Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros
IPI - Venda ambulante
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Domicílio tributário 4. Lançamento 5. Base de cálculo 6. Conceito
7. Nota fiscal - Emissão pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial
8. Entrega realizada pelo ambulante 9. Retorno dos produtos
10. Penalidade 11. Modelos
1. INTRODUÇÃO
Constituem fatos geradores do IPI o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estran-geira e a saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
No primeiro caso, será considerado ocorrido o de-sembaraço aduaneiro da mer-cadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela
autori-dade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob o regime suspensivo de tributação.
Examinaremos, a seguir, os aspectos fiscais re-lacionados aos produtos vendidos por intermédio de ambulantes, com base no Regulamento do IPI, apro-vado pelo Decreto no 7.212/2010.
(RIPI/2010, art. 35) 2. FATO GERADOR
Nas operações de venda por intermédio de am-bulantes, considera-se ocorrido o fato gerador no mo-mento da entrega da mercadoria ao comprador.
Portanto, ocorrem os fatos geradores do IPI: a) na saída do estabelecimento industrial ou
equiparado a industrial; e
b) no momento da entrega da mercadoria pelo ambulante ao comprador.
O imposto é devido não importa quais sejam as finalidades a que se destine o produto ou o título jurí-dico a que se faça a importação ou de que decorra a saída do estabelecimento produtor.
(RIPI/2010, art. 35, art. 36, I, e art. 39) 3. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
Para efeitos de cumprimento da obrigação tributária e de
deter-minação da competência das autoridades administrativas, considera-se domicílio
tri-butário do sujeito passivo, se comerciante ambulante, a sede de seus negócios ou, na impossibilidade de determinação dela, o local de sua residência habitual, ou qual-quer dos lugares em que exerça a sua atividade, quando não tenha residên-cia certa ou conhecida.
(RIPI/2010, art. 32, caput, III) 4. LANÇAMENTO
Lançamento é o procedimento destinado à cons-tituição do crédito tributário, que se opera de ofício ou por homologação mediante atos de iniciativa do sujeito passivo da obrigação tributária, com o paga-mento antecipado do imposto e com a devida comu-nicação à Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Os atos de iniciativa do sujeito passivo são efe-tuados sob sua exclusiva responsabilidade. Em
re-O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes
por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal
nas operações de revenda
lação aos produtos vendidos por intermédio de am-bulantes, este ato ocorre no momento da entrega do produto ao comprador.
(RIPI/2010, art. 181, caput, e art. 182, caput, I, “d”) 5. BASE DE CÁLCULO
Constitui valor tributável dos produtos nacionais o valor da operação de que decorrer a saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial.
No entanto, no caso de produtos saídos do es-tabelecimento industrial ou equiparado a industrial com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta ao consumidor, o valor tribu-tável não poderá ser inferior ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação.
O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal nas operações de revenda.
(RIPI/2010, art. 190, caput, II, e art. 195, caput, III, § 2o)
6. CONCEITO
Para efeitos de apuração do valor tributável míni-mo, descritos no art. 195, III, § 2o, do RIPI/2010, consi-dera-se comerciante autônomo, ambulante ou não, a pessoa física, ainda que como empresário individual, que pratique habitualmente atos de comércio, com o fim de lucro, em seu próprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar dos produ-tos que conduzir ou oferecer por meio de mostruário ou catálogo.
(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2o, e art. 613)
7. NOTA FISCAL - EMISSÃO PELO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO A INDUSTRIAL
7.1 Entrada de produtos
A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida sem-pre que no estabelecimento entrarem, real ou simbo-licamente, produtos em retorno de remessas feitas
para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de ambulantes.
Sem prejuízo de outros elementos exigidos, da nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, constará a seguinte expres-são: “Nota emitida exclusivamente para uso interno”. Além de outros requisitos exigidos, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 1.904 (operação interna) ou 2.904 (operação interestadual).
(RIPI/2010, art. 415, IX, e art. 434, VIII; Convênio Sinief s/no
de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)
7.2 Venda
Na saída de produtos do estabelecimento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial, para venda por inter-médio de ambulantes, será emitida nota fiscal, com a indicação dos números e da série, se houver, das notas em branco, em poder do ambulante, a serem utilizadas por ocasião da entrega dos produtos aos adquirentes.
Essa nota fiscal será emitida com destaque do imposto, tendo como natureza da operação a expres-são “Remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 5.904 (operação interna) ou 6.904 (operação interestadual).
No campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, poderá ser inserida indi-cação tal como a do modelo constante do subitem 11.1: “Remessa para venda fora do estabelecimento pelo Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF no 123.057.728-07. Seguem com este documento as no-tas fiscais em branco nos 001.710 a 001.720”.
(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 479; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)
8. ENTREGA REALIZADA PELO AMBULANTE Na entrega efetuada por ambulante, as notas fis-cais poderão ser emitidas sem destaque do imposto, desde que declarem:
a) que o imposto se acha incluído no valor dos produtos; e
b) o número e a data da nota fiscal que acompa-nhou os produtos que lhes foram entregues.
Além dos requisitos mencionados, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento”, CFOP 5.103 (ope-ração interna) ou 6.103 (ope(ope-ração interestadual).
(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 480; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)
9. RETORNO DOS PRODUTOS
No retorno do ambulante, será feito, no verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, o balanço do imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os nú-meros das notas emitidas pelo ambulante.
Se da apuração mencionada resultar saldo deve-dor, o estabelecimento emitirá nota fiscal com desta-que do imposto e com a declaração “Nota emitida ex-clusivamente para uso interno”, para escrituração no livro Registro de Saídas; se resultar saldo credor, será emitida nota fiscal para escrituração no livro Registro de Entradas (veja subitem 7.1).
Considerar-se-á, também, que houve retorno do ambulante, quando ocorrer a prestação de contas, a qualquer título, entre as partes interessadas, ou entre-ga de novos produtos ao ambulante.
Os contribuintes que operarem em conformidade com as operações anteriormente descritas deverão fornecer aos ambulantes documentos que os creden-ciem ao exercício de sua atividade.
(RIPI/2010, art. 481) 10. PENALIDADE
Os vendedores ambulantes e os estabelecimentos que possuírem ou conservarem produtos das posições 71.02 a 71.04, 71.06 a 71.11, 71.13 a 71.16, 91.01 e 91.02 da TIPI cuja origem não for comprovada ou quan-do os que os possuírem ou conservarem não estive-rem inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) estão sujeitos à pena de perda da mercadoria. Veja a seguir a lista dos produtos classificados nas posições referidas neste item:
Subposições
da TIPI Produto
71.02 Diamantes, mesmo trabalhados, mas não monta-dos nem engastamonta-dos
71.03 Pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, mesmo trabalhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, não combinadas, enfiadas temporariamen-te para facilidade de transportemporariamen-te
Subposições
da TIPI Produto
71.04 Pedras sintéticas ou reconstituídas, mesmo traba-lhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras sintéticas ou reconstituídas, não combinadas, enfiadas tempo-rariamente para facilidade de transporte
71.06 Prata (incluída a prata dourada ou platinada), em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó 71.07 Metais comuns folheados ou chapeados (plaquê)
de prata, em formas brutas ou semimanufaturadas 71.08 Ouro (incluído o ouro platinado), em formas brutas
ou semimanufaturadas, ou em pó
71.09 Metais comuns ou prata, folheados ou chapea-dos (plaquê) de ouro, em formas brutas ou semi-manufaturadas
71.10 Platina, em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó
71.11 Metais comuns, prata ou ouro, folheados ou cha-peados (plaquê) de platina, em formas brutas ou semimanufaturadas
71.13 Artefatos de joalharia e suas partes, de metais pre-ciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.14 Artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.15 Outras obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.16 Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pe-dras preciosas ou semipreciosas ou de pepe-dras sintéticas ou reconstituídas
91.01 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais precio-sos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
91.02 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios se-melhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), exceto os da posição 91.01 (RIPI/2010, art. 604, III; TIPI - Decreto no 6.006/2006)
11. MODELOS
11.1 Nota fiscal de remessa
Segue modelo de preenchimento da nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento de 200 relógios de pulso classificados no código 9102.12.10 da TIPI, com alíquota de 20% do IPI.
Nota
No verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, deverá ser feito o balanço do imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os números das notas emitidas pelo ambu-lante. Com base nos exemplos das notas fiscais a que se referem os subitens seguintes, o relatório a ser inserido no verso desta nota fiscal poderá ser assim redigido:
a) remessa: 200 relógios x R$ 10,00 = R$ 2.000,00 - imposto debitado: R$ 400,00;
b) retorno: 100 relógios x R$ 10,00 = R$ 1.000,00 - imposto a ser credi-tado: R$ 200,00.
NOTA FISCAL
Nº 001.590 EMITENTEx SAÍDA ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL João Batista de Oliveira
CNPJ/CPF 123.057.728-07 DATA DA EMISSÃO 09.12.2010 ENDEREÇO Av. Central, nº 500 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 09.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP INSCRIÇÃO ESTADUAL 222.222.222.22 HORA DA SAÍDA 15h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI
Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 200 10,00 2.000,00 20% 400,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
2.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI 400,00
VALOR TOTAL DA NOTA 2.400,00
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF
1. EMITENTE 1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.
Seguem com este documento as notas fiscais em branco nºs 001.710 a 001.720.
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.590
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.590
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO
Remessa para venda fora do estabelecimento
CFOP 5.904
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.2 Nota fiscal de retorno
No retorno dos produtos não vendidos, será emitida nota fiscal para documentar a respectiva entrada e para lançamento da operação no livro Registro de Entradas, conforme modelo de preenchimento a seguir reprodu-zido:
NOTA FISCAL Nº 001.600
EMITENTE
SAÍDA X ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL
“Nota emitida exclusivamente para uso interno - Decreto nº 7.212/2010, art. 415, IX”
CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 12.12.2010 ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA 12.12.2010
MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
16h FATURA
DADOS DO PRODUTO
ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI
Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 100 10,00 1.000,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
1.000,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 1.200,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF
1. EMITENTE 1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Retorno (parcial) de mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.
IPI destacado na nota fiscal de remessa nº 001.590, de 09.12.2010, no valor de R$ 400,00.
IPI a ser creditado = R$ 1.000,00 (x) 20% = R$ 200,00
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.600
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.600
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO
Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
CFOP 1.904
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.3 Nota fiscal de venda pelo ambulante
A nota fiscal de venda pelo ambulante será emitida no ato da entrega da mercadoria ao comprador. Se-gue modelo de preenchimento, admitindo-se parte da venda realizada (5 relógios) mediante a Nota Fiscal no 001.710, de 10.12.2010:
NOTA FISCAL
Nº 001.710EMITENTE
X SAÍDA ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina – São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL
José Henrique de Souza
CNPJ/CPF 105.845.983-06
DATA DA EMISSÃO 10.12.2010 ENDEREÇO
Rua João de Almeida, nº 58
BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 10.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP
INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 16h FATURA
DADOS DO PRODUTO
ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI
Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 5 12,00 60,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
60,00
VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 60,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF
1. EMITENTE 1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
IPI debitado à alíquota de 20% já incluído no preço do produto. IPI destacado na nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento nº 001.590, de 09.12.2010.
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.710 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.710
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO
Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento
CFOP 5.103
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL 100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.4 Livro Registro de Entradas
A nota fiscal de retorno de remessa para venda fora do estabelecimento, emitida na forma do subitem 11.2, será lançada no livro Registro de Entradas, conforme modelo a seguir reproduzido:
REGISTRO DE
DOCUMENTO FISCAL DÊNCIAPROCE
DATA DA ENTRADA 2010 Data 2010 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e subs érie Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federaç ão VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal 12 12 NF 001.600 12 12 Ind. e Com. de Joias e
Relógios Brilhante Ltda. 100.200.300.001 11.111.111/0001-11 SP 1 200 00 1.904
ENTRADAS
ICMS - VALORES FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS
Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras Base de cálculo Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras
1 000 00 200 00 Retorno de remessa para venda
fora do estabelecimento
Estadual
ICMS - Serviço de transporte -
Redespacho de mercadorias
SUMÁRIO 1. Introdução
2. Disposições comuns sobre a prestação de serviço de transporte
3. Conceito de redespacho
4. Redespacho entre empresas transportadoras 5. Providências do transportador contratante do
redespacho
1. INTRODUÇÃO
Determinadas operações e prestações, realizadas no âmbito da incidência do ICMS, em virtude de suas peculiaridades, ensejam, por parte do Fisco estadual, tratamento tributário distinto.
Tal tratamento diferenciado pode se dar tanto em relação à obrigação principal, isto é, aquela relacio-nada ao pagamento do imposto, quanto em relação às obrigações acessórias, ou seja, aqueles procedi-mentos que devem ser adotados ou não pelo
contri-buinte no interesse da arrecadação e fiscalização do imposto.
É nesse contexto que se inserem as prestações de transporte de carga interestadual e intermunicipal realizadas na modalidade de redespacho, que será objeto de análise neste texto.
2. DISPOSIÇÕES COMUNS SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
Para efeito da aplicação da legislação tributária relativa à prestação de serviço de transporte, consi-dera-se:
a) remetente, a pessoa que promove a saída ini-cial da carga;
b) destinatário, a pessoa a quem a carga é des-tinada;
c) tomador do serviço, a pessoa que contratual-mente é a responsável pelo pagamento do ser-viço de transporte, podendo ser o remetente, o destinatário ou um terceiro interveniente;
IOB Entende
d) emitente, o prestador de serviço de transporte que emite o documento fiscal relativo à presta-ção do serviço de transporte;
e) subcontratação de serviço de transporte, aque-la firmada na origem da prestação do serviço, por opção do prestador de serviço de transpor-te em não realizar o serviço por meio próprio. (RICMS-PI/2008, art. 463-A, § 2º)
3. CONCEITO DE REDESPACHO
Redespacho é o contrato entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (re-despachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado) para efetuar a prestação de serviço de parte do trajeto.
(RICMS-PI/2008, art. 463-A, § 3o)
4. REDESPACHO ENTRE EMPRESAS TRANSPORTADORAS Ocorrendo o redespacho entre empresas transpor-tadoras inscritas neste Estado, o transportador contra-tado, ao receber a carga para redespacho, deverá:
a) emitir o Conhecimento de Transporte e nele lançar o valor do frete e o imposto correspon-dente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao redespacho; b) anexar a 2a via do Conhecimento de
Transpor-te, emitido na forma da letra “a”, à 2a via do
Conhecimento de Transporte que tiver acober-tado a prestação do serviço até o seu esta-belecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;
c) entregar ou remeter a 1a via do Conhecimen-to de Transporte emitido, referido na letra “a”, ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 dias contados da data de recebi-mento da carga.
(RICMS-PI/2008, art. 1.103, I)
5. PROVIDÊNCIAS DO TRANSPORTADOR CONTRATANTE DO REDESPACHO
O transportador contratante do redespacho pro-cederá da seguinte forma:
a) anotará, na via do Conhecimento de Transpor-te que fica em seu poder (emiTranspor-tenTranspor-te), referenTranspor-te à carga redespachada, o nome e o endereço de quem aceitou o redespacho, bem como o número, a série e a subsérie e a data do Co-nhecimento referido na letra “a” do item 3; b) arquivará em pasta própria os Conhecimentos
recebidos do transportador para o qual redes-pachou a carga, para efeito de comprovação de crédito do ICMS, quando for o caso. (RICMS-PI/2008, art. 1.103, II)
ESTADUAL
ICMS/ISS - Tributação na prestação de
serviços de recauchutagem de pneus
A recauchutagem de pneus é um artifício utilizado para consertar os pneus danificados, e seu custo é muito inferior ao de um pneu novo.
O processo de recauchutagem consiste na apli-cação de uma camada de borracha na superfície do pneu, moldando-a com prensas especiais, sob pres-são e aquecimento.
A tributação dessa prestação de serviço depen-derá da destinação dada ao pneu recauchutado: co-mercialização ou utilização própria.
Haverá tributação do ISS quando a obrigação ti-ver por objeto um “fazer”, e do ICMS quando o objeto estiver relacionado à obrigação de “dar”.
Outro ponto importante a ser ressaltado é que não poderá haver incidência simultânea do ICMS e do ISS. Dessa forma, quando o serviço prestado estiver sujeito ao ISS, não poderá ser tributado pelo ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias, salvo exceções expressas na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003.
A recauchutagem de pneus está sujeita ao ISS desde a publicação do Decreto-lei no 406/1968, cujo item 71 da Lista de Serviços anexa previa: “71 - Re-cauchutagem ou regeneração de pneus para usuário final”.
Com a alteração do Decreto-lei no 406/1968 pela Lei Complementar no 116/2003, a redação passou a ser: “14.04 - Recauchutagem ou regeneração de pneus”.
Assim, verificamos que a alteração ocorreu na delimitação da destinação do pneu recauchutado, ou seja, enquanto no decreto-lei havia previsão expressa de que o ISS incidia somente quando o serviço fosse prestado diretamente ao usuário final, na lei comple-mentar houve omissão em relação à destinação dada ao pneu para efeitos de incidência, ou não, do ISS.
Apesar dessa omissão, entendemos que o ISS continuará incidindo somente quando a recauchuta-gem de pneus for realizada por encomenda direta do usuário final. O ICMS, por sua vez, incidirá quando o autor da encomenda for um estabelecimento comer-cial que irá revendê-los a terceiros.
Além disso, devemos considerar também a apli-cação de materiais nessa prestação de serviço.
Seguindo os conceitos de prestação de serviços e comercialização, percebemos que na
recauchuta-gem de pneus o prestador não utiliza só o “fazer”, mas também o “dar”. Isso porque, no processo de recau-chutagem, é imprescindível a aplicação de materiais, como, por exemplo, a borracha.
Portanto, a tributação do material e da prestação do serviço é efetuada tomando-se por base a destina-ção da mercadoria:
a) se a recauchutagem for prestada para usuá-rio final, o valor relativo ao material aplicado fará parte da base de cálculo do ISS e será incorporado ao preço cobrado pelo serviço executado;
b) na hipótese em que a operação for executa-da para destinatário que realizará posterior comercialização com o pneu recauchutado, o material aplicado será tributado pelo ICMS. (Lei Complementar no 87/1996, art. 2o, V; Decreto-lei no
406/1968, item 71 da Lista de Serviços anexa; Lei Comple-mentar no 116/2003, art. 1o, § 2o, e item 14.04 da Lista de
Serviços anexa)
IOB Perguntas e Respostas
IPI/Setor automotivo - Incentivo fiscal - Crédito presumido
1) As montadoras, os fabricantes e as indústrias do setor automotivo devidamente habilitadas perante o ór-gão competente fazem jus ao crédito presumido do IPI? Sim. As empresas que apresentem projetos que contemplem novos investimentos e pesquisas para o desenvolvimento de produtos novos ou modelos de produtos já existentes poderão se beneficiar do cré-dito presumido de IPI, para ressarcimento das contri-buições de que tratam as Leis Complementares nos 7/1970 e 70/1991.
Os projetos deverão ser apresentados até 29.12.2010, nos termos estabelecidos em portaria conjunta dos Ministros de Estado do Desenvolvimen-to, Indústria e Comércio Exterior, da Ciência e Tecno-logia e da Fazenda.
(Lei no 9.440/1997, art. 11-B, § 1o; Medida Provisória no
512/2010; Decreto no 7.389/2010)
IPI/Desenvolvimento regional - Crédito presumido - Incentivo fiscal - Contribuintes
2) Quais contribuintes fazem jus ao crédito presu-mido de IPI como forma de ressarcimento da contribui-ção para o PIS/Pasep e da Cofins relativamente aos incentivos fiscais e desenvolvimentos regionais previs-tos no Decreto no 7.389/2010?
As empresas de que trata o § 1o do art. 1o da Lei no 9.440/1997, habilitadas nos termos de seu art. 12, instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, desde que apresen-tem projetos que conapresen-templem novos investimentos e a pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos ou novos modelos de produtos já existentes, fazem jus ao crédito presumido do IPI.
PI/ICMS - Base de cálculo reajustável - Aplicação - Hipótese
3) Em que hipótese será aplicada a base de cál-culo reajustável pela Fazenda estadual?
Na saída de mercadoria e prestação de serviço que apresentar preço incompatível com os praticados no mercado, a base de cálculo não será inferior ao fixado em ato normativo expedido pela Secretaria de Fazenda (Sefaz), ressalvada ao contribuinte a com-provação da exatidão do valor por ele indicado.
O valor mínimo de determinadas mercadorias e serviços, para efeito de base de cálculo do imposto, poderá ser fixado em pauta Fiscal expedida na forma em que dispuser a Sefaz-PI, relativamente a:
a) produtos primários extrativos, agrícolas e pe-cuários;
b) prestações de serviços;
c) produtos industrializados e subprodutos com preços demasiadamente instáveis ou desco-nhecidos no mercado;
d) sucatas, resíduos, sobras e quaisquer refugos de materiais;
e) veículos, máquinas, móveis e quaisquer outros bens usados, quando a operação for promovi-da por pessoa jurídica ou a ela equiparapromovi-da. Na pauta constará, obrigatoriamente, a indicação dos preços que se aplicam somente à primeira cir-culação e daqueles que servirão às sucessivas saídas das mercadorias, inclusive nos casos de antecipação e retenção do imposto.
(RICMS-PI/2008, arts. 32 e 33, § 1o)
PI/ICMS - Consignação mercantil - Reajuste de preço
4) Qual procedimento será aplicado no caso de haver reajuste de preço nas operações de consigna-ção mercantil?
Havendo reajuste do preço contratado por oca-sião da remessa em consignação mercantil, deverão ser observados os procedimentos descritos a seguir.
O consignante deverá emitir nota fiscal complemen-tar que conterá, além dos demais requisitos exigidos:
a) a natureza da operação: “Reajuste de preço”; b) a base de cálculo: o valor do reajuste;
c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) a expressão: “Reajuste de preço de
mercado-ria em consignação - NF no...”
A nota fiscal será lançada na Declaração da In-formações Econômico-Fiscais (Dief), na Ficha Notas
Fiscais de Saídas, nos campos referentes aos Dados da Nota Fiscal e Apuração do Imposto, conforme a situação tributária;
O consignatário, por sua vez, lançará a nota fiscal por meio da Dief, na Ficha Notas Fiscais de Entradas, nos campos referentes aos Dados da Nota Fiscal e Apuração do Imposto, conforme a situação tributária.
(RICMS-PI/2008, art. 964)
PI/ICMS - Devolução - Aproveitamento do crédito
5) Será permitida a escrituração do crédito de ICMS pelo contribuinte quando ocorrer entrada de mercado-rias no estabelecimento a título de devolução?
Sim. Será permitido o aproveitamento do crédito de ICMS na entrada de mercadorias no estabeleci-mento, a título de devolução, troca ou retorno de mer-cadoria depositada em outra Unidade da Federação quando a respectiva saída tenha ocorrido com débito do ICMS, observado o disposto no RICMS-PI/2008, art. 48, §§ 4o a 6o e 8o a 10.
(RICMS-PI/2008, art. 48, IV)
PI/ITCMD - Não incidência - Hipóteses
6) Quais as situações de não incidência do Im-posto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens (ITCMD) previstas na legislação?
O imposto não incide nas seguintes hipóteses: a) sobre os atos que fazem cessar entre os
pro-prietários a indivisibilidade dos bens comuns, desde que deles não decorra qualquer tipo de transmissão dos mesmos bens;
b) sobre a doação de bem móvel quando constituir fato gerador do imposto sobre operações relati-vas à circulação de mercadorias e sobre a pres-tação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS; c) sobre os frutos e rendimentos acrescidos à
herança após a abertura da sucessão, exce-to aqueles decorrentes de contraexce-to com insti-tuições financeiras cujo início se dê antes da abertura da sucessão e esteja sujeito a termo que ocorra após a morte do autor da herança; d) sobre os créditos oriundos de seguro de vida
ou pecúlio por morte;
e) no caso de extinção do usufruto, desde que este tenha sido instituído pelo nu-proprietário.
(Lei no 4.261/1989, art. 7o, na redação da Lei no 6.043/2010)
ICMS - IPI e Outros
Eletrônico IOB
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - Outorga de procuração -
Alteração na legislação
Foi alterada a Instrução Normativa RFB no 944/2009, que dispõe sobre a outorga de poderes para a
utili-zação de serviços no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), determinando que a procuração deverá ser impressa e assinada pelo responsável da empresa perante o CNPJ, no caso de pessoa jurídica, pelo próprio contribuinte, no caso de pessoa física, ou por procurador constituído por procuração pública específica com poderes próprios.
(Instrução Normativa RFB no 1.120/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)
Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.
TRIBUTOS FEDERAIS
DCTF Mensal - Versão 1.9 - Aprovação
Foi aprovado o programa gerador e dadas as instruções para o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), na versão 1.9.
O programa mencionado se destina ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, nas hipóteses especificadas nas Instru-ções Normativas RFB nos:
a) 903/2008, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2006;
b) 974/2009, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2010; e
c) 1.110/2010, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2011.
Foram revogados os arts. 11 e 12 da Instrução Normativa RFB no 1.110/2010.
(Instrução Normativa RFB no 1.121/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)
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