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AVALIAÇÃO DO EFEITO SINÉRGICO NO FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR DE EMULSÕES CONTENDO FILTROS FÍSICOS OU QUÍMICOS E MATÉRIAS PRIMAS VEGETAIS

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AVALIAÇÃO DO EFEITO SINÉRGICO NO FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR DE EMULSÕES CONTENDO FILTROS FÍSICOS OU QUÍMICOS E MATÉRIAS PRIMAS VEGETAIS

Gabriela Maria Giraldelli(1), Caroline Magnani Spagnol*(1), Any Carolina Diniz(1), Vera Lucia Borges Isaac(1), Marcos Antonio Correa(1)

(1) Laboratório de Cosmetologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas – UNESP, Brasil *carol.magnani@hotmail.com

1. Introdução

A radiação solar pode ser considerada o principal fator de risco para o surgimento de inúmeras doenças de pele. Embora as pessoas que já tenham uma predisposição para tais doenças sejam as mais afetadas, todos os indivíduos estão sujeitos aos problemas associados à exposição contínua ao sol. Dentre os efeitos prejudiciais de maior recorrência, podem ser citadas as queimaduras, as manchas, o eritema e, até mesmo, um câncer de pele, muitas vezes fatal (GARCIA, 2001).

Atualmente, muitos estudos têm sido realizados para a obtenção de ferramentas capazes de minimizar os efeitos maléficos ocasionados pela radiação solar. Os protetores solares, produtos de ampla utilização em países tropicais, estão entre estas ferramentas, já que permitem que as pessoas se exponham ao sol, voluntariamente ou não, com um menor risco de problemas, embora sempre presente. Muitos são os componentes ativos com atividade fotoprotetora disponíveis comercialmente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), através da Portaria 108/94, instituiu uma lista de filtros solares que foram aprovados para utilização humana, além dos aceleradores e simuladores de bronzeamento. Benzofenona 3, salicilato de octila, dióxido de titânio e óxido de zinco estão entre os filtros solares passíveis de utilização (WÜNSCH, 2001). Apesar da existência de um número razoável de produtos com a função de proteção solar, muitos deles apresentam alguns efeitos adversos quando utilizados em altas concentrações e/ou durante um período prolongado (SCHNEIDER e BEBER, 2001). Os principais efeitos adversos observados envolvem reações de irritação e sensibilização na pele do usuário. O custo elevado dos produtos também é um fator a ser ressaltado, principalmente nos países em que a população de baixa renda constitui a grande maioria.

Assim sendo, o desenvolvimento de novos produtos com potencial fotoprotetor adequado, efeitos adversos mínimos e com custo inferior àqueles que já estão no mercado, tem se tornado muito importante, estimulando continuamente os pesquisadores da área cosmética. No caso dos protetores solares, a associação dos filtros químicos usuais aos ativos vegetais acarreta uma série de vantagens frente aos produtos já existentes no mercado. A maior biocompatibilidade cutânea, a intensificação da atividade fotoprotetora, a possibilidade de redução da quantidade de filtro químico a ser utilizado, com consequente diminuição dos efeitos adversos e o menor custo do produto tornam essa alternativa extremamente relevante e promissora; portanto um bom investimento para pesquisa na área cosmética. Associado aos estudos prévios, iniciais, que objetivam a obtenção de dados preliminares a respeito da possibilidade de desenvolvimento de protetores solares contendo filtros químicos associados a ativos vegetais, é importante a pesquisa em torno do controle de qualidade destes produtos, de forma a garantir a adequabilidade das formulações desenvolvidas, corroborando, assim, com a afirmação de que o desenvolvimento vai desde a proposta da formulação até o controle de qualidade, determinando o prazo de validade.

O organismo humano está constantemente sujeito às agressões do meio ambiente, as quais podem causar sérias conseqüências. Como uma primeira linha de defesa para tais agressões, a pele, muito bem estruturada, porém de maneira nenhuma intransponível, possui um papel de grande relevância, intervindo em funções metabólicas importantes, além de exercer uma defesa contra o excessivo calor, o que lhe confere a denominação curiosa de “pedra angular contra o calor” (PEYREFITTE et al.,1998).

As radiações solares são extremamente prejudiciais à pele, podendo alterar significativamente a sua estrutura e função. Os diversos efeitos maléficos ocasionados pela excessiva exposição

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da pele ao sol incluem os efeitos imediatos, tais como eritema, ressecação e queimaduras graves, chegando aos efeitos cumulativos, entre eles as rugas, manchas e até mesmo o melanoma, o mais temido dos tipos de câncer de pele até hoje estudados. Esses efeitos cumulativos podem ser observados ao longo de meses ou anos (GARCIA, 2001).

O envelhecimento cutâneo, processo natural no ser humano, é acelerado nos indivíduos que se expõem de maneira acentuada às radiações solares, efeito denominado de fotoenvelhecimento. As suas consequências incluem a rápida perda de elasticidade da pele, com o surgimento concomitante das rugas e depressões, tão traumatizantes para os indivíduos que primam pela beleza (VIGLIOGLIA e RUBIN, 1997). Embora sejam inúmeros os problemas causados pelas radiações solares, alguns efeitos benéficos não podem deixar de ser mencionados, tendo destaque o estímulo à síntese da vitamina D, que, por sua vez, contribui para a formação dos ossos, evitando, assim, o raquitismo (GARCIA, 2001).

Algumas consequências do desenvolvimento podem acarretar prejuízo ao homem e à sua vida. Um exemplo que pode ser citado são as doenças de pele ocasionadas pelas radiações solares, que vêm crescendo nas últimas décadas, principalmente devido ao aumento do buraco na camada de ozônio. Esta destruição, causada pela própria população, tão indiferente no que tange à preservação da natureza, gera maior quantidade de radiações ultravioleta-A (UVA) e ultravioleta-B (UVB) que atingem a terra, aumentando o risco de doenças para os seres humanos (VIGLIOGLIA e RUBIN, 1997). Levando em conta a gravidade das conseqüências da exposição excessiva ao sol, é de grande importância a prevenção para tais problemas.

A população foi muito beneficiada com a descoberta das substâncias fotoprotetoras (filtros solares), componentes ativos dos protetores solares, produtos muito consumidos nos últimos tempos. Os filtros solares podem ser classificados, de acordo com sua natureza e mecanismo de ação, em filtros químicos (orgânicos) ou filtros físicos (inorgânicos) (SCHNEIDER e BEBER, 2001). Os filtros químicos são substâncias constituídas, geralmente, por um anel aromático conjugado a um grupo do tipo carbonila, em sua molécula. Esses e outros grupos cromóforos são os responsáveis pela absorção da radiação incidente. Os filtros químicos compreendem a maioria dos filtros solares disponíveis no mercado, sendo destaque o salicilato de 2-etil-hexila, o metoxicinamato de 2 - etil-hexila, as benzofenonas, a avobenzona e o octocrileno (SCHNEIDER e BEBER, 2001). Alguns filtros de última geração, que protegem nas faixas do ultravioleta A e do B, tem sido lançados pela indústria de matérias primas cosméticas a custo elevado, mas bastante eficazes. A associação, com ativos vegetais pode baratear o produto final.

Os filtros físicos são substâncias opacas contendo o material em partículas, capazes de refletir e dispersar energia luminosa, não ocorrendo reação química. Esses filtros são as únicas substâncias que podem bloquear completamente raios UVA e raios UVB, além de luz infravermelha visível. Dentre os mais utilizados, podem ser citados o dióxido de titânio e o óxido de zinco, ambos na forma micronizada (SCHNEIDER e BEBER, 2001).

Muitos extratos e óleos vegetais têm sido estudados devido as suas propriedades fotoprotetoras, bem como a sua biocompatibilidade cutânea. A proteção contra as radiações UV ocorre em função dos altos teores de substâncias químicas capazes de absorvê-las, substâncias essas oriundas, geralmente, do metabolismo secundário dos vegetais (flavonóides, antraquinonas, taninos e compostos fenólicos em geral). A utilização dessas substâncias naturais como filtros solares é uma alternativa extremamente promissora, uma vez que, comprovada sua eficácia, podem ser associadas a outros tipos de filtros, intensificando, desse modo, a proteção final do produto.

É importante destacar que os ativos vegetais não podem ser utilizados em preparações fotoprotetoras de forma isolada, já que não possuem uma eficácia suficiente para proporcionar adequada proteção. No entanto, quando associados a filtros sintéticos, eles podem aumentar a proteção solar, resultando em uma maior segurança ao consumidor (SCHNEIDER e BEBER, 2001).

BEBER e colaboradores (2000) avaliaram a eficácia protetora de alguns extratos glicólicos vegetais, tais como extratos de alecrim, arnica, camomila, centela, hamamelis e própolis. Foram preparadas soluções a 0,2% (v/v) de cada extrato, utilizando etanol como solvente,

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sendo obtidos espectros de absorção por espectrofotometria na região do ultravioleta, na faixa de comprimento de onda de 200 a 400 nm. A eficácia de um protetor solar não depende apenas dos tipos e quantidades de filtros utilizados, mas também da formulação e do uso de agentes que atuam de forma a melhorar o desempenho do produto (AZZELINI e CAMILLO, 1995).

Para atender as exigências do mercado, os protetores solares devem ser preparados objetivando a obtenção de características adequadas, como o aspecto agradável ao usuário, a eficácia, a segurança de uso e a estabilidade final da formulação. Isto parece ser fácil diante da grande disponibilidade de matérias primas para a composição da formulação; entretanto, a arte de misturar os componentes de maneira adequada é um segredo no qual a experiência e o conhecimento científico são fundamentais. No presente trabalho, serão testadas as atividades fotoprotetoras dos extratos glicólicos de Casearia sylvestris e Byrsonimia intermédia, além de óleo de café verde, óleo de coco e manteiga de karité, por conterem substâncias passíveis de serem usadas como fotoprotetoras ou, ao menos, promotoras de efeito sinérgico do FPS de filtros químicos.

2. Metodologia

Foram feitos testes de espalhabilidade, pH, e determinação do fator de proteção solar (FPS), sendo cada teste feito em triplicata e em condições de calor (estufa a 40°C) e luz.

Para este último, fez-se uso do equipamento Optometrics SPF-290S. De acordo com as instruções do fabricante, utilizou-se 110 mg de formulação aplicados sobre fita Transpore® para se obter um filme da amostra de 2µL/cm2. Em seguida, a amostra será exposta à lâmpada de Xenônio, em uma faixa de comprimento de onda de 290 a 400 nm, possibilitando a determinação do fator de proteção solar pelo software (Kale et al., 2010; Durasaimy et al., 2011). As leituras foram feitas em triplicata.

Para o teste de pH, fez-se uma dispersão aquosa a 10% (p/p) e utilizou-se o peagômetro digital, que tem como princípio avaliar a diferença de potencial entre dois eletrodos. O procedimento se baseia em inserir o eletrodo na dispersão aquosa acima citada para que a medida seja feita (Isaac, 2008).

Para o teste de espalhabilidade, foram medidos os diâmetros formado pela amostra quando, entre duas placas de vidro, são aplicados pesos de 250,500,750 e 1000g (Isaac,2008).

O óleo de coco e manteiga de karité foram inseridas em uma emulsão que já continha fator de proteção solar, com o objetivo de verificar se, com a adição dessas matérias primas, há sinergismo entre as substâncias protetoras que formulação já contém.

Foram analisadas 3 formulações:

INCI NAME % m/m % m/m % m/m

HELIANTHUS ANNUUS (SUNFLOWER) SEED OIL, POLYACRYLIC ACID, XYLITYL SESQUICAPRYLATE, GLYCERYL STEARATE, EUPHORBIA CERIFERA WAX, SODIUM HYDROXIDE

3,00 3,00 3,00

DIISOPROPYL ADIPATE 1,00 1,00 1,00

ETHYL HEXYL STEARATE 1,00 1,00 1,00

BIS-ETHYLHEXYLOXYPHENOL METHOXYPHENYL TRIAZINE 4,00 4,00 4,00

AQUA (AND) BIS-ETHYLHEXYLOXYPHENOL METHOXYPHENYL

TRIAZINE (AND) POLYMETHYLMETHACRYLATE

4,00 4,00 4,00 ETHYLHEXYL METHOXYCINNAMATE 6,00 6,00 6,00 COCOS NUCIFERA (COCONUT) OIL 0,50 1,00 1,50

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SHEA BUTTER 0,50 1,00 1,50 BHT 0,05 0,05 0,05 GLYCERIN 3,00 3,00 3,00 METHYLPARABEN/PROPYLPARABEN 0,20 0,20 0,20 DISODIUM EDTA 0,10 0,10 0,10 AQUA q.s.p. 100,00 100,00 100,00 3. Resultados

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TABELA 1 – pH estufa

ESTUFA

DIA AMOSTRA Valor Observado 1 1 6,73 6,75 6,8 2 6,6 6,7 6,64 3 6,66 6,83 6,69 2 1 6,72 6,78 6,7 2 6,64 6,66 6,65 3 6,73 6,72 6,7 3 1 6,6 6,66 6,76 2 6,72 6,63 6,63 3 6,83 6,75 6,66 4 1 6,75 6,63 6,59 2 6,63 6,64 6,6 3 6,76 6,79 6,72 5 1 6,75 6,63 6,59 2 6,63 6,64 6,6 3 6,76 6,79 6,72 6 1 6,7 6,68 6,78 2 6,66 6,65 6,71 3 6,71 6,8 6,77 10 1 6,6 6,63 6,54 2 6,59 6,64 6,62 3 6,66 6,66 6,76 15 1 6,7 6,58 6,73 2 6,63 6,8 6,58 3 6,7 6,79 6,68 30 1 6,7 6,75 6,83 2 6,85 6,93 6,79 3 6,8 6,87 6,81 45 1 6,66 6,72 6,72 2 6,63 6,65 6,6 3 6,64 6,59 6,69 65 1 6,74 6,77 6,79 2 6,68 6,72 6,77 3 6,75 6,72 6,7 90 1 6,77 6,74 6,78 2 6,65 6,66 6,7 3 6,8 6,79 6,75 ESTUFA

Dia Amostra Média

Desvio Padrão Variância 1 Estufa 1 6,7600 0,0361 0,0013 Estufa 2 6,6467 0,0503 0,0025 Estufa 3 6,7267 0,0907 0,0082 2 Estufa 1 6,7333 0,0416 0,0017 Estufa 2 6,6500 0,0100 0,0001 Estufa 3 6,7167 0,0153 0,0002 3 Estufa 1 6,6733 0,0808 0,0065 Estufa 2 6,6600 0,0520 0,0027 Estufa 3 6,7467 0,0850 0,0072 4 Estufa 1 6,6567 0,0833 0,0069 Estufa 2 6,6233 0,0208 0,0004 Estufa 3 6,7567 0,0351 0,0012 5 Estufa 1 6,6567 0,0833 0,0069 Estufa 2 6,6233 0,0208 0,0004 Estufa 3 6,7567 0,0351 0,0012 6 Estufa 1 6,7200 0,0529 0,0028 Estufa 2 6,6733333 0,0321 0,0010 Estufa 3 6,7600 0,0458 0,0021 10 Estufa 1 6,5900 0,0458 0,0021 Estufa 2 6,6166667 0,0252 0,0006 Estufa 3 6,6933 0,0577 0,0033 15 Estufa 1 6,6700 0,0794 0,0063 Estufa 2 6,67 0,1153 0,0133 Estufa 3 6,7233 0,0586 0,0034 30 Estufa 1 6,7600 0,0656 0,0043 Estufa 2 6,8566667 0,0702 0,0049 Estufa 3 6,8267 0,0379 0,0014 45 Estufa 1 6,7000 0,0346 0,0012 Estufa 2 6,6266667 0,0252 0,0006 Estufa 3 6,6400 0,0500 0,0025 65 Estufa 1 6,7667 0,0252 0,0006 Estufa 2 6,7233333 0,0451 0,0020 Estufa 3 6,7233 0,0252 0,0006 90 Estufa 1 6,7633 0,0208 0,0004 Estufa 2 6,67 0,0265 0,0007 Estufa 3 6,7800 0,0265 0,0007

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TABELA 6 TABELA 5

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TABELA 8

Considerando o valor do FPS da base (sem óleo de coco e manteiga de Karite): TABELA 7

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TABELA 9

4. Discussão

Percebe-se, através da tabela 1 e 2, que o pH da emulsão se encontra na faixa permitida para uso cutâneo, pois se aproxima do pH neutro.

Quanto ao valor do FPS, de acordo com as medidas de FPS sem as substâncias em análise, no caso, o óleo de coco e a manteiga de Karité, obteve-se um valor de FPS maior do que os valores apresentados pelas amostras com a presença das duas substâncias. Sendo assim, pode-se concluir que a presença de óleo de coco e manteiga de karité, nessa emulsão composta por filtros solares, não possui sinergismo com os mesmos, consequentemente, o valor do FPS não é maior do que o encontrado na base.

5. Referências bibliográficas

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