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A LIDERANÇA INDISPENSÁVEL

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Academic year: 2021

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Os anjos ainda brilham, embora tenha caído o mais brilhante deles. Se todos os vícios viessem a assumir as feições da virtude,

ela, nem por isso, deixaria de ter esta aparência.

William Shakespeare, Macbeth, Ato 4, Cena 3

Os cemitérios estão cheios de homens indispensáveis. Frase atribuída de forma variada a Elbert Hubbard,

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AGRADECIMENTOS

Como em qualquer livro, A liderança indispensável só foi possível pelos esfor-ços de muitas pessoas além de mim. Quaisquer falhas ou erros, no entanto, são de minha total responsabilidade. Este livro começou como uma tese de doutorado; assim, gostaria de agradecer, em primeiro lugar, os membros da banca: Stanley Hoffmann, Kenneth Oye, Roger Petersen e Stephen Van Evera. Todos os quatro generosamente doaram tempo e energia durante to-das as fases deste projeto, mesmo quando tomou rumos bem distantes dos que eles esperavam. Em seguida, devo agradecer a meu grande amigo, Daniel Summers-Minette, cujas contribuições para esta pesquisa, especialmente os componentes quantitativos, foram inestimáveis. Também devo um agradeci-mento especial ao meu maravilhoso editor, Tim Sullivan, e a meu extraordi-nário agente, Danny Stern. David Pervin foi de grande ajuda na elaboração da proposta do livro, e minha assistente, Nichole Gregg, administrou a logís-tica e me manteve são durante os últimos meses do processo.

Muitos amigos do MIT, de Harvard e de outros lugares foram de inesti-mável auxílio, desde os comentários sobre as versões preliminares até ideias para ajudar na pesquisa: Nichole Argo, Jason Bartolomei, Nathan Black, Phillip Bleek, Michael Green, Kelly Grieco, Phil Haun, Shirley Hung, Peter Krause, Chris Lawson, Austin Long, Tara Maller, Charles J. McLaughlin

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IV, Will Norris, Miranda Priebe, Tom Ryder, Jasmin Sethi, Josh Shifrinson, Everett Spain, Paul Staniland, David Weinberg e Rachel Wellhausen. Sumit Rai e Sunil Verma também foram muito além do que lhes foi solicitado.

Dois grandes mentores, Rajesh Garg, da McKinsey, e General John Re-ppert, da Kennedy School, me ensinaram mais do que jamais pensei que pudesse aprender sobre liderança. Devo muito a ambos. Muitos estudiosos ilustres foram igualmente de grande ajuda, principalmente Amy Edmond-son, Richard N. Foster, Linda Hill, Rakesh Khurana, J. Chappell LawEdmond-son, Richard Locke, Joshua Margolis, Rose McDermott, Tsedal Neeley, Nitin Nohria, Willy Shih, Stefan Thomke e Ashutosh Varshney. M. Zachary Taylor merece um reconhecimento especial.

Clayton Christensen, cujo brilhantismo, humildade e coragem serão sem-pre fonte de inspiração para mim, como são para todos que o conhecem, foi extremamente útil, e posso dizer, sem sombra de dúvida, que conhecê-lo mudou minha vida infinitamente para melhor. A linha de pensamento que acabou levando a este livro começou durante uma conversa com o então Co-ronel, hoje Tenente-General William J. Troy, ainda em 2001. Ele também foi a inspiração para o papel central da humildade nos grandes líderes, sobre o qual escrevi na conclusão.

A National Science Foundation, o Synthetic Biology Engineering Re-search Center e a Paul & Daisy Soros New American Foundation financia-ram parcialmente e apoiafinancia-ram esta pesquisa.

Finalmente, e muito acima de tudo o que eu possa expressar, devo agra-decer a meus pais. A eles dedico este livro e, se algum crédito derivar deste trabalho, essas honras são inteiramente deles.

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O AU TOR

GAUTAM MUKUNDA é professor-assistente na Unidade de

Com-portamento Organizacional da Harvard Business School. Sua pesquisa abrange o papel dos líderes no comportamento e desempenho organiza-cionais e as implicações políticas, econômicas e sociais da mudança tecno-lógica. Mukunda é pesquisador associado ao NSF SynBERC (Synthetic Biology Engineering Research Center da National Science Foundation) e ao Security Studies Program do Massachusetts Institute of Technology. Seus trabalhos têm sido publicados em revistas como Security Studies,

Po-litics and the Life Sciences, Parameters e Systems and Synthetic Biology, assim como em jornais, como o Washington Post. Ele faz parte do Conselho de Administração da Fundação Upakar, empresa sem fins lucrativos dedica-da ao fornecimento de bolsas de estudo em faculdedica-dades para alunos indo-americanos do ensino médio.

Antes de entrar para o corpo docente da HBS, Gautam foi bolsista de pós-doutorado NSF SynBERC, no Centro de Estudos Internacionais do MIT, consultor da McKinsey & Company e coordenador de programa no Belfer Center for Science and International Affairs, da Harvard Kennedy School. Cresceu em Rockville, Maryland, e tem bacharelado em Administração

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Pública por Harvard e doutorado em Ciência Política pelo MIT. Participa dos programas NSF IGERT, Next Generation, da American Assembly, e Paul & Daisy Soros New American.

Gautam vive em Cambridge, Massachusetts. Acesse seu blog em www. gautammukunda.com e siga-o no Twitter@gmukunda.

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PREFÁCIO

A ideia que se transformou neste livro começou com uma pergunta sim-ples, quase retórica, de um de meus mentores, Steve Van Evera, que um dia entrou em meu escritório e me perguntou: “Por que tantas pessoas loucas governam países?” Hitler, Stalin, Pol Pot, Saddam Hussein – certamente ninguém conscientemente escolheria um deles para governar seu país. No entanto, eles governaram.

Descobri, para minha surpresa, que a literatura sobre Ciência Política formal tinha muito pouco a dizer sobre o assunto. A maior parte da pesqui-sa sobre Ciência Política presume ou argumenta que os líderes individuais não têm tanta importância. Uma leitura mais aprofundada revelou que ou-tros campos, especialmente Administração, chegam basicamente à mesma conclusão.

Percebi que toda essa Ciência Social era uma versão sofisticada de uma clássica discussão em alojamentos universitários, da qual quase todo aluno já participou. O momento histórico faz a pessoa ou a pessoa faz o momento histórico? Pesquisas acadêmicas foram pendendo, de forma bastante decisi-va, para um dos lados do debate. Há uma famosa citação, normalmente atri-buída, embora de forma incorreta, a Charles de Gaulle: “Os cemitérios estão

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cheios de homens indispensáveis.” A frase significa: a longo prazo, os líderes (especialmente os que se consideram importantes) não têm tanta importân-cia. Eles têm todos os motivos para se considerarem vitais, mas, por mais essenciais que possam parecer, no fim, todos serão substituídos. A maioria dos líderes, a despeito do que preferem pensar, é, em última instância, dis-pensável.

No entanto, quanto mais eu pensava sobre o assunto, mais sentia que a expressão fundamental era “a maioria”. Eu não conseguia acreditar que todos os líderes fossem facilmente substituíveis. Certamente, pelo menos alguns têm grande importância. Eles causam impacto e podem mudar o curso da história, para melhor ou para pior. Parecem realmente muito diferentes da maioria das pessoas que poderiam estar em seu lugar. Além disso, apa-recem em todos os setores da atividade humana, em campos muito além da política. Será que alguém negaria que Martin Luther King foi um líder rele-vante? Steve Jobs? Bill Gates? E quanto aos militares? Com Napoleão no co-mando, os soldados franceses avançaram por toda a Europa, até enfrentarem o Exército britânico liderado por Duque de Wellington, que, em sua longa carreira, nunca perdera uma batalha. Se os acontecimentos tivessem sido um pouco diferentes, se qualquer um desses líderes não estivesse lá, não teria a história acabado de forma bastante diferente?

Então, percebo agora que a resposta para a pergunta de Steve (e mais, que o antigo assunto em debate nos alojamentos universitários) era, na verdade, sobre a história alternativa. Se alguns líderes não tivessem conquistado o poder, se algumas pessoas que plausivelmente pudessem assumir o cargo es-tivessem em seu lugar, a que ponto o resultado teria sido diferente? Escritores de ficção científica contam histórias assim o tempo todo. Mas são apenas histórias. Por mais que pareçam plausíveis, não conseguem responder à per-gunta. Eu precisava, na verdade, de uma forma sistemática para identificar os indivíduos específicos, as pessoas certas, no lugar certo, no momento certo, para mudar a história.

Agora eu tinha um caminho na direção de uma solução. Certamente, já tivera minha cota de participação em discussões de alojamentos universitá-rios, e adoro história alternativa. Além disso, se pudesse criar um método de identificação de líderes realmente importantes e encontrar uma maneira de medir seu impacto, eu não só entenderia melhor a história, como poderia

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utilizar o método para aprimorar nossa compreensão sobre os líderes con-temporâneos e talvez nos ajudar a escolher os melhores.

Desde a indagação inicial de Steve até as Ciências Sociais, passando pe-los debates nos alojamentos universitários e a história alternativa, todos são apenas formas diferentes de perguntar: Um indivíduo sozinho pode fazer história? Uma pessoa pode ser realmente indispensável? Este livro é minha resposta.

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SUMÁRIO

Agradecimentos ix

O Autor xi

Prefácio xiii

CAPÍTULO 1 Buscando o líder de alto impacto 1

CAPÍTULO 2 Entram os presidentes 21

CAPÍTULO 3 “É a colônia inteira” 37

Jefferson e a Compra da Louisiana

CAPÍTULO 4 “O nosso melhor” 63

Lincoln e a Guerra Civil

CAPÍTULO 5 “Podemos sempre contar com o Sr. Wilson” 95 Wilson, o Senado e o Tratado de Versalhes

CAPÍTULO 6 “Caiu em ruínas” 123

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CAPÍTULO 7 “Jamais devemos nos render” 153 Churchill e a escolha por lutar

CAPÍTULO 8 Além da política 189

A Marinha Real, os negócios e a ciência anômala

CAPÍTULO 9 A tragédia – e possível triunfo – da liderança 217 APÊNDICE Teste estatístico dos presidentes dos Estados Unidos 237

Notas 245

Bibliografia 267

Referências

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