ATA Nº 03/2012
DATA: 06 de fevereiro de 2012
3Aos seis dias do mês de fevereiro de dois mil e doze reuniram-se sob a Presidência da Sra. Carla
4
Zitto e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: Lurdes Maria Pretto (T) e
5
Michele Meirelles Kiefer (S) – Associação dos Moradores do Núcleo Prisma e Arredores; Liana
6
Loureiro (T) – Fraternidade Cristã Espírita; Elisabete Ramos Glassman (T) – CRESS 10ª
7
Região; Yassanan de Souza Costa (T) – UAMPA; Gabriela Salvarei (T) – Associação Cultural e 8
Beneficente Ilê Mulher; Carmem Maria Gimenes Pacheco (T) – Associação Clínica 9
Psicopedagógica Especializada – CLIPE; Maria Lúcia Gomes da Silva (T) - CORAS Glória; Eva 10
Domingas de Souza Pires (T) – CORAS Leste; Maria Catarina R. Santos (T) – CORAS Lomba do
11
Pinheiro; Carmem Ângela Santos Costa (S) – CORAS Norte; Paulo Francisco da Silva (T) – 12
CORAS Partenon; Silvana Ribeiro Vernes (T) e Nídia Maria A. Albuquerque (S) - CORAS 13
Restinga; João de Deus Pawlak (T) – CORAS Nordeste; Adriano Couto da Cruz (T) – CORAS 14
Cristal; Hugo Osvaldo Hellwig (T) – CORAS Eixo Baltazar; Laci Hirsch (T) – CORAS Ilhas; 15
Lourdes Helena N. Menezes (T) – CORAS Centro Sul; Leopoldino Subeldia Monteiro (T) –
16
CORAS Noroeste; e Ilca Souza Daniel (T) – CORAS Sul. REPRESENTANTES 17
GOVERNAMENTAIS: Josiani Althaus dos Santos (T) – DMAE; Vera Lúcia Delfino (T) - 18
DMLU; Carla Zitto (T) e Miguel Barreto (T) – FASC; Francisco Osório Barcelos Ourique (T) – 19
GPO; Regina Campos (T) - SMDHSU; Maria Marlene Jardim de Melo (T) e Joice Eliane Lopes da 20
Silva (T) – SMED; Betina Ahlert (T) – SMGAE; Rodrigo Almeida Silva (T) – SMIC; Regina
21
Ferreira Salvador (T) – SMJ; e Mirian Gizele Medeiros Weber (T) – SMS. FALTAS
22
JUSTIFICADAS: João Virgílio de Almeida Garcia (T) – Mitra da Arquidiocese de Porto Alegre; 23
Vanessa Faria Cardoso (S) – CRESS 10ª Região; Izabel Cristina M. Costa Valle (T) - CORAS
24
Centro; Maria Verônica Dariva (Prov.) - CORAS Humaitá/Navegantes; Deisi Teresinha Vicentini 25
Albring (S) – SMF. Os trabalhos da Mesa foram conduzidos pela Conselheira Carla Zitto (T) –
26
FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do 27
CMAS: Boa tarde a todos e a todas. Ainda estamos neste espaço, mas daqui a pouco vou chamar o 28
Diretor Fett para expor como está o andamento da mudança da sede. A gente tem alguns informes,
29
que são justificativas. 1- Informes. O Virgílio teve compromisso na sua entidade, não pode vir. A
30
Maria Verônica está em Brasília, em uma reunião do CONANDA. A Deisi também justificou. A
31
Izabel do Centro também está em uma reunião da instituição dela, e a Vanessa também justificou que
32
não viria. As Atas 01 e 02 nós vamos aguardar para virem com as devidas correções de nomes,
33
enfim, e o que se entende, aí se remete e a gente pauta para 27/02. Vocês permitem que a gente
34
inverta a pauta, passe para Assuntos Gerais, para o informe da nova sede. Podemos já fazer esse
35
informe? Então, Diretor, por favor. 6 – Assuntos Gerais. CARLOS FETT – Diretor
36
Administrativo da FASC: Na verdade, é uma comunicação, todos sabem que tínhamos um acordo 37
até o dia 28/02. Esta sala foi objeto de arrematação em um leilão, ficamos um bom tempo, tinha um
38
síndico controlando as receitas, mas a empresa que era a titular teve um problema e tudo mais, dali
39
seguimos com o aluguel deste espaço. A gente também tem uma situação de entender, porque os
40
conselhos em geral, via de regra, se a gente conseguisse localizá-los mais na orbita da Prefeitura
41
facilita para os conselheiros governamentais e o acesso para os conselheiros da sociedade civil
42
também melhora bastante. Como nós temos que devolver esta sala, então, foi adensado esse prazo
43
para 28/02. Imediatamente saímos buscado imóveis que pudessem comportar a mudança do CMAS,
44
onde vimos diversos imóveis, estudamos alguns de maneira mais efetiva. Nessa avaliação a gente
45
teve dois imóveis que ficaram como uma possibilidade mais concreta, um deles na Andradas, 1.137,
46
260m², uma sede boa, mas todo acarpetado, muito antigo, logo a gente teria que trocar. E a grande
questão é que tinha uma divisória de gesso acartonado no meio, teríamos que tirar a divisória. Nós
48
teríamos, na minha avaliamos, um problema sério de manutenção do espaço. Outro ponto é que por
49
270m² o valor de aluguel estava alto, R$ 7.000,00, fora a necessidade das reformas. Nós temos um
50
orçamento que prevê R$ 80.000,00 para o dispêndio com o Conselho, é uma previsão feita, tinha
51
questões que esse imóvel estaria superando o valor do orçamento também. Então, encontraram
52
outro imóvel, que fica na Sete de Setembro, no antigo prédio do Citybank, fácil de chegar. Esse
53
imóvel tem acesso para deficiente e tem algumas questões, até o custo dele aparentemente é um
54
custo mais alto, mas o ar-condicionado, luz, condomínio, tem muitas possibilidades, o conjunto ele
55
oferece uma boa condição. O imóvel tem 370m², está aberto, com a possibilidade de utilização de
56
divisória, acarpetado em ótimo estado de conservação, banheiro masculino e feminino. Então,
57
negociamos para baixar o valor um pouco, ainda temos a expectativa de conseguir quem sabe uma
58
redução, mas ficamos na ordem de R$ 8.500,00. Então, esse aluguel supera o nosso orçamento
59
também, mas entre a gente ter que decretar, tirar de outro orçamento o valor para suplementar para
60
pegar o imóvel da Andradas, igual tem que se fazer esse movimento. Então, a gente propôs trazer
61
hoje para a plenária essa avaliação. Não adianta, vamos ter que tirar o orçamento de outra dotação
62
para cobrir, para suplementar esta existente. No ano passado nós tivemos a conferência e usamos
63
parte do valor dessa rubrica do orçamento, que é um valor de R$ 70.000,00 para o conselho definir
64
sua aplicação. Então, viemos trazer a informação sobre esse imóvel, gostaríamos que isso fosse
65
aprovado no Conselho, também com a perspectiva, porque como neste ano não vamos ter a
66
conferência, a gente tem essa dotação do orçamento. Então, a ideia é instrumentalizar para o custo
67
do Conselho nesse novo espaço, que vai determinar pelo menos 50% desse valor. Temos que fazer
68
um decreto desse valor do Conselho e colocando para o custeio da locação. Por outro lado a
69
questão das divisórias, que não é um valor absurdo, tão distante. Então, o fato é esse e se optarmos
70
por esse imóvel também conseguiremos até o final de fevereiro fazer essa movimentação para o
71
Conselho ocupar e fazer as plenárias, que é a principal atividade, fora a questão administrativa.
72
Conversando com a Miriam, teremos que fazer esta semana todos os fluxos andarem para podermos
73
viabilizar a mudança após o Carnaval. Em princípio seria essa apresentação para vocês. CARLA
74
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: eu quero complementar dizendo que os 75
espaços estão muito difíceis, tanto em termos de valor, quanto em termos de localização. Então,
76
achar um bom espaço no Centro da Cidade hoje gira em torno de R$ 14.000,00 a média. Esse é um
77
espaço que além de se ter o rateio da segurança, que é por roleta, além de ter o prédio todo com
78
acessibilidade, foi o primeiro prédio em Porto Alegre com acessibilidade, tem um sistema que a gente
79
paga uma manutenção. Por exemplo, se estragar a lâmpada não precisa chamar a FASC, tem um
80
serviço de manutenção constante para os condôminos. Isso facilita muito, muito, porque dinamiza o
81
trabalho, ale da localização que é muito boa. É isso que a gente conta como diferencial. Não foi fácil
82
achar o espaço, porque se achava em Petrópolis, na Praia de Belas, o que ficaria inviável. No Centro,
83
embora nos custe em termos de recurso, mas nos favorece em termos de participação no Conselho.
84
Estamos fazendo uma defesa porque fizemos um caminho, uma grande procura, a Bete quer falar.
85
ELISABETE RAMOS GLASSMAN (T) – CRESS 10ª Região: Eu queria saber, porque não 86
acompanhei, não compreendi muito, Fett. O CMAS tem um valor de R$ 80.000,00 todo ano, neste
87
ano não tem a conferência, mas vai chegar em um ponto que vamos ter outros gastos, além da
88
conferência. CARLOS FETT – Diretor Administrativo da FASC: O que acontece? Tem que se
89
fazer o orçamento anual, no ano passado, como estávamos com esse custo, essa relação, o
custo-90
benefício, foi feita a projeção para 2012 relativamente do que tínhamos de realidade. Então, quando
91
se projetou R$ 80.000,00 para 2012 foi com a perspectiva de se manter o mesmo espaço. O aluguel,
92
conforme a fica mais tempo nele, a gente consegue preservar um pouco os valores. Então, para 2012
93
vamos ter que buscar uma forma de aditar o orçamento para cumprir o exercício. Se chegássemos
94
em setembro sem orçamento teríamos que buscar no orçamento da FASC outra rubrica. Como nós
95
temos essa previsão para a administração do Conselho, um valor extra, que ao longo do tempo não
foi muito utilizado, em 2011 usamos para a conferência, por isso a autorização do Conselho para
97
podermos realocar esse valor para a manutenção da sede. Isso nos daria uma tranquilidade para não
98
ficarmos buscando a instrumentalização de outra verba orçamentária, que talvez viéssemos a ter
99
problemas. Então, a ideia é a gente contar com isso neste ano, para o próximo ano nós vamos ver em
100
cima do custo do Conselho, entre as locações que a FASC tem e vai se projetar o valor existente.
101
JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Só queria perguntar, Fett, por quanto 102
tempo esse contrato? CARLOS FETT – Diretor Administrativo da FASC: O contrato, via de
103
regra, é feito no padrão de 30 meses. Alguns espaços são de 12 meses, mas via de regra são de 30
104
meses. Se o proprietário quiser nos avisa com antecedência, enfim, um contrato padrão. Em termos
105
de valor o Centro ainda é considerado uma área nobre, mas principalmente porque é onde tem as
106
características que suprem as necessidades do Conselho, até porque não podemos colocar em risco o
107
bom serviço do Conselho. Nós temos que garantir a tranquilidade do Conselho para exercer o seu
108
papel. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Na verdade, essa foi a
109
colocação, a gente trouxe esse processo... CARLOS FETT – Diretor Administrativo da FASC:
110
Em relação às visitas... CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Ah, sim.
111
Foi a Executiva, o Presidente instituiu uma comissão, que foi delineada para visitar os imóveis.
112
Estava o seu João, a Ilca, a Izabel, o Presidente, a Miriam e a Beatriz. CARLOS FETT – Diretor
113
Administrativo da FASC: Nem todos foram a todos os lugares. Na visita da Andradas, 1.137, o 114
seu João não podia, mas teve outro imóvel que foi visto pela Executiva, às vezes a gente não
115
conseguia fechar as agendas, a gente teve alguns descompassos, o seu João também para todos
116
conseguirem ver juntos. O fato é que a maioria teve condição na sua essência de fazer, a Ilca trouxe
117
fotos para apresentar. Então, em cima disso que foi feito o encaminhamento. Eu ia esquecendo de
118
colocar uma coisa, vamos ter estacionamento, tem uma vaga que vai ser transformada em duas,
119
acesos pela Siqueira Campos, o prédio oferece alguns suportes, vai ter cartão de acesso. CARLA
120
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Era isso. Mais alguma pergunta? Podemos 121
encaminhar? Vocês concordam? Alguém discorda? Vamos contar. O encaminhamento é esse, a
122
gente aprova o espaço, aprova a utilização dos recursos para o espaço para 2012. LEOPOLDINO
123
SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste: Eu gostaria de colocar, pelo o que foi dito e eu 124
conheço o prédio, porque estava preocupado que o Conselho não tivesse uma atenção no espaço.
125
Pelo o que foi dito, pelo o que eu pude perceber, na verdade, nós estamos conseguindo melhorar,
126
estamos qualificando o espaço. Eu acho que foi muito bom. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª
127
Vice-Presidente do CMAS: Então, vamos reorganizar o orçamento, colocar em um espaço de 128
melhor qualidade até 28/02. Vamos votar? Em regime de votação, quem concorda com a nossa
129
proposta? Vinte e seis votos. Então, está encaminhado.alguma abstenção? Algum contrário? Está
130
bem, obrigada! Só falta fazer o contrato. O nosso próximo ponto de pauta é 3 – Projeto
131
Estruturação de Núcleo de Justiça Comunitária no Bairro Lomba do Pinheiro (enviado pela 132
FASC). Eu vou chamar o Carlos Simões pela Governança, a Joice pela SMED e a Cassie. Eu vou 133
fazer a introdução pela FASC desse projeto, porque a grande importância de estarmos apresentando
134
este projeto aqui é que nós entendemos, enquanto esta gestão que está na FASC, que independente
135
dos recursos serem do Fundo Municipal e Nacional, mas ser esse recurso que a gente vai apresentar
136
do Ministério da Justiça, que no primeiro momento não se teria a necessidade do recurso passar pelo
137
CMAS, porque não depende dessa aprovação para vir para o Município. Nós entendemos que
138
enquanto gestor da política pública e esse projeto atendendo a uma política pública, que é a
139
prevenção, que deva passar sim pela apreciação do Conselho. Então, eu acho que isso é uma coisa
140
que deve ficar clara, que a gente entende hoje que todos os projetos, todos os comunicados, tudo
141
que vier para o Município de Porto Alegre para atender a política pública da assistência social que
142
passe sim por este Conselho, para a sua apreciação, para as suas considerações, para que a gente
143
possa trabalhar de forma integrada. A outra observação é que a gente acredita que a política da
144
assistência precisa cada vez mais estar integrada ao processo da educação, ao processo da saúde,
mas que a política sozinha tem um fim em si mesmo. Se a gente quer realmente autonomia do
146
sujeito, ele não depende só da assistência. Então, o que estamos colocando aqui é justamente isso,
147
montamos um projeto, aliás, houve a abertura de um edital e a gente respondeu a esse edital na
148
estruturação da Justiça Comunitária no Bairro Lomba do Pinheiro. O edital exigia que tivesse
149
determinada experiência no processo e a Lomba do Pinheiro tem. Então, vou passar para o Carlos e
150
para a Joice. CARLOS FERNANDO S. FILHO - SMGL: Inicialmente, nós fizemos uma avaliação
151
na Comissão de Políticas, embora não seja Conselheiro como vocês nesta gestão, mas a gente fez
152
uma apreciação que a Secretaria de Direitos Humanos de Porto Alegre deva vir fazer uma
153
apresentação do que são esses Territórios da Paz. Por que a Região Restinga, Cruzeiro, Lomba do
154
Pinheiro, Bom Jesus, são territórios considerados de maior vulnerabilidade, quais os critérios, quais
155
os índices para ter uma harmonia para que de repente nenhum conselheiro se sinta: “Pô, mas a minha
156
região tem bastantes problemas, tem algumas desgraças e também poderia receber um projeto legal
157
como este”. Então, a gente indicou que a Secretaria de Direitos Humanos viesse aqui fazer essa
158
apresentação. Esse tipo de recurso que o Governo Federal disponibiliza é aquele recurso que às
159
vezes vocês ouvem falar: “A Prefeitura perdeu esse recurso”; mas é uma coisa bem prática,
160
conveniente e específica. Então, é aquele e-mail que às vezes vocês recebem, eu recebo: “Você tem
161
48 horas para colher a assinatura do Prefeito e encaminhar para Brasília”. Se não for encaminhado
162
perdeu. Isso vem acontecendo há um ano e dois meses. Quando começou esse processo, a verba que
163
seria disponibilizada chegava a quase R$ 1 milhão e a contrapartida de Porto Alegre seria R$ 4 mil.
164
Então, nós vamos nos adequar e vamos gastar R$ 4 mil para contratar advogado, pedagogo,
165
psicólogo, assistente social, formar agentes comunitários e esses trabalharem nos territórios,
166
promovendo a paz. Olha, tem muita coisa legal para acontecer. Passados quatro meses o recurso
167
baixou para <inaudível>, passado mais meses baixou para R$ 500 mil, passado um ano e dois meses
168
o recurso está em R$ 252 mil e a nossa contrapartida subiu para $ 18.700,00. Ainda sim é um
169
recurso considerável, importante. E por que tem que ser na Lomba do Pinheiro? Tem que ser um
170
território que já tenha todo essa experiência e já tem que ter 20 pessoas formadas nesse processo.
171
Isso não significa que não haverá outros editais e outros processos para outras regiões. Nós temos
172
enquanto resultados do processo de trabalho: manutenção e aperfeiçoamento da oferta e da
173
<inaudível> como forma alternativa, tratamento dos conflitos comunitários e escolares. Então, tem
174
que ser feitas 150 mediações, 200 acolhimentos, 150 orientações jurídicas, 80 orientações
175
psicológicas, 80 orientações sociais, 200 encaminhamentos da rede com sensibilização, mobilização,
176
capacitação dos integrantes da comunidade socioeducativa e 06 workshops, também uma oficina
177
para jovens com 15 encontros e participação mensal no Conselho de Segurança Escolar, manutenção
178
do apoio técnico financeiro à atuação dos agentes de mediação comunitária, garantindo o
179
ressarcimento para 20 agentes já formados, proporcionando 48 encontros de formação continuada,
180
48 grupos de apoio, 48 encontros de supervisão e 210 atendimentos individuais. Não é pouca coisa
181
para a instituição que vai assumir esse processo a partir de agora. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª
182
Vice-Presidente do CMAS: A gente está garantindo os workshops para garantir pessoas de outras 183
regiões para na medida em que vai abrindo o processo ir expandindo essa questão da Justiça
184
Comunitária. Então, tivemos essa preocupação, porque é uma possibilidade de formar agentes que
185
possam trabalhar futuramente nas outras regiões. Então, a gente teve aí uma questão estratégica para
186
poder atender a Cidade de Porto Alegre. A Joice vai falar pela Educação. JOICE ELIANE LOPES
187
DA SILVA (T) – SMED: O que seria a mediação? A mediação de conflitos é uma ferramenta que a 188
justiça tem buscado cada vez mais incentivar para que aconteça nas comunidades, porque é uma
189
possibilidade de trabalho, intervenção em conflitos que envolvem pessoas que cotidianamente vão se
190
encontrar em seus espaços, seja dentro da escola, seja na família, sejam os vizinhos. A vizinhança
191
acaba sendo o maior usuário desse serviço por conflitos, nas comunidades mais carentes isso acaba
192
sendo cotidiano e o recurso para dar conta disso praticamente não existe. Embora não seja um
193
serviço voltado especificamente ao público da assistência social, é geralmente esse o público que
mais busca atendimento, pela orientação jurídica gratuita, pela orientação psicológica gratuita, pelo
195
serviço social, também a pedagogia está prevista como uma possibilidade de contratação uma vez
196
que tenha o trabalho de mediação dentro dos espaços das escolas. O que se trabalhou e se pode
197
trabalhar? É na formação dos agentes que são pessoas e lideranças da comunidade, pessoas que
198
conhecem o cotidiano, a rotina daqueles espaços e ordem estar oferecendo esse serviço a medida em
199
que identificam alguma situação de conflito. Esse agente é a pessoa que vai fazer com que a
200
comunicação flua, que as pessoas acessem mais. Tivemos uma experiência piloto no Estado e hoje
201
existe no Guajuviras, em São Leopoldo, em várias outras regiões do interior do Rio Grande do Sul,
202
até em outros estados. O que é importante ver? Isso fica para a comunidade, embora os projetos
203
passem, tem determinado tempo, mas o preparo que a comunidade absorve no sentido de ter essa
204
ferramenta como uma possibilidade, isso fica para a comunidade, para o seu uso, ela não depende
205
mais dos projetos para continuar fazendo com que isso aconteça. Isso é um dos maiores ganhos da
206
comunidade, além da parceria com a Defensoria Pública, que todos eles prevêem de forma a fazer a
207
orientação, encaminhar a documentação e a Defensoria dar continuidade. A orientação jurídica é
208
uma das mais procuradas pela comunidade, uma vez que o acesso à justiça geralmente demanda um
209
recurso, mesmo que seja da passagem, do tempo para ficar esperando na defensoria Pública, é uma
210
facilidade para quem está na comunidade saber que tem um advogado em determinado espaço, que
211
ela pode acessar, receber as informações. Enfim, de uma forma geral é o público da assistência que
212
acaba sendo beneficiado, porque fica o projeto vai e as pessoas ficam com essa cultura, que é a
213
proposta, é a mudança de cultura. Se alguém quiser perguntar alguma coisa. ELISABETE RAMOS
214
GLASSMAN (T) – CRESS 10ª Região: Na realidade, quanto é importante esse projeto, porque a 215
gente teve o Mulheres da Paz e isso pode dar uma oportunidade para essas mulheres serem agentes,
216
porque o projeto encerra ali e elas ficam com uma dificuldade. Esse é um projeto, o Mulheres da
217
Paz, porque tem outros projetos, mas as Mulheres da Paz ficaram como uma continuidade na central
218
de paz de cada comunidade. REGINA FERREIRA SALVADOR (T) – SMJ: Esse workshop,
219
quem vai gerenciar, como é esse processo? CARLOS FERNANDO S. FILHO - SMGL: O
220
Conselho de Assistência Social hoje está acolhendo para deliberação, a FASC vai estar recebendo
221
esse recurso via Governo Federal. A ideia é abrir o edital, a instituição da Lomba do Pinheiro tem
222
esse 20 agentes formados, que é exigência do próprio edital, só pode se candidatar quem já tem esse
223
quadro formado no seu território. Tem é a instituição ou o processo de supervisão da Proteção
224
Básica e do CRAS do território, é quem vai fazer esse trabalho. O que vai acontecer? Tem que
225
buscar um espaço, o conteúdo já está pré-indicado, temos o contexto de trabalho a ser seguido, pode
226
colocar um “temperinho”, mas não pode fugir muito, é o que está colocado pela esfera federal. Nós
227
vamos ampliar é o número de participantes, vamos aumentar e puxar para os outros. CARLA
228
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: A nossa ideia quando a gente trabalha com 229
dados mais estatísticos de vulnerabilidade é poder na prestação de contas desse projeto poder
230
apresentar outras considerações e pleitear a ampliação disso. Tudo isso só se faz com pesquisa, que
231
já está pronta, vamos encaminhar via Executiva do CMAS a proposta de uma apresentação desses
232
dados. Regina, esse processo há muito tempo vem sendo construído, principalmente pelo judiciário
233
gaúcho, o Daltoé, o Leoberto, a Dra. Deboni, o Dr. Conzi, que são pessoas que são protagonistas
234
dessa ideia, porque a Justiça Restaurativa é a justiça do Séc. XXI. Então, na verdade, é um
sub-235
produto de todo esse estudo que está sendo feito. CASSIE – FASC: Até, então, esse tipo de
236
projeto era desenvolvido na questão de média e alta complexidade. A ideia é isso ficar na educação
237
para não chegar a um nível de violência. MIRIAN GIZELE MEDEIROS WEBER (T) – SMS:
238
Esse projeto seletivo, como é feita essa seleção de profissionais, quais os profissionais? CARLA
239
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: A equipe é composta de agentes de 240
mediação, psicólogos, advogados, pedagogos e assistentes sociais. A gente vai abrir um edital para o
241
projeto total. Bom, vamos ter provavelmente uma instituição que vai puxar esse processo, mas isso
242
vai ser divulgado. MIRIAN GIZELE MEDEIROS WEBER (T) – SMS: A minha preocupação é
porque como tem agentes comunitários, eu acho que também está na hora de começar a se valorizar
244
os profissionais de nível superior, que muitas vezes saem da faculdade. O que a gente vê é que
245
parece que vem alguém de fora com um saber, mas deslocado da realidade. Tem que ser pessoas...
246
CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Locais? MIRIAN GIZELE 247
MEDEIROS WEBER (T) – SMS: Tem que ser processo que já façam um trabalho social. Eu acho 248
que esse é um aspecto a ser considerado. É só uma sugestão. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª
249
Vice-Presidente do CMAS: Pode ter um estabelecimento de critérios. Vou encaminhar, encerrar o 250
assunto. MIGUEL BARRETO (T) – FASC: Só um momento. É importante estudar uma série de
251
ações preventivas, é importante reiterar a vinda deles aqui. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª
Vice-252
Presidente do CMAS: A gente está encaminhando para a Executiva o pedido. MARIA 253
CATARINA R. SANTOS (T) – CORAS Lomba do Pinheiro: Eu só queria reforçar a situação da 254
Justiça Comunitária, na Lomba do Pinheiro foi uma ação muito boa, o pessoal da comunidade está
255
muito ansioso com o projeto. <inaudível>. Foi muito bom e o trabalho dos agentes que trabalharam
256
também. para mim é muito importante, foi um trabalho onde a Lomba cresceu muito. CARLA
257
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Que bom. Então, vamos encaminhar ele, 258
vamos referendar, porque não estamos fazendo um processo de deliberação, porque a gente é
co-259
responsável pelo processo. Então, a votação do Conselho é no sentido de referendar o Justiça
260
Comunitária. Levantem a mão (27 votos). Obrigada Cassie, Joice e Carlos Simões. 4 – Processo de
261
Entidades. Nós temos Processo de Entidades: Associação Centro Terapêutico, em 24/01 modificou 262
seu estatuto conforme a legislação vigente. Portanto, o parecer é favorável à instituição. Vamos
263
votar? JOÃO DE DEUS PAWLAK (T) – CORAS Nordeste: Foi deliberado pela comissão?
264
CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Eles solicitaram seu registro- em 265
maio e houve aprovação do CMAS, quando houve o indicativo para readequar seu estatuto. Então,
266
encaminharam seu estatuto modificado. MIRIAN GIZELE MEDEIROS WEBER (T) – SMS:
267
Que tipo de serviço? CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Habilitação e
268
reabilitação, 126 metas, crianças e adolescente de 04 a 17 anos. Então, para aprovação (29 votos).
269
Alguma abstenção? Contrários? (Aprovada). Inscrição do Centro Renascer da Esperança Infância
270
Juvenil de Desenvolvimento Social e Educação, preponderância assistência social, Serviço de 271
Convivência e Fortalecimento de Vínculo, de 06 a 17 anos, 80 metas, oficinas e diversos materiais.
272
Parecer jurídico: dão conta da cobrança de mensalidade, ferindo a Resolução nº 079. A Comissão de
273
Normas entende que a entidade executa o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo,
274
sendo favorável á aprovação do serviço. A entidade deverá se adequar estatutariamente. É na Av.
275
Macedônia, Restinga. MIRIAN GIZELE MEDEIROS WEBER (T) – SMS: O que fala o parecer
276
jurídico? JUCEMARA – Assessora Jurídica do CMAS: Está dentro da mesma situação das
277
outras. Tem que adequar até 320/04, tem prazo para adequar. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª
278
Vice-Presidente do CMAS: Aprovar com ressalva. NÍDIA MARIA A. ALBUQUERQUE (S) - 279
CORAS Restinga: Nós da CORAS fizemos uma visita para ela, ela nos disse que não cobrava, 280
porque a família da criança atendida lá não tem condições. Já foi feita reunião lá e foi dito que Eça
281
tem ajuda, o comércio de lá que ajuda a instituição. Então, já avisamos que ela tem ajuda. CARLA
282
ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: A Nídia está dando o depoimento da visita 283
da CORAS, nós temos favorável pela Comissão de Normas e ela só precisa se readequar
284
estatutariamente. Então, em votação (27 votos). Alguma abstenção? Duas. Contrários? (Aprovada).
285
YASSANAN DE SOUZA Costa (T) – UAMPA: Consta no estatuto que faz cobrança, na realidade 286
não cobra ou há cobrança? CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: nós há
287
cobrança. JUCEMARA – Assessora Jurídica do CMAS: No estatuto consta a possibilidade da
288
cobrança. Eu não visitei a instituição, a CORAS visitou e disse que não há cobrança. Essas situações
289
são aprovadas com a ressalva de que até 30/04 devem estar adequadas. CARLA ZITTO (T) –
290
FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Centro de Reabilitação de Porto Alegre – CEREPAL, 291
Serviço de Proteção Social Especial para pessoas com deficiência, idosos e suas famílias, ação
292
continuada, 53 metas, sendo mais 30 metas em Trabalho Educativo e arquiterapia 12 metas. O
293
parecer jurídico é favorável, a Comissão de Normas também é favorável á inscrição da mesma, pois
294
desenvolve atividades da assistência social. Então, em votação (29 votos). Alguma abstenção?
295
Algum contrário? (Aprovada). LEOPOLDINO SUBELDIA MONTEIRO – CORAS Noroeste:
296
Eu tenho uma questão, não sei como classificar, mas é o seguinte, nós já estamos aprovando algumas
297
entidades com ressalva, isso é, ela tem um prazo até 30/04 para fazer as reformas de estatuto. Eu
298
não sei se depois é necessário voltar para aprovar. Nós estamos votando duas vezes, porque já
299
votamos aquela entidade, aprovamos com ressalva, depois volta a entidade. CARLA ZITTO (T) –
300
FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Não tem como discutirmos isso, porque eu acho que é uma 301
pauta específica. Então, fica o indicativo para a Executiva fazer uma discussão. A mesma situação
302
está ocorrendo com a CLIPE – Associação Clínica Psicopedagógica Especializada, que envia para
303
nós a sua adequação estatutária. É uma instituição de habilitação e reabilitação, assistência social é a
304
preponderância, foi aprovada em 30/04/2011 e está trazendo sua documentação, sendo de parecer
305
favorável. É a mesma situação. Vamos votar? (29 votos). Abstenções? Contrários? (Aprovada). Eu
306
vou chamar a Catarina para darmos o encaminhamento da Lomba do Pinheiro. 5 – Convênio
307
Programa Família – Região Lomba do Pinheiro. Nós tivemos o desconveniamento do Programa 308
Família, o IPIEDAI pediu o desconveniamento e a Algodão Doce. Nós fizemos o relatório de
309
supervisão e encaminhamos para a Executiva, automaticamente com o indicativo da CORAS, que
310
também chamou as instituições. MARIA CATARINA R. SANTOS (T) – CORAS Lomba do
311
Pinheiro: Enquanto CORAS ficamos surpresos, porque as entendimentos entenderam que não iam 312
mais fazer o atendimento às famílias. É uma preocupação, porque ficariam sem atendimento e a
313
dificuldade de encontrar uma instituição que disponibilize para fazer o atendimento imediato. A
314
Lomba tem um problema muito grande, que é a regularização de áreas para se colocar o trabalho de
315
imediato. Então, precisava recolocar esse atendimento. Tem o CPCA, que já faz um trabalho na
316
Lomba e enquanto CORAS entendemos que precisamos de entidades que se disponibilizem para
317
fazer o trabalho. Eu também represento uma entidade, disponibilizei o espaço do IPIEDAI para que
318
as crianças não ficarem sem atendimento. As regiões sem atendimento são muito vulneráveis, não
319
podem ficar sem atendimento. Então, estamos dando suporte para o CPCA fazer a administração de
320
convênio e novas entidades cederiam o espaço para a assistente social fazer o atendimento à família.
321
CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Na verdade, a gente construiu na 322
região uma situação em que o CPCA vai administrar o convênio do ponto de vista de estruturas, as
323
outras duas instituições farão uma contrapartida, cedendo seu espaço para atendimento, para que
324
essas famílias não precisem sair da sua região para o atendimento. Neste momento a preocupação da
325
CORAS é essa, porque a região geográfica é muito grande e as coisas são longe uma das outras.
326
Então, a gente fez esse tipo de orientação, construímos com a CORAS esse indicativo, o CPCA
327
fazer o conveniamento e administrar junto com a tua instituição, que é a Vila São Pedro e o
328
IPIEDAI. JOICE ELIANE LOPES DA SILVA (T) – SMED: Eu trabalhei muito tempo naquela
329
região e essa proposta do CPCA assumir, administrar, mais duas instituições cederem o espaço isso
330
já foi uma proposta há muitos anos. Realmente, sempre foi uma dificuldade para as entidades,
331
porque é uma região onde não existe espaço físico apropriado, é uma região de muitas
332
desocupações, espaços irregulares. Só quero reforçar que conseguir uma instituição que esteja dc
333
acordo e que possa conveniar sempre foi um problema. Agora voltar e dar a mão à palmatória, era
334
um encaminhamento de 10 anos atrás. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do
335
CMAS: Nós tentamos a ideia de um CRAS itinerante, a ideia de uma equipe itinerante, vimos a 336
possibilidade de instalar outro CRAS, mas isso vamos construir dentro do processo da região. São
337
questões que de um dia para o outro não conseguiríamos, então, fazer esse processo agora é
338
prudente enquanto vamos trabalhando com o OP de lá, o CAR, o CRAS, para ver se a gente
339
consegue ampliar. Achar um imóvel de locação lá é difícil. JOICE ELIANE LOPES DA SILVA
(T) – SMED: É uma região de contração de carência muito grande, 50% da carência da região está 341
concentrada naquele um quarto da região. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do
342
CMAS: O CPCA atendeu por 45 dias sem convênio, porque entendia que era importante o trabalho 343
no momento. É muito importante fiar registrado isso. Então, esse é o encaminhamento da CORAS e
344
precisamos colocar em votação. Quem está de acordo? (29 votos). Abstenções? Contrários?
345
(Aprovado). Algum informe a mais? HUGO OSVALDO HELLWIG (T) – CORAS Eixo
346
Baltazar: Na realidade, hoje trago a notícia da inscrição aqui no CMAS da Instituição Pró-saúde 347
que está estabelecido no Centro Vida. Eu gostaria do parecer, porque o Instituição Pró-saúde está
348
mais para a área da saúde, mas a CORAS fez a visita e viu que o trabalho é em cima da assistência
349
social. Hoje trabalho com jovens, estão com projetos extremamente importantes, principalmente no
350
centro Vida, que infelizmente hoje é pouco utilizado. Então, temos a necessidade de que sejam
351
desenvolvidos mais trabalhos. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Seu
352
Hugo, entrou a solicitação aqui? HUGO OSVALDO HELLWIG (T) – CORAS Eixo Baltazar:
353
Entrou. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Então, está bom, a gente
354
encaminha. Fala, Nídia NÍDIA MARIA A. ALBUQUERQUE (S) - CORAS Restinga: <inaudível
355
– final de plenária, conselheiros se retirando> algum agente? CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª 356
Vice-Presidente do CMAS: A gente tem algumas situações que a gente faz algum tipo de 357
cadastramento, mas isso está sempre vinculado ao CRAS da região. O CRAS da região planeja, faz a
358
solicitação, faz a ligação com a coordenação da Proteção Social Básica e aí sim pode se organizar
359
alguma ação. NÍDIA MARIA A. ALBUQUERQUE (S) - CORAS Restinga: Houve uma invasão
360
do <inaudível> Túnel Verde. Muita gente me ligou perguntando e eu não sabia dizer sobre esse
361
cadastramento das famílias. CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Todas
362
essas questões especiais são atendidas por nós também, quando tem desocupação, ocupação, enfim,
363
mas isso é junto com o CRAS da região e com a Secretaria da Governança. NÍDIA MARIA A.
364
ALBUQUERQUE (S) - CORAS Restinga: Eu estou pedindo uma ação e não estão conseguindo. 365
CARLA ZITTO (T) – FASC e 1ª Vice-Presidente do CMAS: Então, passa um e-mail para nós, 366
porque às vezes tem no calendário algum outro tipo de ação. O caminho é o CRAS, alguma
367
dificuldade a gente ajuda o CRAS. Era isso, pessoal? Obrigada!
368 369
- Encerram-se os trabalhos da Plenária às 18 horas. 370
371 372
Taquígrafa: Patrícia Costa da Silva 373
Registro nº 225257/2003 - FEPLAM 374
TG Tachys Graphen – CNPJ 10.133.150/0001-07 375