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Rota internacional liga BH à Europa sem escalas. Divulgação / TAP Em fevereiro, a TAP Portugal inaugurou vôo que liga a capital mineira.

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Rota internacional liga BH à Europa sem escalas

Em fevereiro, a TAP Portugal

inau-gurou vôo que liga a capital mineira

ao continente europeu. A nova rota

terá capacidade de movimentar 17

toneladas por trecho.

Desde que entrou em operação, todos

os vôos utilizaram a capacidade

máxi-ma de transporte de carga, conforme

afi rmou o chefe de Cargas da

com-panhia aérea, Pedro Mendes.

pág. 5

Novo Siscarga

Novo programa entrou em vigor em 31 de março. O coordenador do Siscarga,

Ju-raci Ferreira, esteve em Belo Horizonte, de 10 a 12 de março para apresentar as

novidades aos despachantes e profi ssionais ligados ao Comércio Exterior.

pág. 4

Decex

Até que a transferência do órgão, do RJ para Brasília, seja

con-cluída, o SDAMG solicita que Decex determine prazos para o

aten-dimento aos despachantes aduaneiros

.

pág. 03

Infraero

Presidente da Infraero, Sérgio

Gau-denzi, defendeu abertura de capital

da empresa. Medida tornará a

autar-quia mais efi ciente.

pág. 11

Amcham

Grupo de empresários mineiros foi aos

Estados Unidos analisar o aeroporto

de Dallas, um dos mais movimentados

Itaguaí

Antigo terminal da Ingá Mercantil,

localizado no litoral fl uminense,

deverá ser leiloado no fi nal de

maio. Lance mínimo será de R$ 120

milhões.

pág. 10

Ex-Tarifário

Conhecimento da legislação

per-mite que produtos em condição de

Ex-tarifário tenham tributação

re-O aumento da importação de bens de

capital, a partir de 2000, passou a exigir

das empresas transportadoras um

plane-Transportes Especiais

(2)

Editorial

No início de 2008 foi publicada uma Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (RFB), na qual ela finalmente efetivou o reconhecimento do agente de carga aérea. Até esse momento, essa profissão era regulamentada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e fiscalizada pelo Depar-tamento de Aviação Civil (DAC). Além disso, esses profissionais antes eram apenas mencionados no Regulamento Aduaneiro, mas não tinham uma fun-ção efetivada, dando tais atribuições à companhia aérea. Este cenário deixava que o agente de carga resolvesse os problemas pertinentes à atracação de carga no mantra, porém ficava dependente da empresa aérea para fazer as devidas correções.

Os artigos 4 e 8 da Instrução Normativa nº 102/94, da RFB, e as Notícias Siscomex Importação nº 36/2003 e 05/2006 regula-mentaram que, a partir de 15 de janeiro deste ano, a informação do hawb no Siscomex Mantra seria inserida exclusivamente pelos agentes desconsolidadores de carga aérea que estiverem cadas-trados no Perfil Mantra-Agente no Siscomex. Em conseqüência, a função no Mantra, que permitia que o transportador inserisse os dados de atração através de seu perfil, seria excluída.

Entretanto, a efetivação foi adiada para entrar em operação no inicio do mês de maio, evitando um acúmulo de novidades com o início de atividades do Siscomex Carga e também possibilitando que os agentes se preparassem devidamente para tais novas atri-buições. Entre os preparativos, será necessário o credenciamento do agente de carga junto à Receita Federal. Para isso, ele pre-cisará apresentar o respectivo registro junto ao DAC. Isto fará com que todos os agentes sejam registrados, o que facilitará o controle, a realização de treinamentos obrigatórios, e a adoção de critérios de segurança. Aqueles que não tiverem cadastrados não terão acesso ao Siscomex Mantra e não conseguirão nem mes-mo desconsolidar a carga no aeroporto. O prazo para lançamento de todas as informações de hawb será de até três horas após a chegada da aeronave, inclusive finais de semana. Assim, o agente de carga aérea deverá ter também estrutura preparada para fazer a atracação no final de semana, ou seja, turno 24/7 - vinte quatro horas no dia, sete dias na semana.

Isto para a comunidade dos agentes de carga aérea se trata de um reconhecimento pelos excelentes serviços que prestam aos seus clientes e pela seriedade, que fez com que as autoridades reconhecessem as atribuições que merecem.

Roger Rohlfs

Presidente da CODACA

Expediente

Revista AduanaMinas: Informações Técnicas de Comércio Exterior em Minas Gerais Tiragem: 5.000 exemplares

Jornalista responsável: Bruno Marques - Mtb 10773/MG

bruno@aduanaminas.com.br

Editoração Eletrônica: Agência Detalhes

Contato Comercial: Rua Pernambuco 1002 - 6º andar - Funcionários - BH - MG

Tel. 55 31 3261-8282

comercial@aduanaminas.com.br Esse ano começou agitado para quem depende do Comércio Exterior. Problemas como a greve da Receita Federal e a trans-ferência do Decex para Brasília estão ti-rando a previsibilidade dos processos de importação no Brasil.

O SDAMG e a Codaca estão trabalhando para preservar essa importante premissa da aduana moderna. No entanto, prever hoje uma liberação torna-se cada vez mais difícil. Recentemente, recebemos em Minas Gerais o diretor do departamento de Comér-cio Exterior do Decex, Sr. Arthur Pimentel. Diante dessa oportunidade entregamos um dossiê propondo prazos para o deferimento das Licenças de Importação daquele órgão.

Nesse período, outra oportunidade proporcionada aos despachantes aduaneiros de Minas Gerais foi a visita do audi-tor fiscal da Receita Federal do Brasil (RFB), Juraci Ferreira, que é o coordenador do Siscarga. O sistema tem o objetivo de permitir mais agilidade e previsibilidade para os importadores que oferecerem qualidade de informação das cargas à Receita Federal.

Apesar dos entraves, consideramos justa a greve da Re-ceita Federal. O Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da RFB (Unafisco) avisou a comunidade de comércio exterior com antecedência e também buscou junto ao Poder Judiciário a legitimidade da paralisação.

Entretanto, temos obrigações com nossos clientes. Impe-tramos um mandado de segurança coletivo a fim de minimizar-mos os impactos da greve e a ordem do juiz foi sábia: direcio-nar os processos para o canal verde. Porém, sabemos que tal decisão vai contra nossa função na parceria público-privado formada com os órgãos federais que controlam as mercadorias que entram no país. Como direcionar uma carga para o canal verde se ela tem indícios que devem ser verificados?

Estamos em um momento crítico e a boa conduta dos des-pachantes aduaneiros neste período de greve é de extrema importância. Precisamos agir pensando em nosso papel na aduana moderna e saber orientar nossos clientes, já que so-mos os representantes legais dos importadores e exportadores tanto nos bons quanto nos maus momentos!

Frederico Pace

(3)

Decex em Brasília compromete agilidade

Despachantes cobram que os atendimentos tenham prazo

pré-determinado até que a situação se normalize

Desde novembro do ano passado,

quando foi iniciada a transferência do Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) do Rio de Janeiro para Brasília, um dos pilares que garantem a efi ciência das relações comerciais inter-nacionais para os importadores em Minas Gerais está comprometido: a agilidade.

No último dia 14 de março, o dire-tor do Decex, Arthur Pimentel, esteve em Belo Horizonte para

encontro com repre-sentantes da Câmara Americana do Comércio (Amcham) e importa-dores, que defenderam que o órgão deve esta-belecer prazos para a conclusão dos atendi-mentos.

O diretor do Decex explicou a necessidade da mudança do RJ, que objetiva a

centraliza-ção de todas as operações de Comér-cio Exterior do Decex em Brasília, com melhor estrutura. E com isso, agilizar e modernizar os atendimentos na área, através de ações, como: implantação do novo Siscomex exportação, Drawback Web, revisão de procedimentos com rela-ção a equipamentos usados, exames de similaridade, reuniões periódicas com os órgãos anuentes.

Porém ele está ciente das difi cul-dades enfrentadas pelos importadores e exportadores com a mudança. O órgão também enfrenta difi culdades com a enorme quantidade de documentos e a perda de analistas na transferência.

De acordo com Cristina Ricaldoni da Silva, gerente de uma comissária minei-ra, até que o atendimento aos profi ssio-nais que trabalham com o comércio exte-rior possa ser normalizado, o Decex deve estabelecer prazo para os atendimentos. “Ficou muito claro o objetivo do Decex de centralizar, agilizar e modernizar as atividades de comércio exterior. Porém, com o crescente movimento do comér-cio exterior no Brasil, conforme números apresentados, é preciso empenho para a normalização das atividades para o cum-primento de prazos nos atendimentos”, afi rmou.

Decex deve adotar práticas semelhantes às utilizadas pela Receita Federal do Brasil (RFB), no Canal Verde. Por causa do dinamismo característico do comér-cio exterior, a Receita Federal já adota há algum tempo, e com efi ciência, o sistema de deferimento automático no desembaraço das cargas que estiverem no Canal Verde, autorizando a retirada das cargas que não forem liberadas até o fi m do prazo pré-determinado du-rante a ação fi scal. “A iniciativa do SDAMG e da Am-cham, promovendo este encontro é de suma importância. A ocorrência destes debates deveria ser periódica, com analistas do Decex, promovendo assim maior interação entre o órgão anuente e os usuários. Este procedimento poderá ajudar a visualizar formas de tornar o comércio exterior brasileiro ágil e prático. Isso claro, sem o prejuízo da fi scalização e controles pelo Decex”, complementou a gerente.

Atrasos

Cristina ainda ressaltou que o merca-do internacional é muito exigente e que os atrasos nas operações signifi cam que as relações comerciais estão sendo adia-das, o que é ruim para o desenvolvimento econômico do país. “Para que o comér-cio exterior possa ser ágil e dinâmico, as operações dos órgãos envolvidos com o desembaraço aduaneiro devem ser sim-plifi cadas”, disse.

De acordo com ela, para que isso aconteça é fundamental que os órgãos públicos tenham um atendimento efi ci-ente e não estático. No caso do Decex, é imprescindível que a estrutura com pes-soal seja normalizada o mais rápido pos-sível.

“Sem a estrutura adequada, não existem prazos para a análise dos licen-ciamentos, há demora nas anuências de importação e exportação, e também nas anuências pós-averbação dos REs e am-pliação dos prazos de baixas de

consigna-“

Para que o

comér-cio exterior possa ser ágil

e dinâmico, as operações

dos órgãos envolvidos

com o desembaraço

aduaneiro devem ser

simplifi cadas

Diretor do Decex, Arthur Pimentel, recebeu reivindi-cações dos despachantes aduaneiros de Minas Gerais

Reivindicações ao Decex:

- Atendimento telefônico com

maiores informações de

encami-nhamento de dúvidas e

documen-tos;

- Ampliar o número de

Licencia-mentos automáticos;

– Encaminhamento pelos

importa-dores e exportaimporta-dores de

documen-tos digitalizados, evitando

despe-sas com envio e maior agilização;

– Maior prazo de validade dos

li-cenciamentos;

– Melhoria no atendimento às

so-licitações de prorrogação de

pra-zos;

– Maior diálogo com o importador

e exportador.

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Novo Siscarga exigirá informações antecipadas

Sistema ampliará os serviços eletrônicos no processo de desembaraço

Entrou em vigor em 31 de março deste ano o novo Siscarga. O coordenador do programa, auditor fiscal da Receita Federal do Brasil (RFB) Juraci Ferreira, esteve em Belo Horizonte, na escola da RFB (Esaf), de 10 a 12 de março, para mostrar as novidades aos despachantes aduaneiros e profissionais ligados ao co-mércio exterior.

O novo sistema é capaz de promover mais agilidade e previsibilidade para os importadores, uma vez que oferecerá mais qualidade de informação aos órgãos de controle das mercadorias.

Contudo, para que as cargas maríti-mas não sejam bloqueadas pelo Siscarga, a RFB exige que, daqui para frente, todas as informações aos transportadores, se-jam eles agentes de carga ou empresas de navegação, deverão ser antecipadas e

O novo conhecimento eletrônico (CE) deverá conter, principalmente, as informações sobre os consignatários, o que inclui o envio correto do número no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); o valor do frete básico e a moeda utilizada; o valor e moeda dos compo-nentes do frete; classificação fiscal de todas as mercadorias que foram incluídas na Fatura (os quatro primeiros números do NCM-posição); data de emissão do co-nhecimento de carga; informações sobre lacre (ou menção de “não se aplica”; tipo e número de identificação do container; marca e contramarca, no caso de item de carga veículo ou carga solta; e, final-mente, o peso da mercadoria.

Conforme o novo sistema, em caso de retificação desses dados, a solicitação deverá ser feita pelo transportador à RFB.

para averiguação. Enquanto isso aconte-cer, nem a Declaração de Importação nem a Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA) poderão ser registradas.

Diante das novas exigências, o Sin-dicato dos Despachantes Aduaneiros (SDAMG) recomenda que as empresas as-sociadas, antes de qualquer embarque marítimo, providenciem as devidas in-formações dos itens e, se possível, tam-bém as classificações adotadas, o que permitirá que as cargas sejam analisa-das com antecedência e, se necessário, novos códigos possam ser sugeridos.

Endosso eletrônico

Segundo o novo sistema, o endosso será proposto pelo consignatário do co-nhecimento, que precisa estar cadas-trado e possuir a devida certificação digi-tal por meio do e-CPF ou e-CNPJ. Ainda assim, a autorização eletrônica só será confirmada quando o novo consignatário, que também precisará estar cadastrado e possuir a certificação digital, aceitar o endosso.

Segundo Ferreira, os bancos já foram treinados e estão preparados para realizar o endosso eletrônico. Entretan-to, vale lembrar que todas as empresas terão que confirmar a operação e que isso não substitui a via original do co-nhecimento de carga, nem desobriga o importador de cumprir outras exigências.

Assinatura Digital

Toda empresa precisa providenciar o quanto antes o e-CNPJ, assim como os dirigentes que assinam pela empresa também devem providenciar o e-CPF. Aqueles que desejarem extrair dados gerenciais do Siscarga, como gerentes de Importação e Exportação, também deverão providenciar os cadastros ele-trônicos. Os documentos eletrônicos de identidade têm a validade jurídica de uma assinatura eletrônica e têm o obje-tivo de garantir a autenticidade, segu-rança e integridade das informações que trafegam pela internet. Mais informa-ções para obtenção desses certificados podem ser encontradas no site da RFB: www.receita.fazenda.gov.br.

O coordenador do Siscarga, Juraci Ferreira, esteve em Belo Horizonte e apresentou a nova versão do programa

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Novo Siscarga exigirá informações antecipadas

TAP inaugura vôo BH-Lisboa

Rota é a primeira que liga, sem escalas, a capital mineira à Europa

Mais uma rota internacional sem es-calas foi inaugurada em Belo Horizonte. O novo vôo da TAP Portugal, que estreou em fevereiro desse ano, é o primeiro que liga a capital mineira ao continente euro-peu. A nova alternativa para o transporte de carga de importadores e exportadores de Minas Gerais, possui capacidade de movimentar 17 toneladas por trecho.

A criação do vôo reforça a neces-sidade de transformar o Aeroporto Inter-nacional Tancredo Neves, localizado no município de Confi ns, na Região Metro-politana de Belo Horizonte (RMBH), em um dos maiores hubs do país.

O presidente da TAP, Fernando Pinto, durante a inauguração da rota, informou que Minas Gerais faz parte do

planeja-mento da empresa de promover a inte-riorização dos vôos internacionais no Brasil.

Inserir Confi ns em uma conexão di-reta com a Europa facilitará as relações comerciais das empresas mineiras com o velho continente, segundo o presidente da TAP. As exportações de Minas Gerais para Portugal representaram cerca de US$ 38,7 milhões nos dois primeiros meses desse ano. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exporta-das US$ 19,9 milhões, houve crescimento de 94%.

De acordo com a chefe de Cargas da TAP, Pedro Mendes, desde que foi inau-gurada, a rota aérea fez todos os vôos utilizando a capacidade máxima de

trans-porte de carga. A empresa opera quatro vôos por semana, que ligam Minas Gerais à Europa.

Mendes chegou a classifi car o novo trecho da TAP como o responsável pelo melhor mês de início das operações em um aeroporto no Brasil. Para o chefe de Cargas, esse movimento já era esperado, pois o Estado não possuía rotas que ligas-sem diretamente Minas Gerais ao conti-nente europeu.

Além da nova rota de Belo Horizon-te, a TAP opera também em Brasília, na região Centro-Oeste, em São Paulo e Rio de Janeiro, também no Sudeste do País, e em Natal, Recife, Salvador e Fortaleza, no Nordeste brasileiro.

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Missão empresarial em Dallas

Presidente da Infraero defende abertura de capital

Grupo de empresários foi aos EUA para observar modelo de HUB

O Comitê de Logística da Câmara

Americana de Comércio (Amcham, da si-gla em inglês American Chamber of Com-merce) organizou uma missão empresarial ao aeroporto de Dallas, nos Estados Uni-dos, visando buscar benefícios e metodo-logia que poderão ser implantados no dis-trito industrial (DI) alfandegado anexo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN), em Confins, na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte (RMBH).

O presidente do comitê, José Fer-nandes Rennó, o diretor de Programas de Comércio Exterior da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), Danilo Colares, e representantes de pelo menos cinco empresas interessa-das no projeto em Confins, entre outros participantes, foram para Dallas na sex-ta-feira, dia 4 de abril. De acordo com Rennó, a ida ao aeroporto norte-ameri-cano de Memphis, onde está instalado o hub de distribuição da FeDex S/A, um dos maiores grupos logísticos do mundo, faz parte do cronograma da viagem.

O interesse de pelo menos 30 em-presas, incluindo companhias de outros estados e países, no distrito industrial alfandegado de Confins teria sido um dos fatores primordiais para as ações da

Am-cham no fomento do empresariado mi-neiro em relação à importância do pro-jeto para o Estado.

O diretor de Programas de Comér-cio Exterior da Sede, Danilo Colares, já havia se reunido com o presidente da Amcham, Jorge Perutz, o presidente do Comitê de Logística da entidade, José Fernandes Rennó, e com repre-sentantes de empresas mineiras e de fora do Estado, para avaliar as perspec-tivas em relação ao projeto em Confins.

Distrito Industrial

Durante os encontros, os partici-pantes ressaltaram a importância do dis-trito industrial, principalmente pela pro-ximidade ao modal aéreo, que acarretaria em reduções de custos logísticos, além de ser considerado o principal atrativo do empreendimento. O projeto incluiria os outros modais, rodoviário e ferroviário, com intervenções já previstas.

Entre as implementações viárias que facilitariam a logística no entorno do em-preendimento, estaria uma ligação do dis-trito industrial alfandegado em Confins, pelo Anel Rodoviário do Contorno Norte (Rodoanel Norte) que será implantado a partir de 2009, até o porto seco de Betim

(RMBH). O entreposto aduaneiro é admi-nistrado pela Usifast Logística Industrial S/A, do Sistema Usiminas, que seria uma das empresas interessadas no projeto de Confins.

As instalações do distrito industrial alfandegado contariam, ainda, com uma ligação ferroviária para carga e descarga. Para isso se tornar uma realidade nas mãos do empresariado mineiro, a Am-cham criou um fórum permanente de dis-cussões (Comitê Estratégico de Logísti-ca), que reúne membros das iniciativas pública e privada.

De acordo com Rennó, presidente do Comitê de Logística da entidade, uma missão do grupo aconteceu em novembro do ano passado, em parceria entre a Am-cham, associados e o governo de Minas. Na ocasião, os participantes conheceram a estrutura logística do aeroporto indus-trial de Dallas, nos Estados Unidos. Na nova visita, a busca por mais conheci-mento técnico e por contatos para futu-ras parcerias institucionais e de negócios para o Estado seriam prioridade, segundo Rennó.

No início de fevereiro, o presidente da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gau-denzi, defendeu a abertura de capital da autarquia. De acordo com ele, não há como administrar 67 aeroportos em um país continental. Contudo, Gaudenzi afirmou que é contra a privatização dos equipamentos.

Conforme o presidente da Infraero, a abertura de capital da empresa deve ocorrer de forma semelhante à da Petrobras, que vendeu parte das ações mas que manteve o controle da com-panhia. Ainda segundo Gaudenzi, a par-ticipação do capital privado na Infraero estimularia uma fiscalização pró-ativa. Outra vantagem na opinião dele seria a possibilidade de a empresa poder pas-sar a administrar aeroportos em outros

países. O atual estatuto não permite a internacionalização das atividades.

O sócio-fundador da Associação das Empresas Comissárias de Despacho e Agentes de Carga de Minas Gerais (Co-daca) e do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais (SDAMG), Claudiano José Soares Filho, já havia dito à revista AduanaMinas que a falta de concorrência entre os aeroportos deixa o sistema aéreo brasileiro estag-nado.

Segundo Soares Filho, como os aero-portos brasileiros estão sob uma mesma administração, tanto faz para a Infraero se o lucro de um determinado equipa-mento ocorre em Confins, na Região Me-tropolitana de Belo Horizonte (RMBH), ou em Viracopos, em Campinas.

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Missão empresarial em Dallas

Transportes Especiais

A movimentação de cargas não-convencionais exige planejamento

minucioso e eficiência dos serviços logísticos

A idéia de criar uma empresa do setor logístico que fosse capaz de atender a demanda de importações de cargas espe-ciais nasceu a partir da entrada da China no cenário internacional, conforme infor-mou o empresário Adalcir Ribeiro Lopes. De acordo com ele, desde que o gi-gante chinês acordou, a partir do início desta década, e passou a oferecer ser-viços e produtos para o mercado interna-cional, o ocidente foi obrigado a aprender a lidar com uma concorrência agressiva, que trabalha com preços bem abaixo dos praticados e com prazos reduzidos.

“Em média, o custo de fabricação de produtos industriais na China representa um terço do valor que será gasto para executar o mesmo projeto no Brasil”, co-mentou Lopes.

Diante dessa realidade, grandes em-presas do Brasil e de Minas Gerais, pas-saram a encomendar bens de capital da China, como altos-fornos, tanques de ar-mazenamento e, até mesmo, toda uma planta industrial. “Os projetos são desen-volvidos aqui e levados para a China, que passa a fabricar as peças e enviam para serem montadas no Brasil”, explicou.

Porém, o transporte desses materi-ais não pode ser realizado sem um de-talhamento prévio das condições dos equipamentos logísticos no país de des-tino, segundo Lopes. “É aí que entra a

logística integrada. Há casos em que o planejamento inicia até um ano antes da chegada da carga no local de destino”, disse.

Planejamento

Conforme o empresário, os projetos de transporte desses artigos especiais

exi-desde o embarque no porto de origem até a instalação dos materiais. “Temos que pensar em tudo. Normalmente, controla-mos as cargas desde a entrada nos navi-os. Essa medida permitirá que, durante o desembarque, elas possam ser retiradas de uma maneira que permita a movimen-tação das cargas nos portos”, comentou.

Fora o contato com os portos, as em-presas que trabalham com o transporte especial também têm que prever qual será o trajeto das cargas, antecipando autorizações para o trânsito nas estradas, a contratação de batedores, interdição de pontes, viadutos e, até mesmo, de grandes avenidas, caso o percurso exija a passagem por uma grande cidade.

O planejamento nas operações de transporte de cargas especiais é funda-mental porque analisará qual será a me- lhor rota a ser utilizada até o local de des-tino. “Em algumas ocasiões, uma carga só poderá chegar por um determinado porto e só poderá ser transportada por algumas estradas”, observou.

Além do serviço de transportes espe-ciais, as empresas que trabalham com a

par com os trâmites de desembaraço das cargas, praticando a melhor economia tributária para os clientes, na opinião de Lopes.

Despachantes

“Quando uma mercadoria chega no porto, toda a documentação que permite a entrada da carga no país precisa estar pronta e à disposição. O nosso trabalho está diretamente ligado aos serviços dos despachantes aduaneiros, que têm a fun-ção de possibilitar a liberafun-ção das car-gas com os menores custos tributários e o mais rápido possível, uma vez que as despesas de armazenagem nestes casos também são em larga escala”, afirmou.

De acordo com ele, os principais setores que têm contratado serviços de transportes especiais no Estado são mi-neração, siderurgia, celulose, ferroviário, entre outros.

O transporte de cargas especiais exige planejamento detalhado; projetos podem levar um ano

O nosso

trabalho está

direta-mente ligado aos

serviços dos

despachantes

aduaneiros

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Multas na importação

Cláudio Silva de Aguiar*

O ano de 2004 representou para o Bra-sil um momento histórico. Pela primeira vez as exportações ultrapassaram a mar-ca dos US$ 100 bilhões anuais. A ampla di-vulgação desse acontecimento pela mídia contribuiu, ainda mais, para a crença, pelo senso comum, de que o país vinha se tornando uma referência mundial no con-texto do comércio internacional. Além disso, percebia-se o otimismo geral de que esse aumento traria benefícios ime-diatos para a população.

Vale ressaltar que o aumento das ex-portações, por si só, é um fato positivo para uma economia. Entretanto, tal fato não revela, necessariamente, que esse país tenha melhorado o perfil exportador em relação a outros países e que o cresci-mento no volume exportado represente benefícios, na mesma proporção, para a população. Para isso, devem ser consi- derados valores relativos que revelem, por exemplo, se houve aumento da par-ticipação do país no comércio interna-cional, se a forte concentração das ex-portações por empresa tem diminuído e se a participação dos produtos de valor agregado na pauta de exportação tem aumentado.

Os dados apresentados a seguir foram selecionados com o objetivo de analisar o desempenho exportador brasileiro na primeira metade do séc. XXI a fim de

responder questões mencionadas acima. O Brasil tem, tradicionalmente, man-tido uma média modesta nas exportações mundiais, mantendo uma posição inter-mediária no ranking dos países exporta-dores. Com exceção de alguns anos na década de 1950, a participação brasileira nas exportações mundiais nunca foi além dos 2%. Essa década, especificamente, foi a que representou o melhor desem-penho do país nas exportações mundiais (gráfico 1).

De acordo com os dados apresenta-dos, verifica-se que o Brasil já teve uma participação mais significativa nas expor-tações mundiais do que a apresentada nos últimos anos. Não cabe aqui analisar as razões para isso. O que deve ser ressal-tado é que mesmo aumentando conside-ravelmente o seu volume de exportações, o país não tem melhorado a sua partici-pação mundial.

Entende-se, com isso, que da mesma forma que o Brasil vem apresentando um crescimento em suas vendas externas, outros países também o fazem. Dessa maneira, seria possível acreditar que as razões que levaram o Brasil a alcançar a cifra histórica de 100 US$ bilhões ex-portados se devem, muito mais, a fatores exógenos que endógenos. Nesse sentido, podemos acreditar que a China tem tido um papel determinante nas últimas déca-das.

Outros indicadores importantes a serem considerado para a análise são os que revelam a concentração das exporta-ções por empresas e a exportação por fa-tor agregado. (gráficos 2 e 3). Nesse caso, o aumento das exportações teria um im-pacto maior na geração de empregos e no desenvolvimento econômico se houvesse, ao mesmo tempo: (a) uma melhor distri-buição das exportações por empresa e (b) um aumento da exportação de produtos

com maior valor agregado.

Os dados apresentados no gráfico 2 permitem visualizar que as exportações estão cada vez mais concentradas entre as 250 maiores empresas exportadoras. Em 2006, por exemplo, elas participavam com mais de 71% da totalidade das expor-tações brasileiras contra 64,3% em 1998. Além disso, conforme se observa no gráfico 3, os produtos com maior valor agregado têm diminuido a sua participa-ção nas exportações nacionais.

Os dados apresentados demonstram que a pauta exportadora brasileira por fator agregado não tem sofrido grandes modificações nos últimos anos. Apesar dos esforços do governo, o Brasil não tem conseguido aumentar a participação de produtos manufaturados, dependendo, cada vez mais, da exportação de com-modities.

Em resumo, pode-se afirmar que o aumento em termos absolutos do volume das exportações brasileiras nos últimos anos não é acompanhado por uma melho-ra qualitativa no perfil de suas exporta-ções. Tal fato pode ser observado, como demonstrado aqui, pela redução em sua participação nas exportações mundiais, pela forte concentração das exportações em um pequeno grupo de empresas e pela redução na participação de produtos com valor agregado na pauta de exportações brasileira.

Evolução das exportações brasileiras

* Mestre em Administração e em

Comércio Internacional, e

pro-fessor do curso de Comércio

Ex-terior da Faculdade Estácio de

Sá de Belo Horizonte

Interessados em participar desta sessão deverão encaminhar artigos para:

opiniao@aduanaminas.com.br

Fonte: elaborado pelo autor a partir de dados do MDIC-SECEX

Fonte: elaborado pelo autor a partir de dados do MDIC-SECEX

Fonte: elaborado pelo autor a partir de dados do MDIC-SECEX

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Multas na importação

Interessados em participar desta sessão deverão encaminhar artigos para:

opiniao@aduanaminas.com.br

Fonte: elaborado pelo autor a partir de dados do MDIC-SECEX

Exercer cargos que são fundamentais para o país requer salários compatíveis com o alto grau de responsabilidade. No entanto, não é esse o entendimento do governo federal. Os auditores fiscais da Receita Federal do Brasil (RFB) iniciaram um movimento de negociação salarial e de preservação de funções há mais de seis meses e o governo até o momento não ofereceu nenhuma proposta con-creta.

Sem o interesse do governo de re-solver a questão, os servidores se viram obrigados a dar mais um passo no movi-mento e, em 18 de março, optaram por paralisar as atividades, o que afeta

prin-cipalmente o trabalho de desembaraço das mercadorias estrangeiras que che-gam no país.

Mesmo com a paralisação, os audi-tores fiscais da Receita têm respeitado o mínimo de 30% das atividades, que es-tão sendo utilizados para desembaraçar cargas que caem no Canal Verde e as essenciais, como produtos perecíveis e medicamentos.

Conforme o presidente do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais (SDAMG), Frederico Pace, o gover-no precisa se conscientizar da importân-cia das funções exercidas pelos auditores fiscais da RFB e oferecer salários

com-patíveis com a responsabilidade exercida por esses servidores, que são essenciais para o esta-belecimento de uma competi-tividade sadia entre as empresas instaladas no Brasil.

Aduana Moderna

“Uma aduana moderna re-quer uma quantidade menor de auditores fiscais que, por sua vez, exercerão funções de maior responsabilidade”, comentou.

De acordo com ele, se o governo não reconhecer e valo-rizar os auditores fiscais que tem, continuará perdendo es-ses competentes profissionais para outros órgãos públicos ou, até mesmo, para a iniciativa privada, comprometendo a car-reira desses profissionais.

Conforme informações do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da RFB (Unafisco), com a proposta de reajuste salarial que foi apresentada pelo governo, os fiscais da Receita foram rebaixados para o 3° escalão do Execu-tivo Federal, o que não condiz com a re-alidade e a importância das funções.

Outra reivindicação da categoria é impedir a tentativa de o governo ampliar as funções dos cargos de chefia que são comissionados, o que pode comprometer a segurança das operações, uma vez que os profissionais que ocupam esses cargos não têm o mesmo compromisso para de-fender o interesse público.

Greve da RFB, desde o dia 18 de março, prejudica o Comércio Exterior.

Capacidade de armazenagem de cargas em Confins está próxima do limite

Governo tem que ceder

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Com o objetivo de estimular inves-timentos, modernizar o parque indus-trial brasileiro e tornar mais atrativo a importação de bens de capital (BK) e bens de informática e de telecomu-nicação (BIT) – incluindo as partes dos produtos, peças e componentes – o go-verno federal criou, por meio da redução de alíquota de importação, o regime Tarifário, ou seja, “Exceção à Tarifa Ex-terna Comum”.

Para a consultora em logística in-ternacional Margareth Sanches Estrela, os produtos importados na condição de Ex-Tarifário sofrem uma redução substancial no imposto de importação. Um equipamento que tem uma alíquota incidente de 14% chega a ter uma tri-butação especial de apenas 2%. Tal im-posto se aplica tanto para a importação do equipamento novo quanto do usado. É a oportunidade de manter um parque industrial saudável e a produção cres-cente.

De acordo com ela, existe na Tarifa Externa Comum (TEC) uma série de Ex-Tarifários vigentes e que, frequente-mente, outros são somados aos já existentes.

No entanto, muitos importadores desconhecem os trâmites que levaram a aprovação daquele Ex-Tarifário, e princi-palmente desconhecem que os produtos a serem importados por eles também possam se benefi ciar do regime trabal-hando com uma tributação reduzida.

Sanches lembrou que a principal condição para que se possa ter um Ex-Tarifário aprovado é que o produto não seja produzido no país ou que não haja algum similar nacional.

O sucesso da comprovação de

ine-xistência de produção nacional é resul-tado da correta classifi cação e descrição do produto. Para isto, a interação entre o profi ssional de comércio exterior, im-portador e engenheiro e/ou conhecedor técnico do produto é essencial. O profi s-sional de comércio exterior deve procu-rar conhecer o máximo do produto que é o objeto do pleito.

Ainda segundo ela, as particu-laridades, características técnicas e diferenças tecnológicas devem rece-ber destaque, bem como a des-crição precisa do produto. As combina-ções de máquinas e sistemas integrados devem seguir o mesmo critério.

Os pleitos deverão ser encaminha-dos ao Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC) e analisados pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção, da Receita Federal do Brasil (RFB) e pelo Comitê de Análise de Ex-Tarifário.

Após a realização das análises, os Ex-Tarifários aprovados são publicados tri-mestralmente através de resoluções da Câmara de Comércio Exterior (Camex).

É importante saber que para um Ex-Tarifário ser aprovado é necessário o prazo mínimo de três a quatro meses, podendo ainda ser estendido o processo. Essa exigência sugere que o importador inicie o processo com antecedência e se-gurança.

Vale ressaltar que a partir do dia 1º de janeiro de 2009, as reduções ta-rifárias nas alíquotas Ad Valorem de im-posto de importação incidente sobre os Ex-tarifários, deverão ser adaptadas ao Novo regime Comum de Bens de Capital Não produzidos no âmbito do Mercosul.

Ex-Tarifário permite tributação especial

Produtos importados na condição de

Ex-Tarifário sofrem uma redução no imposto

A retroárea que pertencia à Ingá Mercan-til, no porto de Itaguaí, no litoral fl uminense, deverá ser leiloada no fi nal de maio. O lance mínimo foi fi xado pelo síndico da massa falida, Jarbas Barsanti, em R$ 120 milhões. Depois de 18 anos inutilizado em razão de passivos ambi-entais, o terreno poderá ser uma nova alterna-tiva aos importadores e exportadores mineiros. Barsanti informou que pelo menos duas empresas mineiras já manifestaram interesse pela retroárea da Ingá Mercantil. O terreno pos-sui cerca de 110 hectares. O síndico da massa falida, preferiu não revelar quais seriam os empreendedores interessados, mas adiantou que não se trata de um grupo de investidores.

Carga geral

Ainda segundo Barsanti, há um acordo entre os governos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, juntamente com o Ministério de Meio Ambiente, que participou das negociações de recuperação do terreno por causa dos resíduos de minério de zinco, de que a área a ser leiloada terá que atender também as demandas de importação e exportação de carga geral.

Profi ssionais mineiros que trabalham com o comércio exterior têm difi culdades para es-coar a produção ou trazer insumos importados, uma vez que o sistema portuário da região Su-deste está sobrecarregado com as operações que envolvem minério de ferro e produtos si-derúrgicos.

Segundo Barsanti, além do investimento de R$ 120 milhões, o empreendedor que adquirir o terreno deverá desembolsar mais cerca de R$ 40 milhões para a recuperação do passivo ambien-tal. No ato da compra, o vencedor do leilão de-verá fazer um depósito de 20% do valor negocia-do e terá mais 30 dias para pagar o restante.

Nova opção para carga

geral no litoral do RJ

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Pedro Mendes – Gerente de Cargas TAP Cargo, Roger Rohlfs – Presidente Codaca e José Carlos de Castro Dôco – Vice Presidente Codaca.

Márcio Araújo Lacerda – Secretário de Desenvolvi-mento Econômico de Minas Gerais e Frederico Pace – Presidente SDAMG.

Roger Rohlfs – Presidente Codaca e Luíz Antônio Athayde - Subsecretário de Assuntos Internacio-nais - Sede/MG

Marcos Vallias - Amcham, Frederico Pace – Presidente SDAMG, Sr. Fernando Pieri – HLL Advocacia e Arthur Pimentel – Diretor do Departamento de Comércio Ex-terior – Decex.

José Carlos de Castro Dôco – Vice Presidente Co-daca, Dra. Elza Serrão de Vasconcelos – Inspetora RFB e Cláudio Salviano

José Carlos de Castro Dôco – Vice Presidente Co-daca, Mário Carvalho – Diretor Geral TAP e Fre-derico Pace – Presidente SDAMG.

Cláudio de Barros - Presidente Sindicato de Santos, Valdir Santos - Presidente Sindicato de SP e Lauri Kotz - Presidente Rio Grande do Sul

Presidentes e diretores de sindicatos de todo país Luis Kleber Brandão - Presidente Sindicato do Es-pírito Santo, João Carlos Genescá - Presidente do SDARJ e Frederico Pace - Presidente SDAMG

Fotos

Ex-Tarifário permite tributação especial

Foto 1 a 5)

Inauguração do vôo da TAP Portugal, em Confins;

Foto 6)

Diretor do Decex se reúne com representantes do SDAMG e Amcham;

Foto 7 a 9)

Assembléia geral da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros (FNDA) realizado no Recife/PE;

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