íNDICE
Prefácio 5
Palavras prévias 11
Introdução
Questões terminológicas econceptuais Estruturação da presente dissertação
15 17 18
CAPíTULO I:Orientalismo eArabismo na Europa nos tempos modernos 21 1. Primórdios e motivações de estudos orientais na Europa 22
1.1. A França e a política dirigida para o levante
e o Norte de África 25
1.2. Outros países do Oeste e Norte da Europa 30 Países Baixos e aUniversidade de leiden 30
Inglaterra 40
Estados alemães 44
Países do Norte da Europa 46
1.3. Na raia do Império Otomano 48
Polónia 48
Universidade de Viena 51
República de Veneza 51
1.4. Espanha 53
1.5. A Igreja Católica e a vocação oriental do Papado 55
Em Roma 57
Em Paris 62
2. Os marcos históricos da produção orientalística na viragem
dos séculos XVII e XVIII 63
A
Bibiiotne
qu
e
Orientale de Barthélemy d'Herbelot 64 De Religione Mohammedica de Adrian Reland 67Recueil de Cent Estampes Représentant Différentes
Nations du Levant 70
3. O século das luzes europeu e o estudo do mundo
árabe-islâmico 72
s
.
i
.
Os maronitas e o ensino do árabe na Europa 74 3.2. O estudo do árabe:uma lenta emancipaçãodo estatuto de ancilla theologiae 78
O caso de Espanha 80
3.3 Institucionalização e especialização dos estudos orientais 91 Evolução e variantes da instituição de"giovanni di lingua" 91
A Academia Oriental de Viena (1754) 94
A École des langues Vivantes (1795) e seus professores 95 Silvestre de Sacy, formador de "uma escola" 97 College of Fort William (1800)/ Calcutta 100 3.4. Projectos científicos, periódicos especializados
e sociedades de estudiosos 103
A expedição para aArabia Felix (1761-1767) 103 Na senda da expedição de Napoleão
ao Egipto (1798) 107
Fundgruben des Orients /Mines de l'Orient
(1809-1818) 111
Bataviaasch Genootschap van Kunsten en
Wetenschapen (1778)/Batavia 115
The Asiatick Society of Bengal (1784) 115
la Societé Asiatique (1822)/Paris 117
The Royal Asiatick Society (1834)/londres 118
Deutsche Morqenlãndische Gesellschaft (1845) 118
4. Da prática
à
formulação do conceito e do termo de "Orientalismo" 119CAPíTULO
11:
Antecedentes do Orientalismo em Portugal 127L O Arabismo nos meios eclesiásticos (século XVIII) 129
colecção BIBLIOTECADIPLOMÁTICA 589
1.1. Antecedentes na Terra Santa 129
Em Portugal 131
1.2. Cenáculo e a Ordem Terceira de São Francisco 133
A viagem a Roma (1750) e o seuimpacto 135
Em Lisboa (1755-1777) 137
Em Beja (1777-1802) 139
Em Évora (1802-1814) 146
A importância de Cenáculo para os primórdios
do Arabismo em Portugal 147
Fr.Vicente Salgado 150
1.3. Real Colégio de N.S.da Conceição deAlcobaça 151
1.4. O contributo dos maronitas para o ensino doárabe
em Portugal 154
2. O Orientalismo e a intelectualidade portuguesa das luzes 159
Martinho de Mendonça de Pina ede Proença 162
João José Pereira 165
António Ribeiro dos Santos 170
Marquesa de Alorna 175
Duque de lafões 176
Abade Correia da Serra 179
As ressonâncias do Islão no discurso português das luzes 181
3. As Academias 183
Real Academia da História (1720) 184
Real Academia das Ciências (1779) 186
4. Passagem para a outra margem: formulação e verbalização
do conceito de"Orientalismo" na língua portuguesa 191
CAPíTULO111:As relaçõespolítico-diplomáticas entre Portugal
e o Magrebe (séculosXVIII-XIX) 195
1. A nova conjuntura euro-islâmica 196
1.1. Redefinições islâmicase relações diplomáticas com
os estadoscristãos 198
2.L Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha I
e dos domínios Ultramarinos 215
(
2.2 Ointerlúdio da Regência de Governadores (1807-1820) 221 2.3 A Secretaria dos Negócios Estrangeiros e da Guerra 221
3. As relações luso-marroquinas 222
3.L Do abandono de Mazagão (1769) à primeira embaixada portuguesa a Marrocos (1773/74) 224 A primeira embaixada portuguesa a Marrocos em 1773 229 3.2 O Tratado de Paz de 1774 e o seu impacto 237 3.3 Trocas de embaixadas e consolidação da aliança 240
3.3.1. As embaixadas marroquinas em Portugal
(1774, 1777 e 1780) 241
3.3.2. A renegociação do Tratado de Paz e a segunda
embaixada portuguesa a Marrocos em 1790 251 3.3.3. A ratificação do Tratado com o Sultão Mawlay
al-Sulayman e a terceira embaixada portuguesa
a Marrocos, em 1798 257
3.4. Portugal e Marrocos na época da Guerra Peninsular
(1807-1813) 261
4. As negociações com as Regências de Argel, Tunes e Tripoli 263 4.1. A primeira embaixada portuguesa a Argel, 1786-87 266 4.2 Renovada ofensiva diplomática de Portugal face
às Regências 271
A missão do capitão de Mar-e-Guerra Scharnichia
a Argel, em 1793 273
Missão de Fr.Moura a Argel, em 1799 274 Missão de Lázaro de Brito a Argel, em 1803 275 Nova Missão a Argel de Luis de Mota Feo, em 1806 277 A missão de James Scarnichia a Argel, em 1810 280 A primeira missão de resgate, em Agosto de 1810 284 A segunda missão de resgate, em Setembro de 1811 286
A terceira e última missão de resgate a Argel,
em Maio de 1812 287
Tratado de Paz e Amizade luso-Argelino de 1813 288 4.3. O Tratado de Paz com a Regência de Tripoli, 1799 294 4.4. As difíceis negociações com a Regência de Tunes
e as sucessivas tréguas (1799 - em diante) 296 4.5. O Congresso de Viena de 1815 e a derradeira missão
portuguesa
à
Regência de Argel, em 1825 298 Tréguas com a Regência de Tunes 1816, 1819 e 1821 299 A derradeira missãoà
Regência de Argel,i
825 301 5. Os actores da diplomacia portuguesa 3035.1. Os agentes diplomáticos 303 Os enviados/embaixadores 303 Cônsules residentes 307 Outros agentes 316 5.2. Os arabistas intérpretes 317 5.3. Os intermediários judeus 319
6. O advento da época colonial 320
CAPíTULOIV: Estudos árabes em Portugal 323
O estado da Arte 326
1. Docência e formação 333
1.1. O magistério dos frades 333
1.1.1. Magistério do Fr. António Baptista Abrantes
(1772-1777 [1794]) 333
1.1.2.Fr.João de Sousa, pioneiro de estudos árabes em Portugal, na regência da cadeira do árabe
(1794-1812) 343
1.1.3. Fr.José de Santo António Moura, o primeiro
professor substituto 359
1.1.4. Fr. Manuel Rebelo da Silva, o último mestre
da língua árabe 363
substituto 377 1.1.6 O impacto do magistério de Sousa
e de Rebelo da Silva 379
1.2. A formação em Marrocos 389
1.2.1.Tânger- na confluência dos dois universos,entre
Tandjawis
e
Tangerinos 3921.2.2.Arabistas portugueses "estagiários" em Tânger 415
O contributo dos letrados muçulmanos 415
A intervenção dos cônsules e os contactos
com o meio diplomático 418
2. Os materiais e métodos de ensino 424
2.1. Manuscritos 431 Abrantes 431 Sousa 431 Moura 434 Rebelo da Silva 436 2.2. Métodos de ensino 437 3. A produção erudita 440
3.1. Obrasimpressas e o seu impacto 440
Fr.João de Sousa - o pioneiro 441
Moura - o tradutor 453
Moura - autor de trabalhos de carácter histórico
e epigráfico 468
3.2. O espólio manuscrito dos arabistas portugueses 472
Sousa 474
Moura 479
Rebelo da Silva 480
4. Diários e relatórios de missões 480
Sousa 482
Moura 487
Rebelo da Silva 488
5. Visitantes estrangeiros e contactos epistolares e institucionais 492
6. Caracterização dos estudos árabes em Portugal 497
7. Os derradeiros reflexos 503
Epnogo 511
O Orientalismo revisitado 516
Projecção de outros horizontes 527
Bibliografia 539
Fontes manuscritas e documentais 539
Enciclopédias e obras de referência 542
E~udos 544
índice remissivo 575