• Nenhum resultado encontrado

Сопviпdо аргомаг as bases gerais do regime juridico das

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Сопviпdо аргомаг as bases gerais do regime juridico das"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

ASSEMBLEIA NACIONAL

Leiп,"9/04 dj! 9 de Novembro

А ргошегпёпса fundiaria ет gera] е ет рагпсшаг о .enquadramento juridico do problema daтепа пао foi, ainda,

objecto do tratamento multidiscipJinar queгпегесе. А ргошешапсаda тепа паsua dimensao juridica пао pode deixar de ser tratada de foima integrada е еш fuщ:ао dos seus muJtip]os usos, taisсопю оsuporte de abrigoои habitagao daроршасйоresidenteпоterrit6rio оque irripli-са шп adequado regime urbanfstico, о abrigo de rique-zas пашгага cujo uso е aproveitamento releva do direito mineiro, аgпiriо,florestal еde ordenamento do territ6rio,о suporte do exercfcio de actividades econ6micas, agrarias, industriaisеdeргеэтасёоdeвегмсов е оsuporte de todos os efeitos resultantes da acgao desregrada ои degradante do Ьотет сотimpacto negativo поequi]fbrio ecol6gico que relevaрата оdireito do ambiente.

Por ит lado, а lеgislщ;ао етvigor, етespecial аLei п.О

21-C/92,de28деAgosto - Lei deТепаs- паоtratou da problematica datепа етtodas aquelas diтепsбеs е рог outro,пао Ьоиуеpor parte do Jegislador da Lei deТепаs ет vigor ита visao integradaе multidisciplinar que pode ate ]evarааfirmщ:аоsegundo аqualа [е) ет vigorе ита]ei аgлiriа. Nao se cuidou dos fins econ6micos, sociais е urbanfsticos е еm geral da imbrica~ao entre а problema-ticafuпdiаriа е о оrdепаriJ.епtоdotепit6riо,

Сопviпdо аргомагas bases gerais do regime juridico das tепаs, Ьет сотоos direitos que podemiпсidirsobre asгег­ rasе оregime geral deсопсеззао е сопзшшсаоdos

direi-tos fundiarios. .

Nestes termos, ао abrigo do disposto па аНпеа Ь) do artigo 88.0 da Lei Сопstituсiопаl, а Assembleia Nасiопаl aprovaа sеguiпtе; LEI DE TERRAS схипл.о 1 Disроsiс;беs е РппсзрювGerais эвссхо1 Disроsi~беsGerais ARТIGO1." (Dеfiпi~беs)

Рагаefeitos da presente ]ei, entende-seрог:

а) Aglomerados urbanos, zonas territoriais dotadas de infra-estruturasurbanfsticas, designada-гпептеde redes de abastecimento de agua,е]ес­ fricidadeеde saneamento basico, contanto que а sua ехрапвао se processe segundo planos urbanisticosои паsua falta, segundo instrumen-tos de gest1io urbanfstica aprovados pela autori-dade.competente;

Ь) Cidade, оaglomerado urbano assim classificado рог поппаз de огсепашепю do territ6rio, а que tenha sido atribufdo fora] е сот о пшпего mfnimo de habitantes definidoротlei;

с) Сотитаааез.rurais, comunidades de famfJias vizinhas ои compartes cjue, nos meios rurais, тёшos direitos co]ectivos de posse, gest1ioе це uso е fruiyao dos meios de ргосцсйо сопш­

ппапов, designadamente dos tепепоs rurais comunitarios por elas ocupados еaproveitados de[оrmа бtil еefectiva, segundo os princfpios deauto-administra~ao е auto~gestao, querрага sua habita~ao, quer рага о exercfcio da sua actividade, quer ainda рата а сопsесщао de outros fins reconhecidos pelo costurne е pela presente leiоиseus regu]amentos;

d)Domfnio publico,conjunto de coisas queоEstado ои as autarquias locais aproveitam para а рrоssесш;:ао dos seus fins, usando poderes de autoridade ои seja, atraves do direito publico, incluindo nomeadamente as coisas destinadas ао uso de todos, as coisas utilizadaspelos

(2)

ser-vi~os publicos ои sobre аз quais incida а асшасаоdestes е аз coisas que satisfa~am os fins de итаpessoa colectiva pubJica;

е)Dornfnio p,-ivado, conjunto de coisasпйо сотрге­ endidas по domfnio publico е sobre as quais геса! аpropriedade do Estadoоиdas autarquias Iocais;

f) Foml, tftulo aprovado рогdiploma do Соуегпо, pelo quaI оEstado delimita а агеаdos геггепоз integradosпоdomfnio publico do Estadoе рог este concedidos as autarquias locaisрага gеsШо aut6noma;

g)Пиеио«jundiarios, direitos que гесаешsobre os terrenos integrados по domfnio privado do Estadoеde que sejam titulares querазpessoas singulares, quer as pessoas colectivas de direito риЬНсо еde direito privado;

h) Solo,camada superficial deгеггаsobre queгеса! а propriedade originaria do Estado еdestinada а aproveitamentoиШ, гига! оц игЬапо, апауёеda сопэшшсёо de итdos divel'sos tipos de direi-tos fundiarios previsdirei-tosпа ргевепге [ег; Е) Subsolo, camada de тегга imediatamente inferior

аоsolo;

j)Тета, о гпевгпоqueтепепо:

k)Тепепо, рапеdeIimitada doвою,incluindoо sub-solo.e as сопstги~беs пеlе existentes que пао tenham autonomia econ6mica, а que сопеs­ ponda ои possa corresp6nder ит питего pr6prioпаmatriz prediaI respectivaе поregisto .predial;

l) Atravessadouros, os tепепоs ои caminhos rurais que, pertenccndo quer ао domfnio рйыiоodo Estadoоиdas autarquias locais, querао domf-nio privado do Estadoоиdos particulares, estao colocados sob итregime de servidao de passa-gem ои integrados ет terrenos comunitarios, segundoоdireito consuetudinario, рагаacesso do gado аpastagensоиfontes de agua еoutras utilidades tradicionais das comunidades rurais.

ARTlG02."

(Objecto)

Аpresente lei estabelece as bases gerais do regime

jur.i-dico das terras integradas па propriedade originaria do Estado, os direitos fundiarios que sobre estas podem recair е о regime geraI de transmissao, constitui~ao,exercfcio е ехtiщ;аоdestes direitos.

ARTIGO 3."

(Arnblto de aplica,ao)

1.Аpresente lei aplica-se aostепепоs rurais еurbanos sobre os quais оEstado constitua algum dos direitos fun-diarios nela previstosетbeneffcio de pessoas singularesои

де pessoas colectivas de direito publico оц de direito рп­ vado, designadamenteсот vista а ргоезесцсао де fins de ехр'огасёоagricola,ресцапа,silvicola,пцпегга,industrial,

сотпегста],habitacional, deedifica~ao игЬапа оц rural, de ordenamento dotепit6гiо, рготессйо доambienteеde сот­ bateа егозйоdos solos.

2. Ficam exclufdos do ambito de aplicagao desta lei os

теггеповqueпао possamвегobjecto de direitos privados, сото оз теггепов до dominio pub]icoоц os que, рогsua natureza, sejam insusceptfveisде аргорпасйоindividual.

эвссхоII Princfpios Fundamentais зовввссхо1 Estrutura Fundiaria ARTIGQ 4.0 (Princfpios fundamentais) А папзппзвйо, сопвшшсйо сexerc.icio de direitos шп­

diarios sobre osтепепозconcedfveis доEstado esta sujeita aos seguintes princfpios fundamentais:

а)princfpio da propriedade originaria da terraреl0 Estado; .

Ь) princfpio da transmissibilidade dos terrenos inte-grados поdomfnio privado do Estado;

с) princfpio do aproveitamento utiI е efectivo

да tспа;

d)princfpio da taxatividade;

е)princ.ipio do respeito pelos direitos fundiarios das comunidades rurais;

j)princfpio da propriedade dosrecиrsosnaturais pelo

Estado; ,

g)princfpio da паоreversibilidade das naciona-lizаgбеs еdos confiscos.

ARТIGO5."

(Propriedade originaria)

Аterra constitui propriedade originaria do Estado, inte-grada поseudom.inio privadoои поseu domfnio pUblico.

ARTIGO 6." (Тransmissibilidade)

1. Sem prejuizo do dispostoпоartigo35.О

оEstado pode transmiti~ ои опегаг аpropriedade dos tепепоs integrados поseu dominio privado.

2.5аоnulos osпеg6сiоs деtransmissaoои де oneгa~ao: referidosпо пйmего апtегiог чиеviolemnormas de ordem'< pUblica.

(3)

З. А nulidade prevista по пшпего anteriorе invocavel nos termos gerais.

4. Nao podem adquirir-se porпвасарйоquaisquer direi-tos sobre os terrenos integrados по domfnio privado do Estadoе поdomfnio.das comunidades rurais.

AR11GO7.0 (Aproveitamento utilеefectivo)

1.А папэппвзйо do direito де propriedadeе а сопвп­ tui~aode direitos fundiarios limitados sobre теггепов inte-grados по domfnio рпуаооdo Estado s6 podem ter lugar сот оobjectivo de garantirоaproveitamento Utilеefectivo destes.

2. Os fndices de aproveitamento uti1 е efectivo dos геггепов sllo fixados рогinstrumentos de gestao territorial, designadamente tendo егпconta оfim а queо геггепо se destina, о проde cultura а!praticadoе о fndice de сопв­

~n'1(;:1I0.

. .3.А агеаdos terrenosаconcederпаоpode excederегп 1/3 asuperffcie correspondenteаcapacidade de trabalho do explorador directoеsua famflia.

4. Os direit.os fundiarios adquiridos, transmitidos 01.1

constituldos nos termos da presentelei extinguem-se pelo seuпйо ехегскло опpelainobse~anciados indices deарго­ veitamento utiIеefectivo durante tres anos consecutivosои seis anos interpolados, qualquerquesejaоmotivo.

ARТIGO8.0 (Taxatividade)

1. Naoеpermitidaаconstituigao, sobte os terrenos inte-grados по domfnio privado do Estado, de direitos fundia-rios diferentes dos previstosпаpresente Iei.

2.Е nulo оneg6cio pelo qual se constitua итdireito fundiarioqueпаоesteja previstoпаpresente lei.

З. А nulidade previstaпоnumero anteriorе invocavel nos termos gerais.

ARТIGO9.0 (Comunidades rurais)

. 1.ОEstado respeitae protege os direitos fundiarios de

quesejam titulares as comunidades rurais, incluindo aque-les que se fundam nos usosои поcostume.

2. Os terrenos das comunidades rurais podem ser expro-priados por utiIidade publica ser objecto de requisit;ao, mediante jl1sta indemniza<;ao.

ARTIGO 10.0 (Recursos пашгшя)

1. Os recursos naturais sao propriedade do Estado, inte-grando-seпоseu dorninio publico.

2.Оdireito de propriedade do Estado sobre os recursos naturaisеintransmissfveI.

З. Sem prejuizo do disposto по пшпего аптегюг, о Estado pode constituir,етbeneffcio de pessoas singularcs оиcolectivas, direitos deехрютасаоdos recursosпашгав, nostermos dalegisla~aorespectiva.

4.А папэппзвйоdo direito de propriedadcоц а consti-tuigiio de direitos fundiarios limitados sobre теггепоя do ёопппюprivado do Estado, аоabrigo доdispostoпа рге­ вептеIei,пйоimplicaа aquisi~ao, рог асевзйо ои рог ошго тпоооde aqulsi~ao,de qualquer dirclto sobreoutrosгесцг­

sos naturais.

ARТIGO11.0 (Nасiоnаlizа,;беs еconfiscos)

Sem prejulzo do dispostoет legisla~ao евресгбса sobre rcprivatiza~oc~, sao consideradas vii1idasе irrever-slveis todas as aqUlsiyoesдо dirclto de propriedade pelo Estado por for<;adeпасюпайзасбев ои de confiscos геа­ 1izados nos termos da1egisla~1I0respectiva.

ARТIGO12.·

(Expropria,;iio porutШdаdеpubIica)

1. Ninguem pode ser privado, по todo ои етparte, do seu direito de propriedadeои доscu direlto fundifui.o limi-tado, senao nos casos fixados паlei.

2. О Estado е as autarquias 10cais podem expropriar terrenos, contanto que estes sejam utilizados ет иm fim especffico de utilidade pUblica.

З. Аexpropria<;ao extingue os direitos fundiarios consti-tufdos sobre os terrenos е determina а sua transferencia definitiva para о patrim6nio doEstadoои das a1.1tarquias Iocais, cabendoаestesб.ltimоspagaraotitl1Iar dos direitos extintosитаjusta indemniza«rao.

ARТIGO13.0

(Domiuio publico)

О Estado pode sUJe1tar os terrenos abrangidos pelo ambito deaplica~aoda presente leiаоregimejШldiсоdos bens do domfnio pubIico, nos casos еnos termos пеlа

(4)

pre-SUBSECc;Aoп

IпtеrvещаоFundiaria

ARTlGO14,0 (Objectivos)

ОEstado intervemпаgestaoе па сопсеевйо оавterras а

que зе aplica а ргеэепгеlei,de лаппоша сот os seguintes objectivos:

.а) adequado огdепаmепtо dci геггпбпо е сопеста

юппасао, огсепасйо е ппююпашепюdosag]o~ шегаёов urЬаrюs;

Ь) protec<;a6d6 ambiel1te е utiJiza~ao есопоппса­

гпетпеепсюгпе еsustent<ive] das тепаэ: с)pribi"idade' dointeresse' pubIiGO'е do

desenvolvi-meiit6'есопоппсо еsocia!;

d)гезрелоpe1'6s'princfpios ргеугзюз паpresente !ei. хкпоо15.'

(Ordenamento do territorioергапеашепю-ш-вашэйсо)

А constitui~ao ои а папзгшвэаоde direitos fuпdiагiоs

sobre as terrasе.аосорасао,оusoеаfrui<;ao destas !'cgem--se pe!as поппаз сопэтаптеэ dos instrumentos ое огоепа­

шепто со

territ6iio

~ ci~p!ane<tmento

urb;lllfstico, designa-.

ёагпепте п~)

qued.iz

тезрепс

aas objectivos

рог

dstes

pros-seg'U1dos. . , .. '. . . .

АRТlGОIб.О

(Ргогеесйо.do 11mbienteeutilizll~iiodas terras)

1.А оснрасао.оцэо е а frui~ao оаввеиаз.еэтёоsujeitos asпоппавsobre protec<;aodo ambiente, de"ignadamente as que dizemrespeitoaрготессаоdaspaisagensе,dasespecies da'fIoraеda{аипа, ргеэегмасёо.соequiJfbrioeco16gicoе ао direitodosCidadaosaшпambiente sadioе паоpoJufdo.

2. А осирщ:ао, оuso е а fгui<;з,оdas tепаs de'vemзег exercidos de modo а пао'comprometer а capacidade de regenera<;ao dos terrenos araveisеа.mапutеш;аоda respec-tiva aptidao produrespec-tiva.

AImG0,17.0

(Interesse pubIicoеdesenvo.lyimento econ6micoеsocial)

А constitui~ao е а transmissao ре]о Езtаdоde direitos furidiarios sobre азterras o.bedecem ,аprioridade do inte-resse pubJico е do <iesenvolvimento econ6micoеsocialdo Pafs.

i\RTIGO18.0

(Limites20exercicio iJos direitos fundiarios)

1. О exercfcio dos direitos fundiarios sobIe

aS

terras pe!os seus titulaIesesta subordinado ·aofim econ6mico е sociaJ que justificouаsuaatribui~ao.

2.Е aplicavelao exercfciodos diTeitos pre\f1stos парге­ эе.пе 11О! оclispostoпоC6digo Civj]егп гпатепаde abuso do dil'eito, схитш.о П DosТеггепов едоз])j;r.eitos звссхо 1 Dos Terrenos хктюо19.0 (Oassitka~ao t1{)st,еrгеrюs)

1. Os terrenosзаоclassi[icadosешГспсйоdos fins аque зе destinam еdo regime]Urfdico а que estao sujeitos nos termos da lei.

2;ОетепепоэёоEstado classificam-seem' concedfveis е'na()concedfvfiis.

3.РатаeI'eitos Joз.л:apl'()liditamento pelas pessoas sin-gu]ares' oucolectiY3.s,·ostertenos conceCJfvels cIassificam--зе еппепёповiirba'DoseeiiJтепепов гцгатв.'

4.Егпепсе-зе1)01'тепепо urЬаiю о predioпistiсо

situa-'doпа агеа dеliшitаdа рог итfora!оц па агеаdelimitada de шпaglomeradoшэапо еque sedеstiпе аfins de edifica«ao uгЬiша.

5.Е havido согпо тепепо ппа] о pr6di() rustico:situado югаda агеаdelimitadaрог шпfora.!ou da atdadeumaglo-merado шоапо е que designadamente

se'

destine а finsde

ехрюгасаоagrfcola,ресцапа,silvfcolaеrnineira.

6.А с!аssШса<.;аоdos тепепоеcoricedfveis етп шоапоз

ои ruгais еfeita 'nos planos gerais аеordenamer1to do

ter-rit6rio6un~suafalta оиinsuficiSncia,рог d~cisaodas auto-ridades competentes nos termos da presente lei. '

7. Os terrenos integradosпоdomfnio pubJico do Estado еos terrenoscomunit~riossao' terrenosпаоconcedfveis.

ARTIGO 20:

(Terrenos concediveis)

1. Sao concedfveis os tепепоs de que оEstado tenha а propriedade origin<iria, contanto. que пао tenham entrado definiti~amente па pгopriedadeprivada de outrem:

2.О dоmfпiоdostеггепоsconcedfveisеos direitos fun-dl3.rios limitadosзоЬ!'еestes constitu1dos estao sujeitos ао regime jurfdicoаоdominio privado do Estadoоиdas autar-quias 1ocais, as normas constantes da рrеsепtеlеi е ао dis-posto по агtigо 1304.0 do C6digo Civil.

(5)

3. 05 direitos fundiarios do Estado пйоprescrevem. 4. Sern prejufzo do dispostoпоartigo35.0оEstado pode transmitir о direito de ргорпесаёе sobre гепепов сопсе­ dfveisоцconstituir s.obreestes os direitos fundiarios previs-tos паpresente lei еm beneffcio dePessoas singulares оц coJectivas.

5. О Езгаёо pode igualmente transmitir as autarquias Iocais os seus direitos fundianos sobre terrenos concedfveis atrav~s да сопсезвйоde fora]оцde tftul0 Iegal equivalente.

ARТIOO21.· (Terrenos urbanos)

1. Ostепепоs urbanos sao c]assificados еm fuщаоdos fin$ urbanfsticosет tепепоsurbanizados,tепеnоs де сопэ­ trugiioе.тепепов urbanizaveis.

,.. 2. Sao urbanizados, os тепепоз cujos fins concretos estao definidos pe]os planos urbanfsticosоц сотоta1 clas-sificados рог decisao das autoridades competentes, соп­ {~ntoque neles estejam imp]ementadas infra-estruturas де urbaniza~ao.

3. Siio havidosсошо тепепов деconstrut;ao ostепеnоs urbanizados que, estando abrangidos porитаoperaerao de loteamento devidamente aprovada, se ,destinem а cons-truerao де ediffcio, contanto que esta Ьзjа sido 1icenciada pela autoridade Iocal competente.

4. Siiоtепеnоs urbanizaveis os terrenos gue, embora abrangidos па атеа de1im.itada por foral ои по perfmetro urbano equivalente, hajam sido classificados, por plano uгЬiшfstiсо оиplano equivalente,сотоreserva urbanaде

ехраnsао.

ARТIG022.·

(Terrenos rurais)

1. Os terrenos rurais sao classificados ет fun~aodos fins а

que

se destinam е do regime jurfdico а que estao sujeitos,ет tепеnоsrurais comunitarios,tепепоsagranos, terrenos florestais, terrenos deiпstа]щ:iiо еterrenos viarios. 2. Os terrenos rurais comunitarios sao os terrenos ocupados por famflias das comunidades rurais locaisрага sua habitaerao, exercicio da sua actividade ои para outros

fins reconhecidos реl0costumeои реlаpresente leiе res-pectivos regulamentos.

3. Si'io havidos сотоterrenos agrarios os terrenos aptos para cultura, desjgnadamente paraоexercfcio de actividade

agrfcolaе ресцапа,nos termos do regime jurfdico de сопз­ tituir;:ao ои папвппезйо de direitos fundiarios previsto па presente lei.

4. Os tепеnоs florestais siio os terrenos aptos рага о exercfcio da actividade silvfcola, designadamente рага а ехрюгасйо е utiliza~aoracionaJдеflorestas naturaisоц агп­

ficiais, nos termos dos planos de ordenamento ппа] е da respectiva legislaerao especiaJ.

5. Entende-se рог terrenos de insta\a<;ao os terrenos destinados а implantaerao de iпstаlа~беs mineiras, indus-triais ои agro-industriais, nos termos da presente ]е} еda respectiva Iegislaeriio aplicave\ аоexercfcio de actividades mineirasеpetrolfferasеaos parques industriais.

6. Sao havidosсотоterrenos viarios osтепеповafectos. аimplantaeriioдеvias terrestres de сопшшсасйо, de redes· de abastecimento de aguaеde electricidade еde redes de drenagem pluviaIеde esgotos.

АЮЮО2З.· (Тепепosruraisromunitarios)

1. 05 теггеповrurais сопшппаповsao 05юпевов uti-Iizado5 porитаcomunidaderurз!segundoо совпапе гета­ tivoаоusoда тепа,abrangendo, conformeо сазо,asагеая complementaresрага аagricultura itinerante, 05 corredores de transumanciaрзrа оacesso do gado as fontes деaguaе а$ pa5tagens е os atravessadouros, sujeit05 ou пао ао regime de servidao, utШzаdоs рзrа аседег а agua ои as estradasоиcaminhosдеacesso aos aglomerados urbanos.

2.АdeIimitaeriio dostепепоsrurais comunitanosе pre-cedida да audi~iio das fami1ias que integramas comuni-dades rurais е das iпstituierбеs do poder tradiciona1 exis-tentesпоJugar da situa9iio daqueles terrenos.

ARТIG024.·

(Terrenos agnirios)·

1. Os tепепоs agrarios siio c1assificadosре1а entidade competente, atraves de regu]amento pr6prio, еm funerao do tipo de cultura predominante, ет terrenos de regadio, . arvensesоиhortfcolasе terrenos de sequeiro.

2.Оtipoдеcultura,аquese refere о пumеroanterior,е а que seja considerada, pela entidade competente, сото mais adequadaаaptidao dos terrenos,аconservac;ao destes

е аpreservac;ao da sua capacidade deгеgеnегш;iiо. 3.Аtransmissaoе аconstituir;:aoреl0Estado de direitos fundiarios sobre os terrenos concedfveis е о aproveita-mento de5tes dependem sempre da observancia dos crite-rios enunciadosпо пйтеroanterior.

(6)

4.ОEstado promoveорегасбеьdeгепюпыасйоpredial destinadasа рогtermo пйоs6аfragmentar;1ioсогпо гагпэёгп а dispersao dos predios гцзцсов pertencentes ао mesmo titu!ar,сот о fim de meHiorarоaproveitamento tecnico е есопбписоdaехрюгасйоagricola, silvicolaои респапа.

5.Оemparce!amento,аque se refereо пшпего аптепог.. pode imp!icar а jищао de terrenos sobre os quais recaia jaа propriedade privadaои о domfnio utiI do exp!orador directo.

ARllG025." (Terrenosде instala~ao)

1. Semprejufzo do disposto nos instrumentos de orde-namento do territ6rio, аclassificar;ao dos terrenos сото terrenos de instalaqao depende da contiguidade destesсот пппав,fontes deгпагёпа-рпша ои eixos viariosque асоп­ selhem а implantayao de ита instalayao mineira оц industria!.

2. Е согпрегеше, рага aclassificar;ao de ит terreno согпо тепепо de instalar;ao mineira е petro1ffera,о6rgao

quetutela оordenamento do territ6rioе оambiente, medi-ante propostaои рагесегprevio das entidades queвцрепп­ tendemаrespectivaагеа.

3.

А classificayao de иm terreno сото ·terreno de instala yao industrialеda competencia do 6rgaoque tutelaо ordenamento do territ6rioе оambiente, mediante proposta ои рагесегprevio da entidade que tute!aаrespectiva агеа.

4.О6rgao que tutela оordenamento do territ6rio е о ambiente deve remeter aos servir;os cadastrais c6pia dos despachos deсlаssifiсщ:аоdos terrenos, contendoа respec-tiva fundamentar;ao.

АR:ПGО26."

(Terrenos viarios)

1.Sem prejuizo do regime consagradoпоEstatuto das Estradas Nacionaisе поPlano Nacional de Estradas, а clas-sificar;ao, pela entidade competente, de ит [еггепо сото terreno viario depende de consulta pr6via aos organismos. que superintendem as areas de obras publicas, de abas-tecimento de agua е de electricidadeеaos Governos Рго­ vinciais етcuja circunscriyao territorial se integre а rede viaria.

2.Аafectar;ao аоdomfnio publico dos terrenos viarios do dominio privado do Estado, quando destinados а vias pubIicas, 6 da competencia dos 6rgaos

que superintendem

as areas de obras publicasеtransportes.

3. Е арйсауе] aos terrenos viarios, согп as весеэвапаз

аоартасбез, оdispostoпо п."4do artigo 25.0 ARTIGO 27."

(Terrenos reservados)

1.Sao havidosсото terrenos reservadosоиreservas os terrenos exc!ufdos do regime gera! de осцрасйо, uso ои fruiqaopor pessoas singu!aresоиco!ectivas, ешfunr;ao da sua afectaqao, tota!оиparcia!,а геайзасаоde fins especiais que deterrninaramаsuaсопвшшсйо.

2. Semprejufzo do disposto по п."5do artigo14.0da Lei п."5/98, de 19 de Junho - Lei deВазев do Ambiente, а сопвшшсйоdas reservasеdaсогпретёпсшdoОоуепю,que nelas podem inc!uir terrenos do dominio privado оц do domfnio рйыiоodo Estado ои das autarquias locais, Ьет сото terrenos que ja tenham еппасо definitivamente па propriedade privadadeoutrem.

3. Asтевегсавpodemвегtotais оиparciais.

4.Nas reservas totaisпао еpermitida qualquer forma de осцрасйо оцuso, sa!voаque seja exigidaрага аsua pr6pria сопвегмасйо ои gestao, tendo ет vista а рговвесасйоdos fins de interesse рйыiоo previstos по respectivo diploma constitutivo.

5.А constitui~ao de reservas totais visa, entre outros fins, а protec~ao do meio ambiente, defesa е seguranqa nacionais,preserva~aode monumentos оиde locais hist6-ricos е pгoтo~aodo povoamentoоиdo repovoamento.

6.Nas reservas parciais sao per.mitidas todas as formas de ocupaltaoоиuso queпаоcoIidam сотos fins previstos

поrespectivo diploma constitutivo.

7.As reservas parciais compreendem, designadamente: а) о!eito das aguas interiores, doтагterritorialеda

zona econ6mica exc!usiva; Ь) аp!ataforma continental;

с) аfaixa da ог!аmaritimaеdo contorno de ilheus, bafasеestuarios, medida da Iinha das maximas preia-mares, observando итаfaixa de

protec-~ao рага оinterior do territ6rio;

d)аfaixa de protecqao confinanteсотas nascentes de agua;

е) аfaixa de[еггепоde protecr;a.oпоcontorno de Ьаг-, ragensе a!bufeiras;

j) os terrenos ocupados рог !inhas ferreas de inte-resse pubIico е respectivas еstа~беs, obser-vando-seитаfaixa de protecqao confinanteет cada eixo da via;

(7)

g) osterтenos ocupadosрогauto-estradas,рог estra-das de quatro faixasе рогinstalac;:6es е condu-tores de electricidade, agua, tеlесотUl1iсас;:беs, petr6Jeoеgasсот итаfaixa confinante de30т de cada lado;

h)osterтenosocupadosрогestradas provinciaisсот ита faixa confinante de 30т е рог estradas

зесппсапаз еmunicipaisсот шпаfaixa confi-nante de15т;

i) а faixa de terreno de 2km ао longo da fronteira terrestre;

j)osterтenosocupadosрот аегоропоз е aer6dromos согпшпа·faixa confinante de 100т;

k) аfaixa deтеггепоde 100т сопйпагпе сот шзга­ [асбеэmilitaresе ошгаз iпstаlас;беs de defesaе seguranc;:a doEst~do.

8. А autoгidade que tenha constitufdo а reserva pode leterminar а ехсшзаоde algumои alguns terтenosdo seu imbito, sempre que осопаmotivo justificado.

9. Os ргёсйоэ queпйо репепсагп аоEstado podem ser inclufdos паз reservas рог meio de ехргорпасйо рог utili-dac1.e publica ои pela constituic;:ao de sегvidбеs adminis-trativos.

10.Havendoехрторпасйо рогutiIidade рпэйса ои гевтпсбеэ nos termos da presente lei, е sempre devida indemnizac;ao justa aos proprietariosе.aos titulares de outros direjtos reais afectados,semprejufzo da possibili-dade de estes optarem pelasubscri9ao de capital social das sociedades comerciais ,que venham а constituir-se рага а ехр]огас;аоde actividades re]acionadasсот о terтeno reser-vado.

SEC<;:ii.O II Dos DireitQssobre Terren6S

SUBSEC<;:ii.O r

Dominios.do Estado

ARTIGO 28."

(Dominios do Estado)

оEstadoеas autarquias ]ocais,рогforc;a dos princfpios fundamentais consagrados nos artigos 4.0е 12.0, podem ser t.iщlагеsdedireitos fundiarios, deharmoniaсошos seguin-tes regimes:

а)domfnio pubIico, sendo neste caso, nomeada-mente aplicaveis asпогшаs constantes doп.О3

do artigo ]0.0, artigo 13.0,п.О 1 do artigo 19.0е

artigo 29.0;

Ь) domfnio privado, sendo neste caso, l1omeada-mente aplicavelоdisposto nos агtigоs5.0,6.0е

7.0, п."' 1е 2 dos artigos 8.0, 20.0а 25.0е nas поппазda subsecc;ao II da presente эессао.

ARTIGO 29,"

(Dominio publico do Estado)

1.Езтаоintegradosпо dошfпiоpublico do Estado:

а) as aguas interiores,о гпагterritorial,аplataforma continental, а zona есоп6шiса exclusiva, os fundosшагiпhоs contfguos, inc]uindo osгесцт­ sos vivosе пйо vivos neles existentes;

Ь) о езрасо аёгеоnacional;

с)os recursos шiпегаis;

d)as estradasеosсашiпhоspublicos, asротпев еas linhasтёггеав publicas;

.r;)as praias е а огlаcosteira, питаfaixa fixada рог foral ои рог diploma do Govemo, conforme estejamои пйо integradas егп регппетгоз игЬа­ nos;

j) as zonas territoriais reservadas а defesa do агп]»­ ente;

g)азzonas territoriais reservadas аовportosе аего­ portos;

h)азzonas territoriais reservadasрагаfins de defesa rnilitar;

i) os rnonumentos е im6veis de interesse nacional, contanto que hajarn assim sido classificados е estejam integrados поdomfnio pub1ico;

j)outras coisas afectadas, рогleiои рогacto admi-nistrativo, ао dornfnio pUblico.

2. Os bens do dornfnio pub1ico sao pTopriedade do

E~tado е' сото

tal sao inalienaveis, imprescritiveis

е

impe-nhoraveis.

ARTIGO30."

(Direitos deexplora~iiodo dominio publico)

Аconcessao de direitos de pesquisa, explorac;aoе рго­ duyao de recursosшiпегаis еde outros recursos naturais do domfnio publico е regulada pela legislat;:ao especial apJicavelao tipo de recurso natuta!ет causa.

ARТIGO31.0

(Classi!ica<;aoе desafecta~ao)

1.Аclassificac;:aoои аdesafectac;ao de bens dodo~fnio pubIicoе, сопfогше os casos, declarada рог diplorna do Govemo ои рог diрlоша que аргоуе os planos gerais de ordenamento doterтit6rio.

2.Аclassificac;aoаque se refereо пйтегоanteIior vale

сото decJarac;ao de utilidade publica рага efeitos deрго­ cesso de expropriac;ao pOfl\ti1idade pUblica.

(8)

АRТЮО32.0

(Regimeдоdomluio publicoашапрпсо)

1.О Estado pode, por diptomaргбргiоdo Governoоц рог юга), transmitir bens integrados по seu domfnio publico рагаas autarquias !ocais,сот оfim de descentra-tizarа зцаgestifo.

2. Оregime do dominio publico do Estadoе ap!icavel,

согп as песезвапав аёартасбев, ао domfnio pubIico das autarquias !ocais, sem prejuizo, рогёгп, das disposi<;5es regutamentares apticaveis.

ARTIGO33.0

(Terrenos reservadosеdireitos das coml1nidadesгцгатя)

1.ОEstado assegura as farm1ias queintegram asсопш­ nidades rurais residentes nos perfmetros dos terrenosгевег­ vados:

а) а tempestiva ехесцсйо de poIiticas de огсепа­ mento do territ6rio,сотvistaаоseu bem-estar, desenvo!vimento econ6micoеsocialе а ргезег­ vщ:аоdas агеав егпquese adoptem formasпа­ dicionais deаргоуепагпегпоda terra;

Ь) а outorga de outrosгеггепов ои пйо sendo esta possive!,а согпрепзасйоadequada que lhes for devida,етcaso deсопвшшсйоde novasгезег­

vasquetenhaafectado os terrenosрогelasроз­ sufdosоиfrufdos;

с) о direito de ргегегёпсш dos seus membros, егп сопdi9беsde paridade,поprovimento de cargos е fищбеscriados nos terrenos reservados; d)аafecta9ao as despesas quevisem аpiom09ao do

bem-estar das comunidades rurais, deитаcerta percentagem das taxas cobradasре!оacesso aos parquesе реlа са9а, pescaоиactividades

turis-ticasа!desenvotvidas.

2.Аpercentagem das taxasаque se refereа аНпеаd)do numero anterior еfixada по Regulamento Gera! de Соп­ cessao de Terrenos.

SUBSECc;Aoп

Direitos Fundiarios

ARТIGO34.0

(Tiposеregime)

1. Sao os seguintes os direitos fundiarios queоEstado pode transmitirоиconstituir sobre os terrenos concediveis integradosпоseu dominio privado етbeneffcio de pessoas singu!aresоиco!ectivas:

а)direito de propriedade;

Ь)domfnio

utit

сопзцешшпапо; с)domfnio

utit

civil;

d)direito de superflcie; е)direito deосцрвсао ртесапа.

2.А папвппзвйо е а сопвшшсйо dos direitos fundiarios enumerados по пшпегоanterior ap!icam-seав disроsi<;беs da presente !eiеdosseusregu!amentos.

ARTIGO35.0 (Direito de propriedade privada)

1.Ао direito de propriedade aplicam-se, al6m das

dis-роsi9беsespeciais contidasпаpresente leiеnos seus regu-lamentos,оdisposto nos artigos1302.0а1384.0do C6digo Civil.

2. О Estado pode transmitir а pessoas singulares de nacionatidade angolana о direito de propriedade sobre terrenos urbanos concediveis ··integrados по seu domfnio privado.

3.ОEstadoпйоpode transmitirаpessoas singu!aresои co!ectivas, de direito privado,оdireito de propriedade sobre terrenos rurais integrados,querпоseu "dorninio publicoои

privado.

хкпоо36.0

(l:>ireito depropriedцdesobte tetrenos urbauos)

1.Е admissive! а папвпцээйо do direito de propriedade sobre terrenos urbanos integradosпо dorninio privado do Estadoои das autarquias locais, contanto que tais terrenos estejam compreendidos по ambito de иm plano de urba-niza<;ao ои de instrumento !egalmente equivalente е haja sido aprovadoоrespectivo loteamento.

2. Оdireito аquese refereо пйтеroanterior pode ser adquirido рог contrato, arremata930ет hasta pubIica ои remi930 do foro enfiteutico, de acordo сот processo de transmissao .regulado por disposi<;5es regulamentares da presente lei.

3.Е livre а transmissao do diгеiИ de propriedade de [ег­ renos urbanos que ja tenham entradoпоregime de proprie-dade privada, devendo neste caso observar-seо disposto по

п.О

2с4:>artigo anterior.

4. О exercfcio dos poderes deusoе de transformac;ao dos terrenos urbanos integrados па propriedade privada de pessoas singulares ои colectivas esta designadamente sujeito as restri<;:5es contidas nos planos urbanfsticos еas

(9)

геэшсбез чиеderivem do fim urbanisticoаque tais terrenos

'Р.destjnam.

ART!GO 37." (Domfnio иtil соnsuеtudiш\гiо)

1. Sao reconhecidos iis famf1ias que integram asсогпц­ nidades rurais, а ocиp~<;ao, розве е os direitos de uso е

{ruj~ao

dos terrenos

rur~is co~unitarios рот

elas

ссорасов

еaproveitados deюггпаutilеefectiva segundoоcosturne. 2. О reconhecirnento dos direitos а que se геfеге о пшпего апгепог е feito ет tftulo emitido pela autoridade cornpetente nos terrnos ,dasdisроsi'(беs regulamentares da presente 1ei.

3. Ostепепоsrurais сопшппвпов,enquanto integrados nodornfnio utiIсопвцегшйпапо, паоpodem ser objecto de

сопсеевйо,

4, ,Ouvidas as iпstitui~беs do. poder tradicional,. pode рогёгп, ser determinada а desafecta'(ao de terrenos ruгаis сопшппапов е аsuaсопеезвйо,sernprejuizo da outorga de outros terrenos aos titu1aresdodornfniouti1сопэпепкйпапо ои, паоsendoевтаpossfvel, sem prejufzo daсогпрепвасёо аоеопаоаque 1hes for devida.

5. S6 podem зет objecto de desafecta<fao os terrenos rurais comunitariosIivгетепtеdеsосuраdоspe10sseus titu-lares de harrrioniacom as"regras consuetudinarias da orde-па'(аоdominia1 provis6ria ou excepcionaJmente, nos termos . dasdisiюsi<fоеsregi.i!ameritares.

б. Оexercfcio doaomfnio util consuetudinario е gra-tUlto, estando os seus titu!ares isentos do pagamento de forosоиdeргеstаgбеsde qua!quer especie.

7. О domfnio uti1 consuetudinarioпао prescreve, mas

pod~

. extingui;-se.

ре10 ~ao

uso

е ре!а

. Hvredesocupa<;ao nos termos das normas consuetudinarias.

8. Оdominio util consuetudinario s6 pode ser

hipote-садоnos casos previstosпо п.О

4 do artigo 63.0рата garan-tirо раgаrnепtоdeernprestimos bancarios.

9.5е as quest6esre!ativas ао domfnio uti! consuetu-din.arioпаоpuderem ser resolvidas pelo direito consuetu-dinario, sao regU:1adas pelas normas constantes dos arti-gos 1491.0а 152З.ОdоC6digo CivH, sa1voquanto

ао paga-mento de foros. сопsidегапdQ-sе о Estado сотоtituJar do domfnio directo е as famfliascomotitulares do domfnio Util..

ARTIGO 38." (Domfnioйtilcivil)

1. О dominio lttil civi1 е integrado peJo conjunto de poderes queо artigo 1501.0 do C6digo Civil тесовлесе ао enfiteuta.

2. Ао domfnio titil civil арйсагп-зе, агёгп das dispo-siqoes especiais contidasпа ргезешеleiеnos seus regu1a-mentos, оdisposto nos artigos 1491.0а 1523.0 doC6digo Civil.

3. Osгепепоз sоЬгеos quais pode recairо сопцшоtiti! civiJ podem ser rurais ou urbanos.

4.Оdomfnio1.1ti1civil podeзетconsti.tufdoрот сопцвю deсопсевяёо еппе оEstado ou as autarquias[осагз е о соп­ сезвюпапо.

5.Оmontante do foroеfixadoпоrespectivoсопtгаtо, sendo calcu!ado de harmoniaсотosстпёпозestabe!ecidos рот disposigao regu!amentar da presente 1ei, designada-mente сот а c!assificagao do terreno е сот о grau de desenvo!vimentoсе,cada zonaоиregiao.

б. О foro е pago етdinheiro nas tesourarias das Ппапсазpublicasпоfim de cadaапо,contado desdeаdata da constituigao do dominioйШcivil.

7.Оdireitoа геппввйоdofoтo еconferido аоenfiteuta, quando о emprazamento tiver 20 anos de dura~ao, пао sendoНсНоelevar este prazo.

8.Оexercfcio do direitoаremissao do[ото dерепdеda prova,ре10enfiteuta, de queоaproveitamento efectivo dos terrenos, objecto do domfnio Util civil, juпtаmепtе сот outros eventualmente. possufdos ет propriedade ои епfi­ teuse, пао е iпfеriог а 2/3 da superffcie total daqueles terrenos.

9. О рте'(о da remissao, pago ет dinheiro, е igua1а 10 foros.

10. Exercida аfaculdade de remissao е abolidaа епfi­

teuse,еaplicavelсотas necessarias adapta<;5es,оdisposto

поartigo 61.0

11.Оdorninio util civi1pode ser hipotecado nos termos daаlfпеа Ь)doп.О1 do artigo 688.0do C6digo Civil.

ARТIGO39." (Direito de superffcie)

1. Е admissfve1 а constitui'(ao, pelo Estado ои pelas autarquias 10cais, do direito de superffcie· sobre terrenos rurais ои urbanos integrados по seu dornfnio privado, а [ауотde pessoas singu1a.res na.ciona.isouestrangeira.sou de

(10)

pessoas colectivasсотsede principalеefectivaпоPafsои поestrangeiro.

2.Ао direito de superffcie apJicam-sе,alem das

dispo-si~oesespeciais contidasпаpresente leie nos seus

regu]a-гпегпоэ, о disposto nos artigos 1524.0а1542.0dbC6digo Civil.

3. О вцрегбсзапо paga ита шпса ргеэтасаоou certa

ргевтасйо апиаl етdinheiro, fjxadaаtftulo deргесо по гез­

pectivo сопггаю,sendo о seumontante calculado de Ьаг­

moniaсотosсгпёпозestabelecidosрогdisposiqao

{"egu]a-гпептаг da presente lei, designadamente сот а classifica~ao

do теггепо е сот о graude desenvolvimento de cadaсiг­

сцпвспсйо геппопа].

4. Оdireito de superffcie pode ser hipotecado nos tег­

mos da аliпеа с}doп."1do artigo688.0do C6digo Civil. 5. о впрегйстапо goza do. direitode ргегегёпсга, ет шшпоlugar, паvendaоиda<;aoетcumprimentodo solo.

6.Е арйсаме] ао direito de ргегегёпстао disposto nos

artigos416.°а418.°е1410;°·do C6digoCivi1.

A-RТIGO40."

(Direitoде оспра<;аоprecaria)

1;.Е admissfve,l aconstituiyao,. pelo Estado ou pelas autarquiaslос;аis,.sо)ле.оstепепоsruraise urbanos integra-dosпоseudomfnio privado, atraves de contrato de

arrenda-mento celebradoрогtempo determinado, de итdireito de

ocupa<;aoprecariaрага аconstruqaode insta!aqoesпао defi-nitivas destinadas, nomeadamenteаapoiar:

а)·аconstruqao deediffcios deca:racter definitivo; Ь) actividades de prospecqao mineira de curi:a

dura-уао;

с)actividades deiпvеstigэ.qаоcientffica;

d)actividades de estudoda naturezaеde protecgao desta;

е)outras actividades previstasет regulamentos

.autarquic~s.

2.Оcontrato de arrendamentoаque se refereоnumero anterior fixa а агеа е а10caIizagao do terreno objecto do direito de ocupaqao precaria.

3.Е igua!mente admissfvel а constitui~ao,por contIato de arrendamento, do direitode.usoе ocupaqao precaria de

bens fundiarios integradosпо domfnio pubIico, contanto

que аnatureza destes аoermita.

4.А солзпцсйоdeiпstаlаgбеs а С[иеseгегеге оргезеп­

te агtigо Псаsujeitaао[egime geral das Ьешепопаз uteis

ргеvistо по aгtigo 1273.0do C6digo Civil,sendo, егп соп­ зеопёпсза,reconhecidosасocupanteos seguintes direitos:

а) о direito de lt;vantar as iпstаlаg6еs implantadas по тепепо,desde que о розва fazer sem

detri-гпепюclele;

Ь) quando, рага'evitar о dеtIimепtосо геггепо, о осц­ раше пйо possa le"antar aquelas instala«oes,

гесеЬеdo Estadoоцоав ашагсшавlocais, соп­

soante os casos, шпа indemniza~aocalculada

segundo аэ regras ао епгiquесiшепtоsem

causa;

с) nos casos егп que о пйо ievantamento das ше­

tаlаgбеs edificadas,peI() осцраше cause рге­

juizo, dеsignadашепtе d,epaturezцambientaI,

ао тегтело осuр,;ф), оqCHranty.deveгерог о тег­ гепо па si1лщ;ао сmчие este se encontrava antes

са есljfjсщ:ао~

·n1iotepdo

nest~

caso

direi-{О а (jlшlччегindemnizagao.

5.Оocupante pagaита ргезгасао, шцса оиperi6dica,

егп diпhеiго,fixadaаtituIode rendaпоrespectivoсоптгаго,

sendoоseu montante calculado de harmoniacom os сгпё­

гiщestabelecidosрогdisp9sigao regularpentar da presente lei, designadamenteсот а агеа еа clas.l;jfj91!-9~9do terreno

е сот о prazo peIo qual.haJ'\sido ,90nstituf,d() о фгеitоde

ocиpay~o ргесагiа. САРiТUI:;О'·Ш· Concessao deШгеНо"Fundiarios SJ;<:C<;:~O..I J)i$P\I$i~ries .щ~* ARTIG041." (Infra-estr~t~~asurbanas)

1.А constitui«ao de direjtos fundiarios sobre terrenos urbanizaveis depende da оЬsегvапсiа do disposto nos pla-nos urbanfsticosои етinstrumentos equivalentesе'daехе­ сиуаоdas correspondentes obras de urЬапiZ8.<;:ао.

2. As receitas queоEstadoоиas autarquias ]ocais

rece-Ьат, сото сопtгарагtidа da constitui«ao de direitos

fun-diагiоs sobre terrenos urbanizaveis ои urbanizados, s6 podem ser aplicadasпаaquisigao de patrim6nio.

ARTIGO 42."

(Titulares)

Sem prejufzo do dispostoпоartigo 35.0podernаdquiгiг

direitos fundiariossоЬгеterrenos concedfveis integIadosпо

(11)

а)as pessoas singulares de nacionalidade angolana; Ь)as pessoas colectivas de direito publico соnisede

principal е efectiva по Pais, contanto que tenham-сарасшаёе de' aquisi<;:1io de direitos sobre coisas im6veis;

с)as pessoas colectivas de direito privadoсотsede principal еefectivaпоPais, designadamente as institui<;Oes que prossigam аrealiza<;1io defins culturais, religiosos е de solidariedade social, contanto que tenham capacidade de aquisi<;1io de direitos sobre coisas im6veis;

d) as empresas publicas angolanas е as sociedades comerciais сот sede principal е efectiva по Pafs;

е) ав резвоавsingulares de nacionalidadeеstrапgеirз е as pessoas colectivas сот sede principal е efectiva по estrangeiro,-веш prejuizo das гез­ tr1<;Oes estabelecidas паLei Constitucional е па presente lei;

f>

as entidades estrangeiras 'de direito publico que tenham capacidade de aquisi<;1io de direitos sobre coisas im6veis, гесоппесша ет acordos intemacionais, desde que, nos respectivos

paf-вев, seja dado igual патагпешо а entidades angolanas congeneres; ';;

g) as pessoas colectivas intemacionais que, nos ter-mos dos respectivos estatutos, sejam,dotadas de capacidadeде aquisi~aQ:~d~direitos sobre coisas im6veis.

ARТIGO43.°','

(Limiщdas areas)

1.А атеаdos terrenos urbanos!"objecto de contrato de concessao,пао рodеexceder:

а)nas areas urbanas, dois hectares; Ь)nas areas suburbanas, cinco hectares;

с) а concessao de areas superiores as previstas nas alfneas anteriores еda competencia do Ministro que superintendeоcadastro.

2.А атеаdos terrenos rurais, objecto de contrato deсоп­ cessao, пао родеser inferiorаdois hectares петsuperiorа

1О000 hectares.

3.О ConselhoдеMinistros pode, ротет,autorizar а trапsmisszюои 3 constitu~<;:aode direitos fundiarios sobre terrenos rurais de area superiorаоlimite maximo indicado по питетоanterior.

хнпоо-и­ (Cumula~iiode direitos)

Аtransrniss1ioои аconstitui<;:ao de direitos fundiiirios а favor de pessoa singular оиcolectiva,а чиет оEstadoоц as autarquias locais hajam anteriormente atribufdo algum dos direitos fundiarios previstosпаpresente lei, depende da ртоуаdo aproveitamento utilеefectivo dosтеггепов сопсе­ didos.

ARТIG045.0

(Principio da capacidade adequada)

1. As ревзоав singulares е colectivas чие requeiram а папзппвэйо ои асопstituir;;зо de direitos fundiarios рте­ vistosпа ргезетпеIei, devem fazerргоуаda sua capacidade para garantirоaproveitamento utHеefectivo dos'terrenosа conceder.

2. А агев dos terrenos а conceder а cada explorador directo depende da sua capacidadepara garantirо aprovei-tamentoиШ еefectivo dos mesmos.

3.Вхсершаш-веdo dispostoпоз пёшегозanteriores, os projectos de aproveitamento agrfcola,респапоou.silvicola de terrenos agranosоиflorestais cuja агеа пйоexcedaет 10%аsuperffcie minima correspondenteаunidade deсиl­ tura fixadaратаcada zona do Pafs, sendo nesseсмо dispen-sadaа ртоуаda capacidade adequada.

4.Аarea da unidade de cultura е fixada por diploma regulamentar da presentelе} ет fun~aodas zonas do Pafsе do tipo de terreno.

5. Рата efeitos до disposto по питето anterior, os terrenos agrariosрodеrnser:

а)terrenoS de regadio, arvensesоиhorticolas; Ь)terrenos de sequeiro.

АRПGО46,О

(Neg6cios jurid.icos deсопсеssЗо)

1. Sao os seguintes os neg6cios jurfdicos pelos quais se podem transmitirоиconstituir algumdos direitos fundia-rios previstosпаpresente lei:

а)contrato deсотрта еvenda;

Ь) аquisi9э.оforr;;ada do domfnio directo por parte do enfiteuta, operando-se essa trапsmissзо соас­ tiva atraves do acordo das partes ои de venda judicial medianteоexercfcio do direito

potesta-tivo do foreiro integradoротdecisao judicial; с) contrato deaforamento para а constituir;;ao do

(12)

d)contrato especial deоопсеввйо рага аconstjtujyao do direito de superficie;

е)contrato especial de arrendamentoрага а совсев­ sao do direito deосцрасйо ртесапа.

2. Sao aplicaveis аовneg6cios jurfdicos deсопсевэйо аз disроsi~беsespeciais da presente leiеdos seus regu]amen-tosеsubsidiariamente, asdisроsi~беsdo C6digo Civil.

З.Sem prejufzo do dispostoпо пшпегоаптепогas autar-· quias locais podem,рог diрlоmа.ргбрriо, disciplinar о соп­

teudodos neg6cios jurfdicos deсопсеввёоque tenhamрог objecto terrenos integradosпоseu domfnio privado.

ARllG047.0 (Onerosidade dasсопсessбes)

1.Аtransmissao ои а сопstituiуз.оdos direitos fundia-rios previstos паpresente]е)s6podеter ]ugarа tltи]о опе­ roso.

2. Exceptuam-se do dispostoпо пшпегоanterior: а) а constitui~aodo domfnio uti] consuetudinario que

паоse concretiza atraves de concessiio,та!)de simp]es reconhecimento;

Ь) а constitui~aode direitos fundiarios previstos па presente leiетbeneffcio de pessoas quefa~am ртоуа de insuficiencia de meios econ6micos, nos termos estabe]ecidosет disроsi~беs regu-lamentares.

3. О!>·forosои outras prestayOes, unicas ou peri6dicas, sao pagosетdinheiroе оseu montanteеfixadoетfun,.iio dos criterios enunciados nos artigos anterioresаrespeito de cada tipo de direito fundiario ne]es previstQ.

4.Оpre,.o dos terrenos urbanos do domfnio privado das autarquias locais е fixado рогmeio· de ]jcita~aoemhasta pubJica,аqua] temрогbaseо уа]ог dеtепniпаdоpelos fndi-ces depre~os fixa~ospelas regras de mercadoеpe]os regu-]amentos municipais vigentes па provfncia ои по centro urbano етque aqueles predios se situem.

5. No caso previsto по пйтегоanterior, оresultado da licitac;aoеreduzido аauto, поql1a] se registaоmaiorlапс;о de cada Iicitante, sendo оdireito adjudicadoаоIicitante que ofere~a о Iащоmais elevado.

ARТIG048.0 (Сотрга е уепда)

1.Аvenda de terrenos,рагаos efeitos do dispostoпа аIf­ пеа а)doп.О 1 do artigo46.0

еdoп.О4 do artigo anterior е feitaрогmeio de arrematac;aoетhasta pubIica.

2. Depositado о ргесо еpaga а sisa, se тог devida, о Estado ои а autarquia [оса] passa ао arrematante о сог­ respondente tftulo deапешыасйо, поqual se identifiquem о теггепо,se certifiqueоpagamento doргесо еda sisa еse decIareа data da transmissao que coincideсот аda апе­ шагасйо.

3.Оcontrato deсотрга еvenda pode ser reso]vido pelo EstadoоиpeIas autarquias locais, seпйоforem observados os fndices de aproveitamento йtil е efectivo do terreno durante пёз апов consecutivos ои seis апов interpolados, qualquer que sejaоmotivo.

4. Resolvido оcontrato nostепnоsdoпбгпегоanterior,

6

adquirente pode exigir а restitui~iio doргесо pago, sem

qualquer асшайзасйо, шав пйоtemdireito аser indemni-zado das benfeitorias que haja feito que reverte рата о Estadoопparaаautarquia loca1 consoante os casos.

5. Odireito de propriedadeаqueвеrefereаalfneaа)do п."1 do artigo34.0s6podеser transmitido peIo adquirente mediante ашопзасёо.previa da autoridade concedente е арбs о decurso de ит prazo de сшсо апоз de aproveita-mento utHе efectivo doгеггепо, сошасов desde аdata da sua concessao оиda data da sua ultima transmissao.

6. Os terrenos sobre os quais tenham sido constitufdos direitos de superffcieоиque tenham sido emprazadosеque tenham .sido objecto de aproveitamento util е efectivo durante о prazo Iegalmente fixado, podет ser vendidos, сотdispensa de hasta publica, aos titulares daqueles direi-tos fundiarios ]imitados.

7. Е apli~ayel ао,contrato de сотрга е venda, сот а:>

necessiu:iasаdарtа~беs,оdispostoпоartigo seguinte. AR11G049.0

(СОПсessЗо)

1. Os contratos de concessiio previstos do п.о

1, аlf­ пеа:> с),d)е е)do artigo46:0 s6 sao validos seforemсеlе­ bradospor documento escrito do qual constem, а1етdos demais elementos essenciais 08 direitos е os deveres dos сопсеssiошiriоs, as sаЩ:беs aplicaveis етcaso de incum-primento destes ultimosеas causa8 de extinc;ao do direito fuпdiапо.

2.Оcontrato de concessao ce]ebrado nos termos do arti-go anterior constitui tftuIo de concessao nos termos das dis-роsi~беsreguIamentares.

ARllG050.0 (Сопсеssбesgratuitas)

о Estado е as autarquias locais podem transmitir ои constituir direitos fundiarios, аtftulo gratuito, sobre terre-ПО8integrados поseu domfnio privado, етbeneffcio de:

(13)

а)pessoas que fagamргоуаde insuficiencia demeios econ6micosеquedesejemintegrar projectos de

роюагпепюdezonas do Pafsгпепов desenvol-vidas;

Ь) institui«oes de utilidade publica reconhecida чие prossigafn а геайзасйоdef)ПБde solidariedade social, culturais, religiososоиdesportivos.

хктшо51.·

(Limites dosгеггеповcomunitarios)

1.Аdelimitagao dasareas das comunidades гцгатве а, dеfiпiуэ.оdo aproveitamento dosтепепсесопшпиапоеpela autoridade сотпрегетие, devem'оэеёесег ао dispostonos сопевропёетпеэinstrumentos de ordenamentd doгеппопо е павdisposiyoes regiilamentares daргезетпе ]е).

2.Рагаefeitos еюdisPostoпо nитето атпёпог а a1itori-da(je competente deve ouvir as autoridades administrativas, in~tituiyoes do poder tradiciona!еfamflias da comunidade гцга!afectada.

ARTIGO52.·

(Limites dos terrenos urbanos)

ОБlimites dos terrenosurbanosБаоfixadosреювforais, planosurbanfsticosе орегасбезde]oteamen.to чцеhajam sidoарюvаdаs.

хкпсо ээ.­ (Foral)

1.О Ооуеrnо, БОЬ ргоровта шпоагпешасаdo

f:;0verna-dor da respectiva provincia, pode outorgar forais аОБ сеп­ tгоsщЬапоs, contanto чиеse verifiquem cumulativamente as seguintes condigoes:

а) а existencia de uт plano gera! de uгЬапizщ:ао devidamente aprovado;

Ь) а existencia de serviyos mtiriicipais de cadastros; с) а existencia de redes de abastecimento de agua,

fornecimento de eIJ.ergia e!ectrica е redes de saneamento blisicq..

2.ОБforais delimitamа агеаdos terrenosint~grados по domfnio publico do Estado е рогeste afectados 11s autar-quias locaisрагаgestiio aut6noma.

3.ОБforais sao aprovadbsрогdiploma do Governo.

ARTIGO 54: (Loteamento)

1. Constitui орегауэ.оde loteamento, а асуэ.о чиеtenha рогobjecto ои рогefeito аdivisao de terrenos urbanizaveis еm ит оиmais lotes destinados, imediataои

subsequente-mente,аеdШсщ:ао игЬапаde harmoniaсотodispostoпоз planos de urbanizac;aoои паsua faltaоцinsuficiencia,сот asdесisбеsdos 6rgaosa:utarquicosсотпрегешев,

2. Entende-se рогlote,аunidade autonomizada de гег­ гепоresultante daорегаейоde loteamento.

3.АБ орегасбез de loteamento dosтепепозintegrados поdomfnio privado da autarquiaтёгп!ugarрогiniciativa do respectivo municfpio.

4. Nos casosпао abrangidos peJo dispostoпо питего апгепог, о loteamentoе aprovadoрог аlvаПlemitido реlа autarquia !ocal, mediante previo requerimento dos рагц­ culares interessados.

ARTIQO 5.5:

·(Duгачао ~as совсеэвбев)

1. ОБ djreitos fundiarios previstos па presente lei sao transmitidosопconstituidos:

,а) регрешагпеше, по савоdo direitode propriedade,

Бетprejuizodo dispostoпоartigo48.0quanto 11

геsо]щ:ао doсовпаюdeсогпрга еvenda; Ь)perpetuamente,посавоdo domiiJiouti1

consuetu-dinano,semprejufzo da suaехtiщаоpeloпйо uso е pela '!ivre сеаосвраойо nos тегшов das

поппаа.сопвпецкйпйпае; ,

с)perpetuamente,по савоdo dominio uti1 civi], sem prejuizo do direito deгеппэвйо;

d)

рог

prazo

пао

superior

а

60 anos,

по

caso do direito. de superffcie;

е)por prazoпаоsuperiorа ит апо, по саБОdo direi-to deосuрщ:аоprecaria.

2. Nos casos previstos nas ;llfnt?as d) е е) do питето anterior, fin.do оprazo, о conqatoгепоуа-Беpor periodos, sucessivos 8е nenhuma daspartes о tiver denunciado по tещро е реlа forrna convencionados ои se пао ocorrer пепЬита саиБаdeехtiш;аоprevistaпаlei.

АRТЮО56.· (Deveresdo adquire,nte)

Sao obrigag5es do adquirente dosdiгеitоsfuлdiагiоs: а) pagar tempestivamente os foros е demais

pres-tac;:5esаque,солfогmе оcaso, esteja obrigado; Ь) efectuar о aproveit"rnento 6.t11 е efectivo do

terreno concedido de acordo сот 08 fndices fixados; "" ~Ot

с) паО aplicarо tеrrело аfimdiverso daquele аque ele se destina;

(14)

d)пйоviolar as regras do ordenamento do territ6rio еdosрlапоs uгbanfsticos;

е)Lltilizarоterreno de modo а salvaguardarа сара­ cidade de regenerac;ao do mesmo еdos recursos паtuгаis пеlеехistепtеs;

f)геерелагasпоппазdeрготессаоdo ambiente; g)naoехсесегos limites impostosпоartigo 18.°;

h) respeitar05direitos fundiiirios das comunidades rurais, designadamente as sегvidбеs de passa-gemque recaiamвоэге-озевterreno;

i) ргевтагas autoridades competentes todas asinfor~ гпасбез рогestas solicitadassobreо aproveita-mento utilеefectivo do terreno;

j) observarоdispostoпаpresente Jeiеnos seus regu-1amentos.

AR11G0'57:0

(Presta..o~

)

1. Os titu!ares de direitos fundiarios estao sujeitos ао pagamento, а tftu10 de ргесо ои de renda, de ита цшса ргевтасйо оиdeитаcertaргеэгасйо апиа1.

2.А ргеэтасао авиа!pode ser progressivaоцregressiva, consoanteо цро е о гпоптаптеde investimento reaJizado.

3. Asртезтасбезsao pagas ешdinheiroеsao fixadas по respectivo contrato, sendo о seu montante calcu!ado сот baseпаsitua<;:aoеclassifica<;:ao do terreno, паsua iireaе по fimаque se destina.

ARTIGO58.0 (Processo de 'concessao)

1.Оprocesso de concessao inicia-seсот аapresentac;ao do requerimento pelo interessado ecompreende as fases de demarca<;ao provis6ria, aprcciaqao, aprovaqao е demarca-<;:аоdefinitiva.

2.ОRegu1amentoОега!de Concessaode Terrenos fixa оregime jurfdico aplicavelаоprocesso de concessao.

AR11GO 59.·

(Тitulo деconcessao)

Аautoridade competente emite итtftulo de concessao, segundoо mode\o legalmente fixado, по qual se identifi-quemаnatureza do teueno concedido,оtipo de direito fun-diario transmitidoоиconstitufdo, аdata da transmissao01.1 daconstituiqao, оprazo docontrato de concessao,а identi-fica<;aoda autoridadeconcedentee sendo caso disso, о preqoе аsisaчиеhajam sido pagos.

AR11GO60.0

(Registo cadastralеregisto predial)

1.ОGoverno aprovaаsпогrnаsque garantamа Ьаппо­ niza9ao dos actos praticados реlа autoridade concedente сотaqueles que devam ser praticados pelos serviqos do registo cadastralеdo registo predial ..

2.ЕsШоsujeitos аinscric;aoпоregisto predial os factos jurfdicos que determinem а сопвтпшсйо, гесоппесппешо, aquisi.:,;ao, modif"ica<;1ioе ехtiщ:ао dos direitos fundiiirios previstosпа ргеэептеlei.

3. Osfactos referidosпо питегоanterior s6 produzem efeitosсошгаterceiros depois da datado respectivo registo, mas ainda queпйоregistados, podem ser invocados entre as pr6priaspartesоц вецвherdeiros.

4.Оconservador deveгессваг оpedido de registo seо apresentante пйоexibirоrespectivo tftu10де сопсеввйо е,

sendo caso disso, fotoc6pia autenticada: рог потапо do despacho de ашогиасйо ргёма da transmiss1io proferido реlаautoridade concedente.

5.Ао ргосеэво de registoap1ica-seо disposto па рге­ .зепте lei, nos веав regu1amentose поC6digo do Registo

Predial.

6. Deveа autoridade concedente, oficiosamente,гете­ terаcertidao do contrato,аdocumentayao correspondenteе о requerimento do registodefinitivo а Conservat6ria do Registo Predial competente, onde ficam arquivados, deven-doоadquirente pagar antecipadamente os respectivosето­ 1umentosеdespesas.

7.Аautoridade concedente deve arquiуаг итаc6pia dos documentos relativos а transmissao ои constituiyao dos direitos fundiiirios sobre os terrenos concedfveis, de modoа garantir аreforrna de qualquer processo de concessao que venha аser destrufdoоиque venha аdesaparecer.

SЕСС;ЛО П

Тransmissao е Ехtiщаоdos Direitos Fundiarios AR11GO 61.·

(Тransmissao)

1. S~m prejuizo do disposto nos artigos anteriores е das restriq6es neles estabelecidas, os direitos fundiarios sao transmissfveis етvidaе рогmorte.

2.А transmissaoрог acto entre vivos de direitos fun-diarios faz-se mediante dec1arayao das partes по tftl110 de

(15)

concessao,сотreconhecimento presenciaJ da assinatura do a!ienanteе евгаsujeitaаregistoповtermos gerais.

3. Se а папэппввйо for аtftulo oneroso deve ser indi-cadoо зеиvalor.

4. А папвппвэйо рог гпопе esta sujeita а inscrigao по tftulo de сопсеввйо, devendo аassinatura do sucessor ser reconhecida presencialmente,аров .аргезетпасйо ао погапо, рага arquivo, de documento comprovativoda гевреспма qualidade.

5.А цапвппвзёоdos direitos fundiarios impIicaа сезейо d05 direitos е оЬrigаgбеsdo respectivo titularет [асеdo 'Esradoоиdas autarquias locais.

6.А папвппээйоde direitos, етvida, querаtftuIo gra-. tLiito, quer аtftulo опегово,86 pode ser realizada pelo зец tit~lar, зоЬ репа de nulidade, mediante ашопзасйо previa da autoridade concedenteе ароэ оdecurso de um prazo de ~ihCO апоз de aproveitamento util е efectivo do тегтепо, contados de8de а data da зиа сопсеззйо ои da data daзиа ultimaпапвгшзвйо.

:-:, 7. Аautorizagao referidaпо пшпетоanteriorcaducaпо prazo deит апо а сотпатda data daпопйсасёо ао reque-rente do respectivo despacho.

8. No сазоdetransmissao por acto entre vivos de direi· tbs fundiarios, оnotarioпао pode reconhecerаassinatura doalienante seпао 'ЬеtiversИоapresentado para arquivo, оdespacho de·autorizagao.

;·\"9. О Estado goza do direito de preferencia е tem о primeiro lugar entre о:>preferentes legais по сазоde venda, dagao етcumprimentoоиaforamento dos terrenos сопсе­ didos.

10. Е aplicavel ао direito de preferencia previsto по numero anteriorоdisposto nos artigos 416.°а418.°е1410.° do C6digo Civil.

ARTIGO62.0

(Аltегш;аоda concessao)

1. Оз factos modificativos ои extintivos dos direitos fliпdiагiоs,designadamenteо:>resuItantes deехесиуао judi-cial, fraccionamentoоиemparcelamento dos (епепоз соп­ cediclos,езШоsujeitos аinscrigao поtftulo deсопсеззао е поregisto predial.

. 2. Оз tribunais пао podem proferir sentenr;as de que ri;su]teа transmissao de direitos fundiarios sobre terrenos eoncedidos, sem que esta tenha sido previamente

autonza-daре]аautoridade concedente, sendo neste caso арйсаме], сот аз песеззйпав аёартасбевоdispostoпоartigoаптепог,

ARТIGO63.0

(lпtгапsmissiЬШdаdеdasсопсеssбesgratuitas)

1. Sao intransmi5sfveis 05 direitos fundiarios que о Estado ouазautarquias[осазвhajam transmitidoоп consti-tufdo,аtftulo gratuitoетbeneffcio dasреззоаз еdas insti-ппсбевreferidasпазalfneasа) е Ь)do artigo 50.°

2. Aautoridade concedente pode, рогёгп, autorizar а папэппзвёо,contanto que esta seja realizadaа [ауотdeрез­ зоа ои instituigao que preencha оз requisitos enunciados паз аlfпеаз а) е Ь)do artigo 50.°

3.Sешprejufzo do regime de desafectac;aoаque se refe-ге оartigo 37.°еsem prejufzo do direitoсопэпешсйпапо, о titular do domfnio util consuetudinarioвйоpode transmitir оseu direitoегпvidaпет рог пюпе,

4.Оdominio utilсопввепкппапо е ппреппогауе],salvo nos casos ет que tenha sido hipotecado рага garantir о раgашепtо de егпргёэщпов Ьапсагюв contrafdos pelo seu titularсот vista ао aproveitamento util еefectivo do terreno concedido.

АRПGО64.· (Causas deехtiщао)

Озdireitos fundiarios extinguem-se, nomeadamente:

а) pelodecurso do prazo, sendo constituf· dos por certo tempo, зе оcontrato de

conces-зао паоfor renovado;

Ь) ре10 seu пао exercfcio ои pela inobservancia dos fndices de арrovеitашепtо util е efectivo durante (гез апоз consecutivos ои seis апоз

interp01ados, qualquer que sejaоmotivo; с)pela aplica«ao do terrenoаfim diverso daque!eа

que ele se de8tina;

d) ре]о exercfcio do direito fundiario ет contra-уепуаоdo dispostoпоartigo 18.°;

е)pela expropriagao por utilidade publica;

f) pelo desaparecimentoоиinutilizagao do(епепо.

ARTIGO65.0

(Sащбеs)

Ostitulares de direitos fundiarios que violemаз dispo-si«беsda presente lei ficam sujeitosаaplicagao dassащбеs estabe!ecida5паз disроsir;беsregu!amentares.

(16)

SЕС<;ЛО ш Согпрегёпсза рагаasСопсеввбез ARTIGO 66.0 (Сопвейгоde Mlnistros) 1.Сотпрете аоConselho de Мппэтгоэ,nomeadamente: а) ашопзаг а сопсеззйоda осцрасао,uso е fl"Ui~ao

do leito das aguas territoriais, da plataforma continentalеzona econ6mica exclusiva; Ь) ашопзаг а сопсеззйоda оспрасйо, usoе frui~ao

deoutгosbens fundiarios integradosпоdomfnio publicodo Estado;

с) ашопзаг а папэпцэвйо ои а сопвшшсёоde direi-tos fundiarios sobre terгenosrurais superior а 10 000 hectares, nos termos do п." 3 dQагп­

go 43.0;

d) autorizar а папвппвэйо de terгenos do dominio publicoрага оdomfnio privado do Estado; е) ашопзаг а паввппввйо, рагаas autarquias locais,

de direitos sobreterгenosintegradosпоdomfnio publicoеprivado do Estado;

j) autorizar а сопсезвйоdeforais· aos centгos цгоа­ nos.

2. Asсошретёпставprevistas nas alineas Ь),d),е),Л еg) doпшпегоanterior podemвегdelegadas,егп fun~aodo tipo de тепепов, паentidade que tenhaаseucargoа superinten-dencia do cadastro.

3. А autoriza~ao рага а tгansmissao ои рага а consti-tui~aode direitos fundianos, sobre terгenos t:иraisde агеа superiorа 1.000еigua! оиinferiorа 10 000 hectaresеda competencia da entidade· que superintenda о cadastro, medianteparecer vinculativo da entidade que tute!a а respectivaагеа.

ARTIGO 67.0

(Orgao eentral paraаgestiio teenica de terras)

Competeао6rgao centralрага аgest1io tecnica deterгas, поmеаdаmепtе:

а) organizar е conservar о tombo, de modo а рег­

mitir а identifica~ao de cada terгeno, пао s6 quantoаsuasitua~ao; сотоtambem quanto aos factos jllridicos sujeitos а registo а е!е respei-tantes;

Ь)organizar еexecutar os trabalhos tecnicos relati-vosademarcac;;ao dos terгenos е reseгvas; с) organizar, execlltarе manter actualizadoо

cadas-trogeometгico;

d) ргерагаг а ргоягагпасао geral da сагtоgгаfiа do Pafs, submeter а autoridade сотпретеше а гез­ pectivaаргоуасао е пташё-Та асшайзаёа; е) ехесшаг nas zonas плагз as directivas contidas

nos planos deогdепашепtоdo tеrгit6гiо.

ARTIGO 68.0 (Governos provineiais)

1. Compete ао Goveгno Provincial, relativamente aos terгenos integradosпа зпа спсцпвспсао terгitorial, погпеа­ damente:

а) аutогizаг а папвпцввао ои а сопвшшсаоde direi-tоsfuпdiагiоs sоЬге terгenosrurais,agraгios ои fJorestais, deагеаigualопinferior.а1000пес­

тагез:

Ь)autorizarа папэпцэвёо оц а сопвшшсаоde direi-tos fundiarios sobreterгenosurbanos, de acordo

сошos planosuгbanfsticos е сот os

[отеашеп-tosapгovados; . .

с)celebrar contratos deаггепоашептоpelos quais se constituam direitos deосцрасйо ртесапаdeтег­ гепоэdo domfnio publicoеprivado do Estado, nosтеппоз аdefinirрогregulamento;

d) submeterао Conse!ho deMinistгos ргороэгаз.de

цвпэтегёпсга de terгenos do domfnio pt1blico

рага оdomfnio privado do Estado;

е) submeter аоConselho de Ministros propostas de concessao de forais· aoS centros urbanos que preencham os requisitos legais;

j)administгarоdominio fundiario, pt1blico eprivado do Estado;

g) fiscaIizar оcumprimento do dispostoпаpresente leiеnos seus regulamentos.

2. As compet§ncias dos administгadores municipais е

comunais sao previstas етregulamento pr6prio. CAPITULO IV Disposi~oesProcessuais SEc<;Ao 1 Ac~aode Nulidade ARТIGO69.0 (Declara~iiode nulidade)

8ао nulas as dесisбеs da autoridade concedente соп­ trariasа'lei ..

ARTIGO70.0

(Legitimidade activa)

1. Sem prejufzo do dispostoпо aгtigo 286.0 do C6digo Civil, а асс;;аоde nuIidade pode ser intentada:

Referências

Documentos relacionados

A utilização da fórmula do cobre equivalente (GUESSER, HILÁRIO, 1999) como indicativo da quantidade de perlita na matriz dos ferros fundidos no estado bruto de fusão

Para visualizar seus gráficos, clique na aba plots na linha superior do console ou na aba plots no lado direito, dessa maneira você pode usar a vassoura para limpar ou zoom

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local

T EM - SE ESPECIALIZADO ENQUANTO INVESTIGADOR INDEPENDENTE NA ARTICULAÇÃO ENTRE PESQUISA ETNODEMOANTROPOLÓGICA , CRIAÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA E PROMOÇÃO TERRITORIAL

A concepção liberal-igualitária refere-se à necessidade da escolha dos prin- cípios pelas partes na posição original (abordar-se-á esse assunto mais adian- te) que encerrem a

* Maior visibilidade do trabalho do Cogrupo sobre os direitos das crianças; * Maior relevância da participação da AI no Forum sobre os Direitos das Crianças; * Maior visibilidade

Portanto quando o irmão Branham fazia a declaração de que ele não cria que Jesus fosse o Seu próprio Pai, porque isso faria de Deus e Jesus um como o seu dedo é um,

SAMAE de forma clandestina, e não sendo possível verificar a data da respectiva ligação, deverão ser cobradas as tarifas de água e/ou esgoto a partir dos 6 (seis) meses anteriores à