e se o(a) professor(a) estiver atento

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pode detectar seu envolvimento com a área, levando-o a desenvolver sua criatividade e habilidades específicas.

As dificuldades para a identificação do estudante superdotado(a) ainda é evidente no contexto escolar, pois muitos(as) professores(as) não estão preparados para lidar com estas diferenças. É preciso que haja mais estratégias de ensino que valorizem o potencial criador e uma prática pedagógica que possibilite novas descobertas, tanto por parte do(a) professor(a), como por parte de seus(suas) alunos(as). Quanto antes este(a) for identificado como superdotado, melhor ele poderá desenvolver-se. Inclusive, a identificação permite que muitos problemas de aprendizagem sejam solucionados, evitando o subrendimento escolar, como também problemas sociais e emocionais (SILVERMAN, 1993; DAVIS e RIMM, 1994; FLEITH, 1998; ALENCAR, 2001; LANDAU, 2002; PÉREZ, 2004; RENZULLI, 2004; FREITAS e NEGRINI, 2008).

A importância das estratégias de diferenciação curricular e o contexto escolar atual

Após o processo de identificação, é importante que o(a) professor(a) disponha de estratégias de diferenciação curricular. No entanto, o currículo é algo que tem sido questionado durante a prática pedagógica. Pois ao invés de oferecer possibilidades de inovação, apenas reproduz o que a escola propõe. A dimensão política da educação e da escola deveria ser caracterizada como um espaço social e democrático. Porém, não é assim que acontece. Os(as) alunos(as) não escolhem o que aprendem, e o conhecimento lhes é imposto.

As escolas apenas reproduzem o conhecimento que visa instruir os estudantes, a se tornarem seres passivos, no intuito de adaptá-los a uma sociedade que não satisfaz as suas necessidades educacionais. O contexto político da educação e da escola apresenta práticas curriculares no qual os(as) alunos(as) têm que se adaptar. Para Silva (2004) “O currículo é sempre resultado de uma seleção: de um universo mais amplo de conhecimentos e saberes, seleciona-se aquela parte que vai constituí-lo”. Ou seja, o conteúdo é selecionado, e imposto aos(as) alunos(as), de modo que não há uma reflexão sobre a sua importância, os(as) estudantes apenas aprendem o que lhes é ensinado, de acordo com o interesse de uma minoria. O modelo curricular reproduz as estruturas sociais. Tendo um papel importante na reprodução da estrutura de classes da sociedade capitalista, atuando ideologicamente. Apenas

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transmitindo a ideologia dominante. Neste sentido, é importante professores(as), pedagogos(as), psicólogos(as) e outros sujeitos que participam da vida escolar, apontar as críticas relacionadas ao currículo, pois elas questionam a realização do mesmo em função dos arranjos sociais e educacionais, que tratam das desigualdades e injustiças sociais. E isto é um fator importante, pois devemos refletir sobre o que se deve aprender na escola, como forma de atender às necessidades da sociedade e não apenas de quem está no poder.

É preciso proporcionar aos(as) alunos(as) conteúdos de seus interesses e desperte o espírito investigativo no processo de aprendizagem. Por isso, é essencial que trabalhar nas salas de aula, atividades artísticas para desenvolver a criatividade dos(as) alunos(as). Ao refletirmos sobre a importância do modelo curricular, verificamos que o importante não é desenvolver técnicas de como fazer o currículo, mas desenvolver conceitos que permitam compreender o que ele pode proporcionar. Sendo assim, não seremos manipulados pela ideologia que o currículo apresenta, mas tentaremos mudar a realidade que é imposta por ele. Inclusive na escola, pois ela atua ideologicamente.

Para Moreira (2002) os dominantes apresentam estratégias de conservação, com a finalidade de manter a perpetuação da ordem científica estabelecida com a qual compactuam. Dentro da própria escola se vivenciam crenças e pensamentos que nos levam compactuar as estruturas sociais capitalistas. Estas estruturas são a origem de uma educação imposta e inibidora do potencial criador de professores(as) e alunos(as), vítimas da imposição de interesses da classe dominante. Sendo assim, é preciso que a escola coloque em prática medidas emancipatórias elaboradas com fundamento no cotidiano escolar, para que possamos acreditar na inovação da educação e no potencial de ações que favoreçam a democracia. Os(as) alunos(as) devem ter a liberdade para dar sua opinião a respeito do conteúdo que irão aprender. Ser democrático é pensar em uma educação em que todos os(as) cidadãos(ãs) participam tanto da elaboração de um currículo que seja responsivo as necessidades da maioria dos sujeitos, como também das práticas educacionais que irão nortear o interesse de todos. A especificidade de cada aluno(a) deve ser respeitada e observada além de um currículo que segue uma proposta de reprodução de atividades que não vão levar ao entendimento amplo e distante da realidade do(a) estudante. Os recursos que a escola apresenta deve atender todas necessidades existentes no âmbito educacional. As propostas da educação devem abranger a toda a clientela escolar, inclusive os superdotados que erroneamente são percebidos por muitos(as) professores(as) como alunos(as) que não

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precisam do apoio escolar. Na realidade, isto é um mito que precisa ser combatido, pois os jovens que apresentam altas habilidades/superdotação (AH/SD) apresentam necessidades educacionais especiais (NEEs) que se não forem atendidas podem causar frustração e evasão da escola. Segundo Fleith (1998), a idéia de que o(a) aluno(a) superdotado(a) tem recursos suficientes para desenvolver habilidades e produzir conhecimento é um mito que se reflete no uso limitado de práticas educativas direcionadas a esta clientela. É necessário que se desenvolvam estratégias educacionais que atendam à estas necessidades. É importante que a escola tenha autonomia para favorecer aos estudantes uma educação ampla que acompanhe as potencialidades de cada um deles e no caso de superdotados, ofereça o enriquecimento curricular de acordo com a área de interesse destes jovens. Neste sentido, as práticas educacionais apresentam fundamental importância a fim de proporcionar um ambiente estimulador, que motive os(as) alunos(as) com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) a desenvolverem suas potencialidades de acordo com a área de seu interesse. Neste contexto, educadores(as) devem contar com o apoio de programas de atendimento: como enriquecimento curricular, aceleração, e outros disponíveis, que objetivam aprimorar o conhecimento deste jovem que precisa de acompanhamento adequado de acordo com suas Necessidades Educacionais Especiais (NEEs).

Segundo Tannenbaum (1983) os programas de atendimento ao(a) aluno(a) com altas habilidades/superdotação devem surgir a partir de tomadas de decisão por parte da escola e da comunidade. Estes programas também visam ajudar os jovens superdotados a desenvolver ao máximo seus talentos e potenciais, favorecer o seu desenvolvimento global, aumentar as experiências desses adolescentes em diversas áreas, desenvolver no(a) aluno(a) uma consciência social, proporcionar uma significante produtividade criativa, além de fortalecer um autoconceito positivo. Desta forma, os(as) alunos(as) ficam satisfeitos com o seu próprio desempenho, apresentando assim o desenvolvimento de sua autoestima. Arn e Frierson (1971) salientam que os programas de atendimento a esta clientela apresentam a finalidade de melhorar o crescimento acadêmico por meio da provisão de condições que proporcionem o desenvolvimento de habilidades na área de interesse do(a) estudante, desenvolver bons hábitos de estudo e trabalho, aumentar a motivação, promover o desenvolvimento social, desenvolver valores estéticos, proporcionar melhores oportunidades que acompanhem o ritmo individual de crescimento e aprendizagem, além de favorecer o ajustamento pessoal e emocional de cada sujeito.

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Considerações finais

Conclui-se que a prática pedagógica realizada com estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) deverá propiciar um ambiente estimulador e que atenda as necessidades educacionais especiais (NEEs) de todos os(as) alunos(as), independente de seu grau de dificuldade ou facilidade para aprender. Neste sentido, o(a) professor(a) destes adolescentes precisa estar atento e preparado para identificar o perfil de seu(sua) aluno(a), criando novos desafios e ofertando uma educação inclusiva com possibilidades de inovações e desenvolvimento de talentos, respeitando a toda diversidade existente no contexto escolar, bem como criando um ambiente de respeito e solidariedade entre todos(as) estudantes e profissionais. Só assim poderemos dizer que estamos contribuindo para o desenvolvimento humano da humanidade efetivamente.

REFERÊNCIAS

ARN, William e FRIERSON, Edward. (1971). An analysis of programs for the gifted. In J. C. Gowan & E. P. Torrance (Eds.), Educating the ablest. Itasca: Peacock.

ALENCAR, Eunice M. L. S. de. Criatividade e educação de superdotados. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial. Diretrizes

gerais para o atendimento educacional dos alunos portadores de altas habilidades/superdotação e talentos. Brasília, 1995.

DAVIS, Gary. A. e RIMM, Sylvia. B. (1994). Education of the gifted and talented (3rd ed.) Boston: Allyn and Bacon.

FLEITH, Denise.S. (1998). Suicide among talented youngsters: A sociocultural perspective. Gifted Education International, 13, 113-120.

FREITAS, Soraia N. e NEGRINI, Tatiana. A identificação e a inclusão de alunos com características de altas habilidades/superdotação: discussões pertinentes. Revista “Educação

Especial”, Santa Maria, n. 32, p. 273-284, 2008. Disponível em:

<http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>. Acesso em: 01/05/2010.

LANDAU, Erika. A coragem de ser superdotado. Tradução: Sandra Miesa e Christina Cupertino. São Paulo: A&C, 2002.

MOREIRA, Antonio F.B. O campo do currículo no Brasil: construção no contexto da ANPED. Caderno de Pesquisa [online]. 2002, n.117, pp. 81-101. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15553.pdf > Acesso em: <21/06/2010.

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PÉREZ, Susana G. P. B. Gasparzinho vai à escola: um estudo sobre as características do aluno com altas habilidades produtivo-criativo. 230 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.

RODRIGUES, David. (org). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação

inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

RENZULLI, Joseph S. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Educação, v. 27, n. 1, p. 75-131, Jan./Abr. 2004.

SILVA, Tomaz T. da. Documentos de Identidade. Uma introdução às Teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

SILVERMAN, Linda. K. (1993). Counseling needs and programs for the gifted. In K. A. Heller, F. J. Mönks & A. H. Passow (Eds.), International handbook of research and

development of giftedness and talent (pp. 631-647). Oxford: Pergamon.

TANNENBAUM, Abraham. J. (1983). Gifted children. Psychological and educational perspectives. New York:Macmillan.

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