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Rio de Janeiro (RJ) - Hotel comprado por Eike sofre com abandono e é alvo de furto

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Rio de Janeiro (RJ) - Hotel

comprado por Eike sofre com

abandono e é alvo de furto

Para morador do bairro, Hotel Glória virou “retrato da decadência” do ex-bilionário.

Foto: Milton Teixeira / Divulgação

A reforma do tradicional Hotel Glória está parada novamente. O prédio do antigo cinco estrelas, situado entre a Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro e o Parque do Flamengo, é hoje um canteiro de obras fantasma. Segundo vizinhos do hotel que foi símbolo de luxo e poder na capital fluminense, não há movimentação de operários no local há mais de um ano. O R7 visitou o prédio e constatou seu estado de abandono — a reforma está parada, os muros estão pichados, o edifício foi

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alvo de furto e moradores de rua adotaram o entorno para descanso. Quem vive no bairro relata até mesmo um aumento da criminalidade da região.

O hotel, que um dia foi hospedagem preferencial de presidentes da república, foi comprado em 2008 pelo ex-bilionário Eike Batista, que teve uma série de bens apreendidos neste mês. A Justiça Federal mandou bloquear R$ 3 bilhões do empresário para, em caso de condenação por crimes contra o mercado financeiro, os pagamentos de indenizações e multa sejam realizados.

Após a compra do hotel por Eike, a reforma animou moradores do bairro, que viram a perspectiva de melhorias na região. E n t r e t a n t o , h á c e r c a d e d o i s a n o s , a s o b r a s f o r a m interrompidas. Com a desconstrução do império de Eike, o fundo suíço Acron, especializado em investimentos imobiliários, comprou o Hotel Glória em fevereiro do ano passado e anunciou a reabertura do empreendimento para os Jogos Olímpicos de 2016.

Havia a expectativa de um avanço nas obras, porém a reforma continua abandonada. Em novembro passado, Eike voltou ao negócio. O brasileiro que figurou na lista da revista Forbes como um dos mais ricos do mundo firmou parceria com o grupo europeu. Segundo comunicado, trata-se de um “acordo vinculativo para o desenvolvimento da reforma do Hotel Glória”. Entretanto, desde então, nada aconteceu.

A reportagem verificou que oito seguranças se revezam na ronda para evitar invasões ao terreno. No entanto, há duas semanas, os vigilantes não conseguiram evitar o furto de cabos de energia que deixou parte da construção sem luz por ao menos 15 dias. Para um dos funcionários, “as obras não serão retomadas tão cedo”.

— Nas últimas semanas, tiveram várias reuniões aqui. Uma funcionária da EBX [empresa de Eike Batista] avisou que a

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reforma do hotel não será retomada tão cedo. Ela usou essas palavras. Além disso, informou que todas as máquinas serão recolhidas após o Carnaval.

Procurada pelo R7, a assessoria de imprensa da EBX, empresa de Eike Batista, se limitou a dizer que não comenta as perguntas sobre como funciona o acordo e o andamento das obras. Já a Acron não retornou o contato. A construtora Método, responsável pela reforma, também não atendeu à reportagem.

Com dificuldades para iniciar obras e conseguir licenças ambientais, o empresário também vendeu, em setembro de 2014, a MGX, concessionária da Marina da Glória. O projeto do hotel fora idealizado por Eike para integrar a área de eventos na marina. A BR Marinas adquiriu 100% do empreendimento, localizado próximo ao hotel. O contrato de concessão vai até 2036.

A rede, responsável por oito marinas no País, iniciou as obras para a revitalização da Marina da Glória no final do ano passado. O objetivo é atender ao setor náutico, aumentando as vagas de barcos de 240 para 655. A obra deve ser finalizada em fevereiro de 2016 visando aos Jogos Olímpicos, quando a Marina da Glória sediará as provas de vela.

Reforma e ruínas

A REX, braço imobiliário do grupo EBX, comprou o Hotel Glória da família Patajós por R$ 80 milhões. A reforma começou em 2010. Na época, o empresário apresentou um projeto de modernização ambicioso que colocaria o hotel entre os dez melhores do mundo. A previsão era de que o empreendimento, que passaria a se chamar Glória Palace, ficasse pronto para a Copa do Mundo de 2014.

A reforma contou com financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Em 2010, o banco aprovou empréstimo de R$ 190 milhões. Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, apenas a primeira parcela, no valor de R$ 50

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milhões, foi liberada.

O ex-bilionário vendeu o hotel para o fundo suíço no auge da crise financeira que abateu as empresas X. Os valores da negociação não foram divulgados. À época da compra do hotel, o Acron anunciou que o Hotel Glória irá oferecer 352 quartos, restaurantes, um teatro, lojas, um ginásio e uma piscina com vista para o Pão de Açúcar.

Os moradores do bairro da zona sul do Rio lamentam o estado em que o Hotel Glória se encontra. Cercado de andaimes e tapumes, o prédio está em ruínas. Apenas a fachada original foi preservada.

A história do hotel ficou na memória de quem um dia frequentou o antigo cinco estrelas. Um morador do edifício Itacolomy, vizinho ao Glória, que vive há 30 anos no mesmo local, relembrou os bons tempos.

— Eu almoçava com frequência lá. O hotel tinha obras de arte, um lustre lindo na entrada. Ele era mais bonito do que o Copacabana Palace, que foi desenhado pelo mesmo arquiteto.

O morador, que preferiu não se identificar, contou ainda que a paralisação da obra provocou um aumento da criminalidade na região.

— Agora tem furtos, tráfico de drogas e mendigos aqui em frente. Antes, não existia isso. Tinha um movimento muito grande de pessoas e seguranças.

Um sinal claro de abandono do Glória são as pichações nos muros, algumas com ofensas a Eike Batista. O chileno Pedro Morales, que mora no bairro há quatro anos, disse que é difícil não associar o esqueleto do hotel à derrocada do empresário.

— O hotel virou um retrato da decadência do Eike Batista. O megaprojeto dele virou nada.

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Almir da Silveira vive na Glória há 22 anos e reforça as críticas. Indignado, ele diz acreditar que Eike Batista deveria responder criminalmente pela interrupção do projeto. — Se o Brasil fosse um país sério, o Eike estava preso. O que ele fez com o Hotel Glória é um crime. Eu entrei várias vezes no hotel. Era lindo por dentro. Eu admirava a imponência dele. A onda de frustração atingiu também o mercado imobiliário, que esperava a valorização dos imóveis na Glória. Segundo o corretor Rafael Portella, o início das obras vislumbrou uma transformação do bairro.

— O mercado especulou uma valorização de 15% a 20% dos imóveis na região. Mas as obras não foram concluídas e a expectativa não se concretizou. O que eu posso dizer é que hoje o bairro não está mais em ascensão devido à reforma do Hotel Glória estar parada.

Passado de glória

O Hotel Glória foi inaugurado para receber missões oficiais da Exposição Internacional de 1922 em comemoração ao centenário da Independência do País. O prédio projetado pelo francês Joseph Gire tinha até um cassino. O estabelecimento hospedou de Albert Einstein a Madonna, passando por presidentes como Washington Luis e Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o professor do departamento de Teoria e História da Arte da UFF (Universidade Federal Fluminense), Paulo Knauss, o Glória já nasceu com destaque para o cenário nacional.

— O Rio de Janeiro foi a capital federal até 1960 e a vida política atraía grande movimento para os hotéis. Muitas festas eram realizadas nos salões do Glória. Era o hotel de luxo mais próximo do centro do Rio e isso o favorecia. No centro, estavam os grandes teatros e o Glória era um lugar de recepção para estrelas mais notáveis.

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Bailes de Carnaval, com concursos de fantasia, se firmaram como tradição do Hotel Glória. Trinta e quatro edições foram realizadas até 2008, quando o hotel fechou as portas para reforma. No auge, foi frequentado por personalidades, como o carnavalesco Clovis Bornay.

Em 1950, a família Rocha Miranda, da geração dos fundadores, v e n d e u o h o t e l p a r a o s T a p a j ó s . A p ó s a m u d a n ç a d e proprietários, o Hotel Glória mudou de perfil. De acordo com Knauss, o espaço de entretenimento deu lugar aos negócios após a construção de um centro de convenções no local.

Para o historiador Milton Teixeira, o valor histórico do prédio se perdeu quando Eike fez um leilão da mobília do hotel.

— O Eike fez um leilão de prataria, mobília colonial brasileira, obras de arte de pintores franceses do século 19, porcelanas e vasos chineses entre os amigos dele.

Há quem conte ainda que um lustre de cristal do hotel encantou a cantora Madonna, em sua passagem em 2008, durante sessão de fotos. A Rainha do Pop teria feito uma proposta pela compra da peça, mas ganhou o mimo de presente do empresário. A história nunca foi confirmada oficialmente.

Veja aqui galeria de fotos Por Bruna Oliveira

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Rio de Janeiro (RJ) - Eike

Batista vai participar de

projeto de restauração do

hotel Glória

Projeto do Gloria Palace Hotel, revitalização que seria promovida no hotel por Eike.

O empresário Eike Batista vai participar do projeto de restauração do hotel Glória junto com o grupo europeu Acron, que comprou o empreendimento de Eike em fevereiro. A previsão é de que o hotel seja reaberto em 2016.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (11), em nota, pela assessoria de imprensa do grupo EBX.

A nota não deixa claro qual será, exatamente, a participação do empresário brasileiro no projeto. O UOL tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da EBX, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

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Acron novamente; é um ponto de referência, querido pela maioria dos cidadãos do Rio de Janeiro. Combinar nossa rede de competência vai garantir que o hotel Glória será uma referência novamente, como foi nos últimos 82 anos”, disse Eike, segundo a nota.

A compra do hotel Glória foi o primeiro investimento da Acron no mercado brasileiro. A companhia não informou o valor pago pelo hotel.

O hotel cinco estrelas de 352 quartos foi inaugurado em 1922 e comprado por Eike em 2008, por R$ 80 milhões, segundo informações publicadas pela mídia.

A operação ocorre em meio à crise financeira atravessada pelo empresário e pelas empresas do grupo EBX. (Com Reuters)

Fonte: UOL

Cadáver do Glória indica que

Rio mereceu Eike

Colunis ta Luiz Fernando Vianna lembra que, com incentivos do Estado,

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empresário Eike Batista comprou e depois arrasou o teatro de 1922, jogou fora os móveis e quase 90 anos de tradição; “Eike representa o capital especulativo, corrosivo, que não tem compromisso com nada que não seja o ganho imediato, sem respeitar passado ou futuro. É a força da grana que apenas destrói coisas belas”.

O colunista Luiz Fernando Vianna relaciona a bancarrota de Eike Batista ao “cadáver” do hotel Glória. Segundo ele, os escombros são o reflexo do que “nós, cariocas, deixamos nos tornar”.

Ele lembra que Eike o adquiriu, com incentivos do Estado, para o transformar num hotel seis estrelas. “Arrasou um teatro, os quartos, jogou fora os móveis e quase 90 anos de tradição. Falido, fechou a porta do cenário apocalíptico, repassou o terreno para um fundo suíço e foi embora ser classe média –após, pai exemplar, repassar sua fortuna aos filhos”, ironiza.

Segundo Vianna, “Eike representa o capital especulativo, corrosivo, que não tem compromisso com nada que não seja o ganho imediato, sem respeitar passado ou futuro. É a força da grana que apenas destrói coisas belas” (leia mais).

Fonte: Brasil 247

Gerdau irá administrar museu

criado por Eike Batista em BH

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(MG)

Empresa assume a gestão do Museu das Minas e do Metal a partir de 1º de dezembro.

Governo de Minas/Divulgação

O Governo de Minas anunciou, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, a Gerdau como nova parceira do projeto Circuito Cultural Praça da Liberdade. Através de convênio firmado nesta terça-feira (19), a Companhia passa a ser mantenedora do Museu das Minas e do Metal (MMM). Inaugurado em março de 2010, o MMM foi um dos primeiros espaços entregues fruto de parceria com a iniciativa privada.

A Gerdau já vinha estudando possibilidades de participar do Circuito Cultural Praça da Liberdade desde o início deste ano. Com o término do convênio de parceria firmado com o Grupo EBX, a empresa manifestou o interesse ao Governo de Minas em assumir a manutenção do MMM. “Esta foi, certamente, uma grata

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surpresa para todos nós, mineiros. Tivemos um ótimo trabalho desempenhado pelo Grupo EBX e, agora, garantimos a continuidade do espaço por meio da parceria com a Gerdau. A nova parceria só tende a reforçar a maturidade e o fortalecimento do Circuito Cultural Praça da Liberdade”, destaca o governador Antonio Anastasia.

A secretária de Estado da Cultura, Eliane Parreiras, ressalta a importância da Gerdau para a consolidação do projeto Circuito Cultural Praça da Liberdade. “Buscamos parcerias com empresas que mantêm políticas de investimento cultural que possibilitem a construção e a manutenção de espaços inovadores, preservando nosso patrimônio e apresentando ao público o que temos de melhor – da arquitetura centenária dos prédios à hospitalidade mineira no atendimento aos visitantes”.

Para o vice-presidente executivo da Gerdau, Manoel Vitor de Mendonça Filho, a opção pelo MMM vem ao encontro tanto da política de negócios como de Responsabilidade Social da empresa. “Minas Gerais possui relevância expressiva para a Gerdau devido à forte presença da Companhia no Estado. Dessa forma, a decisão de assumir o Museu das Minas e do Metal parte da intenção de ampliar a atuação social que a Empresa já possui no Estado. É uma forma de potencializar nossa contribuição para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais, bem como para a preservação e valorização dos seus patrimônios históricos e culturais”, afirma.

Funcionamento

O Museu das Minas e do Metal continua funcionando normalmente para a visitação do público, bem como para as ações educativas. “Promover a educação é o foco dos investimentos da Gerdau. Nesse sentido, só temos a potencializar e somar o que já vem sendo feito”, garante Manoel Vitor. Uma das novidades é a entrada que, a partir de 1o de dezembro, passa a ser gratuita. Para 2014, estão previstas melhorias na estrutura

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física do prédio histórico e novidades na museografia.

O Museu das Minas e do Metal

O Museu das Minas e do Metal ocupa o Prédio Rosa da Praça da Liberdade e já registrou mais de 210 mil visitantes desde sua inauguração, com média de 5 mil frequentadores mensais. Projetado em 1895 por José de Magalhães e inaugurado em 1897 para abrigar a Secretaria do Interior do Estado, o edifício também foi sede da Secretaria de Estado da Educação e é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG). O projeto de ampliação e adequação do edifício para receber o acervo do MMM – com área de 6 mil metros quadrados – é do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, e a museografia é assinada por Marcelo Dantas.

Com 18 salas e 44 atrações, o Museu das Minas e do Metal abriga um importante acervo sobre mineração e metalurgia e marca a relação entre a história e a cultura de Minas Gerais com suas riquezas naturais. Recursos tecnológicos são usados para destacar, de forma lúdica e interativa, a importância dos metais e minerais no cotidiano das pessoas. Ao longo da visita, o frequentador se surpreende com a descoberta de novos conteúdos. Além disso, o MMM é espaço para uma intensa programação cultural, com palestras, seminários, sessões de cinema, saraus de poesia e atividades infantis. A gestão do Grupo EBX termina em 30 de novembro.

Com a parceria com a Gerdau, a partir do dia 1º de dezembro, a Associação Mantenedora do Museu das Minas e do Metal permanece apoiando na gestão do espaço cultural.

Circuito Cultural Praça da Liberdade

O Circuito Cultural Praça da Liberdade é o resultado da parceria do Governo de Minas com a iniciativa privada. O objetivo é explorar a diversidade cultural em uma região de Belo Horizonte com enorme valor histórico, arquitetônico e simbólico. São nove espaços culturais já em funcionamento,

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além de outros seis em fase de instalação. Somente em 2012, mais de 700 mil pessoas visitaram o complexo. Só o programa educativo atendeu mais de 75 mil alunos da rede pública de ensino, além de associações e entidades filantrópicas. O Circuito é co-gerido pelo Instituto Sérgio Magnani, por meio de parceria com o Governo do Estado.

Espaços em funcionamento: Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço do Conhecimento UFMG, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade, além de atividades do Inhotim Escola. Espaços em fase de instalação: Casa Fiat de Cultura, Centro de Referência da Economia Criativa Sebrae Minas, Centro de Ensaios Abertos, Escola de Moda e Design da UEMG, Museu do Automóvel, bem como a sede do Inhotim Escola.

Gerdau

A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Com mais de 45 mil colaboradores, possui operações industriais em 14 países – nas Américas, na Europa e na Ásia –, as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de s u c a t a e m a ç o , r e f o r ç a n d o s e u c o m p r o m i s s o c o m o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. Com mais de 130 mil acionistas, a Gerdau está listada nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atua, a Gerdau realiza diversas iniciativas de responsabilidade social nos municípios do seu entorno. A forte presença da Empresa em Minas Gerais reflete nos seus investimentos no estado, buscando reforçar os ganhos mútuos por meio dos seus valores de integridade com todos os públicos e de sustentabilidade econômica, social e

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ambiental. Para tanto, hoje a Empresa apoia, só em Minas Gerais, mais de 100 projetos voltados para o crescimento e fortalecimento da sociedade. Em todos eles, a educação é o foco principal. Agência Minas

Fonte: Jornal Tudo BH

Belo Horizonte (MG) - Crise

no grupo de Eike Batista

afeta museu na Praça da

Liberdade

Instituto do Grupo EBX entrega espaço da Praça da Liberdade ao estado, que busca novo gestor.

Novo administrador do Museu das Minas e Metal poderá ser uma mineradora.

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A crise no Grupo EBX, presidido pelo empresário Eike Batista, tem reflexos no Circuito Cultural Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O Instituto EBX, braço da holding para ações sociais e culturais e responsável pela gestão de manutenção do Museu das Minas e do Metal (MMM), não vai renovar o convênio com o governo de Minas para continuar à frente do equipamento inaugurado em 2010. “O museu não ficará fechado nenhum dia. Já estamos em entendimentos com outra empresa para, antes do fim do ano, assumi-lo”, disse ontem a secretária de Estado da Cultura, Eliane Parreiras. O custo mensal aproximado de manutenção do MMM, instituição com cerca de 40 funcionários, é de cerca de R$ 150 mil.

A secretária informou que, por força do convênio, o Instituto EBX fará o repasse ao estado de todos os acervos do MMM, estimados em R$ 30 milhões. Nesse valor, estão incluídos a restauração do prédio da antiga Secretaria de Estado de Educação, tombado pelo Iepha-MG, o capital intelectual de concepção e estratégia do espaço, com o nome e marca, know-how de operação e logística do museu, equipamentos, mobiliário, tecnologias, plataformas de web, acervos museológicos, entre outras benfeitorias.

O Instituto EBX ficará à frente do museu até 30 de novembro. “Estamos viabilizando uma nova parceria para a gestão do MMM. Até firmamos o convênio, vamos fazer o inventário dos bens da instituição e tomar outras providências”, afirmou. Ela ressaltou que, até novo empreendedor entrar em cena, o estado ficará responsável pelo museu. Fontes ouvidas pelo Estado de Minas revelam que o futuro gestor será um grupo mineiro também do setor de mineração.

A expectativa é de que o MMM comece dezembro sob nova chancela. “Até a transição, o governo de Minas garante a manutenção e pleno funcionamento do Museu das Minas e do Metal”, disse Eliane. Na sua opinião, a participação do Grupo EBX foi muito importante e fértil para o Circuito Cultural: “Foram quase quatro anos de parceria”. Desde essa época, o

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equipamento cultural recebeu mais de 210 mil visitantes.

Em nota, o EBX informou que investiu na restauração e criação do MMM. “Foram dois anos de obras e implantação do projeto museográfico e mais de três anos de funcionamento sob a gestão e patrocínio do grupo. Estamos muito felizes de poder contribuir com o desenvolvimento do Circuito Cultural da Praça da Liberdade, onde o museu está localizado, entregando um equipamento de cultura totalmente completo e acessível não só ao público de Belo Horizonte como também de todo o país. Além disso, o MMM atrai muitos visitantes estrangeiros, contribuindo para o turismo do estado.”

O Museu das Minas e do Metal foi o segundo equipamento aberto no Circuito Cultural Praça da Liberdade. Conforme a sua direção, a proposta museológica foi concebida para destacar a marcante relação da história e das expressões culturais de Minas com a riqueza dos recursos naturais. Os visitantes se surpreendem com o acervo digital presente em boa parte das 44 atrações, que estão distribuídas em 18 salas. Por Gustavo

Werneck

Fonte: em.com.br

MPF exige mudanças na Marina

da Glória e atrapalha projeto

de Eike Batista

O empresário Eike Batista teve uma derrota no projeto de revitalização da Marina da Glória. A justiça concedeu liminar, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), determinando que

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a empresa MGX Empreendimentos Imobiliários e Serviços Náuticos inicie a retirada da cisterna do alargamento do píer (no trecho próximo) e de estacas implantadas no espelho d’água na Marina da Glória.

A empresa terá ainda que liberar o acesso público ao mar, possibilitando o uso do local para treino e competições de remo. A 14ª Vara Federal estabeleceu 30 dias como prazo máximo para efetivo início dos pedidos, enquanto o MPF deve fiscalizar o andamento das obras.

O Ministério Público moveu no ano passado uma ação civil pública, através da procuradora da República Ana Padilha Luciano de Oliveira, devido a representação da Federação dos Clubes de Remo notificando a restrição do acesso público por terra e de pessoas e barcos às águas da Marina da Glória e, consequentemente, à Baía de Guanabara. Segundo a ação, a empresa MGX bloqueou os acessos para implantação de um novo projeto de expansão na referida área.

Na ação, o MPF argumenta que o acesso ao local deve ser garantido sem nenhuma restrição e por isso houve lesão ao patrimônio histórico nacional devido ao tombamento do Parque do Flamengo pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Em 2010, peritos do MPF vistoriaram o local e constataram a limitação de acesso público, inclusive no trecho a partir da Praia do Flamengo, que encontrava-se totalmente impedido por meio de uma cerca instalada no local.

A edificação da Marina da Glória vem gerando diversas críticas dos defensores do parque, que não querem ver construído no local centros comerciais, estacionamentos e nem um centro de convenção, que é o projeto da MGX. O local ajudou o Rio de Janeiro a conquistar o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural urbana, em julho do ano passado.

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Rio de Janeiro (RJ) - Justiça

impede empresa de Eike

Batista de modificar Marina

da Glória

Argumento é de que as mudanças descaracterizariam o espaço, que foi criado para fins náuticos.

Empresa de Eike Batista pretendia aumentar de 200 para 600 o número de vagas para barcos na Marina da Glória. Divulgação / Rex

A 11ª Vara Federal suspendeu a concessão dada pela prefeitura do Rio à empresa Rex, do bilionário Eike Batista, para a reforma na Marina da Glória, na zona sul do Rio. O juiz Vigdor Teitel entendeu que o projeto descaracterizaria o espaço, que foi criado para fins náuticos.

No fim de janeiro deste ano, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) havia aprovado a revitalização

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da área, com a construção de lojas e um centro de convenções, incluindo um prédio de 15 metros de altura. Desde o nascimento, o projeto criou polêmica por afetar cerca de 20 mil m² do Parque do Flamengo, que é tombado pelo Patrimônio Histórico desde 1965.

O objetivo de Eike Batista era multiplicar por quatro o faturamento da Marina da Glória e arrecadar até R$ 40 milhões por ano com a locação da área para eventos, vagas para barcos e estacionamento para carros.

Os planos, no entanto, foram frustrados no último dia 13 de maio, quando a Justiça Federal cancelou a concessão. O juiz Vigdor Teitel argumentou que “a exploração de serviços com finalidade comercial, permitindo a prestação de serviços de qualquer natureza e a realização de eventos culturais, sociais e esportivos, de forma indiscriminada e sem afinidades com a destinação náutica da Marina, encerrou um desvio de finalidade, por desvirtuar a destinação primária do bem público”.

Cabe recurso à determinação da Justiça Federal.

Obras começariam em agosto

O Iphan só aprovou o projeto da Rex para a marina após mudanças na volumetria da construção de 15 metros de altura e na ocupação de uma área originalmente destinada a piqueniques e de um bosque.

A obra, segundo o arquiteto responsável, Índio da Costa, precisaria ser iniciada neste ano para ficar pronta até dezembro de 2015, quando o local deverá ser usado para a realização de um teste para a Olimpíada de 2016.

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Rio de Janeiro (RJ) - Reforma

do Hotel Glória está atrasada

Trabalhadores da obra dizem que para a Copa não estará pronto: “Só em 2020”.

De acordo com operários da obra, restauração do Hotel Glória está atrasada e sofre com falta de materiais Fotos: Douglas Shineidr / Jornal do Brasil

Um dos maiores ícones da hotelaria carioca, o Hotel Glória, que em 2008, ao ser comprado pelo empresário Eike Batista passou a se chamar Glória Palace Hotel, parece estar longe de ser finalmente reativado, segundo os próprios operários da obra de restauração, falta até material para trabalhar.

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primeiro semestre de 2014, antes da Copa do Mundo, já que o hotel está dentro do projeto ProCopa Turismo, do BNDES, que libera recursos milionários a hotéis do país visando o mundial do Brasil.

Mesmo com prazo estipulado para daqui a um ano, os operários da obra de restauração e modernização do Hotel Glória garantem que ele não estará pronto para a Copa do Mundo.

“Está bem difícil, tem muita coisa atrasada e muito serviço por fazer. Às vezes há falta de material, já ficamos cerca de uma semana parados por causa disso e não duvido que isso ocorra de novo em breve. Por exemplo, às vezes faltam blocos de concreto para as paredes”, revela um dos operários da parte de alvenaria que não quis se identificar para evitar represálias da sua empresa, a Formal Alvenaria.

Outro operário, que também aceitou falar com a condição do anonimato, confirma a informação da falta da material: “às vezes ficamos de bobeira porque não tem material para trabalhar, pois está havendo uma demora na entrega”. O atraso na obra também tem relação com a diminuição do tempo de trabalho dos operários. Antes eles trabalhavam de 7h às 19h e aos sábados e domingos e agora, de acordo com outro operário que também pediu anonimato, o expediente é até as 17h e não há mais trabalho aos finais de semana. “Nesse ritmo, só em 2020, e, mesmo voltando ao antigo ritmo, demoraria mais três ou quatro anos para finalizar, pois está tudo atrasado. Se for para ficar pronto para a Copa, não dá”, afirma ele.

Enquanto a parte interna da obra está completamente atrasada, a fachada externa do Hotel Glória está com 70% a 80% concluída, com a pintura definitiva. A nova fachada será uma reconstituição da original, de 1922, que foi modificada em reforma nos anos 1960 e 1970.

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O Hotel Glória é cercado por prédios residenciais e os moradores desses edifícios estão extremamente irritados com o andamento das obras. Para a pensionista Maria José, com uma única janela em seu apartamento voltada para o hotel, a obra é um “inferno total”. Os holofotes muitas vezes ficam ligados de noite, mesmo com a obra parada e um deles, afirma a moradora, fica direcionado para a sua janela iluminando sua casa na madrugada e perturbando seu sono.

A pensionista diz que já tentou diversas vezes utilizar o serviço de atendimento ao cidadão da Prefeitura, através do número 1746, para reclamar, mas afirma que nunca foi atendida. Por conta disso, Maria José diz estar disposta a abrir um processo contra a empresa REX, de Eike Batista, responsável pela restauração do Hotel Glória.

Outra moradora do entorno, a aposentada Lilian Lobato, diz que os responsáveis pela obra no hotel se prontificaram a colocar telas de proteção nas janelas dos prédios vizinhos para evitar que entre poeira no apartamento. No entanto, ela diz que os moradores do edifício não concordaram com a ideia: “Quem tem que colocar telas de proteção são eles lá, não na minha janela”.

REX se defende

A REX, empresa do ramo imobiliário do grupo de Eike Batista, em nota oficial através de sua assessoria de imprensa, nega que as obras estejam atrasadas:

“A previsão é que o Gloria Palace Hotel abra em soft opening no primeiro semestre de 2014, após conclusão da obra civil, prevista também para o primeiro semestre de 2014. O cronograma previsto está sendo seguido normalmente. A obra opera das 7h as 17h, sendo que de 7h as 10h apenas com pequenos trabalhos que produzam ruídos inferiores a 65 decibéis, seguindo a legislação vigente”, diz a nota

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da REX, a empresa alega que houve mudança no projeto inicial de restauração do Hotel Glória.

“O projeto inicial de 2010, que previa uma torre comercial e 200 quartos, foi substituído em 2011 por um projeto 100% hoteleiro, com ampliação para 354 quartos, devido ao importante momento que vivia o Rio de Janeiro com a definição da cidade-sede das Olimpíadas de 2016. Foi uma mudança favorável para o país, pela conquista do ‘carimbo olímpico’”. Passado luxuoso

Inaugurado em 1922, o Hotel Glória foi projetado pelo francês Joseph Gire, o mesmo arquiteto que desenhou o Hotel Copacabana Palace, na década de 1920. Ele foi construído para ser a sede da Exposição Internacional de 1922, que comemorou o centenário da Independência do Brasil.

Seu projeto original, em estilo clássico, incluía também um teatro, cassino (que não existe mais), salões de festas e de jogos e áreas de lazer, além de 150 quartos. Mais tarde, após uma ampliação, o Hotel ganhou mais dois andares, chegando a um total de 610 quartos.

Como a Glória é próxima do Centro, ele sempre atraiu e abrigou muitos políticos e chefes de Estado do Brasil e do mundo, além de artistas do cinema e cantores renomados. Uma de suas grandes marcas foi o concurso de fantasias do Carnaval – que teve 34 edições até o seu fim, em 2008.

Depois de 50 anos como propriedade da família de Maria Clara e Eduardo Tapajós, o Hotel Glória foi vendido, em 2008, ao empresário Eike Batista, que pretende modernizá-lo e transformá-lo novamente num hotel de alto luxo. Por Caio Lima – Do Projeto de Estágio do Jornal do Brasil

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Fonte: Jornal do Brasil

RJ - Políticos lançam

abaixo-assinado contra projeto de

Eike em marina

Políticos do PSOL lançaram nesta sexta-feira um abaixo-assinado contra o projeto de reforma da Marina da Glória, no Aterro do Flamengo, no Rio. O ato teve início por volta das 12h30 no centro da capital fluminense.

Vista da Marina da Glória, no Rio; obra do empresário Eike Batista na Marina da Glória é

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aprovada. Rafael Andrade/Folhapress

A mobilização ocorre após a aprovação do projeto do grupo EBX, do empresário Eike Batista, pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Apesar do sinal verde, as obras ainda não podem começar porque ainda há outros trâmites, como o detalhamento das intervenções.

O deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirma que o abaixo-assinado é uma forma de dar oportunidade para os moradores da cidade manifestarem o descontentamento com a reforma. “O projeto agride a estrutura do Aterro do Flamengo, um dos espaços mais democráticos do Rio”.

Freixo disse que sugeriu ao grupo EBX que apresentasse o projeto na Assembleia Legislativa, como uma forma de mostrar transparência. Segundo ele, haverá outra manifestação no próximo domingo (3) no Aterro do Flamengo para coletar mais assinaturas. “Vamos fazer diversos eventos ao longo da próxima semana também”.

Morador do bairro do Flamengo (zona sul) há dois anos, o desenhista Omar Holman, 47, assinou o documento. “Será uma descaracterização do Aterro, que é um patrimônio da cidade. É como levar um pedaço do centro para uma área verde, sendo que há outros espaços para projetos como esse”, afirma.

O aposentado Murilo Ferreira Braga, 70, também é contra a obra. “O Eike vai mexer em algo que não é dele, é do Rio. O Aterro deve ser mantido como está”.

Já o administrador Hebert Coelho, 55, afirma que construir edifícios na Marina da Glória é como erguer um estádio no meio do Jardim Botânico. “Não encaixa, não faz parte”.

Está prevista a construção de um edifício de 15 metros de altura e intervenções em uma área de 20.000 m², além de um centro de convenções e a reforma da área de lojas já existente.

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Detalhamento

A R E X , b r a ç o d o E B X q u e c u i d a d o s e m p r e e n d i m e n t o s imobiliários, precisará informar quais serão as intervenções. Como a área é tombada, a reforma só pode começar após aprovação pelo Iphan do projeto executivo –detalhamento do que será feito.

O projeto está em sua terceira versão, após críticas de arquitetos e desaprovação do órgão federal de patrimônio. Desde 2010, a empresa de Eike tenta realizar as obras.

A nova versão diminui à metade a área construída –antes previa-se obra de 40.000 m². E, segundo a empresa, respeita o tombamento do parque.

O projeto do arquiteto Afonso Eduardo Reidy para o parque do aterro do Flamengo é tombado desde 1965. Qualquer intervenção na área de 1,2 milhão de metros quadrados depende do Iphan.

Outro lado

A REX, que detém a concessão da Marina da Glória, não comentou o lançamento do abaixo-assinado, mas informou por meio de nota que vem cumprindo todas as exigências dos órgãos públicos para a aprovação do projeto há mais de dois anos.

“A empresa está comprometida em realizar uma revitalização que obedeça a legislação e atenda às necessidades de melhoria da comunidade, reafirmando o compromisso de responsabilidade social do Grupo EBX com o Rio de Janeiro.”

A empresa informou ainda que haverá amplo debate com a comunidade, por meio da realização de audiências públicas. Já o Iphan informou em nota que “busca sempre manter preservadas as características que levaram ao tombamento do parque em 1965, com base no projeto original do arquiteto Afonso Eduardo Reidy.”

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O instituto disse ainda que a implantação do projeto prevê “o agenciamento paisagístico de uma porção do Parque do Flamengo hoje mal tratada, impermeabilizada e indevidamente ocupada, possibilitando resgatar, para uso público, uma área de cerca de 50 mil metros quadrados, em especial nos locais conhecidos como bosque e esplanada da Prainha.” Por Mariana Sallowicz

Fonte original da notícia

RJ - Eike desiste de obras na

Marina da Glória

Após MP questionar autorização do Iphan, empresário volta atrás na ideia de construir estacionamento no Aterro.

Após o Ministério Público Federal (MPF) questionar a aprovação pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do projeto para ampliação da Marina da Glória, no Aterro do Flamengo, o empresário Eike Batista decidiu não seguir adiante com a ideia e elaborar nova proposta. Como o ‘Informe do DIA’ antecipou no dia 4, o MPF avaliou que havia indícios de irregularidades nas obras em área tombada.

O anteprojeto incluía a construção de prédio de 15 m no formato de vela e 1.500 vagas de estacionamento. Em audiência pública dia 7, questionado sobre a falta da ata de reunião na qual os conselheiros autorizaram a ideia, o Iphan informou que o documento não estava pronto e que a reunião não foi gravada. O empresário garantiu que a ideia foi descartada porque afetaria o tombamento e infringiria a lei. “Decidimos não

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levar adiante o projeto há três meses”, contou. Eike acrescentou que só vai fazer o que a sociedade aprovar e que ama a cidade: “Eu quero que o público tenha acesso à Marina”. A reforma havia sido orçada em R$ 550 milhões, começaria em 2012 e terminaria em 2014. O projeto do Grupo EBX, empresa de E i k e , f o i e s c o l h i d o e n t r e m a i s d e 3 0 e m c o n c u r s o internacional. Eike garante que o novo projeto será iniciado ano que vem.

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