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Lisboa Na Rua. Celebrar a música 28 setembro 1 outubro entrada livre. Terreiro do Paço Largo de São Carlos Ruínas do Carmo Museu do Chiado

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Lisboa Na Rua

Celebrar a músiCa

28 setembro — 1 outubro

entrada livre 

Terreiro do Paço

Largo de São Carlos

Ruínas do Carmo

Museu do Chiado

(2)

Desde há quase uma década,

por ocasião do Dia Mundial

da Música, a EGEAC convida

os lisboetas a sair à rua e a

fruir de uma verdadeira festa

sonora, em alguns dos espaços

mais carismáticos da cidade.

Este ano, a comemoração

estende-se desde as ruínas do

Convento do Carmo,

atraves-sando o Largo de São Carlos

e o Museu do Chiado, até

ao no Terreiro do Paço, com

um majestoso concerto da

Orquestra Metropolitana

de Lisboa. Será o culminar

de quatro dias consecutivos

de apresentação – inédita

no espaço público – da Integral

das Sinfonias de Beethoven.

Sob a direção do maestro

Pedro Amaral, a

interpreta-ção das nove Sinfonias de

Beethoven, de 28 de setembro

a 1 de outubro, é um exercício

de fôlego, que convida músicos

e público a imergir num

universo artístico colossal.

É com a 9.ª Sinfonia, uma

verdadeira «ode à alegria»,

que concluímos um programa

todo dedicado à música, ao ar

livre e com entrada gratuita.

E porque a festa não estaria

completa se nela não

pudésse-mos participar, terepudésse-mos ainda,

durante o dia 1 de outubro,

ateliês instrumentais que

desafiam os mais novos a

experimentar um instrumento

musical e, quem sabe, a

desco-brir o Beethoven dentro de si.

(3)

28 setembro – 1 outubro

iNtegRaL

das siNfoNias

de beethoveN

Terreiro do Paço

m/6

Orquestra

metrOpOlitana

de lisbOa

pedro amaral Maestro

28 setembro

21h30

Sinfonia N.º 1 em Dó Maior, Op. 21

1800, 26’

I. Adagio molto - Allegro con brio II. Andante cantabile con moto III. Minuetto: Allegro molto e vivace

IV. Adagio - Allegro molto e vivace

Sinfonia N.º 2 em Ré Maior, Op. 36

1802, 35’

I. Adagio molto - Allegro molto

Sinfonia N.º 3 em Mi Bemol Maior, Op. 55, Eroica

1804, 51’ I. Allegro con brio II. Marcha fúnebre: Adagio assai

III. Scherzo: Allegro vivace IV. Final: Allegro molto

29 setembro

21h30

Sinfonia N.º 4 em Si Bemol Maior, Op. 60

1806, 32’ I. Adagio - Allegro vivace

II. Adagio III. Minuetto: Allegro vivace

IV. Allegro ma non troppo

Sinfonia N.º 5 em Dó Menor, Op. 67

1807, 32’ I. Allegro con brio II. Andante con moto

III. Allegro

(4)

30 setembro

21h30

Sinfonia N.° 6 em Fá Maior, Pastoral

1808, 45’

I. Allegro ma non troppo, «Despertar de sentimentos alegres na chegada ao campo»

II. Andante molto mosso, «Cena à beira do riacho»

III. Allegro, «Alegre convívio de camponeses» IV. Allegro, «Trovões e tempestade» V. Allegretto, «Canto do pastor: sentimentos alegres

e gratos após a tempestade»

Sinfonia N.º 7 em Lá Maior, Op. 92

1813, 42’ I. Poco sostenuto - Vivace

II. Allegretto III. Presto IV. Allegro con brio

1 outubro

21h30

Orquestra metrOpOlitana de lisbOa

COrO VOCes Caelestes

Ana Paula Russo Solista (soprano), Cátia Moreso Solista (mezzo-soprano), Marco Alves dos Santos Solista (tenor), André Henriques Solista (barítono)

Sérgio Fontão Maestro do Coro Pedro Amaral Maestro

Sinfonia N.º 8 em Fá Maior, Op. 93

1812, 26’ I. Allegro vivace e con brio

II. Allegretto scherzando III. Tempo di minuetto

IV. Allegro vivace

Sinfonia N.º 9 em Ré Menor, Op. 125, Coral

1822-1824, 70’

I. Allegro ma non troppo, un poco maestoso II. Scherzo: Molto vivace - Presto

III. Adagio molto e cantabile

IV. Presto: Allegro molto assai (Alla marcia) - Andante maestoso - Allegro energico,

(5)

Lisboa na Rua’16

Largo de São Carlos

15h30

perCussões da

metrOpOlitana

Trazem consigo marimbas, vibrafones, djembês, gongos, tarolas… As Percussões da Metropolitana instalam um verdadeiro laboratório sonoro no centro da cidade.

Marco Fernandes Direção artística

Owen Clayton Condon Fractalia Tobias Broström Ombra Dave Hall Escape Velocity Nigel Westlake Omphalo Centric Lecture

Per Andreasson Bones Adam Miller Passover’s Falling Ivan Trevino Catching Shadows

17h30

ViValdi /

piaZZOlla –

8 estaÇões

Camerata alma mater Aparentemente, a ideia de colocar lado a lado obras de Antonio Vivaldi e Astor Piazzolla é intrigante. Porém, este programa surpreende--nos por revelar afinidades evidentes entre os dois compositores, reduzindo divergências tão notórias como os dois séculos e meio que os separam, ou o contraste entre os continen-tes de que provêm, a meras considerações introdutórias.

Ana Pereira Violino e Direção Musical

antonio Vivaldi

(1678-1741)

Concerto para Violino em Mi Maior, Op. 8/1, RV 269, Primavera

I. Allegro II. Largo e pianissimo sempre

1 outubro

dia MuNdiaL

da Música

Largo de São Carlos

Ruínas do Carmo

Museu do Chiado

(6)

Concerto para Violino em Sol Menor, Op. 8/2, RV 315, Verão

I. Allegro non moto II. Adagio - Presto

III. Presto

Concerto para Violino em Fá Maior, Op. 8/3, RV 293, Outono

I. Allegro II. Adagio molto

III. Allegro

Concerto para Violino em Fá Menor, Op. 8/4, RV 297, Inverno

I. Allegro non molto II. Largo III. Allegro

astor piazzolla

(1921-1992)

Quatro Estações Portenhas

(arranjo de Leonid Desyatnikov)

I. Primavera II. Verão III. Outono IV. Inverno

19h

O JaZZ de

antóniO pinhO

Vargas

Orquestra de Jazz do hot Clube de portugal A Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal apresenta música do compositor António Pinho Vargas, figura incontornável do jazz e da música contemporânea portuguesa. O conceito não foi pegar em oito temas

escolhi-dos e instrumentá-los para orquestra, mas sim, tê-los como base e daí criar algo novo, sem contudo comprometer as composições originais. A missão, que não se revelou fácil, teve a aprovação do compositor.

Luís Cunha Direção musical Pedro Nobre Produção

Ruínas do Carmo

COnCertOs para

pais e FilhOs

16h

múndsiCa

Coro infantil da universidade

de lisboa

Uma viagem pela música do mundo, de várias épocas, interpretada por 40 jovens cantores entre os dez e os 13 anos. Através das suas vozes, movimento e expressão teatral, percor-remos um roteiro que abarca os quatro conti-nentes. Num colorido que vai das danças sérvias e rituais zulus à subtileza da música japonesa, passando por obras incontornáveis da música secular europeia, ninguém ficará indiferente à sua energia nem escapará aos desafios que a maestrina irá lançar ao longo do espetáculo!

Erica Mandillo Direção Musical João Lima Piano

17h30

O FeitiCeirO

de OZ

percussões da metropolitana Orquestra Juvenil metropolitana

(7)

1 outubro

O Mundo de Oz é cenário de vários livros do escritor norte-americano L. Frank Baum, sendo o mais célebre «O Feiticeiro de Oz», de 1900. Trinta e nove anos depois foi adaptado para o cinema, num dos primeiros filmes a cores de sempre. A história começa quando a jovem Dorothy perde a consciência, vítima de um tornado, e desperta num lugar distante onde conhece seres muito estranhos. O seu desejo é regressar a casa e para isso necessita da ajuda de um poderoso feiticeiro que vive na Cidade das Esmeraldas.

Música original de Lino Guerreiro inspirada na banda sonora de “O Feiticeiro de Oz”, alternada com arranjos de temas do filme.

Convidados:

Orquestra Clássica do Círculo de Cultura Musical Bombarralense

João Pedro Silva Solista (saxofone) Susana Henriques Narração Marco Fernandes Direção Artística

das Percussões da Metropolitana

Élio Leal Maestro

19h

«Os biChOs»

Orquestra de sopros

da metropolitana

Já lá vão os tempos do «fungágá da bichara-da». Nada ficou como dantes. Os nossos amigos animais frequentaram o conservató-rio e ensaiaram novas formas de expressão. Confundem-se agora com trompas e trompe-tes, oboés e clarinetes… O compositor Lino Guerreiro, a Piccola Orquestra e a Orquestra de Sopros da Metropolitana juntaram o Reino Animal e a República das Colcheias. Baralharam os Bichos de Miguel Torga numa Caixa de Música.

Lino Guerreiro Música original

Música original de Lino Guerreiro baseada no livro de contos «Bichos»

de Miguel Torga I. Prólogo II. O galo III. O gato IV. O touro V. O pardal VI. O sapo VII. O burro VIII. O cão IX. A arca X. Epílogo

Museu do Chiado

ateliês

instrumentais

para CrianÇas

m/3

Numa conversa que chama os participantes a intervir ativamente, são apresentados os diversos naipes da orquestra com a colabora-ção de professores e alunos do Conservatório de Música da Metropolitana, que tocam pequenas obras. No final, há oportunidade para experimentar os instrumentos. Por isso, este ateliê acaba sempre com uma grande «sinfonia» de sons que se cruzam de forma alegre e descontraída.

15h

COrdas

16h

sOprOs

17h 

perCussãO

(8)

parceiros institucionais parceiros de programação parceiros de divulgação apoios NO COMBOIO CMYK 0.100.100.0 CMYK 0.100.100.30 CMYK 0.100.100.90 CMYK 0.0.0.100

www.lisboanarua.com

Lisboa Na Rua

Referências

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