• Nenhum resultado encontrado

A Questão da Patente na Universidade

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Questão da Patente na Universidade"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

A Questão da Patente na Universidade

Maria Regina Carvalho Macieira Departamento de Engenharia de Produção/UFSCar Rua Major Newton Leite, 96 CEP 13.564-660 - São Carlos - SP

Ana Lúcia Vitale Torkomian Departamento de Engenharia de Produção/UFSCar Rod. Washington Luís, km 235 CEP 13.565-905 - São Carlos - SP

Abstract

In the present paper the importance of the patent in university is discussed. The possibility of use patents both as a source of funds or as a vehicle for technology dissemination is focused. The interest of some Brazilian universities in to establish internal rules and operational mechanisms for patent registers is emphasized. The case study performed in UFSCar shows three aspects concerning to its patents: i) the profile of their inventors ii) the university participation in the register of these patents iii) their exploitation forms.

Key - words: patents, technology transfer, technological inovation

1 Introdução

A patente dentro do ambiente acadêmico não constitui apenas uma forma de registro de monopólio. Para a universidade pode significar uma fonte alternativa de captação de recursos pela concessão de licença de exploração do invento a terceiros; servir de marketing para a instituição; e pontuação para o currículo do pesquisador junto aos órgãos de fomento à pesquisa. Além disso, a informação tecnológica, que está contida na documentação de patente, principalmente no relatório descritivo que contém detalhadamente as características da invenção é colocada ao alcance da coletividade, resguardando os direitos de titularidade à universidade, atualizando-a quanto às novas tecnologias que vem sendo desenvolvidas.

A universidade tem potencial de geração de novas tecnologias passíveis de patenteamento, como foi possível verificar neste trabalho, e por esse motivo, algumas universidades do país têm procurado definir normas internas que assegurem o compartilhamento dos resultados inventivos entre a instituição, iniciativa privada e o pesquisador. É o caso da Unesp, USP, Unicamp e UFRJ, que criaram comissões responsáveis pelo processo de patenteamento e portarias que tratam das obrigações dos titulares e divisão dos custos do registro da patente e proventos decorrentes de sua O objetivo deste trabalho foi identificar a normas e procedimentos para o registro de patentes dentro da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o comportamento de seus docentes e funcionários quanto ao tema.

(2)

2 A Patente

A patente é um privilégio legal concedido pelo Estado a autores de invenções de produtos, de processos de fabricação ou de aperfeiçoamento de produtos e processos existentes.

Para ser patenteável é necessário que a invenção atenda os requisitos de:

a) novidade. Em termos legais, o invento não deve estar compreendido no estado da técnica, ou seja, não deve ter sido tornado de conhecimento público por revistas, jornais, periódicos ou qualquer outro meio de divulgação, antes da data do depósito da patente; b) industriabilidade. A criação deve ser suscetível de ser fabricada ou utilizada industrialmente.

c) não impedimento. A criação não deve estar na relação de invenções não p0rivilegiáveis do artigo 10 da Lei de Propriedade Industrial. (INPI, 1994:7).

As modalidades de patente no Brasil, de acordo com a atual legislação são:

a) Patente de Invenção (PI), relacionada a produtos ou processos que representem um avanço não óbvio em relação ao conhecimento técnico existente. A duração da PI é de 20 anos contados a partir da data do depósito.

b) Modelo de Utilidade (MU), representando toda disposição ou forma nova, dada a objetos já existentes, desde que resulte em sua melhor utilização. A duração da MU é de 15 anos (INPI, 1996:12).

3. A Universidade Federal de São Carlos

A UFSCar iniciou suas atividades em 1970. Ao longo dos anos vêm crescendo gradativamente, através das atividades de ensino, pesquisa e extensão e, atualmente, conta com 555 docentes (98% em tempo integral e dedicação exclusiva), dos quais 299 são doutores e 208 são mestres; oferece 22 cursos de graduação e 23 programas de pós-graduação, totalizando cerca de 5 mil estudantes matriculados.

transferência de tecnologia, foi criada em janeiro de 1992, a Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) passando a intermediar os contratos entre professores da UFSCar e entidades externas. A Fundação presta serviços nos contratos e convênios celebrados entre a universidade e outras instituições nas áreas administrativa, contábil, financeira e tributária (FAI, 1994:2).

No modelo de Convênio de Cooperação Universidade-Empresa da Fundação, a cláusula sexta, que trata da Propriedade Intelectual diz que:

- quando a atividade resultar na geração, no desenvolvimento ou no aprimoramento de bem material, os direitos de propriedade e de utilização devem ser previstos no instrumento - a tecnologia desenvolvida previamente, ou dados exclusivos da empresa podem constituir sigilo industrial;

- a divulgação e a difusão de tecnologia resultantes farão menção expressa ao convênio e às partes convenentes.

Não constam nesta cláusula os termos relativos ao registro de patentes.

Para incrementar a relação da Universidade com os vários segmentos da sociedade, foram criados seis Núcleos de Extensão ligados à Cidadania, Município, Escola, Sindicato, As atribuições do Núcleo UFSCar - Empresa (Pró-Reitoria de Extensão, 1995:17), de interesse deste trabalho, são:

- identificar os problemas e necessidades do setor produtivo;

- identificar e divulgar as potencialidades e tecnologias disponíveis na UFSCar;

- apoiar a elaboração de projetos, a execução de serviços e a articulação de processos de transferência de tecnologia entre a UFSCar e o setor produtivo;

(3)

- cuidar dos interesses da UFSCar no que diz respeito à Propriedade Intelectual

(marcas e patentes);

- conhecer e divulgar experiências de relacionamento universidade - empresa em nível nacional e internacional;

- apoiar a criação de novas empresas de base tecnológica, e

- implantar e coordenar um serviço de informações tecnológicas denominado "Disque UFSCar".

4 Metodologia

Para o levantamento dos docentes e funcionários que possuem o pedido ou patentes concedidas foram utilizados os relatórios do Centro de Ciências e Tecnologia, tendo sido obtidas informações também junto às chefias dos departamentos. Foi então elaborado um questionário posteriormente aplicado através de entrevista. Os tópicos abordados foram: a) Dados pessoais dos pesquisadores que possuem patentes registradas e ou concedidas, procurando obter uma visão global do grupo de estudo;

b) Dados sobre a patente com o objetivo de levantar informações quanto ao objeto do c) Processo de patenteamento cuja importância foi descobrir a participação da Universidade no processo e quais os órgãos dentro dela procurados pelo pesquisador para providenciar o pedido de proteção;

d) Perspectivas da Patente, para identificar qual a intenção do inventor quanto à exploração da patente.

5 Análise dos Resultados

Os resultados obtidos através da aplicação do questionário foram organizados de acordo com as patentes levantadas. Do total de 18 patentes identificadas foi entrevistado 1 inventor de 16 delas. A análise dos resultados, foi dividida em quatro blocos conforme os tópicos mencionados anteriormente.

5.1 Bloco I - Dados Pessoais dos Pesquisadores que Possuem Patentes Depositadas e/ou Concedidas

A maior concentração de pesquisadores com patentes registradas está nos -Departamentos de Eng. de Materiais (56,25%) cujo intercâmbio com a indústria é bastante significativo (tabela 1). A maioria destes pesquisadores (43,75%) tem mais de 10 anos de Universidade, ou seja ingressou entre 1977 e 1982 (tabela 2) e possui experiência neste

Departamento f p(%) Eng. Materiais 9 56,25 Química 3 18,75 Eng. Produção 2 12,5 Eng. Química 1 6,25 Computação 1 6,25 Total 16 100,00

(4)

Ano de Ingresso f p (%) 1971 - 1976 3 18,75 1977 - 1982 7 43,75 1983 - 1988 3 18,75 1989 - 1994 3 18,75 Total 16 100,00

Tabela 2 - Ano de Ingresso dos Pesquisadores

Quanto à titulação a tabela 3 mostra que 50% dos pesquisadores possuem o Doutorado e 37,5% possuem Pós Doutoramento. Os professores que possuem maior titulação são também os que estão há mais tempo na Universidade com cursos e estágios no exterior e pertencem ao Departamento de Eng. de Materiais, o mais antigo da Universidade, e um dos que mais se desenvolveu em atividades de pesquisa e extensão

Pesquisadores f p (%) Técnico 1 6,25 Mestres 1 6,25 Doutores 8 50,00 Pós Dout. 6 37,5 Total 16 100,00

Tabela 3 - Titulação dos Pesquisadores 5.2 Bloco II - Dados sobre a Patente

As patentes levantadas estão divididas entre os tipos: Patente de Invenção e Modelo de Utilidade (tabela 4). A maior parte (75%) é classificada como Patente de Invenção, condizente com o esperado, por ser esta a modalidade de maior conteúdo tecnológico. A Patente de Invenção trata de produtos ou processos efetivamente novos enquanto que o tipo Modelo de Utilidade refere-se a modificações em tecnologias já conhecidas, sem conter necessariamente um efeito técnico novo, bastando ter uma melhor aplicação ao fim que se destina.

Tipo f p (%)

Patente de Invenção 12 75,00

Modelo de Utilidade 4 25,00

Total 16 100,00

Tabela 4 - Classificação das Patentes Depositadas

A maior concentração dos depósitos foi a partir de 1992 (tabela 5), quando foi intensificada a relação entre a Universidade e a Indústria atavés da criação de normas e órgãos na Universidade para facilitar essa interação, como a portaria GR 677 que regulamentou as atividades de extensão e a Fundação de Apoio Institucional (1992).

É importante observar que por terem sido depositados nos últimos anos, a maioria (81,25%) dos pedidos de patentes ainda não foi concedida (tabela 6), já que o processo de patenteamento pode durar até 03 anos, a partir da data do depósito. Duas patentes que chegaram a ser concedidas caducaram por falta de exploração. Em um dos casos, a invenção chegou a ser testada em uma indústria, e no outro, a patente não chegou a ser explorada.

(5)

Período f p (%) 1980 - 1983 1 6,25 1984 - 1987 2 12,50 1988 - 1991 1 6,25 1992 - 1995 12 75,00 Total 16 100,00

Tabela 5 - Período de Depósito das Patentes

Patentes f p (%)

Depositadas 13 81,25

Concedidas 3 18,75

Total 16 100,00

Tabela 6 - Patentes Depositadas e Concedidas 5.3 Bloco III - Processo de Patenteamento

A grande parcela das patentes (62,5%) foi gerada em projetos com a indústria, como mostra a tabela 7. Esses projetos tinham como objetivos claros resolver problemas específicos relacionados ao processo produtivo da empresa, diferente das iniciativas particulares que não apresentavam tanta objetividade.

Em 56,25% destes projetos havia contrato formal e cláusula relacionada à Propriedade Intelectual (tabela 8). Como não existe um contrato padrão da Universidade que estabeleça cláusulas referentes a Patentes, a divisão dos proventos, critérios de exploração e outros termos relativos à invenção, estes itens variaram caso a caso.

Foi possível levantar que nem todos os pesquisadores possuem conhecimento da legislação de patentes. De acordo com um dos entrevistados, "para se conhecer a legislação de patentes e os procedimentos do registro é necessário especialização e acompanhamento constante porque estão sempre sendo alterados. O conhecimento do processo de patenteamento da invenção é fundamental, porém é necessário dispor de tempo e conhecimento legal".

Tipo de Projeto f p (%)

Parceria com Indústria 10 62,50

Projeto Acadêmico 4 25,00

Iniciativa Particular 2 12,50

Total 16 100,00

Tabela 7 - Tipo de Projeto que Gerou a Patente

Contrato Formal e Cláusula Relacionada à Patente

f p(%)

Sim 9 56,25

Não 7 43,75

Total (%) 16 100,00

(6)

Responsável f p (%)

Indústria 10 62,50

Pesquisador 5 31,25

Universidade 1* 6,25

Total 16 100,00

Tabela 9 - Responsável pelo Processo de Patenteamento * Universidade da Flórida

Em 62,5% dos casos, como mostra a tabela 9, o processo de patenteamento (entrada no INPI, pagamento de taxas, acompanhamento do registro, etc) ficou sob a responsabilidade da indústria envolvida no projeto. A Universidade (UFSCar) não participou em nenhum destes processos. A justificativa dada pelo pesquisadores foi que o preenchimento dos documentos de patentes; principalmente a elaboração dos relatórios descritivos, é muito complicado. A forma da redação exigida pelo INPI para estes relatórios incluem etapas, seqüências de operações, testes realizados, como foram aplicados, tabelas elucidativas, comparações com similares existentes, resultados obtidos, referências bibliográficas, etc, e a indústria possui equipe especializada no assunto. Essa complexidade aliada à falta de conhecimento do depositante do que pode ou não ser patenteado, são algumas das razões pelas quais 20% dos pedidos de depósitos de residentes e 50% dos não residentes no país são rejeitados.

No caso das iniciativas particulares de pesquisadores, a Universidade nem chegou a ser procurada pelos mesmos por saberem de antemão que não estar disponível um sistema que operacionalize o registro. As principais dificuldades levantadas por estes pesquisadores foram:

- falta de informação sobre a legislação, sobre o que é ou não passível de ser patenteado; - dificuldade no preenchimento dos documentos, sendo em alguns casos, necessária a contratação de um profissional especialista no assunto;

- falta de disponibilidade para o acompanhamento do processo; que pode levar até três anos entre a data do depósito e a expedição da Carta-Patente; e

- custos financeiros que envolvem taxas de busca de patentes para verificar se a invenção é inédita, taxa de depósito, taxa de exame técnico e de expedição da Carta-Patente, anuidade e, quando necessário, despesas com advogados e escritórios especializados no assunto.

É por essas dificuldades mencionadas que, tanto

como na iniciativa particular, o pesquisador, sem o amparo da Universidade, muitas vezes não acompanha o processo do pedido e a posterior utilização do invento. Há casos em convênios com a indústria que o pesquisador por falta de informação, acredita ser ele o titular da patente, enquanto é ele o inventor e não o proprietário da invenção, ou seja não tem o direito de participação nas atividades de comércio da patente. Havendo um acompanhamento da Universidade ela seria, junto com a indústria, proprietária da invenção e poderia repassar uma porcentagem dos ganhos advindos de sua comercialização ao pesquisador.

5.4 Bloco IV - Perspectivas da Patente

Em 56,25% dos casos registrados (tabela 10) a indústria utiliza o invento em seu processo produtivo. A Universidade e os pesquisadores não recebem os proventos de sua utilização. Nestes casos, o pesquisador não acredita ser de sua função o acompanhamento da utilização da patente e sim da Universidade. Como a Universidade não tem um órgão

(7)

que trate deste assunto, e que estabeleça a divisão dos proventos gerados pela patente, resdta ao pesquisador o mérito de ser o inventor de algo original .

Os inventores de duas patentes levantadas, do total de 6 que não ainda não foram exploradas, gostariam de licenciá-las, vendê-las ou prestar serviços através da Universidade, porém esbarram na falta de experiência e disponibilidade de tempo para fazer o trabalho de divulgação da invenção.

f p (%)

Na indústria 9 56,25

Uso particular 1 6,25

Nenhuma 6 37,50

Total 16 100,00

Tabela 10 - Forma de Exploração da Patente

A partir do estudo realizado na UFSCar, foi possível verificar, entre a comunidade científica, a pouca preocupação ou conhecimento em relação ao Registro de Patentes. Isto é decorrência, em parte, do desconhecimento das vantagens que tal procedimento geraria, como o direito aos proventos oriundos da licença de exploração do invento e a difusão tecnológica. Agravando esta situação, a Universidade também não dispõe de um procedimento formalizado para o pedido da patente, de forma que mesmo os pesquisadores que procuram registrá-la encontram dificuldades.

A Universidade tem um potencial de geração de idéias e tecnologia bastante elevado, como pôde ser levantado nas entrevistas. Os projetos de pesquisa, não apenas os desenvolvidos com a indústria, têm como resultado produtos ou processos passíveis de serem patenteados, mas por falta de um mecanismo que operacionalize o processo de patenteamento, sua divulgação se restringe a periódicos, livros etc.

Os resultados indicam que a Universidade precisa ter uma política formalizada quanto à Propriedade Industrial que inclua a definição dos direitos e responsabilidades das partes envolvidas, bem como desenvolver um programa de conscientização dos pesquisadores quanto ao mérito das patentes. A patente não pode ser encarada apenas como instrumento de registro de monopólio, mas também como um incentivo a uma contínua Algumas, iniciativas já vem sendo desenvolvidas como: realização de seminários informativos e cursos a fim de capacitar profissionais da iniciativa privada e pesquisadores na identificação de produtos e processos patenteáveis. Além disso; têm sido feitas articulações entre gestores de tecnologia, envolvendo pessoal das áreas de Engenharia de Produção, Engenharia de Materiais e Ciências da Informação para a capacitação da instituição neste campo de atuação. As atividades do núcleo UFSCar-Empresa, anteriormente citadas, serão de fundamental importância para o aceleramento deste processo.

Referências Bibliográficas

FUNDAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO (FAI). Universidade Federal de São Carlos. Estatuto. São Carlos, 1994.30p.

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Lei da Propriedade

(8)

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Marcas e Patentes. Rio de Janeiro, 1994. 20p.

PRÓ - REITORIA DE EXTENSÃO. Universidade Federal de São Carlos. Proposta de

Criaçãodos Núcleos de Extensão UFSCar - SOCIEDADE. São Carlos, 1995. 22p.

STAL, EVA. A contratação empresarial da pesquisa universitária. Revista de Administração, São Paulo, v. 30 (1): p.3-18, janeiro/março, 1995.

Referências

Documentos relacionados

Sendo assim, o presente estudo visa quantificar a atividade das proteases alcalinas totais do trato digestório do neon gobi Elacatinus figaro em diferentes idades e dietas que compõem

Para isso, será importante que cada estudante estipule um cronograma de atividades com suas enfermeiras supervisoras a fim de vivenciarem, ao longo do período de estágio, a

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

O petróleo existe na Terra há milhões de anos e, sob diferentes formas físicas, tem sido utilizado em diferentes aplicações desde que o homem existe. Pela sua importância, este

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

4 Este processo foi discutido de maneira mais detalhada no subtópico 4.2.2... o desvio estequiométrico de lítio provoca mudanças na intensidade, assim como, um pequeno deslocamento

Na sua vasta obra, escrita em quatro décadas, desde os anos 60 até o seu último livro publicado em 2011, vê-se um progressivo processo de amadurecimento da sua concepção