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Seminários Técnicos 2003 Eletricistas e Técnicos

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Módulo ??

Dimensionamento de instalação

elétrica pela demanda de consumo

Seminários Técnicos 2003

Eletricistas e Técnicos

s

Fábrica

São Paulo:

Rua Cel. Bento Bicudo, 111 Lapa 05069-900 Tel. (55 11) 3833-4511 Fax (55 11) 3833-4655 Vendas Belo Horizonte: Tel. (55 31) 3289-4400 Fax (55 31) 3289-4444 Brasília: Tel. (55 61) 348-7600 Fax (55 61) 348-7639 Campinas: Tel. (55 19) 3754-6100 Fax (55 19) 3754-6111 Curitiba: Tel. (55 41) 360-1171 Fax (55 41) 360-1170 Fortaleza: Tel. (55 85) 261-7855 Fax (55 85) 244-1650 Porto Alegre: Tel. (55 51) 3358-1818 Fax (55 51) 3358-1714 Recife: Tel. (55 81) 3461-6200 Fax (55 81) 3461-6276 Rio de Janeiro: Tel. (55 21) 2583-3379 Fax (55 21) 2583-3474 Salvador: Tel. (55 71) 340-1421 Fax (55 71) 340-1433 São Paulo: Tel. (55 11) 3817-3000 Fax (55 11) 3817-3071

Seminários Técnicos 2003

Eletricistas e Técnicos

s

Módulo 1 B

Dimensionamento de instalação

elétrica pela demanda de consumo

Produtos e Sistemas Industriais,

Prediais e Automação Siemens

Central de Atendimento Siemens

Tel. 0800-119484

e-mail:

atendimento@siemens.com.br

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s

Módulo 01

Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de

consumo

Seminários Técnicos Siemens 2003

Eletricistas e Técnicos

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s

Índice

1. Fórmulas básicas

2. Previsão de cargas conforme a NBR 5410 2.1. Cargas de Iluminação

2.2. Tomadas de uso específico 2.3. Tomadas de uso geral 3. Divisão das instalações

4. Prescrições da NBR 5410 referente ao componente da instalação 4.1. Tomadas de Corrente

4.2. Quadros de distribuição

5. Condições gerais de fornecimento de energia elétrica 5.1. Pedido de fornecimento 5.2. Aumento de carga 5.3. Suspensão de fornecimento 6. Entrada Consumidora 6.1. Ramal de ligação 6.2. Ponto de entrega 6.3. Ramal de entrada 6.4. Aterramento

6.4.1. Aterramento da entrada consumidora 6.4.2. Dimensionamento do aterramento 6.4.3. Instalação de aterramento

7. Cálculo de Demanda

7.1. Iluminação e tomadas de uso geral

7.1.1. Edificação de uso residencial, e acomodações de hotéis, motéis e similares 7.1.2. Edificações com finalidades comerciais ou industriais

7.2. Equipamentos 7.3. Motores elétricos 7.4. Aparelhos de ar condicionado 7.5. Equipamentos especiais 7.6. Exemplo de cálculo 8. Glossário

Anexo A – Os invólucros e o grau de proteção

Anexo B – Classificação dos equipamentos elétricos e eletrônicos 9. Anotações

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1.

Fórmulas Básicas

Grandezas elétricas básicas

• E = V = Tensão - Medida em volts (V) ! Diferença de potencial elétrico • I = A = Corrente - Medida em ampéres (A) ! Fluxo de elétrons em movimento

• R = Resistência - Medida em Ohms (Ω) ! Resistência à passagem da corrente elétrica • P = W = Potência - Medida em Watts (W/kW) ! Capacidade de um sistema elétrico para

desenvolver trabalho

Exemplo: Uma lâmpada de 1000W de potência ligada em uma rede de 220V, faz circular por esta rede uma corrente elétrica de 4,54 ampéres, e tem internamente uma resistência de 48,46 Ohms

Relação entre as grandezas elétricas

• Potência (Watts) = V (tensão ou voltagem) x I (corrente em Ampéres) ! P = V x I • Corrente (ampéres) = Potência (Watts) / Tensão (em Volts) ! I = P / V • Tensão (Volts) = Potência (Watts) / Corrente (Ampéres) ! V = P / I • Resistência (Ohms) = Tensão (Volts) / Corrente (Ampéres) ! R = V / I • Tensão (Volts) = Resistência (Volts) x Corrente (Ampéres) ! V = R x I • Potência (Watts) = Corrente2 (Amper2) x Resistência (Ohms) ! P(W) = I2 x R

Exemplo: 1 lâmpada de 1000W ligada em 220V Corrente: ?

Resistência: ?

Lâmpada 1000Watts, com resistência de 48,46 Ohms Rede 220V I = 4, 54 A F N

Lâmpada 1000Watts, com resistência de 48,46 Ohms Rede 220V I = 4, 54 A F N

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Tipos de redes elétricas

2. Previsão de carga conforme a NBR 5410

Em uma instalação elétrica predial os equipamentos de utilização podem ser alimentados diretamente (caso de equipamentos fixos de uso industrial ou análogo), através de tomadas de corrente de uso específico ou através de tomadas de corrente de uso não específico (tomadas de uso geral). As caixas de derivação utilizadas para a ligação de equipamentos de utilização são consideradas, para efeito da contagem de carga, como tomadas de uso específico. Para efeito da previsão de cargas, a NBR 5410 considera os flats e as unidades de apart-hotéis e similares devem ser considerados como unidades residenciais.

Na fase de previsão das cargas deve-se considerar para um equipamento de utilização a sua potência nominal absorvida da rede elétrica. Esta informação é normalmente dada pelo fabricante em catálogos ou dados de placa do equipamento. Nos casos em que for dada a potência nominal fornecida pelo equipamento (potência de saída), e não o absorvido, deve ser considerado, o rendimento do equipamento, que também deve ser fornecido pelo fabricante.

220V 127V F N F1 F2 N 127V F1 F2 F3 N 220V 127V 127V 127V 220V 220V PE (Terra) A) Monofásicas (fase-neutro) B) Bifásicas (fase/fase/neutro) C) Trifásicas (fase/fase/fase/neutro) Redes mais usuais Aplicações usuais • Residencial de baixa renda • Eletrificação rural • Residencial normal • Comercial de pequeno porte • Sistemas industriais • Comercial de médio/grande porte Tensões usuais •110V •115V •127V •220/127V •220/110V •230/115V •380/220V •440/254V •380/220V •220/127V •230/115V •220/110V 127V 220V 127V F N F1 F2 N 127V F1 F2 F3 N 220V 127V 127V 127V 220V 220V PE (Terra) A) Monofásicas (fase-neutro) B) Bifásicas (fase/fase/neutro) C) Trifásicas (fase/fase/fase/neutro) Redes mais usuais Aplicações usuais • Residencial de baixa renda • Eletrificação rural • Residencial normal • Comercial de pequeno porte • Sistemas industriais • Comercial de médio/grande porte Tensões usuais •110V •115V •127V •220/127V •220/110V •230/115V •380/220V •440/254V •380/220V •220/127V •230/115V •220/110V 127V

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2.1. Cargas de Iluminação

Em uma instalação elétrica residencial, segundo as considerações da NBR 5410 para este tipo de instalação, a previsão de carga de iluminação deve ser feita obedecendo-se às condições estabelecidas a seguir:

" as cargas de iluminação devem, a princípio, ser determinadas como resultado da aplicação da norma especifica que é a NBR 5413;

" para os aparelhos fixos de iluminação a descarga, a potência nominal a ser considerada deverá incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência dos equipamentos auxiliares.

" em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais e nas acomodações de hotéis, motéis e similares deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, com potência mínima de 100 VA, comandada por interruptor de parede. A NBR 5410 apresenta como opção, nas acomodações de hotéis, motéis e similares, a substituição do ponto de luz no teto, por tomada de corrente, com potência mínima de 100 VA, comandada por interruptor de parede.

" devido a complexidade dos cálculos luninotécnicos a norma permite que em unidades residenciais, como alternativa aos cálculos baseados na NBR 5413, para a determinação das cargas de iluminação, seja adotado o seguinte critério:

- em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA;

- em cômodo ou dependências com área superior a 6 m² deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros;

Quando se usa o critério alternativo permitido pela norma de instalações elétricas, os valores encontrados correspondem à potência destinada a iluminação, para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal das lâmpadas. Isto porque cada tipo de iluminação adotado tem o seu rendimento e do ponto de vista luminotécnico a grandeza que importa para a lâmpada é o fluxo luminoso e não a potencia elétrica absorvida.

Para exemplificar o procedimento prescrito na norma, seja uma dependência de unidade residencial, com dimensões de 5m x 4,5m, logo:

Área = 5X4,5 =22,5m2 = 6 m2 + (4x4 m2) + 0,5 m2

↓ ↓ ↓

100 VA + (4x60 VA) + 0 VA = 340 VA

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2.2.

Tomadas de uso específico

" Às tomadas de uso específico deve ser atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado;

" Quando não for conhecida a potência nominal do equipamento a ser alimentado, deve-se atribuir à tomada de corrente uma potência igual à potência nominal do equipamento mais potente com possibilidade de ser ligado, ou a potência determinada a partir da corrente nominal da tomada e da tensão do respectivo circuito;

" As tomadas de uso específico devem ser instaladas, no máximo, a 1,5 m do local previsto para o equipamento a ser alimentado.

2.3.

Tomadas de uso geral

Em uma instalação elétrica residencial, segundo as considerações da NBR 5410 para este tipo de instalação, a previsão de carga de tomadas, onde serão ligados os equipamentos de utilização, deve ser feita obedecendo-se às condições estabelecidas a seguir:

a) nas unidades residenciais e nas acomodações de hotéis, motéis e similares, o número de tomadas de uso geral deve ser fixado de acordo com o seguinte critério:

• em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório, desde que observadas as restrições de ligações de equipamentos neste locais,

• em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo uma tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo que, acima de cada bancada com largura igual ou superior a 0,30 m, deve ser prevista pelo menos uma tomada;

Por exemplo, para uma cozinha, com 3,5m x 3,0m, tem-se: - perímetro = 3,5 + 3,0 + 3,5 + 3,0 = 13 m

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NOTA - No caso de varandas, quando não for possível a instalação da tomada no próprio local, esta deverá ser instalada próxima a seu acesso.

• nos demais cômodos e dependências, se a área for igual ou inferior a 6 m², pelo menos uma tomada; se a área for superior a 6 m², pelo menos uma tomada para cada 5 m, ou fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível;

b) nas unidades residenciais e nas acomodações de hotéis, motéis e similares, às tomadas de uso geral devem ser atribuídas as seguintes potências:

• em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por tomada, até 3 tomadas no mínimo, e 100 VA, por tomada, para as excedentes, considerando cada um desses ambientes separadamente;

• nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por tomada.

3. Divisão das instalações

Qualquer instalação deve ser dividida, de acordo com as necessidades, em vários circuitos, devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida, através de outro circuito. Esta divisão deve ser feita em tantos circuitos quantos forem necessários de forma a proporcionar facilidade de inspeção, ensaios e manutenção, bem como evitar que, por ocasião de um defeito em um circuito, toda uma área fique desprovida de alimentação (por exemplo, circuitos de iluminação).Circuitos de distribuição distintos devem ser previstos para partes das instalações que necessitem de controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de outros (por exemplo: minuterias, circuitos de supervisão predial, etc.). Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam.

Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas de corrente. Em unidades residenciais e acomodações (quartos ou apartamentos) de hotéis, motéis e similares, devem ser previstos circuitos independentes para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 A.

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Em função da ocupação do local e da distribuição de circuitos efetuada, deve-se prever a possibilidade de ampliações futuras, com a utilização de circuitos terminais futuros. Tal necessidade deverá se refletir ainda, na taxa de ocupação dos condutos elétricos e quadros de distribuição.

Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas entre as fases de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.

Quando houver alimentação a partir de vários sistemas (subestação, gerador, etc.,), o conjunto de circuitos alimentados por cada sistema constitui uma instalação. Cada uma delas deve ser claramente diferenciada das outras, observando-se que:

" um quadro de distribuição só deve possuir componentes pertencentes a uma única instalação, com exceção de circuitos de sinalização e comando e de conjuntos de manobra especialmente projetados para efetuar o intercâmbio das fontes de alimentação;

" os condutos fechados só devem conter condutores de uma única instalação;

" nos condutos abertos, bem como nas linhas constituídas por cabos fixados diretamente em paredes ou tetos, podem ser instalados condutores de instalações diferentes, desde que adequadamente identificados.

4.

Prescrições da norma NBR 5410 referente aos componentes da instalação

4.1

Tomadas de Corrente

Quando as linhas possuírem condutor de proteção, a tomada de corrente deve ser única para os condutores vivos e o de proteção. Nas tomadas de corrente com contato de aterramento, este não deve poder entrar em contato com os pinos vivos dos plugues; os contatos de aterramento (da tomada e do plugue) devem se unir antes dos contatos vivos e se separar após a separação dos contatos vivos.

Quando se fizer uso de tensões ou de correntes de naturezas diferentes, é necessário utilizar tomadas e plugues de tipos distintos e não intercambiáveis.

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Quando for necessário impedir a permutação dos pólos ou das fases deve-se empregar tomadas assimétricas.

Para a alimentação de equipamentos móveis e portáteis através de tomadas de corrente, devem ser previstas disposições especiais para que um aparelho de uma dada classe não possa ser utilizado em circunstâncias onde a proteção contra contato indireto não seja assegurada.

As tomadas de corrente e extensões devem ser dispostas de maneira que as partes vivas nuas não sejam acessíveis ao toque, tanto quando seus elementos estiverem unidos, quanto quando separados.

Nos locais que apresentem riscos de explosão (condição BE3 - tabela 16), as tomadas de corrente, extensões e conectores nos quais os condutores não sejam constantemente mantidos em invólucros antideflagrantes, devem ser dotados de um dispositivo de intertravamento elétrico ou mecânico, tal que a desenergização dos condutores preceda sua separação.

4.2. Quadros de distribuição

O quadro de distribuição é definido na norma de terminologia NBR IEC 50.826 como equipamento elétrico destinado a receber energia elétrica, através de uma ou mais alimentações, e a distribuí-la a um ou mais circuitos, podendo também desempenhar funções de proteção, seccionamento, controle e/ou medição. Os quadros de distribuição devem ser instalados em local de fácil acesso, com grau de proteção adequado à classificação das influências externas, possuir identificação (nomenclatura) do lado externo e identificação dos componentes. A norma apresenta prescrições que são aplicáveis aos conjuntos montados no local da instalação (conjuntos que não vêm prontos de fábrica) e para os casos em que o conjunto seja montado em fábrica, este deverá estar em conformidade com a NBR 6808.

No caso dos quadros montados na instalação os quadros devem seguir a norma IEC 60439-3 e os componentes utilizados devem ser adequados às influências externas previstas, principalmente no que concerne às solicitações mecânicas, umidade, calor e riscos de incêndio. Os quadros de distribuição devem ser concebidos e montados com as medidas de proteção adequadas, de forma a poderem ser utilizados sem risco para os usuários, em particular, devem ser consideradas as medidas de proteção contra choques por contato direto e indireto e as medidas de proteção contra sobretensão.

A montagem do quadro deve ser feita de forma que as seguintes distâncias mínimas devem ser respeitadas:

" entre partes vivas nuas de polaridades diferentes: 10 mm;

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A distância especificada em b deve ser aumentada para 100 mm quando os invólucros externos possuírem aberturas cuja menor dimensão esteja entre 12 mm e 50 mm.

Os dispositivos de proteção, de seccionamento e de comando instalados nos quadros devem ser instalados e ligados segundo as instruções fornecidas pelo fabricante, respeitadas as prescrições relativas a acessibilidade, identificação dos componentes e independência, além, das suas prescrições particulares. As placas dos equipamentos e dispositivos constituintes do conjunto não devem ser retiradas. No interior do conjunto, a correspondência entre os componentes e o circuito respectivo deve ser feita de forma clara e precisa. A designação dos componentes deve ser legível, executada de forma durável e posicionada de forma a evitar qualquer risco de confusão. Além disso, deve corresponder à notação adotada no projeto (diagramas e memoriais).

Deverá ser previsto em cada quadro de distribuição capacidade de reserva (espaço), que permita ampliação futura, compatível com a quantidade e tipo de circuitos efetivamente previstos inicialmente.

Esta previsão de reserva deverá obedecer ao seguinte critério:

" quadros com até 6 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 2 circuitos; " quadros de 7 a 12 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 3 circuitos; " quadros de 13 a 30 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 4 circuitos;

" quadros acima de 30 circuitos, prever espaço reserva para no mínimo 15% dos circuitos;

NOTA - Esta capacidade reserva deverá se refletir no cálculo do circuito de distribuição do respectivo quadro de distribuição.

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5.

Condições de Fornecimento de Energia Elétrica

A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL na resolução Nº 456, de 29 de novembro de 2000 estabeleceu, de forma atualizada e consolidada, as condições gerais de fornecimento de energia elétrica.

5.1

Pedido de Fornecimento

Art. 3º Efetivado o pedido de fornecimento à concessionária, esta cientificará ao interessado quanto à: I - obrigatoriedade de:

a) observância, nas instalações elétricas da unidade consumidora, das normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou outra organização credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, e das normas e padrões da concessionária, postos à disposição do interessado;

b) instalação, pelo interessado, quando exigido pela concessionária, em locais apropriados de livre e fácil acesso, de caixas, quadros, painéis ou cubículos destinados à instalação de medidores, transformadores de medição e outros aparelhos da concessionária, necessários à medição de consumos de energia elétrica e demandas de potência, quando houver, e à proteção destas instalações;

c) declaração descritiva da carga instalada na unidade consumidora;

5.2

Aumento de Carga

Art. 31. O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da concessionária o aumento da carga instalada que exigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico, observados os procedimentos fixados nos arts. 26 a 30.

Parágrafo único. Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto neste artigo, a concessionária ficará desobrigada de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras.

Art. 17. Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da concessionária, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores, é facultado à concessionária exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:

I - a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico da concessionária, destinadas a correção dos efeitos desses distúrbios; e

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II - o ressarcimento à concessionária de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que, comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades.

§ 1 o Na hipótese do inciso I, a concessionária é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado. § 2 o No caso referido no inciso II, a concessionária é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bem como a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis.

5.3

Suspensão do Fornecimento

Art. 90. A concessionária poderá suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

IV - deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da concessionária. Art. 91. A concessionária poderá suspender o fornecimento, após prévia comunicação formal ao

consumidor, nas seguintes situações:

V - descumprimento das exigências estabelecidas nos arts. 17 e 31;

Art. 99. A concessionária não será responsável por danos causados a pessoas ou bens decorrentes de defeitos nas instalações internas da unidade consumidora, da má utilização e conservação das mesmas ou do uso inadequado da energia, ainda que tenha procedido vistoria.

“Parágrafo único. A concessionária deverá comunicar ao consumidor, por escrito e de forma específica, a necessidade de proceder as respectivas correções, quando constatar deficiência nas instalações internas da unidade consumidora, em especial no padrão de entrada de energia elétrica.”

6. Entrada

Consumidora

6.1. Ramal de ligação

O ramal de ligação é a composto pelos condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. O dimensionamento, instalação e manutenção é de responsabilidade da concessionária.

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6.2. Ponto de entrega

É o ponto até o qual a concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários, bem como responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição. Em zona de distribuição subterrânea, o ponto de entrega situar-se-á no limite de propriedade com a via pública.

O ponto de entrega é definido na resolução 456/2000 da ANEEL.

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Instalação elétrica intencional com a terra, com objetivos funcionais - ligação do condutor neutro à terra - e com objetivos de proteção - ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica. O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma NBR-5410, da ABNT.

6.4.

Aterramento

6.4.1. Aterramento da Entrada Consumidora

O esquema de aterramento mais usado na distribuição pública no Brasil é o TN-C, comumente chamado de neutro multiaterrado. Como não há dispositivo de proteção na rede de distribuição de baixa tensão, a proteção contra choque por contato indireto é feito por equipotencialização. Muitos países adotam a proção por dupla isolação, com caixas de material isolante.

Deve ser feito um aterramento, destinado ao aterramento das caixas metálicas da entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada. Este aterramento deve ficar na linha vertical da caixa e o condutor de aterramento deve ser o mais curto possível e sem emendas.

Quando o consumidor desejar utilizar outro tipo de proteção ou de sistema de aterramento, a instalação do mesmo poderá atender às prescrições contidas na norma NBR-5410, mas sempre com aprovação prévia da concessionária.

6.4.2. Dimensionamento do Aterramento

Dado que o mais usual no Brasil é a utilização do esquema de aterramento TN-C na entrada consumidora, e as concessionárias não tem exigido um eletrodo de aterramento com resistência baixa, grande parte da corrente de falta irá retornar pelo PEN.

A determinação da seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, definido na NBR 5410 e apresentado na tabela abaixo, quase sempre é suficiente.

Seção dos Condutores Fase da Instalação (mm²)

Seção Mínima dos Condutores de Aterramento (mm²)

S < = 16 S 16 < S < = 35 16

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O valor limite da resistência de aterramento, quando existir, deverá ser definido pela concessionária. Quando o eletrodo de aterramento da entrada consumidora for o mesmo eletrodo do sistema de proteção contra descargas atmosféricas deverá estar de acordo também com a NBR 5419.

6.4.3. Instalação do Aterramento

O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões apresentadas nas normas e padrões da concessionária de energia elétrica.

Como a conexão do condutor de aterramento com o eletrodo de aterramento nas instalações prediais quase sempre é feita com conectores, recomenda-se que seja prevista, uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo (haste) de aterramento. Esta caixa pode ser de acordo com os padrões da concessionária.

7.

Cálculo de Demanda

A potencia de alimentação de uma instalação ou de uma parte de uma instalação é definida como a soma das potências nominais de todos os equipamentos de utilização existentes ou previstos na instalação, ou na parte considerada da instalação, susceptíveis de funcionar simultaneamente. Sendo que, a potência de alimentação deve corresponder à demanda máxima presumida de uma instalação, ou de uma parte da instalação, em um período de 24 h.

A determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção econômica e segura de uma instalação nos limites adequados de temperatura e de queda de tensão.

Na determinação da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação, devem-se prever os equipamentos de utilização a serem instalados, com suas respectivas potências nominais e, após isso, considerar as possibilidades de não simultaneidade de funcionamento destes equipamentos, bem como capacidade de reserva para futuras ampliações. As cargas que se ligam simultaneamente em uma instalação elétrica depende do uso que se faz da edificação.

A soma total de todas as cargas possíveis de ser ligadas em uma instalação elétrica é definida como carga instalada.

A relação entre as cargas que são susceptíveis de serem ligadas simultaneamente e a carga instalada é o fator de demanda. O fator de demanda, então, depende do uso que se faz da instalação, não podendo a rigor ser generalizado.

(18)

s

A determinação da potência de alimentação é a base do projeto da instalação, usada no dimensionamento dos cabos e dos dispositivos de proteção. Para facilitar o trabalho dos projetistas foram feitos estudos estatísticos sobre fatores de demanda, que tiveram como resultados valores médios de coeficientes de demanda.

Estes valores que servem como base para a determinação do valor real da demanda, para a instalação em projeto, muitas vezes são fornecidos pela concessionária de energia elétrica.

Um ponto importante a ressaltar é que como a demanda depende do uso da instalação, a determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto.

No dimensionamento do quadro de distribuição, geral ou parcial, e o cabo que o alimenta, as cargas são consideradas como um conjunto, independente dos circuitos de distribuição a jusante deste quadro. Neste conjunto as cargas são agrupadas segundo suas características e peculiaridades, por exemplo, as tomadas, a iluminação, os equipamentos de ar condicionados, os motores, etc...

Portanto pode-se dizer que a potencia de alimentação em um dado ponto é dado por:

P

A

= P

I

g

I

+ P

T

g

T

+ P

E

g

E

Onde:

PA potência de alimentação;

PI soma das potências absorvidas das cargas de iluminação;

Gi fator de demanda do tipo das cargas de iluminação.

Pi soma das potências absorvidas das cargas de tipo I;

Gi fator de demanda do tipo de carga i.

A potência de alimentação, associada a um quadro de distribuição, é utilizada na determinação da corrente de projeto do circuito que alimenta o referido quadro, enquanto que, para um circuito terminal, a corrente de projeto é determinada em função da potência instalada, sem a aplicação de qualquer fator de demanda. Os valores de coeficientes de demanda sugeridos pela Eletropaulo são apresentados a seguir.

7.1. Iluminação e tomadas de uso geral

7.1.1. Edificação de uso residencial, e acomodações de hotéis, motéis e similares

A potência de alimentação ou demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, das edificações de uso residencial, e acomodações de hotéis, motéis ou similares poderá ser calculada com

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As demais partes dos hotéis motéis e similares como por exemplo, a recepção ou a administração, devem ser calculadas como cargas comerciais.

Potência instalada de iluminação e tomada de uso geral (kW)

Fator de Demanda (%) Até 1 86 Acima de 1 a 2 75 Acima de 2 a 3 66 Acima de 3 a 4 59 Acima de 4 a 5 52 Acima de 5 a 6 45 Acima de 6 a 7 40 Acima de 7 a 8 35 Acima de 8 a 9 31 Acima de 9 a 10 27 Acima de 10 24

Fator de Demanda Para Iluminação e Tomadas de Uso Geral de Edificações de Uso Residencial e Acomodações de Hotéis, Motéis e Similares

7.1.2. Edificação com Finalidades Comerciais ou Industriais

A potencia de alimentação ou demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as edificações comerciais ou industriais, poderá ser calculada com base na potencia absorvida total das cargas de iluminação e nos fatores de demanda, indicados na tabela a seguir.

Descrição Fator de Demanda

Auditórios, salões para exposição e semelhantes 1,0

Banco, lojas e semelhantes 1,0

Barbearias, salões de beleza e semelhantes 1,0

Clubes e semelhantes 1,0

Escolas e semelhantes 1,0 para os primeiros 12kW e 0,5 para o que exceder a 12kW Escritórios 1,0 para os primeiros 20kW e 0,7 para o que exceder a 20kW

Garagens Comerciais e semelhantes 1,0

Hospitais e semelhantes 0,4 para os primeiros 50kW e 0,2 para o que exceder a 50kW

Igrejas e semelhantes 1,0

Indústrias 1,0

Restaurantes e semelhantes 1,0

(20)

s

7.2. Equipamentos

A demanda dos equipamentos elétricos de uso residencial poderá ser calculada com base na potencia absorvida total das cargas dos aparelhos e nos fatores de demanda, utilizando-se para isto a Tabela 7.3. Vale a pena lembrar, que a potência absorvida total é a soma das potencias absorvidas de cada equipamento individual. A potência absorvida de cada equipamento deve ser fornecida pelo fabricante do equipamento. Número de aparelhos Chuveiro, torneira elétrica, aquecedor individual de passagem Máquinas lava-louças, aquecedor central de passagem Aquecedor central de acumulação Fogão elétrico, forno microondas Máquina e secar roupas, sauna, xerox, ferro elétrico industrial Hidromas-sagem 01 100 100 100 100 100 100 02 68 72 71 60 100 56 03 56 62 64 48 100 47 04 48 57 60 40 100 39 05 43 54 57 37 80 35 06 39 52 54 35 70 25 07 36 50 53 33 62 25 08 33 49 51 32 60 25 09 31 48 50 31 54 25 10 a 11 30 46 50 30 50 20 12 a 15 29 44 50 28 46 20 16 a 20 28 42 47 26 40 18 21 a 25 27 40 46 26 36 18 26 a 35 26 38 45 25 32 15 36 a 40 26 36 45 25 26 15 41 a 45 25 35 45 24 25 15 46 a 55 25 34 45 24 25 15 56 a 65 24 33 45 24 25 15 66 a 75 24 32 45 24 25 15 76 a 80 24 31 45 23 25 15 81 a 90 23 31 45 23 25 15 91 a 100 23 30 45 23 25 15 101 a 120 22 30 45 23 25 15 121 a 150 22 29 45 23 25 15 151 a 200 21 28 45 23 25 15 201 a 250 21 27 45 23 25 15 251 a 350 20 26 45 23 25 15 351 a 450 20 25 45 23 25 15 451 a 800 20 24 45 23 25 15 801 a 1000 20 23 45 23 25 15

(21)

s

7.3. Motores

Elétricos

A potencia de alimentação ou demanda das cargas de motores elétricos poderá ser calculada com base na potencia absorvida dos motores, fornecida pelo fabricante e nos seguintes fatores de demanda:

" 100% para o motor de maior potência, em kVA, e " 50% para os demais motores, em kVA.

No caso de existirem motores tenham a partida simultânea com o maior motor deve ser atribuído a estes motores um fator de demanda de 100%, independente da potência de cada um.

Potência nominal

Potência absorvida na rede

Corrente à plena carga (A) Corrente de partida (A) (cv ou HP) kW kVA 380 V 220 V 380 V 220 V cos φ médio 1/3 0,39 0,65 0,90 1,70 4,10 7,10 0,61 ½ 0,58 0,87 1,30 2,30 5,80 9,90 0,66 ¾ 0,83 1,26 1,90 3,30 9,40 16,30 0,66 1 1,05 1,52 2,30 4,00 11,90 20,70 0,69 1 ½ 1,54 2,17 3,30 5,70 19,10 33,10 0,71 2 1,95 2,70 4,10 7,10 25,00 44,30 0,72 3 2,95 4,04 6,10 10,60 38,00 65,90 0,73 4 3,72 5,03 7,60 13,20 43,00 74,40 0,74 5 4,51 6,02 9,10 15,80 57,10 98,90 0,75 7 ½ 6,57 8,65 12,70 22,70 90,70 157,10 0,76 10 8,89 11,54 17,50 30,30 116,10 201,10 0,77 12 ½ 10,85 14,09 21,30 37,00 156,00 270,50 0,77 15 12,82 16,65 25,20 43,70 196,60 340,60 0,77 20 17,01 22,10 33,50 58,00 243,70 422,10 0,77 25 20,92 25,83 39,10 67,80 275,70 477,60 0,81 30 25,03 30,52 46,20 80,10 326,70 566,00 0,82 40 33,38 39,74 60,20 104,30 414,00 717,30 0,84 50 40,93 48,73 73,80 127,90 528,50 915,50 0,84 60 49,42 58,15 88,10 152,60 632,60 1095,70 0,85 75 61,44 72,28 109,50 189,70 743,60 1288,00 0,85 100 81,23 95,56 144,80 250,80 934,70 1619,00 0,85 125 100,67 117,05 177,30 307,20 1162,70 2014,00 0,86 150 120,09 141,29 214,00 370,80 1455,90 2521,70 0,85 M O T O RES M O N O FÁSI CO S 200 161,65 190,18 288,10 499,10 1996,40 3458,00 0,85 ¼ 0,42 0,66 5,90 3,00 27,00 14,00 0,63 1/3 0,51 0,77 7,10 3,50 31,00 16,00 0,66 ½ 0,79 1,18 11,60 5,40 47,00 24,00 0,67 ¾ 0,90 1,34 12,20 6,10 63,00 33,00 0,67 1 1,14 1,56 14,20 7,10 68,00 35,00 0,73 1 ½ 1,67 2,35 21,40 10,70 96,00 48,00 0,71 2 2,17 2,97 27,00 13,50 132,00 68,00 0,73 MO T O R E S MO N O S IC O S 3 3,22 4,07 37,00 18,50 220,00 110,00 0,79

(22)

s

7.4. Aparelhos de Ar Condicionado

Tipo Central

A demanda dos equipamentos de ar condicionado central deverá ser calculada com base na potencia absorvida total das cargas dos aparelhos e com fator de demanda 100%. Este critério vale para edificação residencial, comercial ou industrial.

Quando o sistema de refrigeração possuir Fan-Coil, o fator de demanda desses dispositivos deve ser de 75%;

Tipo Janela

A demanda dos equipamentos elétricos de ar condicionado tipo janela poderá ser calculada com base na potencia absorvida total das cargas dos aparelhos e nos fatores de demanda, utilizando-se para isto a tabela abaixo.

A tabela abaixo fornece as características elétricas usuais dos aparelhos de ar condicionado tipo janela.

CAP (BTU/h) 7100 8500 10000 12000 14000 18000 21000 30000 CAP (Kcal/H) 1775 2125 2500 3000 3500 4500 5250 7500 Tensão (V) 110 220 110 220 110 220 110 220 220 220 220 220 Corrente (A) 10 5 14 7 15 7,5 17 8,5 9,5 13 14 18 Potência (VA) 1100 1100 1550 1650 1900 2100 2860 3080 4000 Potência (W) 900 900 1300 1400 1600 1900 2600 2800 3600

Características Elétricas dos Aparelhos de Ar Condicionado Tipo Janela

Número de aparelhos Fator de Demanda (%)

1 a 10 100 11 a 20 90 21 a 30 82 31 a 40 80 41 a 50 77 Acima de 51 75

(23)

s

7.5. Equipamentos

Especiais

Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios X, máquinas de solda, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise, máquinas injetoras e extrusoras de plástico, etc.

A potencia de alimentação ou demanda das cargas especiais poderá ser calculada com base na potencia absorvida das cargas, fornecida pelo fabricante e nos seguintes fatores de demanda:

• 100% para o equipamento de maior potência, em kVA, e • 50% para os demais equipamentos, em kVA.

7.6.

Exemplo de Cálculo

Seja, por exemplo, uma unidade residencial contendo as seguintes cargas, já agrupadas em conjuntos e cargas isoladas:

Conjunto 1 - iluminação incandescente - 1820 W

Conjunto 2 - tomadas de uso geral (admitido cosΦ= 0,8) φ: banheiros 2 2 x 600 = 1200 VA copa-cozinha 4 3 x 600 + 1 x 100 = 1900 VA área de serviço 2 2 x 600 = 1200 VA demais dependências 15 15 x 100 = 1500 VA 5800 VA Conjunto 3 -tomadas de uso específico na copa-cozinha

forno de microondas 1500 W lavadora de pratos 1500 W geladeira 500 W freezer 500 W 4000 W Conjunto 4 -tomadas de uso específico da área de serviço

lavadoras de roupas 700 W secadora de roupas 1500 W 2200 W

(24)

s

Conjunto 5 -aparelhos de aquecimento de água, tipo instantâneo

chuveiro 4400 W

torneira 3000 W

7400 W Cargas isoladas

aquecedor de água (boiler) 2500 W aparelho de ar condicionado 1500 W

os fatores de demanda das tabelas, a potência de alimentação será:

PA= 0,66 x 1820 + 0,20 x (5800 x 0,8) + 0,75 x 4000 + 0,70 x 2200 + 0,5 x 7400 + 2500 + 1500 =

PA = 4369W

8. Glossário

Art. 2º Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições mais usuais: Carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

Concessionária ou permissionária: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo concessionária.

Consumidor: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.

Contrato de adesão: instrumento contratual com cláusulas vinculadas às normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, não podendo o conteúdo das mesmas ser modificado pela concessionária ou consumidor, a ser aceito ou rejeitado de forma integral.

Contrato de fornecimento: instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.

(25)

s

Energia elétrica ativa: energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).

Energia elétrica reativa: energia elétrica que circula contínuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kvarh).

Fator de carga: razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.

Fator de demanda: razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.

Fator de potência: razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.

Ponto de entrega: ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

Potência: quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kW). Potência instalada: soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento.

Ramal de ligação: conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega.

Tensão secundária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados inferiores a 2,3 kV.

Tensão primária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV.

Unidade consumidora: conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

(26)

s

Normas:

NBR 5410:97 – Instalações elétricas de baixa tensão NBR 5413:92 - Iluminância de interiores - Procedimento

NBR 6808:1993 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão montados em fábrica “CMF” -Especificação

NBR IEC 50(826):1997 - Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826 Instalações elétricas em edificações

(27)

s

ANEXO A

Os invólucros e o grau de proteção

Para um equipamento não é suficiente atender somente a exigências de desempenho funcional. Também é necessário que ele seja adequado ao ambiente onde ele está instalado, ou seja, que ele ofereça a proteção necessária, a seus componentes internos, contra as influencias externas que lhes possa ser nociva e ainda que ele assegure de que não oferece perigo aos usuários ou ao seu entorno.

Para se satisfazer estas exigências os equipamentos são colocados dentro de invólucros, que tem a função de proteger as pessoas contra os efeitos perigosos da eletricidade no interior do equipamento, a NBR 5410 chama isto de proteção contra contato direto, e proteger os componentes internos do equipamento contra as certas influências como:

• A penetração de corpos estanhos que pediria perturbar o funcionamento mecânico ou elétrico. • A penetração de água e outros líquidos que poderiam alterar o isolamento interno do equipamento e

provocar um defeito.

O invólucro é definido na NBR IEC 50.826 como elemento que assegura proteção de um equipamento contra determinadas influências externas e proteção contra contatos diretos em qualquer direção. Os invólucros podem ser parte integrante do equipamento ou ser um componente separado, vendido vazio, para que outros componentes sejam montados no seu interior, como é o caso dos quadros de distribuição. Os invólucros podem, portanto, ser tanto a carcaça de um equipamento como os quadros e caixas usados nas instalações elétricas. Os invólucros podem ser de materiais com características isolantes ou condutores.

Para garantir o uso correto dos invólucros nas instalações elétricas, a NBR 5410 define as necessidades mínimas de grau de proteção que os invólucros devem garantir e a NBR 6146 define as características e os ensaios que verificam estas características, aplicáveis aos equipamentos.

(28)

s

Tabela 3 - Presença de água

Código Classificação Características Aplicações e exemplos

AD1 Desprezível A probabilidade de presença de água é desprezível

Locais em que as paredes não apresentam geralmente traços de umidade, mas que podem apresentá-lo durante períodos curtos, por exemplo sob forma de lixívia, e que secam rapidamente graças a uma boa aeração AD2 Quedas de gotas

de água

Possibilidade de quedas verticais de água

Locais em que a umidade se condensa

ocasionalmente, sob forma de gotas de água, ou em que há a presença ocasional de vapor de água

AD3 Aspersão de água Possibilidade de chuva caindo numa direção em ângulo máximo de 60oC com a vertical

Locais em que a água, ao respingar, forma uma película nas paredes ou solos

AD4 Projeções de água

Possibilidade de projeções de água em qualquer direção

Locais em que além de haver água nas paredes, os componentes da instalação elétrica também são submetidos a projeções de água; por exemplo, certos aparelhos de iluminação, painéis de canteiros de obra,etc.

AD5 Jatos de água Possibilidade de jatos de água sob pressão em qualquer direção

Locais que são freqüentemente lavados com ajuda de mangueiras, tais como passeios públicos, áreas de lavagem de carros, etc. AD6 Ondas Possibilidade de ondas de

água

Locais situados à beira mar, tais como piers, praias, ancoradouros, etc.

AD7 Imersão Possibilidade de

recobrimento intermitente, parcial ou total, por água

Locais susceptíveis de serem inundados e/ou onde a água possa se elevar, no mínimo, a 15 cm acima do ponto mais elevado do

equipamento, estando a parte mais baixa do equipamento a, no máximo, 1m abaixo da superfície da água

AD8 Submersão Possibilidade de total recobrimento por água de modo permanente

Locais onde os componentes da instalação elétrica sejam totalmente cobertos de água, de maneira permanente, sob uma pressão superior a 10 kPa (0,1 bar, 1 m de água)

(29)

s

Tabela 4 - Presença de corpos sólidos

Código Classificação Características Aplicações e exemplos

AE1 Desprezível Não existe nenhuma quantidade apreciável de poeira ou de corpos estranho

Instalações residenciais ou instalações onde não são manipulados objetos pequenos AE2 Objetos

pequenos

Presença de corpos sólidos cuja menor dimensão é igual ou superior a 2,5 mm

Ferramentas e pequenos objetos são exemplos de corpos sólidos cuja menor dimensão é igual ou superior a 2,5 mm AE3 Objetos muito

pequenos

Presença de corpos sólidos cuja menor dimensão é igual ou superior a 1mm.

Nota: Nas condições AE2 e AE3 pode

existir poeira, desde que esta não tenha influência sobre os materiais elétricos

Fios são exemplos de corpos sólidos cuja menor dimensão é igual ou superior a 1 mm

AE4 Poeira Presença de poeira em quantidade apreciável

Locais empoeirados. Quando as poeiras forem inflamáveis, condutoras, corrosivas ou abrasivas, deve-se considerar simultaneamente outras classes de influências externas, se necessário AD Presença de água (4.3.1.3)

AD1 Desprezível IPX0 AD2 Quedas de gotas de água IPX1 AD3 Aspersão de água IPX3 AD4 Projeção de água IPX4 AD5 Jatos de água IPX5 AD6 Ondas IPX6 AD7 Imersão IPX7 AD8 Submersão IPX8 AE Presença de corpos sólidos (4.3.1.4)

AE1 Desprezível IP0X 

AE2 Objetos pequenos (2,5 mm) IP3X  Ver também 5.1.2 AE3 Objetos muito pequenos (1mm) IP4X 

 IP5X Se as poeiras puderem penetrar sem AE4 Poeira  prejudicar o funcionamento do componente  IP6X Se as poeiras não devem penetrar no  componente

(30)

s

O código IP é apresentado na NBR 6146 (norma baseada na IEC 60529). IP significa International

Protection. Este código permite descrever os graus de proteção proporcionados pelos invólucros contra a

aproximação das partes energizadas, a penetração de corpos sólidos estranhos e contra os efeitos nocivos da água, por meio dos códigos descritos a seguir. É importante ressaltar que este código normalizado está destinado ao uso nas normas dos produtos e, no caso dos quadros e caixas, não especifica as

características de montagens internas, como por exemplo, as distâncias mínimas entre as partes vivas e o invólucro.

Numeral característico único

Quando for necessário indicar a classe de proteção apenas por meio de um numeral característico, o numeral omitido deve ser substituído pela letra X. Por exemplo, IPX5 ou IP2X.

Graus de proteção - Primeiro numeral característico

O primeiro numeral característico indica o grau de proteção dado pelo invólucro em relação às pessoas e ao equipamento no seu interior.

A Tabela 1 do Anexo A descreve, sumariamente, na 3ª coluna, os objetos que, para cada grau de proteção representado pelo primeiro numeral característico, “não devem poder penetrar” no interior do invólucro. A expressão “não devem poder penetrar” significa que partes do corpo humano, ferramentas ou fios seguros por uma pessoa, não podem penetrar no invólucro ou, se isto ocorrer, será mantida uma distância suficiente para as partes vivas ou partes móveis perigosas (eixos lisos em rotação ou similares não são considerados perigosos).

A 3ª coluna da Tabela 1 do Anexo A fornece também as dimensões mínimas dos corpos sólidos estranhos que não podem penetrar.

(31)

s

Graus de proteção - Segundo numeral característico

O segundo numeral característico indica o grau de proteção dado pelo invólucro, tendo em vista a

penetração prejudicial de água. A Tabela 2 do Anexo A descreve, na 3ª coluna, o tipo de proteção previsto para o invólucro, para cada um dos graus de proteção representado pelo segundo numeral característico. Uma vez satisfeito o grau de proteção declarado de um invólucro, estarão também satisfeitos todos os graus inferiores de proteção da Tabela 2 do Anexo A. Em conseqüência, não será necessária a realização dos ensaios de verificação dos graus inferiores de proteção.

Primeiro numeral característico

Grau de proteção Descrição sucinta Corpos que não devem penetrar 0 Não protegido Sem proteção especial

1 Protegido contra objetos sólidos maiores que 50 mm

Uma grande superfície do corpo humano, como a mão (mas nenhuma proteção contra uma penetração deliberada). Objetos sólidos cuja menor dimensão é maior que 50 mm

2 Protegido contra objetos sólidos maiores que 12 mm

Os dedos ou objetos similares, de comprimento não superior a 80 mm. Objetos sólidos cuja menor dimensão maior que 12 mm 3 Protegido contra objetos

sólidos maiores que 2,5 mm

Ferramentas, fios, etc., de diâmetro ou espessura superior a 2,5 mm. Objetos sólidos cuja menor dimensão é maior que 2,5 mm

4 Protegido contra objetos sólidos maiores que 1,0 mm

Fios ou fitas de largura superior a 1,0 mm. Objetos sólidos cuja menor dimensão é maior que 1,0 mm

5 Protegido contra poeira Não é totalmente vedado contra a penetração de poeira, porém a poeira não deve penetrar em quantidade suficiente que prejudique a operação do equipamento

6 Totalmente protegido contra poeira

(32)

s

Primeiro numeral característico

Grau de proteção Descrição sucinta Corpos que não devem penetrar 0 Não protegido Sem proteção especial

1 Protegido contra quedas verticais de gotas d’água

As gotas d’água (caindo na vertical) não devem ter efeitos prejudiciais

2 Protegido contra queda de gotas d’água para uma inclinação máxima de 15 o

A queda de gotas d’água vertical não deve ter efeitos prejudiciais quando o invólucro estiver inclinado em 15 o para qualquer lado de sua posição

normal 3 Protegido contra água

aspergida

Água aspergida de um ângulo de 60 o da vertical não deve ter efeitos prejudiciais

4 Protegido contra projeções d’água

Água projetada de qualquer direção contra o invólucro não deve ter efeitos prejudiciais

5 Protegido contra jatos d’água Água projetada de qualquer direção por um bico contra o invólucro não deve ter efeitos prejudiciais

6 Protegido contra ondas do mar

Água proveniente de ondas ou projetada em jatos potentes não deve penetrar no invólucro em quantidades prejudiciais

7 Protegido contra imersão Não deve ser possível a penetração de água, em quantidades prejudiciais, no interior do invólucro imerso em água, sob condições definidas de tempo e pressão

8 Protegido contra submersão O equipamento é adequado para submersão contínua em água, nas condições especificadas pelo fabricante.

Nota: Normalmente, isto significa que o equipamento é

hermeticamente selado, mas para certos tipos de equipamento, pode significar que a água pode penetrar em quantidade que não

(33)

s

ANEXO B

Classificação dos equipamentos elétricos e eletrônicos B.1 Introdução

A norma NBR 6151 - classificação dos equipamentos elétricos e eletrônicos quanto a proteção contra os choques elétricos classifica os equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos em caso de falha da isolação. As seguintes definições são aplicadas para os equipamentos: isolação básica: Isolação aplicada às partes vivas para prover proteção básica contra choques elétricos. A isolação básica não inclui necessariamente a isolação usada exclusivamente para finalidades funcionais. isolação suplementar: Isolação independente e adicional à isolação básica, para assegurar proteção contra choques elétricos em caso de falha da isolação básica.

isolação dupla: Isolação que compreende ambas as isolações, básica e suplementar.

isolação reforçada: Isolação de partes vivas que assegura um grau de proteção contra choques elétricos equivalente ao de uma isolação dupla.

NOTA - Uma isolação reforçada pode compreender várias camadas que não possam ser ensaiadas separadamente como isolação básica ou isolação suplementar.

Classes de equipamento

Os números das classes não se destinam a refletir o nível de segurança do equipamento, mas, apenas, a indicar o modo pelo qual a segurança é obtida. As características principais das classes descritas a seguir. Equipamento classe 0

Equipamento no qual a proteção contra os choques elétricos depende exclusivamente da isolação básica, não sendo previstos meios para ligar as massas ao condutor de proteção da instalação, dependendo a proteção, em caso de falha da isolação básica, exclusivamente do meio ambiente,

B.2 Equipamento classe I

Equipamento no qual a proteção contra choques elétricos não depende exclusiva mente da isolação básica, mas inclui uma precaução adicional de segurança sob forma de meios de ligação das massas ao condutor de proteção da instalação, forma a que essas massas não possam causar perigos em caso de falha da isolação básica. Os cabos ou cordões flexíveis de ligação destes equipamentos devem possuir um condutor de proteção.

(34)

s

B.3 Equipamento classe II

Equipamento cuja proteção contra choques elétricos não depende exclusivamente isolação básica, mas inclui precauções adicionais de segurança tais como isolação dupla ou reforçada, não havendo meios de aterramento de proteção e não dependendo de condições de instalação.

B.4 Equipamento classe III

Equipamento no qual a proteção contra choques elétricos e baseada na ligação do equipamento a uma instalação de extra-baixa tensão de segurança.

(35)
(36)

Módulo ??

Dimensionamento de instalação

Seminários Técnicos 2003

Eletricistas e Técnicos

s

Fábrica São Paulo:

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