• Nenhum resultado encontrado

O APOCALIPSE DE JOÃO COMO PROPOSTA DE ESPERANÇA PARA A VIDA CRISTÃ EM TEMPOS DE CRISE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O APOCALIPSE DE JOÃO COMO PROPOSTA DE ESPERANÇA PARA A VIDA CRISTÃ EM TEMPOS DE CRISE"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

1

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

O APOCALIPSE DE JOÃO COMO PROPOSTA DE ESPERANÇA PARA

A VIDA CRISTÃ EM TEMPOS DE CRISE

Diandra Brandt Mestranda em Teologia PUCPR- Pontifícia Universidade Católica do Paraná dyka_keren@hotmail.com ST 17 – LEITURAS LIBERTADORAS (ANTI-IMPERIALISTAS E ANTICOLONIALISTAS) DA BÍBLIA

Resumo: Este trabalho reflete sobre o tema “O Apocalipse de João como proposta de esperança para a

vida cristã em tempos de crise”. O artigo tem como objetivo mostrar que o texto joanino do Apocalipse apresenta uma proposta de esperança para os tempos de crise na sociedade de modo geral, e na América Latina de modo particular. A partir de uma metodologia de pesquisa bibliográfica, a pesquisa analisa textos da carta joanina, apresentando a hipótese de uma leitura, que feita a partir de uma hermenêutica anti-imperialista, poderá produzir esperança para a vida cristã em tempos de crise. Em tempos atuais, algumas igrejas cristãs apoiadas em textos bíblicos, tais como o Apocalipse, usam a mensagem cristã, (que no fundo sempre foi de libertação), como legitimação para oprimir as pessoas, sobretudos os pobres e menos favorecidos. Essa situação é muito perceptível sobretudo, aqui na América Latina, o terceiro mundo. O presente artigo está dividido em três partes: Na primeira parte, será apresentada o contexto em que foi produzida a carta do Apocalipse de João; no segundo momento, a carta joanina será apresentada como proposta anti-imperialista; e, finalmente na terceira parte, serão apresentadas possíveis contribuições dessa leitura libertadora para o contexto latino-americano. A autora conclui apontando caminhos para uma leitura anti-imperialista que produz esperança no contexto latino-americano.

Palavras-chaves: Apocalipse. Império. Esperança.

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença

(2)

2

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

Introdução

O presente texto tem como objetivo estudar a literatura apocalíptica joanina desde a perspectiva de uma hermenêutica anti-imperialista, verificando em que medida essa leitura poderá contribuir para uma postura crítica da comunidade cristã ante as opressões imperialistas na contemporaneidade. Ao mesmo tempo, esse texto vai apresentar elementos a partir da carta joanina para que as comunidades possam alimentar a esperança em meio às perseguições.

A comunidade joanina enfrentava muitas dificuldades internas e externas, como por exemplo, a opressão dos imperadores romanos, a fomentação de doutrinas consideradas falsas, e dentro da própria comunidade havia cristãos divididos, enquanto alguns achavam que, pelo fato de serem seguidores de Cristo, já não podiam participar de nada que estivesse relacionado ao culto aos ídolos, outros pensavam o contrário. Como bem lembra Mesters “não deve ter sido fácil discernir o caminho certo” (MESTERS, 2003, p.45). Mas o que se configurou um dos grandes problemas dessa comunidade foi a perseguição sistemática empreendida por imperadores romanos, tais como Nero (54-68 d.C) e Domiciano (81-96 d.C).

O presente artigo está dividido em três partes: Na primeira parte, será apresentada o contexto em que foi produzida a carta do Apocalipse de João; no segundo momento, a carta joanina será apresentada como proposta anti-imperialista; e, finalmente na terceira parte, serão apresentadas possíveis contribuições dessa leitura libertadora para o contexto latino-americano.

1. O contexto em que foi produzida o Apocalipse de João

Essa pesquisa abre mão de uma leitura puramente triunfalista do apocalipse, comum no mundo pentecostal, onde a leitura apocalíptica serve para amedrontar as pessoas. Assume-se como ponto de partida no primeiro momento, a chave de leitura de resistência, tal como nos apresenta Bertolini:

Apocalipse é uma palavra grega que significa revelação. Era um modo de escrever muito popular nos dois séculos antes de Cristo e nos dois séculos depois dele. O provo gostava desse modo de escrever, pois estimulava e provocava a criatividade nos leitores. O mais importante escritor apocalíptico do Antigo Testamento é o autor do livro de Daniel. Ele viveu na época da dominação selêucida na Palestina, mais especificamente no tempo de Antíoco

(3)

3

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

Epífanes IV (175-164 a.C). Esse rei impôs, pela força, a cultura e a religião dos gregos. Esse fato provocou a revolta dos Macabeus. A função do livro de Daniel era apoiar e incentivar a resistência dos Macabeus contra a dominação estrangeira. Eram tempos difíceis. Tempos de aguda opressão política e estrema exploração econômica. Ninguém podia dizer coisas às claras. Era necessário usar uma linguagem camuflada, incentivando a resistência e driblando a marcação do poder opressor [...] o livro do Apocalipse pegou carona com o livro de Daniel. Também ele usa imagens à primeira vista alienantes. Todavia, quer abrir os olhos das pessoas, torna-las conscientes da opressão e exploração a que são submetidas, estimulando-as à resistência (BERTOLINI, 1994 8-9).

A chave de leitura de resistência, tal como apresenta Bertolini, constitui-se como chave de leitura fundamental no momento atual, quando catástrofes são experimentadas de maneira tão profundas que as imagens do “fim dos tempos” apresentam-se frente aos nossos olhos como grande desafio a ser superado. A sociedade atual está vivenciando de forma bastante aguda profundas crises, caracterizadas pelas guerras, crise econômica, desigualdade social, fome e miséria. São sem dúvidas catástrofes de proporções escatológicas que estão a devastar a esperança do ser humano, tal como acontecia nas comunidades da Ásia no primeiro século. No caso específico do Apocalipse, temos um claro cenário de exclusão social, conforme as palavras de Pablo Richard:

A realidade da exclusão é uma situação pior que a exploração e a opressão, pois o excluído fica completamente fora e não conta: sua morte não afeta o sistema. Como diz Paulo em 1 Cor 1,28: ‘Deus escolheu o plebeu e o desprezível do mundo; aquele que não é, para reduzir ao nada, aquilo que é’. Em certo sentido, o explorado é um privilegiado, porquanto ainda faz parte do sistema. Há uma degradação crescente quando o pobre já não é apenas pobre, mas também oprimido, e quando já não é só oprimido, mas excluído. O excluído não apenas sofre a violência dominante, mas, além disso, a violência entre os próprios excluídos; a exclusão destrói as relações sociais entre pobre e pobre, entre homem e mulher, entre adulto e criança. Em tal situação de exclusão, a reconstrução da comunidade e da pessoa se torna urgente e libertadora. Este é o contexto social fundamental onde nasce o Apocalipse, sem negar situações de opressão permanente e de perseguição indubitáveis, que se deram da mesma forma (RICHARD, 1996, p. 50).

(4)

4

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

A situação de perseguição imperial aos cristãos era de fato desanimadora e assustadora ao mesmo tempo. Não era apenas uma perseguição deflagrada pelo governo central de Roma. Mas os conflitos que decorriam do sistema do império. Um sistema legitimado para expandir o domínio romano no mundo, favorecer o comércio internacional, concentrando poder e riqueza e aumentar a opressão aos povos. Os cristãos por sua vez, não tinham esse hábito de vida. Era exatamente essa “maneira de viver e de conviver dos cristãos, querendo ou não, que incomodavam os que preferiam seguir a linha da ideologia dominante do império”, esse comportamento dos cristãos “era a causa de hostilidades e de perseguições de todo o tipo” (MESTERS, 2003 p.48).

Após apresentar o cenário de perseguição do contexto apocalíptico, é necessário afirmar que os dias atuais são também dias “apocalípticos”, em que vivemos tempos de crise. Muitas crises. Esta talvez seja a palavra do século. Da mesma forma que as comunidades do primeiro século estavam profundamente angustiadas ante a opressão dos impérios, os dias atuais, bilhões de pessoas estão em desespero diante do capitalismo neoliberal. Nesse aspecto, existe a necessidade de retomar a leitura de resistência no atual momento em que devemos não apenas resistir as perseguições imperiais, mas também denunciar as injustiças sociais. É com essa força que a comunidade atual precisa anunciar a mensagem do Apocalipse, como uma mensagem de denúncia profética que leva a resistir.

2. A mensagem apocalíptica como proposta anti-imperialista

Como já foi destacado anteriormente, o apocalipse apresenta uma mensagem de esperança para aquelas pessoas que estavam sendo oprimidas pelo império romano. No capítulo 17 do Apocalipse, o autor descreve a queda de Roma. No capítulo seguinte, através da letra de quatro cânticos, é retomado e aprofundado explicitamente o significado desta queda. Mesters destaca que nos referidos cânticos, a mistura dos tempos (passado, presente e futuro) chama a atenção. Em alguns momentos “Roma aparece como já destruída; ora ainda deve ser destruída”. Contudo, Mesters destaca que é o “que João fala a partir de uma certeza de fé que não depende do tempo. É a certeza da vitória do Cordeiro que já aconteceu no mundo lá de cima e certamente vai

(5)

5

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

acontecer no mundo cá de baixo” (MESTERS, 2003, p. 308). O mesmo autor afirma que o capítulo 18,

É uma grande celebração, feita com textos de profecias e de cânticos de vitória do Antigo Testamento. Retomando estes cânticos, João atualiza o passado e faz o povo sentir que a vitória é hoje! Ele torna o presente transparente e ajuda a perceber que o poder do Império Romano não tem consistência. A letra do canto, ouvida e meditada nesta liturgia, ajuda as comunidades a entenderem melhor os fatos e a não se contaminarem com a propaganda do Império. Para nós que ano se contaminarem com a propaganda do Império. Para nós que não temos um conhecimento tão vasto do Antigo Testamento, os quatro cânticos deste capítulo 18 não conseguem significar e evocar o mesmo que significavam para as comunidades daquele tempo. Naquela situação das comunidades do fim do primeiro século, eles funcionavam mais ou menos como hoje os nossos cânticos: “Pelos caminhos da América, “Caminhando e cantando”, “apesar de você” “ninguém pode prender um sonho” etc. O ambiente festivo de canto e alegria acordava a memória e, de dentro da comunidade, desanimada e perseguida, fazia brotar uma fonte de energia, cutucava a consciência adormecida e fazia renascer a fé. É a ressurreição acontecendo (MESTERS, 2003, p. 308).

A proposta da mensagem apocalíptica é de libertação dos poderes do império. Este “caiu”: “Caiu! Caiu Babilônia, a Grande”. O grande poder imperial, que ostentando seu domínio ia enriquecendo de forma desenfreada. E com o seu luxo ofendia de forma impiedosa os pobres. E aqui reside uma centralidade que merece ser destacada: o povo judeu na Palestina era oprimido tanto pelo Império Romano como pelo Templo e pelos grupos judaicos dominantes (saduceus, herodianos, escribas). A opressão se dava a partir da desintegração, perseguição e opressão. Deve ser dizer que “por trás do apocalipse de João, o problema principal não é tanto a perseguição que certamente houve, mas a opressão e a exclusão: comunidades cristãs que, por sua consciência e sua fé, não podem comprar nem vender, não podem participar da sociedade e estão culturalmente marginalizadas. Trata-se de uma opressão permanente e de uma exclusão total: econômico-cultural-religiosa e política, mas também cotidiana e familiar” (RICHARD, 1996, p. 50). É contra os opressores que o Apocalipse se dirige com o propósito de libertar os oprimidos.

As figuras simbólicas utilizadas no Apocalipse são claras expressões de um texto destinado para ser anti-imperialista. As imagens do “céu e terra”, por exemplo,

(6)

designa-6

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

se normalmente toda a criação. O “mundo” no texto joanino simboliza o mundo “tal e qual aparece, o mundo empírico, o mundo onde dominam os poderes humanos, os injustos, os ímpios”. O “céu” por sua vez, “é a dimensão profunda do mundo, que está além do domínio político dos ímpios; o céu é o mundo transcendental onde atuam os poderes sobrenaturais, tanto Deus como o demônio; é o mundo dos santos, dos crentes”. Digno de destaque ainda no Apocalipse é que “João utiliza sistematicamente a expressão “habitantes da terra” para designar os ímpios; e a expressão “habitantes do céu” para os santos e justos”. Nesse sentido, a terra é “o lugar dos poderosos, dos opressores; o céu, ao contrário, é o lugar dos pobres, dos perseguidos e dos excluídos” (RICHARD, 1996, p. 53-54).

3. Contribuições da leitura libertadora para o contexto latino-americano

Nessa terceira parte do trabalho será destacada a leitura libertadora do Apocalipse como proposta de esperança no contexto latino americano. Os tempos atuais são difíceis. A palavra “crise” provavelmente é uma das palavras mais destacadas no tempo hodierno. No terceiro Mundo, onde reside um grande número de pessoas necessitadas, a esperança de erradicar a pobreza desmoronou. Os projetos de desenvolvimento do milênio contra a fome e a miséria estão longe de se tornar realidade. A sensação que se tem na verdade é que essa crise se aprofunda cada vez mais. Especialmente na América Latina “os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres”. Dessa forma, o número de excluídos do sistema capitalista neoliberal só cresce cada vez mais. É nesse contexto que a mensagem do Apocalipse se constitui como proposta fundamental para renovar a esperança, pois a literatura judaica e judeu cristã mostrou que a apocalíptica floresce em tempos de crise.

A realidade de exclusão é uma das principais problemáticas no contexto atual e também era no contexto do Apocalipse. O teólogo Pablo Richard destaca o fato de que “no Terceiro Mundo, a situação de exclusão se torna mais universal e determinante do que a realidade da pobreza, da opressão e da perseguição” (RICHARD, 1996, p. 51). Na América Latina, de forma semelhante, não são poucos os que vivem mergulhados na realidade de exclusão. Excluídos da educação de qualidade, da segurança, da alimentação, dos direitos, da vida. É o poder imperial dominando e oprimindo sem piedade. E o que se vivencia nesses tempos de forma bem específica é uma realidade

(7)

7

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

de desalento. É por isso que João tem interesse em fundamentar a esperança cristã e em reforçar o ânimo dos membros de suas comunidades. E para isso, existe um convite especial para que a comunidade lute definitivamente contra Roma. Essa luta não deve ser empreendida com armas, mas encarnando a mensagem evangélica nas suas próprias vidas e principalmente tendo plena consciência de que o senhor da história não é Roma e sim Deus, que sempre esteve ao lado dos pobres, excluídos e marginalizados. E é nessa esperança que os cristãos da atualidade devem encarar as crises, protestarem contra o poder imperial e promover a inclusão e promoção da vida humana.

A realidade de comunidades cristãs do lado do império e contribuindo para a opressão é também uma realidade do nosso tempo. Embora sabemos que isso concretamente acontece desde os primeiros séculos, sentimos essa situação de forma mais aguda no tempo contemporâneo. Poderíamos citar o caso das escravidões que tinham o apoio maciço da igreja. Para citar apenas um caso atual, a influência da bancada evangélica nos processos de alteração da maioridade penal aqui no Brasil. Diante desses casos e de outros, a postura da igreja não pode ser de conivência. É bom lembrar que o Apocalipse de João buscava uma afirmação da identidade cristã contra todo processo de escravidão. O teólogo Pablo Richard destaca que “hoje no Terceiro Mundo, frente a um sistema de mercado total, que nos impõe um sistema único de valores e uma religião de mercado, antagônica à fé cristã”, o protesto profético “dentro do sistema, torna-se cada dia mais difícil; o protesto apocalíptico fora do sistema é o protesto maciço mais significativo e eficaz” (RICHARD, 1996, p. 51). Na América Latina urge a necessidade da igreja de levantar a voz profética contra um sistema opressor e dominante. Essa é a tarefa de toda igreja e de toda a teologia que se propõe cristã e comprometida com Jesus de Nazaré. Assim, na América Latina, diante dos impérios econômicos e políticos atuais, é necessário ter lucidez crítica, esperança e resistência ativa, conforme aprendemos com a mensagem apocalíptica.

Conclusão

A mensagem do apocalipse produzida em contexto de muita opressão, exclusão e perseguição tinha como propósito transmitir esperança e ainda conduzir os cristãos a

(8)

8

Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1704

ter uma postura de resistência frente ao império. Sendo que ainda no nosso tempo vivemos em situação onde a opressão política e exclusão social dominam, especificamente na América Latina, a mensagem do Apocalipse permanece atual e relevante. E por isso, constitui como uma proposta para a vida cristã em tempos de crise.

BIBLIOGRAFIA

BERTOLINI, José. Como Ler o Apocalipse. São Paulo: Paulus, 1994.

MESTERS, Carlos. Apocalipse de São João. A Teimosia da Fé dos Pequenos. Rio de Janeiro: Vozes Ltda, 2003.

RICHARD, Pablo. Apocalipse. Reconstrução da Esperança. Rio de Janeiro: Vozes Ltda, 1996.

SANTAMARIA, Xavier Alegre. O Apocalipse de João, modelo de releitura crente da vida em tempos de crise. In: Revista Concilium – Revista internacional de Teologia 356 (2014/3).

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Assim, cumpre referir que variáveis, como qualidade das reviews, confiança nos reviewers, facilidade de uso percebido das reviews, atitude em relação às reviews, utilidade

Em síntese, no presente estudo, verificou-se que o período de 72 horas de EA é o período mais ad- equado para o envelhecimento acelerado de sementes de ipê-roxo

Parágrafo segundo - O Sindicato Patronal acolhe para cumprimento da presente cláusula o entendimento do Supremo Tribunal Federal, no julgamento dos Recursos Extraordinários,

O dragão colocou-se diante da mulher que estava para dar à luz , para devorar o seu filho no momento em que nascesse..

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..