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Começa a negociação com os banqueiros

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Academic year: 2021

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Começa a negociação com os banqueiros

Veja nas páginas 4 e 5

o resultado das primeiras negociações

e os preparativos para a mobilização

Reajuste de 11,93%

Piso de R$ 2.860,21

Defesa do emprego

Fim da terceirização

Combate às metas abusivas

Combate ao assédio moral

A queda de braço em defesa do emprego, reajuste salarial, valorização do piso, contra a terceirização e de combate ao assédio moral já começou para os bancários na Campanha Nacional deste ano, após a entrega das reivindicações aos bancos e do agen-damento das primeiras negociações. Fenaban, Banco do Brasil e Caixa Eco-nômica receberam as minutas da cate-goria no final de julho, marcando para a primeira quinzena de agosto o início das discussões. No Banco do Nordeste a minuta foi entregue no dia 1º.

A exemplo de anos anteriores, as negociações acontecerão por blo-cos. O primeiro deles, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), abor-dou no dia 8/08 as condições de traba-lho, que envolve saúde do trabalhador, metas abusivas, assédio moral e segurança bancária. No dia 9 houve negociação com a Caixa Econômica, tendo na pauta esse mesmo tema. No Banco do Brasil a primeira rodada de negociação foi marcada para esta quarta-feira, dia 14.

Todos à luta !

O Sindicato convoca todos os bancários de Alagoas a se engajar nas atividades de mobilização para pressi-onar os bancos durante as negoci-ações. As primeiras manifestações acontecerão nesta quinta-feira (15/08), quando será lançada a Campanha Nacional em Maceió. Em seguida, o movimento será estendido ao interior.

“É fundamental que todos participem das discussões, da organi-zação e do desenvolvimento da cam-panha, conversando com os colegas, protestando, indo às assembleias e acompanhando o resultado das nego-ciações. Só com muita unidade e luta conseguiremos minar a intransigência dos bancos e fazê-los atender as nos-sas reivindicações”, destaca Jairo França, presidente do Sindicato.

QUEREMOS

Após entrega da Minuta à Fenaban, Comando espera que bancos avancem na negociação

Entrega da Minuta à Caixa Econômica Entrega da Minuta ao Banco do Nordeste Entrega da Minuta ao Banco do Brasil

Lançamento

da Campanha

Nacional

Quinta (15/08)

10 h, no centro

de Maceió

Concentração

no Sindicato

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Dezenas de trabalhadores e diri-gentes sindicais atenderam a convo-cação da CUT e ocuparam no dia 7/08 a frente da Casa da Indústria, no Farol, em mais um ato contra o PL 4330, que escancara a terceirização, precariza a contratação e reduz direitos dos traba-lhadores. Os bancários participaram da manifestação com vários diretores do Sindicato, além de colegas da base.

O dia 7 foi de mobilização em todo o País. Convocados pela CUT e demais centrais sindicais, os trabalha-dores concentraram os protestos contra a classe empresarial, que insiste em legalizar a interposição fraudulenta da mão de obra, precarizar ainda mais os postos de trabalho e diminuir os cus-tos. Em várias capitais as manifesta-ções foram realizadas em frente às Federações das Indústrias.

O presidente do Sindicato, Jairo França, voltou a denunciar os bancos como um dos setores mais interes-sados na aprovação do Projeto. “Eles já terceirizam vários serviços e contra-tos de trabalho. Agora querem a apro-vação do PL 4330 para ampliar esta prática, terceirizando legalmente a ati-vidade fim. Isto será extremamente prejudicial aos bancários, que é uma das categorias mais afetadas pelo Projeto”, alertou.

O diretor de Comunicação do Sindicato e da CUT-AL, Juan Gon-zalez, destacou que o PL 4330 será prejudicial não apenas para os traba-lhadores da iniciativa privada, mas também para os servidores públicos e os empregados das empresas estatais, uma vez que as administrações diretas e indiretas também poderão terceirizar

Aumenta a pressão contra o PL 4330

O que faz um funcionário terceirizado contratado por uma instituição financeira e que se senta ao lado de um bancário, na mesma sala? Normalmente, segundo relatos de em-pregados, a mesma tarefa. No entanto, sem as mesmas condições de tra-balho, sem o mesmo tratamento, sem as mesmas ferramentas e a mesma representação sindical.

Eles ganham menos e traba-lham em situação precária. Se a situ-ação pode piorar? Sim. Quem é ban-cário hoje pode se tornar o terceirizado amanhã. É o que prevê o projeto de lei de número 4330 do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO).

O movimento sindical bancário luta pela sua alteração, já que o PL regulamenta a terceirização fraudu-lenta e ameaça até mesmo os direitos estabelecidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A funcionária de uma empresa terceirizada conta um pouco sobre sua rotina: "Acesso as mesmas infor-mações de clientes que o bancário que trabalha comigo. Posso verificar quais transações um cliente do banco fez no cartão de crédito, quanto ele gastou e onde fez a compra. Tenho endereço, número de documentos, todas as infor-mações. Também tenho acesso a mi-crofilmagens de cheques." Mas, na sala onde trabalha, até a cadeira é diferente. "A deles tem encosto maior e apoio para braços. A nossa não."

A trabalhadora da terceirizada contratada por um banco privado tam-bém não usufrui dos direitos conquis-tados pela categoria bancária. "Meu vale-refeição é de R$ 10 ao dia. Se levo comida, preciso pagar para esquentar a marmita no boteco em frente ao trabalho. Não posso usar a copa, que é de uso exclusivo dos funcionários do banco. Não tenho vale-alimentação nem plano de saúde, então pago o convênio por minha conta, mas se fico doente, não aceitam o atestado do

mé-mão de obra, ao invés de realizar con-curso público. Ele lembra o caso da Petrobras, onde já existem cerca de 250 mil terceirizados.

O pior de tudo, denunciam os diretores do Sindicato, é que os tercei-rizados não terão garantia nenhuma. Isso porque o PL 4330, além permitir a terceirização da atividade fim, acaba com a responsabilidade solidária da empresa que contrata a agenciadora de mão de obra. Em caso de calote e não cumprimento de direitos traba-lhistas, o trabalhador pode ficar com o prejuízo.

A pressão contra o PL 4330 con-tinua esta semana em Brasília, quando está prevista a votação da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara. O Sindicato enviou uma caravana ao Distrito Federal para se somar aos demais dirigentes sindicais do país que participarão das manifestações e das negociações com o governo e os parlamentares.

Bancários de Alagoas voltaram às ruas para protestar contra o projeto que precariza direitos dos trabalhadores Dirigentes da CUT e de sindicatos protestam contra o PL da terceirização em frente à Casa a Indústria

Quem é bancário hoje

pode virar terceirizado amanhã

dico do convênio, só aceitam se for do SUS."

Segundo a trabalhadora, mes-mo entregando o atestado, o registro do ponto acusa como falta justificada, no entanto, a empresa desconta o dia e todos os benefícios no pagamento.

Outra terceirizada, que recebe um salário ainda menor, informa que por receber menos ganha vale-alimen-tação. O valor mensal é de R$ 65, insuficiente até para a comida de uma só semana. Essa funcionária trabalha com abertura e validação de contas corrente pessoa jurídica, com acesso a todas as informações de clientes, as-sim como os bancários.

As funcionárias também pas-sam por momentos constrangedores na hora de usar o banheiro, que por sinal, são "bem sujos". "Se demoramos mais de 10 minutos alguém vai atrás da gente para saber o que estamos fa-zendo." Há alguns dias, um rato caiu em cima da mesa onde uma delas trabalha. "O forro é velho, parece ser feito de isopor, então caem insetos, como baratas. Desta vez foi um rato, mesmo. E por todo canto tem muita poeira", relata.

No local em que essas ter-ceirizadas trabalham, não existe am-bulatório médico. Quem socorre o funcionário que vem a passar mal é um dos seguranças. Esses profissionais também fazem a revista na bolsa das funcionárias na saída do prédio, diaria-mente.

Quando algum trabalhador resolve questionar a diferença dos direi-tos, já que o trabalho é igual, a resposta é dura. "Esses dias, um colega recla-mou do salário dele, disse que não conseguia pagar a faculdade. O chefe falou pra ele ir catar latinha, então. Ele não aguentou, pediu demissão."

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Apesar do lucro astronômico de R$ 15 bilhões no primeiro semes-tre deste ano, incompatível com o pe-queno crescimento da economia bra-sileira, os três maiores bancos priva-dos do país (Itaú, Bradesco e San-tander) fecharam quase 5 mil postos de trabalho, andando na contramão do restante da economia, que gerou 826 mil novos empregos.

Além disso, os bancos priva-dos continuam adotando a rotativi-dade como forma de pagar menores salários, para reduzir custos e aumentar ainda mais os lucros.

Santander: R$ 2,9 bi

Itaú: R$ 7,05 bi

Bradesco: R$ 5,9 bi

Santander: 2.290 vagas

Itaú: 2.264 vagas

Bradesco: 1.434 vagas

Bancos lucram R$ 15 bi,

reduzem a média salarial

e fecham postos de trabalho

LUCROS

CORTES

Os dados são da última Pes-quisa de Emprego Bancário (PEB), realizada pela Contraf-CUT e o Die-ese. As informações são com base no Cadastro Geral de Emprego e De-semprego (Caged), do Ministério do Trabalho.

A pesquisa Contraf/Dieese mostra que o salário médio dos admi-tidos pelos bancos no primeiro se-mestre foi de R$ 2.896, contra salário médio de R$ 4.523 dos afastados. Ou seja, os trabalhadores que entram no sistema financeiro recebem remune-ração 36% inferior à dos que saem.

Com essa política, os bancos conseguiram reduzir nos últimos oito anos a média salarial dos bancários, mesmo tendo a categoria, com mui-tas lumui-tas e greves, conquistado au-mento real de 16,2% no salário e 35,6% no piso

Essa situação contrasta com o crescimento da renda dos executivos dos bancos. No Itaú, por exemplo, os membros da Diretoria recebem em média R$ 9 milhões por ano, o que representa 234 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsam R$ 5,6 milhões,

o que significa 145 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que paga R$ 5 milhões anuais a seus executivos, a diferença é de 129 vezes. Para ganhar a remuneração mensal de um executivo, o Caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos e o caixa do Bra-desco 9 anos.

Os números, que são de indi-gnar toda a categoria bancária, apon-tam para a necessidade de desen-volvermos uma Campanha Nacional ainda mais vigorosa em 2013, exigindo dos patrões a defesa do emprego, remunerações mais justas e o combate à desigualdade.

Assédio moral na Schin

gera multa de R$ 700 mil

A Brasil Kirin, empresa dona da marca de bebidas Schin, foi con-denada a pagar indenização de R$ 700 mil por assédio moral. O valor deverá ser revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O juiz Roberto Benavente Cordeiro, da 4ª Vara do Trabalho de Guarulhos (SP), determinou ainda que a empresa apure as reclamações e tome medi-das efetivas para acabar com as práticas abusivas.

Em inquérito civil, conduzido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de Guarulhos, constatou-se que os gerentes desrespeitavam os funcionários, com gritos e xingamen-tos, para cobrar o alcance das metas estipuladas pela empresa. Havia até ameaças de que caso o despenho não fosse satisfatório, os

em-pregados poderiam ser enviados para outra região.

"As cobranças envolviam gri-tos e utilização de palavras como 'safado’", informou o MPT na funda-mentação da ação contra a Kirin.

O juiz determinou que a empresa divulgue internamente os canais de reclamação existentes. Segundo o texto, a Kirin deverá dei-xar claro para seus funcionários, em especial nos cargos de gerência e direção, que vai apurar as reclama-ções e punir os responsáveis pelas práticas de assédio.

Procurada pela reportagem, a Brasil Kirin disse que não se mani-festa sobre processos judiciais ou administrativos que estejam em trâmite. (Fonte: Agência Brasil)

Em 10 anos, renda per capita

sobe 32% e oferta de trabalho 20%

A renda per capita das famílias brasileiras aumentou, em média, 32% entre 2001 e 2011, segundo o estudo Vozes da Nova Classe Média, divulgado no dia 5/08 pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Em valores, a renda per capita passou de R$ 591 para R$ 783. Para o segmento específico de classe média, alvo principal do estudo, o crescimento foi de 50%.

No mesmo período, a oferta de postos de trabalho cresceu 20%, com a criação de 16 milhões de vagas. Destas, 13% foram com carteira assinada. Como a população em idade ativa aumentou em 19%, a taxa de ocupação ficou estável em 60%.

A maioria das novas oportuni-dades foi para assalariados. No setor privado, o total de assalariados aumentou 38%.

A remuneração média dos traba-lhadores cresceu 24%. Para a classe

média, o valor subiu 31%. Essa ascensão é atribuída à melhoria na capacitação e mudanças na qualidade dos postos de trabalho. Houve crescimento de 27% no nível de escolaridade, com o número de anos de estudo saltando de 6,7 para 8,5 anos.

Apesar dessas melhorias, o le-vantamento mostra que ainda é alta a rotatividade no mercado de trabalho bra-sileiro. Em média 40% dos trabalhadores mudam de emprego a cada ano e essa troca ocorre, principalmente, entre os que têm baixa qualificação e recebem até dois salários mínimos.

O levantamento indica que 54% da força de trabalho é formada por pes-soas com renda de classe média, o que totaliza 47 milhões de pessoas. Mais da metade deste contingente ou 55% atuam no setor privado. Dos novos trabalha-dores que ingressaram na classe média, 19 milhões (67%) também estão no setor privado. (Fonte: Rede Brasil Atual)

HUMILHAÇ

ÃO

EXPLORAÇ

ÃO

(4)

Sistema Diretivo do Sindicato define

estratégias para a Campanha Nacional

Intensificar a mobilização contra o PL 4330 (da terceirização) e dar grande visibilidade à Campanha Naci-onal dos Bancários, através de forte divulgação e manifestações nas ruas e agências. Estas foram as principais deliberações tiradas no dia 3/08 pelo Sistema Diretivo do Sindicato, que se reuniu para planejar as atividades da Campanha e outras estratégias de luta para o segundo semestre.

A reunião foi na sede do Sindi-cato e estiveram presentes, além dos membros da Executiva e diretores libe-rados, dirigentes que atuam em bancos da capital e interior. De acordo com o presidente do Sindicato, Jairo França, foi uma reunião bastante produtiva, que irá fortalecer a luta da categoria a partir deste mês de agosto.

Com o lançamento nesta quinta-feira (15/08) da Campanha Nacional dos Bancários, outras atividades serão desenvolvidas, observando o calen-dário nacional e o resultado das negoci-ações com os bancos.

“Queremos intensificar a comu-nicação com os bancários, a imprensa e a sociedade. Por isso vamos ampliar nossas ferramentas, utilizando as re-des sociais, cartazes e, possivelmente, outbus. Também pretendemos reabrir o Espaço Cultural dos Bancários, no sen-tido de atrair e criar um elo maior com os associados”, disse Jairo França.

Esses novos mecanismos, defi-nidos na reunião do Sistema Diretivo, se somarão a outros já utilizados na mobilização da categoria, tais como jornal, panfletos, faixas, carros de som, banda de pífano e apresentações tea-trais.

Reuniões por local de trabalho

preparam bancários para a luta

O Sindicato já iniciou as reuni-ões por local de trabalho para discutir a Campanha Nacional dos Bancários e a participação da categoria no mo-vimento. Os primeiros encontros a-conteceram nos dias 6, 7 e 8 deste mês, com os funcionários do Banco do Brasil lotados nas agências Livra-mento, Maceió e Governo.

Além de passar informes so-bre a abertura da Campanha, os dire-tores da entidade solicitaram o total engajamento dos colegas nas ativi-dades de mobilização.

“É fundamental que os cole-gas do banco busquem se integrar ao processo de organização, planeja-mento e mobilização da campanha, para que possamos construir um movimento forte em Alagoas, contri-buindo para o quadro nacional”, disse a diretora Arivoneide Moraes.

Ela lembrou que as

negocia-ções com a Fenaban e os bancos públicos já começaram e que os fun-cionários precisam demonstrar que estão preparados para a luta, como forma de pressionar na mesa de negociação.

As reuniões por locais de tra-balho também serão realizadas em outros bancos (Caixa, BNB, Brades-co, Itaú, Santander, HSBC), tanto da capital quanto do interior.

“O objetivo é deixar a categoria informada sobre todos os passos da campanha, como estão indo as nego-ciações, além de colher sugestões e envolvê-la diretamente na luta”, ob-serva o secretário geral do Sindicato, Cícero Matheus.

O Sindicato também está fazendo contato com gerentes e administradores, no sentido de cobrar a compreensão deles neste momento decisivo para a categoria.

Reunião na Agência Livramento

Reunião na Agência Maceió

Reunião na Agência Governo Dirigentes do Sindicato dedicaram um dia de sábado para planejar as atividades de mobilização

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Os banqueiros iniciaram as negociações da Campanha Nacional 2013 sem demonstrar interesse em resolver as principais demandas dos bancários. Na rodada dos dias 8 e 9, que discutiu as condições de trabalho, nada de concreto foi aceito sobre as reivindicações apresentadas pelos trabalhadores, que envolvem questões de saúde, segurança bancária, com-bate ao assédio moral e o fim das metas abusivas.

O Comando Nacional dos Bancários deixou claro aos bancos que não será possível haver acordo este ano sem solucionar o problema das metas abusivas - apontadas por dois terços dos bancários como o principal problema existente nos bancos. Elas incentivam o assédio moral e são as principais responsáveis pela epidemia de adoecimentos que existe hoje na categoria.

A proposta dos bancários sobre metas abusivas é no sentido de que os bancos garantam a participação de todos os seus trabalhadores na estipu-lação de metas e mecanismos de afe-rição, sendo as mesmas obrigato-riamente de caráter coletivo (e não individual) e definidas por departamen-tos e agências. Deve-se ainda levar em consideração o porte da unidade, a re-gião de localização, o número de

ban-Bancos não avançam

Bancários vão intensificar a mobilização

cários, a carteira de clientes, o perfil econômico local, a abordagem e o tempo de execução das tarefas.

Os negociadores da Fenaban, no entanto, alegaram que as metas seguem orientações técnicas univer-sais para que sejam eficientes e que não é possível os sindicatos discutirem o modelo de gestão, pois é estratégico para cada banco.

Nos outros itens da pauta de negociação (questões de saúde e segurança bancária) também não houve avanços. Algumas respostas ficaram de ser dadas na próxima reunião, que está marcada para os dias 15 e 16/08. O tema central dessa roda-da é Emprego.

O Comando Nacional e o Sindicato convocam os bancários a intensificar a mobilização, pois só com pressão os bancos irão avançar. É preciso unidade, espírito de luta e ousadia da categoria, visando construir um movimento sólido e que seja res-peitado pelos patrões. Além das mani-festações realizadas até agora, lan-çando a Campanha Nacional nas ruas e pressionando o Congresso contra o PL 4330 (da terceirização), o dia 22/08 será o Dia Nacional de Luta da cate-goria, quando haverá passeatas em todo o país.

13 e 14 - Mobilização em Brasília contra PL 4330

14 - Primeira rodada de negociação entre o Comando e o Banco do Brasil

15 e 16 - Segunda rodada de negociação com a Fenaban sobre Emprego

22 - Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários

22 - Dia Nacional de Luta dos empregados da Caixa

28 - Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização

30 - Paralisação nacional das centrais sindicais pela pauta dos trabalhadores

CALENDÁRIO DE MOBILIZAÇÃO

Negociaçoes começaram difíceis e exigem dos bancários ousadia na mobilização

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessora pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) iniciou no dia 9 as negoci-ações com a Caixa Econômica Fede-ral acerca da pauta de reivindicações especificas para a Campanha Naci-onal 2013. A rodada, que ocorreu em Brasília, abordou demandas sobre a saúde do trabalhador, o plano Saúde Caixa e as condições de trabalho.

O Comando defendeu a criação de unidades específicas para Saúde do Trabalhador e Saúde

Cai-Primeira negociação com a Caixa discute saúde

xa, o reconhecimento das atividades de tesoureiro, avaliador de penhor e caixa como insalubres, o custeio inte-gral pela Caixa do tratamento das doenças do trabalho, além de pro-cedimentos de efetivo combate a todas as formas de violência orga-nizacional, sobretudo em relação ao assédio moral e ao assédio sexual.

A segunda rodada de nego-ciação ficou agendada para o dia 19 de agosto. Para mais informações sobre a negociação do dia 9, acesse o s i t e d o S i n d i c a t o : www.bancariosal.org.br Primeira rodada debateu também condições de trabalho

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Bancários elegem os delegados sindicais

Mais de vinte bancários da ca-pital e interior foram eleitos entre os dias 29 de julho e 2 de agosto para o cargo de Delegado Sindical. A maioria (mais de 50%) é do Banco do Brasil e estará representando não só os colegas de sua agência como também os da sua região.

O Sindicato parabeniza todos que participaram da eleição e convoca os eleitos a se engajarem nas lutas da

categoria, especialmente na Campan-ha Nacional 2013, que está começando este mês. A entidade também orienta os bancários a acompanhar a atuação dos seus representantes, além de re-passar para eles as demandas dos locais de trabalho.

Confira abaixo a relação dos delegados eleitos, cujo mandato será de um ano e começa em 1º de se-tembro:

BANCO DO BRASIL CAIXA ECONÔMICA

BANCO DO NORDESTE

SANTANDER

- Alexandre L. Cavalcante (PSO - Maceió) - Ailton F. de Lima (União dos Palmares) - Albany Luiz da Silva (Maravilha)

- Carlos Augusto C. M. Junior (PSO – Maceió) - Dalvino Orlando de A. Ferraz (Mata Grande) - Hugo C. Guimarães (São Luiz do Quitunde) - José Aristóteles Cordeiro Leite (Serraria) - Maria de Fátima M. N. Rocha (AJURE) - Rita Maria S. Gomes (Mangabeiras) - Rildo Ricardo Santos Rocha (Arapiraca) - Saulo de Tarso de Oliveira (Setor Público) - Samara Daniela B. de Melo (Maragogi)

- Cássio M. C. de Oliveira (Shop. Miramar) - Cláudio R. C. Santos (Filial - REPESME) - Felipe R. B. Ferro (Palmeira dos Índios) - Jeaneide Mª. C. Silva (Catedral Maceió) - Marta Martins Santos (Agência Maceió) - Leonardo B. Coelho (Delmiro Gouveia)

- Marcelo da Rocha (Arapiraca) - Edvaldo S. A. Júnior (Mata Grande) - Linaldo P. L. Filho (Ag. Central – Jatiuca) - Maria Cristina de Melo (Agência Centro) - Kenneth D. A. de Amorim (Maceió/Centro)

Após pressão das entidades sindicais bancárias, realizada nos esta-dos e em reuniões com representantes do BNB, a direção do banco se compro-meteu a apresentar no dia 20/08 uma Proposta de Ações Administrativas (PAA) para resolver o problema dos funcionários envolvidos no processo de reestruturação.

A promessa foi feita no último dia 9, durante nova negociação com a Contraf-CUT e os sindicatos do Nor-deste, da qual participou o presidente do Seec-AL, Jairo França.

Estiveram presentes na reunião o superintendente de Desenvolvimento Humano do BNB, José Alan Teixeira Rocha, e Cançado Thomé, Superin-tendente de Crédito. Foram discutidas na oportunidade as pendências rela-cionadas aos funcionários não aloca-dos, bem como aqueles que perderam

ou podem perder comissões com a implementação do processo de rees-truturação. Inicialmente, cada sindica-lista relatou a realidade de suas res-pectivas cidades e como o problema está sendo solucionado.

O vice-presidente da Contraf-CUT, Carlos de Sousa falou que, "por mais que se acomodem neste primeiro momento os funcionários, eles vão querer saber onde vão ficar definitiva-mente e como vão pagar suas contas".

Alan Rocha deixou claro que a prioridade do BNB é rever a questão dos não-comissionados com relação às centrais. Quanto a isso, ele adiantou sobre o PAA, que ainda não foi apro-vado, mas que vai solucionar o proble-ma dos bancários que perderam comis-sões nas centrais. "Vamos estabelecer um prazo até o dia 20 de agosto", afirmou

O Sindicato recebeu no dia 25 de julho a visita da Gerente Executiva do Banco do Brasil, Sandra Navarro, da DIREF (Diretoria de Relações com Fun-cionários e Entidades Patrocinadas). Ela esteve acompanhada do Gerente Marcos Esteves, da GEPES (Gestão de Pes-soas) e foi recebida pelos diretores Cícero Matheus, Regileno de Souza, Maria Arivoneide, Regina Célia e Tamar Christeane.

Durante a visita, Sandra Navarro disse que está à frente da DIREF há três meses e que considera importante con-hecer e se aproximar das entidades sin-dicais. A gerente disse que passou um tempo na GEPES de Curitiba e que isso lhe ajudou a ver mais de perto as reivindi-cações dos funcionários do BB.

O Sindicato agradeceu a visita dos representantes do banco e fez pon-derações em relação às politicas

imple-Gerente da DIREF visita o Sindicato

e ouve demandas dos funcionários do BB

mentadas pela instituição, muitas delas unilaterais, e que antes de serem apli-cadas precisam ser analisadas e conver-sadas com os representantes dos traba-lhadores bancários.

A visita terminou com o Sindicato solicitando mais empenho da GEPES/AL em prol dos funcionários, bem como a parceria de Sandra Navarro para resolver as demandas existentes no Banco.

Gerentes do BB durante a visita ao Sindicato

BNB vai apresentar dia 20 proposta

para as pendências da reestruturação

Reunião da Contraf-CUT e sindicatos com o BNB ocorreu em Teresina-PI

CAMPANHA

NACIONAL DOS

BANCÁRIOS

2013

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A luta dos empregados da Caixa para derrubar as restrições no pro-cesso eleitoral do Conselho de Admi-nistração, encaminhada por suas enti-dades representativas, surtiu efeito junto à direção da empresa, que se comprometeu a fazer alterações no estatuto visando adequar as normas. Com isso, o calendário para eleger o representante dos trabalhadores no Conselho terá que ser refeito, de forma a permitir uma ampla participação do funcionalismo.

A decisão de modificar o esta-tuto foi anunciada pela empresa du-rante negociação realizada no último dia 5, em Brasília. O principal critério discriminatório e que gerou impasse com os trabalhadores é o que excluía mais de 80% do quadro de empregados da possibilidade de disputa, tendo em vista que o banco exigia do candidato o exercício em cargos gerenciais nos últi-mos cinco anos.

A Contraf-CUT, federações e sindicatos comemoram o fim da discri-minação. Não tinha cabimento a realização de eleições excluindo uma parcela tão significativa dos empre-gados de participar como candidatos. Agora será possível fazer um processo democrático e eleger um representante que seja de fato a voz dos empregados no Conselho de Administração da Caixa.

Pressionada, diretoria derruba restrições

para a eleição do conselheiro representante

VITÓRIA NA CAIXA

Começa em outubro o processo de recadastramento anual de aposen-tados e pensionistas da Funcef. O obje-tivo é fazer com que os assistidos façam a comprovação de vida e atualizem os dados cadastrais que estiverem incor-retos. A medida contribui para a saúde financeira do fundo de pensão dos em-pregados da Caixa, pois evita o paga-mento indevido de benefícios.

Os assistidos vão receber corres-pondência com todas as orientações. Basta comparecer a uma das agências da

Funcef fará recadastramento

de aposentados e pensionistas

Caixa, portando um documento de iden-idade com foto e o formulário recebido pelos Correios. Se for preciso atualizar informação cadastral, documento deve ser apresentado para comprovação.

O recadastramento será obriga-tório e não serão aceitas procurações. Quem estiver impossibilitado de compa-recer a uma agência da Caixa, deverá ligar para a Central de Atendimento da Funcef (0800 706 9000) e agendar uma visita. Quem não se recadastrar poderá ter seu benefício suspenso ou cancelado.

Contraf-CUT Fenae discutiram novo processo eleitoral com a Caixa

Diversos usuários da Cassi par-ticiparam no dia 17/07 de um encontro com a diretora de Saúde da Caixa de Assistência, Graça Machado, para obter informações e esclarecimentos sobre o Programa de Assistência Far-macêutica (PAF).

A reunião, realizada no auditório do Edifício Square, sede da Cassi, foi considerada bastante proveitosa, uma vez que serviu para tirar dúvidas e conscientizar os associados sobre

Programa de Assistência Farmacêutica

é tema de dabate entre usuários da Cassi

seus direitos no referido programa. “Outros encontros, que visam discutir ações e projetos desenvolvidos pela Caixa de Assistência, estão sendo agendados. Esperamos que os asso-ciados e seus dependentes participem. Afinal, acompanhar, fiscalizar e cobrar melhorias no plano de saúde é um di-reito que temos e que devemos exercê-lo plenamente”, disse Arivoneide Mo-raes, diretora do Sindicato e integrante do Conselho de Usuários.

Usuários ouviram explicações de Graça Machado

Funcionários do Banco do Brasil participaram no dia 1º de agosto de um bate papo com a diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Miriam Fochi, que esteve em Maceió para falar da situação da Caixa de Assistência e apresentar o relatório anual aprovado pelos associados.

Durante o encontro, realizado no auditório da Superintendência do BB, foram tiradas várias dúvidas sobre o funcionamento do plano de saúde, considerado por Míriam Fochi o melhor plano de autogestão do país. Com 712 mil participantes, sendo 292 mil no Plano Família e 420 mil no Plano de Asso-ciados, a Cassi possui atualmente uma rede credenciada superior a 40 mil conveniados, entre profissionais de saúde, clínicas, hospitais e laboratórios.

Rede credenciada

Um dos maiores desafios en-frentados pela Cassi, segundo a diretora eleita pelos associados, tem sido ampliar a rede de credenciamento no interior, em virtude da falta de médicos nos muni-cípios. “Este é um problema de todos os planos de saúde. Por diversos motivos, os médicos preferem trabalhar nas capitais”, afirmou. Outro fator que dificulta a ampliação da rede credenciada é a capacidade dos ambulatórios, clínicas, hospitais e laboratórios, que andam che-ios após o grande número de pessoas que obtiveram planos de saúde nos últimos anos. “O número de beneficiados cresceu 12 milhões”, revelou.

Apesar dessas dificuldades, a Cassi vem trabalhando para melhorar ca-da vez mais o atendimento aos asso-ciados. “O objetivo é manter a Caixa de Assistência como o melhor plano de saú-de nos aspectos saú-de cobertura, preço, serviços e rede credenciada”, acres-centou a diretora.

Funcionários do BB

debatem o presente

e o futuro da Cassi

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Informativo do Sindicato dos Bancários e Financiários de Alagoas. Rua Barão de Atalaia, 50, Centro, CEP 57.020-510, Maceió - Alagoas. www.bancariosal.com.br / E-mail: bancariosal@bancariosal.com.br / Fone: PABX 82 2121-9200 e Fax: 82 2121-9220. Deptº Jurídico: Fax: 82 2121.9225. Deptº de Comunicação: Diretor Juan Gonzalez, fones: 82 2121.9215 e 2121.9216. Delegacia Sindical de Arapiraca: Rua Monsenhor Macedo, nº 89, Centro - CEP 57.300-370. Fone/Fax: 3522-1564. Repor-tagem, Redação, Edição e Diagramação: Carlos Roberto Pereira Leite (MTE 350-AL). Tiragem: 3.300 exemplares.

GESTÃO

Dia 3/09

Dia 9/09

Dia 13/09

Dia 20/09

22 a 28/09

19h30 - Conferência com Frei Betto,

7h30 - Momento inter-religioso no Teatro-Auditório dos Bancários 8h30 - Café da Manhã no Espaço Cultural dos Bancários

19h - Comemoração com os ex-presidentes do Sindicato, no Teatro-Auditório dos Bancários

19h30 – Lançamento da Revista dos 80 Anos do Sindicato, no Espaço Cultural dos Bancários

20h - Shows com artistas bancários no Espaço Cultural

22h – Baile/show em comemoração aos 80 anos do sindicato, no Ginásio do Sesi (Social Dance, Cavalo de Pau e Jorge de Altinho)

- Campanha de doação de sangue com os bancários - Parceria Hemoal - Campanha para arrecadação de fraldas geriátricas e produtos de higiene pessoal, a serem distribuídos com os abrigos de idosos

14h – Exposição de fotografias e produções artísticas de bancários no Espaço Cultural

Festa dos 80 anos do Sindicato começa dia 3

Paralelo à Campanha Nacional

dos Bancários, o mês de setembro será de importantes eventos para a categoria bancária em Alagoas, que estará come-morando nesse período os 80 anos do Sindicato. As oito décadas de fundação da entidade serão celebradas com uma vasta programação cultural, artística, religiosa, política e festiva, que terá iní-cio no dia 3. A abertura será com uma uma conferência do escritor Frei Betto.

Entre as atividades programa-das consta um baile/show para os bancários, a realizar-se no dia 20 (data de aniversário do Sindicato). A festa será animada pelas bandas Social

Dan-ce e Cavalo de Pau, além do cantor Jor-ge de Altinho.

A história dos 80 anos do Sin-dicato será contada em fotos e textos, através de revista que está sendo con-feccionada para os bancários. O lançamento da edição será no dia 13, quando haverá homenagem aos ex-presidentes da entidade.

A diretoria do Sindicato convida toda a categoria a participar dos even-tos, marcando com brio esse momento histórico e inesquecível da organização dos bancários.

PARTICIPE !

PROGRAMAÇÃO

Frei Beto e Jorge de Altinho são alguns dos convidados para abrilhantar o aniversário

Um dos mais atuantes e comba-tivos presidentes do Sindicato dos Ban-cários de Alagoas, Roland Bitar Benamor (gestão 1963/1964) completou este mês 80 anos de idade. Para coroar esse acon-tecimento especial, o aniversário se deu com uma combinação de datas: dia 8, do mês 8, às vésperas dos 80 anos de fun-dação do Sindicato.

Cassado do seu mandato sindical em 1º de abril de 1964, pelo regime mili-tar, Roland Bitar Benamor foi preso e per-seguido pelas forças de repressão em um momento que o Sindicato construía gran-de história gran-de resistência e gran-de gran-defesa da classe trabalhadora. Junto com ele, diver-sos outros companheiros de diretoria

Convidado a participar de mais um projeto de alcance social, o Sindi-cato fez parceria no mês de julho com um programa desenvolvido na cidade de Coruripe-AL, que estimula a leitura para crianças carentes.

A entidade doou mais de 150 exemplares de livros, revistas e revis-tas em quadrinhos, a serem utilizados

Sindicato doa livros a crianças carentes

na biblioteca do Projeto Carroça Via-jando na Leitura, coordenado pela pro-fessora Juvina Alice Reis.

O material foi entregue no dia 22 pelos diretores Cícero Matheus e Heri-berto Coelho, que estiveram acompan-hados dos funcionários Antônio Caval-cante e Nadja Leão. Eles voltarão em breve para acompanhar o trabalho.

Parabéns Roland !

também foram destituídos, mas perma-neceu no seio da categoria a semente da luta e o desejo de resgate da entidade, o que veio a se consolidar em 1984.

O Sindicato parabeniza e felicita o companheiro Roland pelo longo caminho percorrido até agora, ao tempo em que lhe deseja muito mais anos de vida. Sua força, determinação, compromisso com a justiça e espírito de coletividade são exemplos que ficarão na história da categoria bancária.

Roland Bitar Benamor Diretores e funcionários entregaram livros que vão beneficiar dezenas de crianças no interior

Referências

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